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AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E MARCO LÓGICO Profa. Dra. Cristiane Kerches da Silva Leite (crisk@usp.br) Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas II (ACH3546) 16/11/2023 BIBLIOGRAFIA • MOKATE, Karen Marie. Convirtiendo el “monstruo” en aliado: la evaluación como herramienta de la gerencial social. Revista do Serviço Público, Ano 53 Número 1, Jan-Mar 2002, pp. 89-112/120-127 https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/1964/1/2002 %20Vol.53%2cn.1%20Mokate.pdf https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/1964/1/2002%20Vol.53%2cn.1%20Mokate.pdf https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/1964/1/2002%20Vol.53%2cn.1%20Mokate.pdf AVALIAÇÃO COMO “MONSTRO” (MOKATE 2002: 89/90) • Percepções negativas de avaliação se relacionam: • Imposição por alguma exigência legislativa, por tecnocratas do governo central ou por agências financiadoras – lógica TOP DOWN, TECNICISTA E POSITIVISTA; • Avaliações que se plasmam em informes inócuos, sem provocar maiores aportes no desenho ou na gestão da iniciativa avaliada – AUSÊNCIA DE FEEDBACK. • Negatividade diminuiu nos anos 1970 nos EUA: estudos de eficiência e eficácia da gestão pública – accountability gerencial. AMÉRICA LATINA – ANOS 1990 (MOKATE 2002: 90/91) • Muito discurso e muita tinta sobre a importância da avaliação – narrativa da “modernização da gestão pública” nos anos 1990; usada como instrumento para análise dos impactos do gasto público (lembram da discussão do Faria 2005?); • Grande reconhecimento contrasta com pouca conversão prática como um processo indispensável na gestão pública, sobretudo na gestão de programas e políticas sociais. • POR QUE NÃO HÁ UTILIZAÇÃO AMPLA DA AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO OU INSUMO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS SOCIAIS? HOUVE AVANÇOS (VIDE SAGI DO MDS) AVANÇOS • Entre a década de 1990 e 2016, até o golpe parlamentar, houve avanços na institucionalização da avaliação de políticas sociais no Brasil na Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) no MDS: • Linha do tempo: • https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/arquivos/file s/linha%20do%20tempo_final_28_05.pdf • Publicação sobre a história da SAGI • https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp- content/uploads/sites/7/2017/08/263.pdf https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/arquivos/files/linha do tempo_final_28_05.pdf https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/arquivos/files/linha do tempo_final_28_05.pdf https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/263.pdf https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/263.pdf PARA PROMOVER O USO DA “GERÊNCIA SOCIAL” DA AVALIAÇÃO, TEMOS QUE ENFRENTAR: • Quais ações devem ser prioritárias? • Conceitos que devem ser estabelecidos claramente; • Reflexão sobre as características dos setores sociais. AVALIAÇÃO X MONITORAMENTO (MARIA DA GRAÇA RUA E KAREN MOKATE 2002: 91) • Monitoramento é o exame contínuo de processos; permite descrever e qualificar o cumprimento do plano de trabalho; seguimento/acompanhamento sistemático e periódico da execução das atividades. • Avaliação é o exame discreto de processos, produtos, qualidade, resultados e impactos das ações realizadas. O cumprimento do plano de trabalho conduziu ao cumprimento dos objetivos que motivaram o desenho e o início da iniciativa? MONITORAMENTO • Pode-se monitorar atividades, processos, resultados, impactos. • Monitoramento também é chamado de “avaliação em processo” quando incide sobre os processos de implementação das ações. • Monitoramento baseia-se principalmente nos dados da implementação (internos). • Pode ter como referência o “Plano de Ação”ou “Plano de Atividades” (Mokate 2002: 92). MONITORAMENTO • Objetivos: • identificar mudanças parciais a partir da linha de base das metas; • controlar o cumprimento das metas estabelecidas; • acompanhar a execução de um Plano de Atividades para facilitar sua correta implementação: “El monitoreo hace un acompañamiento de la ejecución de actividades, la entrega de productos y el uso de recursos” (Mokate 2002: 92); • identificar erros e omissões na concepção do próprio projeto ou programa – ALERTAS AO GESTOR (“banderas rojas”) (idem); • proporcionar informações necessárias para a tomada de decisão sobre o projeto ou programa; • proporcionar “policy learning” e accountability. O que é monitoramento https://www.youtube.com/watch?v=Gr_FJN puUPs https://www.youtube.com/watch?v=Gr_FJNpuUPs https://www.youtube.com/watch?v=Gr_FJNpuUPs AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA OU PESQUISA AVALIATIVA (MOKATE 2002: 90/91) • Pesquisa social orientada pelo método científico, sistemática, planejada e dirigida; • Identifica, obtém e propicia informações válidas confiáveis; • Suficientes para apoiar um juízo sobre o mérito e o valor dos diferentes componentes de um programa ou de um conjunto de atividades específicas que tem o propósito de produzir efeitos e resultados concretos; • Avaliação também proporciona “policy learning” (Maria da Graça Rua) – tal qual o monitoramento. APROXIMAÇÕES E DIFERENÇAS MONITORAMENTO MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO - Fornece uma possibilidade de cadeia causal entre atividades para gerar o cumprimento das metas (Mokate 2002: 94); - Ao reconhecer que o plano de ação constitui uma hipótese com relação ao caminho que se pode conduzir para alcançar os objetivos (discussão da Arretche 2001). Ambos devem permear TODO o processo de gestão, inclusive na identificação do problema – para aprimorar processos gerenciais e decisórios - deve gerar um valor sobre o que a sociedade espera das políticas sociais. As condições de vida melhoraram? - Pode ser interna ou externa. - Consiste em uma prova empírica das hipóteses – verificação de que o caminho escolhido efetivamente está conduzindo a melhoras nas condições de vida que busca promover (Mokate 2002: 92). EM SÍNTESE… Relação de complementaridade entre monitoramento e avaliação: monitoramento implica descrever e qualificar - analisando informações, dados, indicadores - o cumprimento de um certo planejamento de ações; avaliação permite aferir se esses resultados obtidos implicam o cumprimento dos objetivos que motivaram aquela dada intervenção (Mokate 2002: 94). Avaliação depende de boas informações geradas pelo monitoramento para poder julgar a eficácia e a efetividade das ações no cumprimento de seus principais objetivos (idem) Tanto o monitoramento quanto a avaliação não requerem especialistas em avaliação ou administradores de sistemas de informação – conhecimento básico de conceitos e técnicas de pesquisa. Monitoramento: acompanhamento sistemático e periódico da execução do plano de atividades que propõe hipóteses que organizam cadeia causal Avaliação: pesquisa social aplicada que buscar responder pergunta de investigação; pode produzir prova empírica das hipóteses PARA AVANÇAR... Paradigma gerencialista convencional, focado nas atividades, instrumento de controle implementado por experts ou impostos por terceiros. “MONSTRO” Paradigma de gerência social, de caráter adaptativo e focado em resultados e nos objetivos, realizado pelas equipes gestoras da iniciativa. ESFORÇOS FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. “ALIADO”. DESAFIOS DA AVALIAÇÃO (MOKATE 2002: 99/100) 1. Especificação do marco conceitual da política, programa ou projeto (objetivos, público, resultados esperados); 2. Superação da distância entre abordagens quantitativas e