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Atividade Avaliativa Individual (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO 
DISCIPLINA: NTR 5625 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO 
– SEMESTRE 2020.2 
 
Data: 23/04/2021 
Nome Completo: Valéria Feliciano da Silva 
 
AVALIAÇÃO INDIVIDUAL 
 
ATENÇÃO: Após responder as questões, favor postar na atividade 
“AVALIAÇÃO INDIVIDUAL” no Moodle da disciplina, no dia 23 de abril de 2021 
até o horário máximo de 20h20. 
 
 
 
 
Questão 01 – Quanto à história das políticas públicas de alimentação e nutrição no 
Brasil, marque Verdadeiro (V) ou Falso (F). (2,0 pontos) 
 
( F) As primeiras iniciativas governamentais na área de alimentação surgiram no país 
na década de 1960, apresentando inúmeras instabilidades nos anos iniciais. 
( F ) A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) foi publicada na década de 
1970 e passou por uma atualização na última década. 
( V ) A Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) foi aprovada pelo 
Congresso Nacional e sancionada no ano de 2006. 
( F ) O ano de 2006 é considerado um marco para as políticas de alimentação e nutrição, 
pois neste ano a alimentação foi incluída dentre os direitos sociais presentes na 
constituição federal brasileira. 
( F ) O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) vem sendo 
implementado nos municípios e estados brasileiros para assegurar o DHAA, sendo que 
atualmente a grande maioria dos municípios do país já aderiu ao sistema. 
( F ) A PNAN ainda precisa de esforços para se consolidar e fica na dependência da 
atuação e liderança de nutricionistas que trabalhem na área de saúde pública. 
( V) A PNAN tem por pressupostos os direitos à saúde e à alimentação e é orientada 
pelos mesmos princípios do SUS. 
( F ) A PNAN evidencia as transições epidemiológica e nutricional, ressaltando as altas 
prevalências de obesidade e doenças associadas à alimentação, e a ausência de 
quadros preocupantes de desnutrição e deficiências nutricionais no país. 
 
Questão 2 - Segundo o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da 
Pandemia da Covid-19, realizado em dezembro de 2020, observou-se que mais da 
metade da população brasileira está em algum nível de Insegurança Alimentar e 19 
milhões de pessoas passam fome. Diante deste cenário, torna-se imprescindível o 
reconhecimento de estruturas públicas que sirvam como forma de combater a fome e 
garantir o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Desta forma, em relação 
ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN) indique as 
alternativas incorretas e corrija as informações erradas (1,5 ponto). 
 
I – O SISAN é meio pelo qual o poder público desenvolve ações para assegurar o DHAA 
da população. É um Sistema público que reúne os setores da Saúde e da Assistência 
Social para a coordenação de políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional 
(SAN). 
II - As Conferências de SAN são os principais espaços de participação da sociedade 
civil na definição de prioridades e demandas para garantir o DHAA dos diversos povos 
e populações existentes no Brasil. As conferências ocorrem em todas as esferas de 
governo, e são responsáveis por elaborar propostas para fundamentar a Política e o 
Plano de SAN. 
III - O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) foi criado no 
ano de 1993, porém em 1995 foi extinto. Foi recriado somente no ano de 2003 e no 
momento está atuante e auxiliando na organização da Conferência Nacional de 
Segurança Alimentar e Nutricional, que em breve será realizada. 
IV – A Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional é a instância 
governamental responsável pela gestão das políticas públicas de SAN. Por conta disso 
participa do processo de monitoramento e avaliação dos Planos de SAN, como forma 
de garantir a participação social. 
V- O Brasil possui reconhecimento internacional pela instituição de um Sistema público 
intersetorial e participativo, que reúne programas de alimentação e nutrição, apoio à 
agricultura familiar, proteção social e transferência de renda. Tal estruturação contribuiu 
para a saída do país do Mapa da Fome em 2014, marco reconhecido pela Organização 
das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), onde 98,3% da população 
brasileira tinha acesso a alimentos e segurança alimentar. 
 
Alternativas incorretas: 
a) I, II e III; 
b) II, IV e V; 
c) X I, III e IV; 
d) I, II e V. 
 
