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Reatores Químicos I Aula iniciará às 19:15 h Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado Endereço: https://servicos.ulbra.br/ava/login/ Você necessita acessar seu email nome@rede.ulbra.br Na plataforma já tem material disponível!!! Aula 3 Conversão e Estequiometria Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado felipemachado@rede.ulbra.br (51) 9 9603 6084 Atenção! Utilizar o Grupo da Disciplina no WhatsApp. Regras: Somente assunto da Disciplina deve ser discutido e compartilhado. Memes, GIFs e Stickers são aceitos. Com responsabilidade! Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado Cinética e Cálculo de Reatores Conversão e Estequiometria Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 3. Conversão (): 3.1 Como podemos quantificar o progresso de uma reação? A conversão é o número de mols de A que reagiriam por mol de A alimentados no sistema. Onde: número de mols de A em t número de mols de A em t = 0 Acompanhe no Livro: Fogler – pg 29-30 e 78-84 Levenspiel – pg 31-33 e 70-72 Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 3. Conversão (): Normalmente, escolhe-se um reagente limitante como base de cálculo; Em reações irreversíveis, a conversão máxima é 1,0; Em reações reversíveis, a conversão máxima é a conversão de equilíbrio () 3.1 Como podemos quantificar o progresso de uma reação? Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 3. Conversão (): 3.2 Equilíbrio químico – Constante de equilíbrio cinético Considere a seguinte reação reversível elementar: Taxa de desaparecimento de A pela reação direta: Taxa de formação de A pela reação inversa: Taxa líquida de desaparecimento de A: No equilíbrio: A + B C + D Lembrando que, devido a temperatura gerar impactos diferentes nas duas reações (direta e inversa), a constante de equilíbrio altera quando a temperatura varia. Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.1 Introdução Visto que a equação de taxa é expressa em função das concentrações, faz-se necessário defini-la em função da conversão para viabilizar o dimensionamento dos reatores. A taxa depende de mais de uma espécie. Sendo assim, precisamos relacioná-las entre si com o auxílio de estequiometria. Considere: Divisão pelo reagente padrão para a base de cálculo Reagente limitante ou mais caro, por exemplo Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.2 Para Reator em Batelada Normalmente são reatores usados para produção de especialidades químicas e para fornecer os dados necessários para a lei de velocidade e parâmetros para sua expressão, como k (constante cinética). Espécie Número inicial de mols Variação de mols Número final de mols A B C D I --------- (Inerte) Total Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.2 Para Reator em Batelada Devido à frequência de aparição nos cálculos, simplifica-se: Logo, Como, Escreve-se: (Sistema Batelada) = Volume da mistura reacional Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.2 Para Reator em Batelada Devido à frequência de aparição nos cálculos, simplifica-se: Considerando: Temos, = Multiplica e divide por Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.2 Para Reator em Batelada Exercício 1 Considerando a reação elementar A + B C + D e o componente A como reagente limitante, expresse e em função de e . Resposta: , com , com Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.2 Para Reator em Batelada Exercício 2 Expresse a equação da taxa para a reação elementar A + B C + D a volume constante e tendo A como o componente limitante em função da conversão. Resposta: k Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo As equações estequiométricas são quase idênticas ao sistema batelada, exceto pelas seguintes substituições: Batelada Contínuo Correlação entre e Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo As equações estequiométricas são quase idênticas ao sistema batelada, exceto pelas seguintes substituições: TEMPO Onde: : Taxa molar alimentada de A [mol/s] : Taxa molar na saída de A [mol/s] : Taxa volumétrica de alimentação [m³/s] : Taxa volumétrica na saída [m³/s] Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo Para líquidos, a variação de volume, quando não há mudança de fase, é desprezível: Logo, As equações serão as mesmas do sistema batelada com volume constante Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo Para sistemas gasosos, pode ser calculada a partir da temperatura e da pressão, usando a lei dos gases ideais: Logo, R = 8,314 kPa.dm³/mol.K Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo Exemplo: Um gás puro A, a 830 kPa (8,2 atm), entra em um reator com uma vazão volumétrica, , de 2 dm³/s a 500 K. Calcule a concentração de entrada de A, , e a vazão molar de entrada, . Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo Exemplo: Um gás puro A, a 830 kPa (8,2 atm), entra em um reator com uma vazão volumétrica, , de 2 dm³/s a 500 K. Calcule a concentração de entrada de A, , e a vazão molar de entrada, . Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado 4. Estequiometria: 4.3 Para Reator Contínuo Exemplo: Um gás puro A, a 830 kPa (8,2 atm), entra em um reator com uma vazão volumétrica, , de 2 dm³/s a 500 K. Calcule a concentração de entrada de A, , e a vazão molar de entrada, . Reatores Químicos I – Aula 3 Prof. Msc. Eng. Felipe D. Machado
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