qualitativas na avaliação; 3. Identificação de indicadores e informações relevantes para a avaliação, considerando: marco conceitual, diferentes perspectivas e interesses, relações causais esperadas; 4. Uso efetivo das informações produzidas nas avaliações: estratégias e incentivos para a promoção dessa utilização ESPECIFICAÇÃO DO MARCO CONCEITUAL DA POLÍTICA, PROGRAMA OUPROJETO • Marco conceitual envolve contraste entre a situação existente e a situação desejada (objetivo final); objetivos operacionais e intermediários. • Estratégia para definir o marco conceitual: que mudança social se busca realizar? Como? Por meio de qual cadeia de objetivos e quais relações causais? (Mokate 2002: 101). ESPECIFICAÇÃO DO MARCO CONCEITUAL DA POLÍTICA, PROGRAMA OU PROJETO Elos da cadeia de relações entre objetivos de transformação social recebem distintas nomenclaturas. Exemplo de Cohen e Franco (1992): Impactos: alterações no grupo-alvo que podem ser atribuídas à intervenção realizada. Efeitos: todos os efeitos/acontecimentos que são decorrentes de algum aspecto da intervenção realizada. Produtos: resultados concretos das atividades da intervenção - geralmente bens e serviços entregues. Processos: conjunto de atividades realizadas para obtenção do objetivo final. • Relações entre objetivos intermediários, operacionais, e os objetivos finais de uma dada intervenção permite o exame de sua viabilidade. (Mokate 2002: 102/103) MONITORAMENTO E MARCO LÓGICO https://youtu.be/zXzV3LzS3Ag https://youtu.be/zXzV3LzS3Ag HIERARQUIA DE OBJETIVOS – MARCO LÓGICO (MOKATE 2002: 104) Processos, atividades e insumos, que geram... Produtos, componentes e resultados concretos, para atingir... Propósitos, efeitos – impacto direto dos componentes. OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS Impacto, fim, objetivo máximo, como a iniciativa contribui para a solução do problema. OBJETIVOS FINAIS Exemplo: programa que tem como objetivo aprimorar o desempenho dos estudantes em provas padronizadas de matemática (Mokate 2002:105) Atividades Produtos Objetivos intermediários Objetivos finais -Desenho da capacitação docente -Desenvolvimento e adaptação de materiais didáticos para os professores -Seleção de novos materiais -Aquisição de materiais para os docentes -Promoção da capacitação Capacitação de todos os docentes no país Distribuição de materiais em todas as escolas Adaptação de todos os materiais e métodos pedagógicos utilizados nas escolas Melhoria do desempenho dos alunos nas provas de matemática HIPÓTESES CAUSAIS ENTRE OS OBJETIVOS FINAL E INTERMEDIÁRIO: IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES CAUSAIS DIANTE DA COMPLEXIDADE DAS INTERVENÇÕES SOCIAIS. (MOKATE 2002: 107). Objetivo final deve ser ESPECÍFICO: redução da mortalidade infantil por diarréia Objetivo intermediário (baseado nas 2 hipót.): realização de campanha educacional sobre hidratação oral Hipótese 1: adequada hidratação reduz mortalidade infantil por diarréia. Hipótese 2: campanha educativa é suficiente para conscientizar mães sobre hidratação MARCO CONCEITUAL DA POLÍTICA, PROGRAMA OU PROJETO • Elos da cadeia de relações devem ser: claros, verificáveis/mensuráveis, viáveis, específicos, delimitados no tempo e no espaço. • Mas não há uma “terminologia ideal”. • Ex: Objetivo final ambiguo e ambicioso: “Permitir que los adolescentes socialmente vulnerables tengan la oportunidad de desarrollar más plenamente su proyecto de vida.” Objetivos devem ser avaliáveis (verificáveis de maneira objetiva) (Mokate 2002: 106) • Marco conceitual como mapa para a avaliação e o monitoramento (Mokate 2002: 103) MARCO CONCEITUAL COMO MAPA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO – LIMITES! (MOKATE 2002: 107) Especificação de um objetivo final bem delimitado – INDICA ATÉ AONDE VAI A AVALIAÇÃO (o que será