Buscar

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 35 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE – UNIFEBE 
TAYNARA SILVA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE OBRAS CIVIS EM SUBESTAÇÃO 
ELÉTRICA. BAIRRO SÃO PEDRO, MUNICÍPIO DE BRUSQUE/SC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRUSQUE/SC 
2018 
 
 
TAYNARA SILVA DO NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE OBRAS CIVIS EM SUBESTAÇÃO 
ELÉTRICA. BAIRRO SÃO PEDRO, MUNICÍPIO DE BRUSQUE/SC 
 
Relatório Final de Estágio Curricular 
Supervisionado I (120 horas) 
apresentado como requisito parcial 
para a obtenção do título de 
Engenheiro Civil do Centro 
Universitário de Brusque – UNIFEBE. 
 
Orientador: Prof. Esp. Diogo Visconti 
 
 
 
 
 
 
BRUSQUE/SC 
2018 
 
 
 
INFORMAÇÕES GERAIS 
 
ESTAGIÁRIA 
Nome: Taynara Silva do Nascimento Matrícula:2013200088 
Endereço: Rua 10 de junho, 770 Bairro: Centro 
CEP: 88360-000 Cidade: Guabiruba UF: SC Fone: 47 99713-5210 
Curso de Engenharia Civil Fase: 9ª (Nona) 
E-mail: taynara_silva@unifebe.edu.br 
 
UNIDADE CONCEDENTE 
Empresa: RM2 Engenharia LTDA 
CNPJ: 11.262.290/0001-68 
Endereço: R. Des. Pedro Silva, 2816 Bairro: Coqueiros 
CEP: 88080-701 Cidade: Florianópolis UF: SC Fone: 48 3249-2440 
 
PERÍODO DE REALIZAÇÃO 
Relatório referente ao período de 19/07/2018 a 11/10/2018 
Carga horária: 120 horas 
 
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO 
Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado – Prof. Esp. Diogo Visconti 
Professor Orientador de Estágio – Prof. Esp. Diogo Visconti 
Supervisor do Campo de Estágio – Eng. Clesio Rodrigues 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente relatório visa fortalecer a relação teoria e prática, utilizando do cotidiano e 
etapas da obra durante o período de estágio obrigatório de 120 horas. O estágio foi 
realizado em uma subestação da Celesc que está sendo executada pela empresa 
RM2 Engenharia. O objetivo do estágio foi o acompanhamento da execução das obras 
civis na instalação da subestação São Pedro Brusque. Durante o estágio a obra estava 
em fase inicial, com parte da limpeza e instalação do canteiro de obras concluída. Por 
ser uma obra de apenas 10 meses e como a empresa busca a mais alta qualidade e 
produtividade possível, para que a obra possa ser concluída no prazo determinado 
em contrato com a Celesc, foi elaborado também um controle de qualidade por meio 
do diário de obra. 
Palavras chave: Obras Civis. Subestação. Qualidade. 
 
