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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

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Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
 Julia Kristeva cunha o termo “intertextualidade”, ao analisar os apontamentos de 
Bakhtin sobre o caráter dialógico da linguagem. Para a crítica literária, a 
intertextualidade seria “escritura simultânea como escritura e 
comunicabilidade[capaz de criar]espaço textual múltiplo, cujos elementos são 
suscetíveis de aplicação no texto poético concreto”. 
KRISTEVA, Julia. Introdução à Semanálise. São Paulo: Perspectiva, 1974, p. 71 
 
A partir do texto, pode-se afirmar que todo texto 
 
Resposta Selecionada: 
 
é construído via absorção e transformação de um outro texto. 
Resposta Correta: 
 
é construído via absorção e transformação de um outro texto. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “a”, “é construído via absorção e transformação de um outro 
texto”. Assim como um mosaico, os textos vão sendo absorvidos, de 
múltiplas formas, pelos escritores, dando origem à novos textos. 
 
 
 
 Pergunta 2 
0 em 1 pontos 
 
 Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu 
oficio. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da 
lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam 
o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma 
molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, 
e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. 
Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou 
no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A 
palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para 
dizer. 
RAMOS, Graciliano. Apud SILVEIRA, JOEL. Rio de Janeiro:Editora Mauad, 1998, 
p. 77 
 
Todo texto é produzido tendo como princípios diferentes elementos da comunicação, 
a intenção de quem o produz, o sentido preterido e os recursos utilizados para atingir 
determinado sentido. Tendo isso em mente, pode-se dizer que a comparação utilizada 
por Graciliano Ramos 
 
Resposta Selecionada: 
 
promove um distanciamento entre lavar roupa e escrever. 
Resposta Correta: 
 
promove uma associação entre lavar roupa e escrever. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta incorreta: Você não assinalou a opção certa, a correta é a letra 
“c”, “promove uma associação entre lavar roupa e escrever”. Não há um 
distanciamento ou mera aproximação, nem ressignificação, mas 
contextualização entre ambas as praticas. Não é uma simples crítica sobre 
escrever de qualquer forma, mas o sobre o processo da construção de 
enunciados. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
 Tome como base o texto: 
 
O estado de saúde do menino piorou. A família levou-o para atendimento médico. O 
hospital estava lotado e não havia vaga para a internação do enfermo. 
 
O processo de autorreferencialidade textual também é construído pela sequenciação 
inerente ao texto, ou seja, sua progressão. Qual das opções abaixo melhor transmitiria 
uma ideia de progressão entre as três frases do texto? 
 
Resposta Selecionada: 
 
por isso – entretanto 
Resposta Correta: 
 
por isso – entretanto 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “d”, “por isso – entretanto”. Observe como a primeira, uma 
locução conjuntiva, e a segunda, uma conjunção, conectam, 
respectivamente, a primeira frase na segunda, e a terceira, na terceira, 
criando uma relação de explicação e, em seguida, de oposição de ideias. 
 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
 A maioria dos teóricos da paródia remontam a raiz etimológica do termo ao 
substantivo grego parodia, que quer dizer “contra-canto”, e ficam-se por aí. Se 
olharmos mais atentamente para essa raiz obteremos, no entanto, mais informação. A 
natureza textual ou discursiva da paródia (por oposição à sátira) é evidente no 
elemento odos da palavra, que significa canto. O prefixo para tem dois significados, 
 
sendo geralmente mencionado apenas um deles - o de “contra” ou “oposição”. Desta 
forma, a paródia torna-se uma oposição ou contraste entre textos. Este é, 
presumivelmente, o ponto de partida formal para a componente de ridículo 
pragmática habitual da definição: um texto é confrontado com outro, com a intenção 
de zombar dele ou de o tornar caricato. [...] No entanto, para em grego também pode 
significar “ao longo de” e, portanto, existe uma sugestão de um acordo ou intimidade, 
em vez de um contraste. É este segundo sentido esquecido do prefixo que alarga o 
escopo pragmático da paródia de modo muito útil para as discussões das formas de 
arte modernas[...]. Mas, mesmo em relação à estrutura formal, o carácter duplo da 
raiz sugere a necessidade de termos mais neutros para a discussão. Nada existe em 
parodia que necessite da inclusão de um conceito de ridículo, como existe, por 
exemplo, na piada, ou burla, do burlesco. A paródia é, pois, na sua irónica 
“transcontextualização” e inversão, repetição com diferença. Está implícita uma 
distanciação crítica entre o texto em fundo a ser parodiado e a nova obra que 
incorpora, distância geralmente assinalada pela ironia. Mas esta ironia tanto pode ser 
apenas bem-humorada, como pode ser depreciativa; tanto pode ser criticamente 
construtiva, como pode ser destrutiva. O prazer da ironia da paródia não provém do 
humor em particular, mas do grau de empenhamento do leitor no “vai-vém” 
intertextual (bouncing) para utilizar o famoso termo de E. M. Forster, entre 
cumplicidade e distanciação. 
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia. Rio de Janeiro: Edições, 1985, p. 47-
48 
 