Correções das alternativas incorretas: 
I-O SISAN é um sistema público, instituído pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e 
Nutricional, de gestão intersetorial e participativa, que possibilita a articulação entre os 
três níveis de governo para a implementação e execução da Política de Segurança 
Alimentar Nutricional (SAN). III- O CONSEA foi extinto pelo atual governo. IV- Não tem 
a participação social. 
 
Questão 3 - Os Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional (EPSAN) 
são reconhecidos uma estrutura operacional do Sistema Nacional de Segurança 
Alimentar e Nutricional (SISAN), e possuem como objetivo geral contribuir para o 
combate à fome, visando à garantia de alimentos saudáveis, culturalmente adequados 
e seguros para alcançar à promoção da dignidade humana. Apesar de possuírem o 
mesmo objetivo geral, estes equipamentos apresentam objetivos específicos e 
características distintas. Desta forma, relacione as colunas abaixo com os 
equipamentos indicados e suas informações de referência (1,0 ponto). 
 
1) Banco de 
Alimentos 
(3) Além de ofertar refeições adequadas e saudáveis, são 
espaços de formação profissional, difusão de conhecimento 
sobre EAN e direitos sociais, realização de interação 
comunitária, com ações culturais e de lazer, entre outras ações. 
São equipamentos públicos de médio e grande porte, que 
devem estar localizados em áreas centrais e com facilidade de 
acesso. 
2) Cozinha 
Comunitária 
(5) Local de distribuição de gêneros alimentícios, 
preferencialmente aqueles adquiridos por meio do PAA, PNAE 
ou agricultura familiar. Auxiliam na integração dos sistemas 
agroalimentares locais. 
3) Restaurante 
Popular 
(4) Visam ampliar os sistemas locais de abastecimento, 
principalmente pela comercialização de produtos 
agropecuários, artesanatos e das agroindústrias dos 
agricultores familiares, assentados e acampados da reforma 
agrária. 
4) Feiras e 
Mercados 
Públicos 
(2) Produção e distribuição de refeições prontas, adequadas e 
saudáveis, a preços acessíveis à população em InSAN. Realiza 
a produção mínima de 100 refeições por dia, durante pelo 
menos cinco dias por semana, sempre respeitando as 
características culturais e hábitos alimentares da região. 
5) Unidades de 
apoio à 
distribuição da 
Agricultura 
Familiar 
(1) Espaço destinado para a captação e/ou recepção e 
distribuição gratuita de gêneros alimentícios, que seriam 
desperdiçados. Objetiva estimular a educação alimentar a partir 
do aproveitamento dos alimentos e o seu valor nutritivo, bem 
como, auxiliar no abastecimento alimentar de redes de 
promoção e proteção social. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta das lacunas: 
a) 1, 2, 3, 5 e 4; 
b)X 3, 5, 4, 2 e 1; 
c) 3, 1, 4, 2 e 5; 
d) 5, 4, 2, 3 e 1. 
 
 
 
 
 
 
Questão 4 - Assinale a alternativa incorreta em relação ao Sistema de Vigilância 
Alimentar e Nutricional (SISVAN), e explique porque esta alternativa foi selecionada (1,0 
ponto). 
 
a) O SISVAN serve para identificar territórios e grupos populacionais sob risco, 
avaliando as tendências temporais de evolução e problemas detectados. 
b)X Para a realização das ações de Vigilância Alimentar e Nutricional são necessários 
apenas equipamentos antropométricos (balanças, antropômetros e fita métrica). 
c) Os relatórios públicos do SISVAN podem ser consultados on-line por qualquer 
pessoa. 
d) Uma das potencialidades da Vigilância Alimentar e Nutricional é servir de subsídio 
para o planejamento de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. 
e) O público atendido no SISVANcorresponde à população dos municípios (crianças, 
adolescentes, adultos, gestantes e idosos) atendidos no Sistema Único de Saúde 
(SUS). 
 
Para a realização das ações de Vigilância Alimentar e Nutricional não é apenas através 
de balanças e fita métrica, é um trabalho contínuo e sistemático que consiste na coleta 
de dados, análise decisão para então se efetuar a ação. E por fim é realizada a avaliação 
das ações. 
 