avaliado) Interpretação de uma transformação desejada: p.ex. redução da exclusão social Demanda sentimento público favorável e apoio político – necessidade de consenso sobre entendimento do fenômeno (Educação? Saúde? Governo Local?). Demanda também avançar para além dos objetivos “guarda-chuva”: traduzi-los em objetivos verificáveis em termos de impacto, efeito, produto e processo. INDICADORES PARA AVALIAÇÃO (MOKATE 2002: 117) • Expressam uma síntese de informações quantitativas ou qualitativas sobre algum fenômeno relevante (taxa de mortalidade infantil, índice de qualidade de vida em SP, etc.); • O fluxo de cadeia de objetivos, que constitui o marco conceitual, pode ser resumido com indicadores. (Mokate 2002: 119). • Os vários atores no monitoramento e na avaliação, e suas diversas percepções, devem ser referências para a definição dos indicadores. INFORMAÇÃO GERADA PARA E PELA AVALIAÇÃO E SEUS USOS (MOKATE 2002: 120) • Para a avaliação ser ferramenta na gestão social é preciso: • Educar os processos gerenciais e decisórios para garantir fluxos efetivos de informação. • Enfrentar o desafio de criar incentivos e motivações para o surgimento de fluxos de “baixo para cima”. • Combater a percepção de irrelevância e pouca importância do dado: “es necesario definir y manejar motivaciones para incentivar el trabajo en la recopilación y/o el registro de datos necesarios para los procesos evaluativos que deben despertar alguna identificación de la relevancia de la información para los gestores quienes estén participando en dicho trabajo. Las motivaciones, entonces, no consisten en un pago por el dato entregado. Mas bien, consisten en algún incentivo relacionado con la información misma” (idem: 121). FLUXOS DE INFORMAÇÕES • Motivações Bi e multidirecionais (Mokate 2002: 121): • Gestores locais devem perceber que a provisão da informação é de interesse ou de utilidade para si próprio – retroalimenta e fortalece a gestão; • Gestores em órgãos centrais podem motivar gestores locais na provisão de dados: comunicação mais fluida e assistência técnica geram insumos para melhorias no programa. • Geram USO EFETIVO das informações oriundas da avaliação: o gestor conhece as atividades e produtos que está administrando, relacionando-os com os resultados sociais (idem: 122). Marco Lógico Análise do Ciclo de PP TIPO DE INDICADOR Diagnóstico Diagnóstico Indicadores que permitam retratar a realidade; caracterizar o “marco zero” e o contexto do programa. INDICADORES AMPLOS (RESULTADO E IMPACTO) Insumo Formulação Indicadores que orientem objetivamente a tomada de decisão: mensura as “matérias primas” – recursos humanos, financeiros, equipamentos e materiais. INDICADORES INSUMO Processo Implementa- ção Indicadores que permitam monitorar o processo de implementação – os esforços de cada ação. INDICADORES PROCESSO Produto Resultado Avaliação Indicadores que permitam mensurar a eficácia, a eficiência e a efetividade social dos programas. INDICADORES AMPLOS (RESULTADO; IMPACTO; EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE) Impacto INDICADORES SOCIAIS NO CICLO DE FORMULAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – EX.: PETI (PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL) (FONTE: HTTPS://FPABRAMO.ORG.BR/ACERVOSOCIAL/WP- CONTENT/UPLOADS/SITES/7/2017/08/051.PDF ) Marco Lógico Análise do Ciclo de PP TIPO DE INDICADOR Diagnóstico Diagnóstico: Indicadores RESULTADO ou IMPACTO Taxa de trabalho infantil; % de crianças e adolescentes (5 a 17 anos) em situação de trabalho no Brasil (por Estado); Renda domiciliar Taxa de analfabetismo (famílias) Taxa de pobreza e extrema pobreza (meio urbano e rural) Insumo Formulação: Indicadores INSUMO Número de coordenadores do PETI; Número de gestores municipais para o SISPETI; Número de gestores da Assistência