Com base nesses apontamentos de Linda Hutcheon sobre como o texto se constrói às 
vezes como paródia, é possível dizer que 
Resposta Selecionada: 
 
uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos. 
Resposta Correta: 
 
uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “c”,”uma visita nova ao texto pode iluminar outros pontos”. 
Muitas vezes a deformação se dá pelo de revisitar o mesmo texto, 
possibilitando outras interpretações e, por isso, a constituição de novos 
enunciados significativos. 
 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
 TEXTO I 
 
 
Trecho do poema de “Sete Faces” de Carlos Drummond de Andrade 
 
“Quando nasci, um anjo torto 
 
desses que vivem na sombra 
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.” 
 
ANDRADE, C.D. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002, p. 58 
 
TEXTO II 
 
Trecho do poema “Até o fim” de Chico Buarque 
 
“Quando nasci veio um anjo safado 
O chato do querubim 
E decretou que eu estava predestinado 
A ser errado assim” 
BUARQUE, Chico. Letra e Música. São Paulo: Cia das Letras, 1989 
 
Tendo como base os processos de relação intertextual, construção e reconstrução de 
sentidos, pode-se dizer que o poema “Até o fim”, de Chico Buarque 
Resposta 
Selecionada: 
promove uma continuidade irônica com “Sete Faces”, de Carlos 
Drummond de Andrade. 
Resposta Correta: 
 
promove uma continuidade irônica com “Sete Faces”, de Carlos 
Drummond de Andrade. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “c”, promove uma continuidade irônica com “Sete Faces”, de 
Carlos Drummond de Andrade”. O poema de Chico Buarque revisita e 
promove uma visão irônico da predestinação apresentada no poema de 
Carlos Drummond de Andrade. 
 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
 O falante não é um Adão, e por isso o próprio objeto do seu discurso se torna 
inevitavelmente um palco de encontro com opiniões de interlocutores imediatos (na 
conversa ou na discussão sobre algum acontecimento do dia-a-dia)ou com pontos de 
vista, visões de mundo, correntes, teorias, etc., (no campo da comunicação cultural). 
Uma visão de mundo, uma corrente, um ponto de vista, uma opinião sempre tem uma 
expressão verbalizada. Tudo isso é discurso do outro (em forma pessoal ou 
impessoal), e este não pode deixar de refletir-se no enunciado. 
BAKTHIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003, 
p. 294. 
 
Bakhtin aborda a característica dialógica da linguagem, ao comparar que tudo o que 
falamos é em resposta a um enunciado anterior. Mas esses enunciados prévios não 
 
necessariamente precisam ser verbalizados, pois 
Resposta 
Selecionada: 
são constituídos por elementos do arcabouço sociocultural, 
formado pelos discursos correntes dentro de dado espaço. 
Resposta Correta: 
 
são constituídos por elementos do arcabouço sociocultural, 
formado pelos discursos correntes dentro de dado espaço. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “a”, “são constituídos por elementos do arcabouço sociocultural, 
formado pelos discursos correntes dentro de dado espaço”. Ocorre que 
nossas respostas, nossos pensamentos e os sentidos que produzimos estão 
em diálogo com o espaço com o qual interagimos, devido ao caráter 
responsivo da linguagem. 
 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
 . 
 
O mundo é grande e cabe 
nesta janela sobre o mar. 
O mar é grande e cabe 
na cama e no colchão de amar. 
O amor é grande e cabe 
no breve espaço de beijar. 
(ANDRADE, C.D. Sentimento do mundo. São Paulo: Cia das Letras, 2012, p. 34) 
 
Assinale a alternativa referente ao verso em que a conjunção estabelece relação de 
sentido diferente das demais. 
 
Resposta 
Selecionada: 
No quarto verso, por ser uma conjunção que agrega um valor 
aditivo entre termos do mesmo valor sintático e classe gramatical. 
Resposta 
Correta: 
No quarto verso, por ser uma conjunção que agrega um valor 
aditivo entre termos do mesmo valor sintático e classe gramatical. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “d”, “4”. No verso em questão, a conjunção “e” não é utilizada 
para construir a progressão textual, mas para conectar palavras da 
mesma classe gramatical e função sintática. 
 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
 O termo intertextualidade foi tão utilizado, definido, carregado de sentidos diferentes 
que se tornou uma noção ambígua do discurso literário; com frequência, atualmente, 
dá-se preferência a esses termos metafóricos, que assinalam de uma maneira menos 
técnica a presença de um texto em outro texto: tessitura, biblioteca, entrelaçamento, 
incorporação ou simplesmente diálogo. Ele apresenta, no entanto, a vantagem, graças 
à sua aparente neutralidade, de poder agrupar várias manifestações dos textos 
literários, de seu entrecruzamento, de sua dependência recíproca. A literatura se 
escreve certamente numa relação com o mundo, mas também apresenta-se numa 
relação consigo mesma, com sua história, a história de suas produções, a longa 
caminhada de suas origens. 
SAMOYAULT, Tiphaine. Intertextualidade . São Paulo: Hucitec, 2008, p. 9. 
 