 
 
 
Questão 5 - Apesar do aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade algumas 
carências nutricionais continuam atingindo grande parte da população brasileira. 
Considerando os programas de suplementação de micronutrientes debatidos em sala 
de aula, responda às seguintes questões (1,5 ponto): 
 
a) De que maneira o governo federal busca reduzir a prevalência de anemia na 
população brasileira? Apresente/discuta sobre as estratégias que atualmente são 
executadas no Brasil. Promoção da alimentação adequada e saudável, orientação ao 
consumidor para a diversificação de dieta a baixo custo, e distribuição de suplementos 
na rede de saúde para grupos populacionais específicos e da fortificação das farinhas 
de trigo e milho. Mais recentemente, a Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil 
com Micronutrientes (vitaminas e minerais) em Pó (NutriSUS) foi lançada como mais 
uma ação de prevenção da anemia em crianças de 06 a 48 meses. E outras estratégias 
como a amamentação exclusiva durante os primeiros seis meses de vida da criança; a 
promoção da alimentação complementar saudável; a suplementação profilática com 
ferro para crianças de seis a 24 meses de idade, gestantes e mulheres no pós-parto. Na 
atenção básica, os suplementos de ferro são distribuídos para crianças e gestantes 
desde 2005, por meio do Programa Nacional de Suplementação de Ferro. Já vi isso 
acontecer na prática aqui em meu município onde estão dando total apoio para que seja 
efetuado de fato a distribuição dos suplementos a quem necessita e os profissionais 
sempre estão atentos para prevenir a população. 
 
b) De que maneira o governo federal busca reduzir a prevalência de Distúrbios por 
Deficiência de Iodo na população brasileira? Apresente/discuta sobre as estratégias 
que atualmente são executadas no Brasil. Para manter a baixa prevalência dos 
distúrbios causados pela deficiência de iodo, a iodação universal do sal para consumo 
humano no Brasil deve ser mantida sem exceção. 
 
c) a) De que maneira o governo federal busca reduzir a prevalência de hipovitaminose 
A na população brasileira? Apresente/discuta sobre as estratégias que atualmente são 
executadas no Brasil. O Ministério da Saúde adquire os suplementos de vitamina A de 
forma centralizada e encaminha a todos os Estados, que, por sua vez, são responsáveis 
pela distribuição aos municípios. A distribuição é realizada de forma universal e gratuita 
às unidades de saúde que conformam a rede do SUS. O público assistido deve ser 
orientado acerca de uma alimentação saudável e sobre a importância do consumo de 
alimentos fontes de vitamina A. 
 
 
 
Questão 6 - Leia com atenção o caso abaixo e aponte limitações e possibilidades no 
âmbito da promoção da alimentação saudável na escola. Argumente sobre como 
deveria ser a atuação do nutricionista nessas situações (3,0 pontos). 
 
A situação da Escola Classe do Vale do Mutumba é vivida por muitas outras 
escolas públicas do país. Situada na cidade de Ribeiros, cidade de 20 mil habitantes do 
norte de Minas Gerais, região árida, a escola de ensino fundamental sempre passou por 
dificuldades. Os professores até se esforçam para melhorar a alimentação oferecida na 
escola, mas existem alguns problemas internos que não podem ser resolvidos sem o 
apoio da direção da escola e sem importantes parcerias. Certa vez, o professor de 
ciências teve a iniciativa de desenvolver uma horta na escola, depois de participar de 
um evento regional no qual experiências de cidades próximas foram apresentadas. 
Então, depois de muito esforço, ele conseguiu convencer a direção da escola da 
importância da produção de uma horta escolar, onde os alimentos produzidos poderiam 
ser utilizados na alimentação ofertada na escola. 
A direção disponibilizou uma pequena verba para a compra de algumas 
ferramentas, utensílios, sementes e adubo. Com a ajuda dos auxiliares de serviços 
gerais da escola, o professor organizou toda a horta. Estava linda de se ver, embora 
escondida numa área da escola. Abobrinha, alface, couve, repolho, abóbora, tomate, 
beterraba, cenoura, chuchu e salsa tinham sido plantados. Tudo corria bem até que 
começaram a surgir os primeiros legumes... Pelo apoio dado, os professores e a direção 
começaram a levar todas as verduras e os legumes produzidos na horta para comer em 
casa. Afinal, diziam eles, “se nenhuma criança e nenhum pai ajudaram, porque usar 
estes alimentos na alimentação escolar?”. E a partir daí o professor de ciências 
desanimou, os pássaros comeram o que restou dos alimentos porque não havia cerca 
e o projeto da horta escolar não seguiu adiante. 
Outro problema vivenciado na escola é a venda de alimentos e bebidas ricos em 
açúcar, gordura e sal na escola. Além da venda de alimentos pouco saudáveis, as 
condições de higiene para o armazenamento dos lanches são inadequadas. A cantina 
escolar ajuda a complementar a renda gerada pela escola para a compra de materiais 
(como papéis, tintas, colas, e canetas). Muitos professores concordam com a 
necessidade da melhoria da qualidade e da higiene do lanche vendido, mas nada foi 
feito nesse sentido. O funcionário responsável pela administração da lanchonete acha 
que, com a mudança dos lanches, o dinheiro arrecadado seja insuficiente para 
complementar as despesas da escola. 
 
