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GRUPO SER EDUCACIONAL “UNINASSAU” DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - PEDAGOGIA CARLA ROBERTA NASCIMENTO SANTOS PROJETO DE INTERVENÇÃO A INTERDISCIPLINARIDADE NO PROCESSO EDUCATIVO São Pedro/SP 2020 1 CARLA ROBERTA NASCIMENTO SANTOS PROJETO DE INTERVENÇÃO A INTERDISCIPLINARIDADE NO PROCESSO EDUCATIVO Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da Uninassau, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado II. . São Pedro/SP 2020 2 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem entre suas premissas gerar uma reflexão sobre a prática pedagógica, estabelecendo um diálogo entre teoria e prática, e propor uma situação didática que permita aos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplarem os objetos de aprendizagem presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com ênfase nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, sem defasagem, porém de outros componentes curriculares, também presentes no currículo escolar como: ciências, história, geografia e artes. Utilizando para tanto, materiais específicos (didáticos e paradidáticos) adquiridos pela Secretaria Municipal de Educação, com o objetivo de melhoria dos índices de aprendizagem da rede, que estão abaixo da média nacional. Porém, os materiais adquiridos, são exclusivamente voltados para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, gerando assim, um desafio aos docentes, que não podem trabalhar somente esses componentes curriculares, em detrimento dos demais. A proposta apresentada é voltada ao trabalho interdisciplinar, principalmente nos 1os. e 2os. anos, onde há um número considerável de crianças que ainda não estão alfabetizadas. Percebe-se também uma necessidade de adaptação para o uso desses materiais, que estão descontextualizados com a realidade dos estudantes da escola. Sendo necessárias adaptações, para que o material seja aproveitado e promova uma melhoria efetiva no aprendizado. 2. ANÁLISE E DISCUSSÃO DO PROBLEMA A unidade escolar “Escola Professor Poeta da Rosa”, atende alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental – 1º. ao 5º. Ano. Ao receberem e analisarem os materiais (didáticos, paradidáticos e cadernos) adquiridos pela Secretaria Municipal de Educação e distribuídos para todas as unidades escolares da rede, (pretende com a aquisição dos materiais, melhorar os índices de aprendizagem, que nos últimos anos têm sido insatisfatórios) a equipe docente sabendo que os materiais serão de uso obrigatório fez o seguinte 3 questionamento à equipe gestora: O material é exclusivamente voltado para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, gerando assim uma preocupação com as docentes dos 1os. e 2os. Anos, por serem alunos em processo de alfabetização que demandam mais tempo em suas atividades, já que não apresentam compreensão leitora e uma escrita alfabética. O tempo, portanto após a utilização do material para outras disciplinas seria insuficiente para cumprir com o planejamento anual. Já as docentes dos 3os, 4os e 5os anos, se preocupam em como irão cumprir com o planejamento anual para os componentes curriculares que não fazem parte do material adquirido. Outra questão apresentada foi o fato do material não estar contextualizado com a realidade dos alunos da unidade, gerando assim um distanciamento da proposta educacional da escola e de aceitação do material por parte dos estudantes, ao não estabelecerem nenhuma relação com o mesmo. Para tentar minimizar essas questões a equipe gestora (direção e coordenação pedagógica), sugeriu que o corpo docente apresentasse uma proposta com uma abordagem interdisciplinar, que garantisse o uso do material, inclusive dos cadernos de atividades, mas que não deixasse de trabalhar também os demais objetos de conhecimento que fazem parte de outras disciplinas e que possuem igual importância e estão presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Cabe ressaltar que o projeto visa assegurar um trabalho pedagógico que envolva experiências em diferentes linguagens, buscando uma metodologia que favoreça o desenvolvimento das aprendizagens próprias dessa fase – 1º. ao 5º. Ano do Ensino Fundamental. É válido observar que o trabalho interdisciplinar deve ser intencional e competente para que possa garantir a aprendizagem dos objetos de conhecimento nele envolvidos. Portanto, o papel do professor, é o de mediador de aprendizagens, além de ser determinante também, considerar os alunos, sua faixa etária e quais habilidades e conhecimentos se espera alcançar com determinado material. 4 3. ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA Na leitura da Base Nacional Comum Curricular, para os anos iniciais temos o seguinte direcionamento : A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. (BRASIL, 2017. p.n) O que nos indica um caminho para o trabalho pedagógico interdisciplinar e com jogos, o que valida o uso do material recebido pela unidade escolar e elucida a importância de uma abordagem interdisciplinar, para o contínuo aprendizado dos alunos. Outra questão são os modelos tradicionais de ensino, que fragmentam os saberes e os separa. O que numa perspectiva atual, é preciso superar e buscar alternativas para a melhoria do ensino oferecido. Esse ponto de vista é confirmado por Antoni Zabala: Hoje em dia, mais do que nunca, existe um esforço deliberado para instaurar um quadro geral para investigação científica e relacionar as disciplinas entre si. Esse fenômeno poderia levar à integração de múltiplas áreas do conhecimento. Os estudos sobre desenvolvimento mostram que é necessário reunir disciplinas diferentes se se deseja compreender os problemas mais importantes de nosso tempo e realizar investigações nesse sentido. Atualmente, é necessária uma cooperação interdisciplinar em numerosos âmbitos de investigação relativos aos meios e aos recursos naturais, à guerra e à paz, aos problemas das comunidades, ao urbanismo, ao tempo livre e às atividades culturais. Assim, no âmbito teórico e metodológico, assistimos a um inegável interesse pelos problemas e pelos métodos gerais, que dependem de mais de uma disciplina. [...] ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artemed, 2002. p. 26. 5 Visamos com essa proposta de intervenção alcançar o cumprimento dos diferentes componentes curriculares do 1º. ao 5º.ano do Ensino Fundamental, sem a necessidade de alteração da grade curricular proposta. Pretendemos também, utilizar o material recebido e obrigatório, não somente nos componentes a que se propõe inicialmente, sendo eles, Língua Portuguesa e Matemática, mas nos demais que fazem parte do currículo. O projeto busca incentivar a autonomia dos professores quanto à maneira de ministrar suas aulas assim como a utilização do material. Que apesar de obrigatório, será o professor que irá organizar, incluir, excluir, adaptar ou modificar a ordem de sua utilização, assim como a ordem dos objetos de conhecimento que serão previamente selecionados para a realização das aulas.De acordo com cada etapa do ensino. Toda organização desse trabalho terá como documento norteador os planejamentos anuais que foram embasados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que deve ter sido implementada pelas escolas do município, assim como as devidas alterações de acordo com o Currículo Paulista. Tais documentos são o ponto de partida para um ensino de qualidade e dentro das normas estabelecidas pela lei. Encontramos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a organização do Ensino Fundamental, distribuído em cinco áreas do conhecimento. E se lida com atenção, notamos que os mesmos se intersectam, apesar de preservarem as especificidades e os saberes próprios para cada componente. O que novamente nos permite o trabalho interdisciplinar, desde que esse conhecimento a ser alcançado, seja detalhadamente selecionado, para essa abordagem. A BNCC também deixa claro que: [...] Também é preciso enfatizar que os critérios de organização das habilidades descritos na BNCC (com a explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento desses objetos em unidades temáticas) expressam um arranjo possível (dentre outros). Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo obrigatório para o desenho dos currículos. A forma de apresentação adotada na BNCC tem por objetivo assegurar a clareza, a precisão e a explicitação do que se espera que todos os alunos aprendam na Educação Básica, fornecendo orientações para a elaboração de currículos em todo o País, adequados aos diferentes contextos. (BRASIL, 2017. p.n Estrutura da BNCC) 6 Deixando dessa maneira, a proposta que trazemos possível de ser realizada e pertinente ao que se pretende alcançar ao final do Ensino Fundamental I. Segundo Sônia Nikitiuk (Org) Uma nova concepção de ensino, contudo, está sendo esboçado. Fundamentada principalmente nas teorias de Piaget e Vygotsky, a concepção construtivista fornece subsídios para a superação das aulas expositivas como metodologia exclusiva, apontando caminhos para um ensino que estimule o desenvolvimento cognitivo dos alunos em direção a níveis qualitativamente superiores (Sônia, pg. 75) Uma abordagem sócio interacionista coloca o aluno no centro de sua aprendizagem, promovendo uma educação inclusiva e construtiva, na busca da melhoria do ensino