A Intertextualidade estabelece essa relação entre textos, no qual um texto faz 
referência à outra, de maneira implícita ou explícita. Como base nisso, é possível 
dizer que o processo de intertextualidade 
 
Resposta 
Selecionada: 
resgata significados e/ou significantes, associando novos sentidos 
à elementos anteriores. 
Resposta Correta: 
 
resgata significados e/ou significantes, associando novos sentidos 
à elementos anteriores. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “d”, “resgata significados e/ou significantes, associando novos 
sentidos a elementos anteriores”. Isso ocorre devido ao caráter dialógico 
da língua, que se forma como resposta/continuidade a outros enunciados. 
 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
 . 
O lobo e o leão 
 
Um Lobo, que acabara de roubar uma ovelha, depois de refletir por um instante, 
chegou à conclusão que o melhor seria levá-la para longe do curral, para que enfim 
fosse capaz de servir-se daquela merecida refeição, sem o indesejado risco de ser 
interrompido por alguém. 
No entanto, contrariando a sua vontade, seus planos bruscamente mudaram de rumo, 
quando, no caminho, ele cruzou com um poderoso Leão, que sem muita conversa, de 
um só bote, lhe tomou a ovelha. 
 
O Lobo, contrariado, mas sempre mantendo uma distância segura do seu oponente, 
disse em tom injuriado, com uma certa dose de ironia: "Você não tem o direito de 
tomar para si aquilo que por direito me pertence!" 
O Leão, sentindo-se um tanto ultrajado pela audácia do seu concorrente, olhou em 
volta, mas como o Lobo estava longe demais e não valia a pena o inconveniente de 
persegui-lo apenas para lhe dar uma merecida lição, disse com desprezo: "Como 
pertence a você? Você por acaso a comprou ou, por acaso, terá o pastor lhe dado 
como presente? Por favor, me diga, como você a conseguiu?" 
ESOPO. Fábulas completas. São Paulo: Moderna, 1997, p. 122 
 
O texto acima é uma das famosas fábulas de Esopo. A fábula é uma narrativa 
fantástica na qual animais falam e contam uma narrativa em prol de um valor moral. 
Ao ler essa fábula sobre o viés da produção de enunciados significativos, pode-se 
dizer que o diálogo entre o leão e o lobo 
Resposta 
Selecionada: 
promove uma discussão irônica sobre o conceito de “direitos” e, 
por consequência, sobre o sistema judiciário. 
Resposta Correta: 
 
promove uma discussão irônica sobre o conceito de “direitos” e, 
por consequência, sobre o sistema judiciário. 
Feedback 
da resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “d”, “o diálogo entre o leão e o lobo promove uma discussão 
irônica sobre o conceito de “direitos” e, por consequência, sobre o 
sistema judiciário”. Há uma discussão sobre as forças dominantes e o que 
legitima essas forças dentro do próprio sistema jurídico. 
 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
 . 
Impotência 
 
Ouviu a resposta afirmativa com o suspiro de alívio. O que ela queria é que ele 
telefonasse para a polícia, chamasse ambulância ou rabecão, desse um jeito para o 
menino não passar a noite entre os escombros, na enxurrada, ou arranjasse um 
automóvel e alguém para retirar o corpinho. Quis telefonar, mas o telefone não dava 
sinal; enguiçara. E quando meteu uma capa de gabardine e um chapéu e desceu a 
escada, viu que tudo enguiçara, os bondes, os ônibus, a cidade, todo esse conjunto de 
ferro, asfalto, fios e pedras que faz uma cidade, tudo estava paralisado, como um 
grande monstro débil. 
BRAGA, Rubem. 50 crônicas escolhidas. 3. ed. Rio de Janeiro: BestBolso. 2011, p. 
14 
 
Tomando como base os elementos utilizados para construir a progressão narrativa do 
 
texto, pode-se dizer que, para que a construção da coesão e o sentido original do texto 
sejam mantidos, a conjunção “ mas” em “ Quis telefonar, mas o telefone não dava 
sinal; enguiçara” pode ser substituída por 
Resposta Selecionada: 
 
“porém”, mantendo o valor contrastivo. 
Resposta Correta: 
 
“porém”, mantendo o valor contrastivo. 
Feedback da 
resposta: 
Resposta correta: Parabéns, você assinalou a opção correta! A resposta é 
a letra “a”, “porém, mantendo o valor contrastivo”. A coesão textual cria 
uma oposição linguística entre os termos, entre querer fazer algo, mas 
um contratempo.

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