 
 
 
Percebe-se que esta escola não é contemplada com o Programa Nacional de 
Alimentação Escolar (PNAE), ou não usa a verba para esse grande e importante 
programa, que garante aos estudantes uma alimentação balanceada, específica para a 
população-alvo a que se destina, com características técnicas e prevendo um 
componente educativo. Entra nesse caso o nutricionista como órgão efetor da garantia 
da alimentação adequada às crianças e a trabalhar com o gestor da escola fazendo 
perceber o quão importante é uma horta escolar, e que a cantina adotada pela escola é 
prejudicial quando se fala de educação alimentar e nutricional. E fazê-lo perceber o quão 
importante é a participação das famílias fazer com que as mesmas estejam em contato 
com a escola-horta, ajudando a cuidar, fazer manutenção e sempre lembrá-los que 
família e escola devem trabalhar em conjunto sempre pensando no melhor para as 
crianças. O nutricionista tem inúmeras atividades a desempenhar neste programa, quer 
seja funcionário da prefeitura ou Estado gerenciadores, quer seja funcionário das 
empresas fornecedoras de serviço terceirizado nessa área. De qualquer maneira, seu 
papel é extremamente abrangente, pois pode e deve atuar em vários níveis da gestão 
desse programa, tais como: Definição dos parâmetros nutricionais: Requer 
conhecimento da população-alvo e suas deficiências nutricionais, comportamento, 
peculiaridades hábitos alimentares, nível sócio-econômico e outros. 
 • Planejamento de cardápios: Em função de vários parâmetros, é estabelecida 
a composição padrão do cardápio que será servido às crianças. 
 • Programação: A partir do cardápio estabelecido, é feita a programação de 
quantidades de produtos a serem adquiridos. 
 • Supervisão: Garante o cumprimento dos cardápios, o preparo correto da 
merenda e a manutenção da segurança higiênica e sanitária. 
 • Treinamento: O pessoal encarregado do preparo da merenda escolar 
(merendeiras) deve ser treinado e reciclado periodicamente. 
• Análise de valor nutritivo: Garante o atendimento às determinações legais de 
oferta de nutrientes. 
 • Avaliação: Os programas de suplementação alimentar em geral e o de 
merenda escolar, em especial, têm sofrido poucas avaliaçõespor parte dos órgãos 
gerenciadores. É de suma importância que se avalie o impacto da alimentação sobre os 
escolares, em relação ao estado nutricional, desenvolvimento, nível de aprendizagem, 
grau de retenção e evasão escolar. 
 • Testes de aceitabilidade: Os produtos a serem introduzidos no cardápio 
escolar devem ser avaliados sensorialmente, tanto em nível técnico, pelos profissionais 
do programa, como em campo, pelas crianças. Educação alimentar e nutricional: A 
escola é o ambiente ideal para desenvolver e ensinar atividades educacionais 
alimentares e nutricionais sendo uma das principais ferramentas.

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