ofertado. Ao eleger essa abordagem, é fundamental levar em consideração a importância de a equipe docente abraçar o projeto, assim como a utilização do material proposto pela Secretaria Municipal de Educação, para evitar fracassos e criar as condições necessárias para a consolidação da aprendizagem de diferentes componentes curriculares numa abordagem metodológica interdisciplinar. Será necessário criar uma rotina de trabalho com atividades intencionais que possibilitem a interação entre as diversas áreas do conhecimento, assim como momentos de ações estruturadas, ora espontâneas, ora dirigidas pelo professor, contribuindo assim com o provimento dos objetos de conhecimento básicos e construindo sentidos nas atividades realizadas. 4. METODOLOGIA Considerando que o projeto visa um trabalho interdisciplinar, é importante organizar uma rotina, que atenda o tempo da realização das atividades propostas, com os materiais adquiridos. Sendo relevante que a rotina semanal contemple atividades que favoreçam a aprendizagem de diferentes objetos de conhecimento, distribuídos entre os diferentes componentes curriculares que devem ser cumpridos, de acordo com o planejamento anual para cada ano (1º. ao 5º. ano) e de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), mesmo que o foco do material utilizado sejam conhecimentos de Língua Portuguesa e Matemática. 7 Organizar a rotina da seguinte forma: • Atividades permanentes como, por exemplo: registro diário nos cadernos que fazem parte do material adquirido; • Sequência de atividades que serão planejadas e orientadas com o objetivo de promover uma aprendizagem interdisciplinar contemplando além da Língua Portuguesa ou Matemática, os demais componentes curriculares e seus respectivos objetos de conhecimento; • Definir os objetivos e objetos de conhecimento que atendam o cumprimento do currículo dos componentes curriculares (ciências, história, geografia e artes) para serem trabalhados ao abordarem as atividades de Língua Portuguesa e Matemática; • Selecionar textos que atendam aos objetos de conhecimento dos componentes curriculares, para serem utilizados nos momentos de Língua Portuguesa, e saber conduzir os alunos a extrair as informações dos textos, pertinentes a esses componentes curriculares e fazer a articulação com os demais; • Utilizar nas aulas, a bagagem de conhecimento que os alunos trazem, sobre os assuntos das aulas; • Organizar os alunos em grupos, para que desenvolvam o estudo de vários objetos de conhecimento de um componente curricular específico – Ex. Ciências – Meio Ambiente (Grupo 1), Fauna (grupo 2) e Flora (grupo 3). Para ao final dos estudos, compartilharem os conhecimentos com os demais colegas; • Sempre comunicar aos alunos o objetivo das atividades e jogos disponibilizados; • Sempre que o trabalho for coletivo, o professor deve caminhar pelos grupos e fazer as intervenções necessárias; • O tempo de duração do projeto é semestral. Visto que os docentes, ao utilizarem uma abordagem interdisciplinar, conseguirão utilizar todo o material recebido e poderão utilizar o próximo semestre para retomada de conteúdos, e reavaliação do planejamento anual, fazendo as alterações necessárias, para atingirem os objetivos específicos para cada ano do Ensino Fundamental I; • É importante salientar, que por ser uma proposta interdisciplinar, não haverá alterações de horários. Já que a grade curricular será mantida. E as aulas de 8 Língua Portuguesa e Matemática, já possuem mais aulas que as demais, sendo possível assim, cada professor reorganizar suas aulas, com o material proposto. 5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO A presente proposta de interdisciplinaridade no processo educativo, fez se necessária, a partir da observação de um questionamento realizado pela equipe docente da escola “Professor Poeta da Rosa”, sobre o material recebido através da Secretaria Municipal de Educação, e que será de uso obrigatório. Observou-se que o material é exclusivo para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática e extenso. O que prejudicaria o tempo destinado aos demais componentes curriculares, presentes em todos os anos do Ensino Fundamental. Outra questão observada e relevante é o fato do material estar descontextualizado com a realidade dos educandos daquela comunidade escolar. O que dificulta o trabalho docente e a motivação dos estudantes. Portanto, o objetivo dessa proposta de intervenção, é sanar ou minimizar as questões acima elencadas. Para tanto uma abordagem interdisciplinar, torna-se a ferramenta indispensável para o uso do material, proporcionando assim uma interação entre as disciplinas e não deixando de ser