Social; Número de monitores; Número de escolas disponíveis; Número de crianças por famílias elegíveis; Número de equipamentos para as atividades socioeducativas; Dotação orçamentária prevista; Previsão de dotação para o ano seguinte. https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf INDICADORES SOCIAIS NO CICLO DE FORMULAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – EX.: PETI (PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL)(FONTE: HTTPS://FPABRAMO.ORG.BR/ACERVOSOCIAL/WP- CONTENT/UPLOADS/SITES/7/2017/08/051.PDF ) Marco Lógico Análise do Ciclo PP TIPO DE INDICADOR Processo Implementa -ção Número de cada tipo de atividade realizada (reforço escolar, informática, esportes, religiosa, artística...) Carga horária das atividades desenvolvidas em sala de aula. Número de horas de trabalho das crianças por semana. Número de crianças, adolescentes e famílias atendidas nos equipamentos municipais (por Estado); Total de crianças assistidas por monitor; Freqüência de participação das crianças nas atividades socioeducativas. Produto Resultado Avaliação Eficácia: % de crianças e adolescentes (5 a 17 anos) em situação de trabalho no Brasil (por Estado); Taxa de trabalho infantil (desagregável) Eficiência: custo de atendimento/aluno; gasto realizado em cada unidade/mês. Efetividade social: indicadores de evasão e freqüência escolar; indicadores de desnutrição, indicadores de violência relacionados às crianças e adolescentes. Fontes complem.:http://www.ripsa.org.br/fichasIDB/pdf/ficha_B.8.pdf;http://www.chegadetrab alhoinfantil.org.br/trabalho-infantil/estatisticas/ Impacto https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf • Qual é a cadeia causal subjacente neste marco lógico? • Identificação de hipóteses que envolvem articulação entre objetivos finais, intermediários, produtos e atividades. Slide 1: Avaliação, monitoramento e Marco Lógico Slide 2: Bibliografia Slide 3: Avaliação como “monstro” (Mokate 2002: 89/90) Slide 4: América Latina – anos 1990 (Mokate 2002: 90/91) Slide 5: Avanços Slide 6: Para promover o uso da “gerência social” da avaliação, temos que enfrentar: Slide 7: Avaliação X Monitoramento (Maria da Graça Rua e Karen Mokate 2002: 91) Slide 8: Monitoramento Slide 9: Monitoramento Slide 10 Slide 11: Avaliação sistemática ou pesquisa avaliativa (Mokate 2002: 90/91) Slide 12: Aproximações e diferenças Slide 13: Em síntese… Slide 14 Slide 15: Para avançar... Slide 16: Desafios da avaliação (Mokate 2002: 99/100) Slide 17: Especificação do marco conceitual da política, programa ou projeto Slide 18: Especificação do marco conceitual da política, programa ou projeto Slide 19: Monitoramento e marco lógico Slide 20: Hierarquia de objetivos – marco lógico (mokate 2002: 104) Slide 21 Slide 22: Hipóteses causais entre os objetivos final e intermediário: importância das relações causais diante da complexidade das intervenções sociais. (Mokate 2002: 107). Slide 23: Marco conceitual da política, programa ou projeto Slide 24: Marco conceitual como mapa de monitoramento e avaliação – LIMITES! (Mokate 2002: 107) Slide 25: Indicadores para avaliação (mokate 2002: 117) Slide 26: Informação gerada para e pela avaliação e seus usos (mokate 2002: 120) Slide 27: Fluxos de informações Slide 28 Slide 29: Indicadores Sociais no ciclo de formulação, implementação e avaliação de Políticas Públicas – ex.: PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) (fonte: https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf ) Slide 30: Indicadores Sociais no ciclo de formulação, implementação e avaliação de Políticas Públicas – ex.: PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) (fonte: https://fpabramo.org.br/acervosocial/wp-content/uploads/sites/7/2017/08/051.pdf ) Slide 31
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