utilizado, já que o mesmo é obrigatório. Para que o trabalho seja de qualidade, os professores deverão elencar os objetos de conhecimento dos componentes curriculares que serão abordados junto do material recebido, que traz uma proposta exclusiva para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Elaborar a partir disso, uma rotina de trabalho permanente (horário) e sequências didáticas para o trabalho interdisciplinar, que aborde além da Língua Portuguesa e Matemática, outros componentes curriculares, utilizando como base o material recebido e priorizando objetos de conhecimento que não podem deixar de serem trabalhados. Os docentes dos 1os e 2os anos devem priorizar o processo de alfabetização, que faz parte dessa etapa de ensino e organizar de forma coletivaos registros que se fizerem necessários. 9 O material apesar de descontextualizado da realidade dos alunos, permite adaptações, para que o mesmo passe a fazer sentido e torne o conhecimento mais significativo e útil aos alunos. Basta que sejam previamente selecionados pelo professor e que o mesmo, utilize a bagagem trazida pelos alunos, para ressignificá-lo e torná-lo atrativo. O sucesso da proposta dependerá, também, da habilidade de cada professor (a) ao selecionar os objetos de conhecimentos relevantes, norteados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) sua rotina de sequências didáticas e sua didática em sala de aula. Entendemos que o processo de mudança e adaptação à essa proposta requer um esforço coletivo, professores e equipe gestora, devem trabalhar juntos, com foco na aprendizagem e melhor aproveitamento desse material. Uma postura resistente ao material e a proposta de interdisciplinaridade, só prejudicará os educandos. A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Não se dará somente através de provas escritas, mas no decorrer das aulas, levando em consideração a participação do aluno, nas diferentes situações propostas ao longo do projeto. 6. CONCLUSÃO Espera se que este projeto de intervenção, colabore não apenas com a equipe docente na utilização do material obrigatório, mas principalmente, ao tornar esse material significativo no processo de ensino-aprendizagem, deixando os professores seguros em suas competências de ensinar ao utilizarem uma metodologia interdisciplinar na maior parte de sua grade curricular. O projeto procura nortear a organização dessa rotina e as modalidades organizativas para esse trabalho interdisciplinar. Observando a importância das sequências didáticas interdisciplinares, que concretizem as expectativas de aprendizagem em diferentes situações didáticas, do 1º. ao 5º. Ano do Ensino Fundamental. Destacamos a importância do mesmo, ao lembrarmos que ele consolida orientações presentes em diversos documentos oficiais, os quais determinam que 10 diversos temas e questões, sejam abordados de forma contextualizada, na busca pela formação humanista e crítica dos educandos. 7. REFERÊNCIAS BENETI, Marcelo. A importância da interdisciplinaridade atualmente, como professores podem trabalhar em conjunto, como as matérias podem se integrar. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/importancia-trabalho- interdisciplinar.htm>. Acesso em: 27 set. 2020. Projeto de Intervenção Pedagógica nos Anos Iniciais. Pedagogia ao Pé da Letra, 2014. Disponível em: <https://pedagogiaaopedaletra.com/projeto-de-intervencao- pedagogica-nas-series-iniciais/ >. Acesso em: 29 de set.2020. Importância da interdisciplinaridade para a pedagogia de projetos. Disponível em: < https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/importancia-da-interdisciplinaridade-para-a- pedagogia-de-projetos>. Acesso em: 30 de set. 2020. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ > Acesso em: 30 de set. 2020. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estrutura da BNCC. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#estrutura > Acesso em: 30 de set. 2020. https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/importancia-trabalho-interdisciplinar.htm https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/importancia-trabalho-interdisciplinar.htm https://pedagogiaaopedaletra.com/projeto-de-intervencao-pedagogica-nas-series-iniciais/ https://pedagogiaaopedaletra.com/projeto-de-intervencao-pedagogica-nas-series-iniciais/ https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/importancia-da-interdisciplinaridade-para-a-pedagogia-de-projetos https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/importancia-da-interdisciplinaridade-para-a-pedagogia-de-projetos http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#estrutura
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