 
ABSTRACT 
 
This report aims to strengthen the relationship theory and practice, using the daily and 
stages of the work during the mandatory 120-hour internship period. The stage was 
carried out in a substation of Celesc that is being executed by the company RM2 
Engineering. The purpose of the internship was to monitor the execution of civil works 
at the São Pedro Brusque substation. During the stage the work was in its initial phase, 
with part of the cleaning and installation of the construction site completed. As it is a 
work of only 10 months and as the company seeks the highest quality and productivity 
possible, so that the work can be completed within the term determined in agreement 
with Celesc, a quality control was also elaborated through the construction journal . 
Keywords: Civil Works. Substation. Quality. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: Limpeza do Terreno .................................................................................. 15 
Figura 2: Corte .......................................................................................................... 16 
Figura 3: Aterro ........................................................................................................ 16 
Figura 4: Compactação ............................................................................................. 17 
Figura 5: Ensaio Frasco de Areia .............................................................................. 17 
Figura 6 : Valas Longitudinais e Transversais ........................................................... 18 
Figura 7: Lançamento de Cabos ............................................................................... 18 
Figura 8: Conexão dos Cabos ................................................................................... 19 
Figura 9 – Aterramento das Hastes ........................................................................... 19 
Figura 10 : Assentamento de Tubulação ................................................................... 20 
Figura 11: Utilização de Tubo para Caixa de Passagem e Boca de Lobo ................ 21 
Figura 12: Caixaria para Encaixe da Tampa ............................................................. 21 
Figura 13: Vala de Brita ............................................................................................. 22 
Figura 14: Cancha Pavimentação ............................................................................. 22 
Figura 15: Colocação de Pedra de Mão .................................................................... 23 
Figura 16: Execução da Base ................................................................................... 24 
Figura 17: Assentamento de Meio-Fio ...................................................................... 24 
Figura 18: Assentamento de Lajota ........................................................................... 24 
Figura 19: Caixaria para Concretagem do Fundo da Caixa Separadora de Óleo e 
Armação das Ferragens ............................................................................................ 25 
Figura 20: Concretagem do Fundo da Caixa Separadora de Óleo ........................... 26 
Figura 21: Armação das Ferragens da Parede da Caixa Separadora de Óleo ......... 26 
Figura 22: Caixaria para Parede da Caixa Separadora de Óleo .............................. 26 
Figura 23: Concretagem da Parede da Caixa Separadora de Óleo .......................... 27 
Figura 24: Desforma da Parede da Caixa Separadora de Óleo ................................ 27 
Figura 25: Caixaria e Armação da Ferragem para Tampa da Caixa Separadora de 
Óleo ........................................................................................................................... 27 
Figura 26: Slump Test ............................................................................................... 28 
Figura 27: Corpo de Prova para Ensaio de Resistência ............................................ 28 
Figura 28: Solo na Superfície .................................................................................... 29 
Figura 29: Limpeza do trado...................................................................................... 30 
Figura 30: Colocação da Armação ............................................................................ 31 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 8 
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 9 
2.1 OBJETIVOS GERAIS ............................................................................................ 9 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................. 9 
3 APRESENTAÇÃO DA OBRA ............................................................................ 10 
4 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES ............................................................... 11 
4.1 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA TERRAPLENAGEM ................................... 11 
4.2 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO ..................... 12 
4.3 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DRENAGEM ..................................................... 12 
4.4 ACOMPANHAR A EXUCUÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO....................................... 13 
4.5 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO .............. 13 
4.6 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DE ESTAQUEAMENTO ................................... 14 
4.7 REALIZAR O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE OBRA COM TODAS AS 
ATIVIDADES EXECUTADAS NO DIA. ..................................................................... 14 
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ...................................................................... 15 
5.1 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA TERRAPLENAGEM ................................... 15 
5.2 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO .................... 18 
5.3 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DRENAGEM ..................................................... 20 
5.4 ACOMPANHAR A EXUCUÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO ....................................... 22 
5.5 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO .............. 25 
5.6 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DE ESTAQUEAMENTO ................................... 28 
5.7 REALIZAR O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE OBRA COM TODAS AS 
ATIVIDADES EXECUTADAS NO DIA. ..................................................................... 31 
6 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES ........................................................... 32 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 33 
 
 
ASSINATURAS .................................................................................................................................. 34 
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O relatório com base no estágio de 120 horas realizado, entre os dias 19 de 
julho e 11 de outubro, em uma subestação da Celesc que está sendo executada pela 
empresa RM2 Engenharia, dá enfoque ao acompanhamento da execução das obras 
civis na instalação da subestação São Pedro Busque. Tendo como suporte as normas 
e conhecimento da própria construtora que tem atuação nas áreas de energia de 
baixa, média e alta tensão, abrangendo todas as etapas de projeto à execução das 
obras, formada por profissionais com larga experiência no setor de infraestrutura e 
construção de obras de energia e com formações nas áreas de engenharia elétrica e 
civil, se tornou possível unir teoria e a prática para melhor aprendizado do estagiário 
sobre as técnicas e gestão da execução das obras civis na subestação. 
Neste período do estágio, a obra estava no início. A obra contava com um 
total de 7 funcionários trabalhando dentro canteiro de obras executando diferentes 
serviços, e 3 funcionários na área administrativa no canteiro, o gestor e o engenheiro 
responsável nem sempre estavam presentes na obra. Desta forma, para melhor 
controle do engenheiro, o estagiário era responsável por acompanhar todas as 
atividades realizadas no dia e preencher o diário de obra sobre a produtividade e 
qualidade das atividades executadas. 
Sendo assim, este relatório de estagio visa mostrar um pouco do dia-a-dia dos 
7 colaboradores diretamente envolvidos com as etapas de execução das obras civis. 
Ademais, o relatório também busca apresentar as situações adversas que podem 
surgir e como a experiência profissional pode e deve ajudar nas decisões a serem 
tomadas. 
 
 
 
 
 
9 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
Acompanhar execução de obras civis na instalação da subestação elétrica do 
Bairro São Pedro, município de Brusque/SC. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Acompanhar a execução das seguintes atividades: Terraplanagem, Malha de 
Aterramento, Drenagem, Pavimentação, Caixa separadora de Óleo e Estaqueamento. 
Elaborar Diário de Obras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3 APRESENTAÇÃO DA OBRA 
 
A obra em questão é uma subestação (SE) da Celesc, que é um conjunto de 
equipamentos de manobra e transformação e ainda eventualmente de compensação 
de reativos usado para dirigir o fluxo de energia em sistema de potência e possibilitar 
a sua diversificação através de rotas alternativas, possuindo dispositivos de proteção 
capazes de detectar os diferentes tipos de faltas que ocorrem no sistema e de isolar 
os trechos onde estas faltas ocorrem. 
A subestação será construída em um terreno de aproximadamente 
5090,72m2, mas com área disponível de 3662,02 m², descontando uma Área de 
Preservação Permanente existente no local. O terreno está situado na Rua São Pedro, 
bairro São Pedro na cidade de Brusque-SC, onde serão instalados um banco de 
capacitores (BC) os barramentos 138kV (24 metros), duas entradas de linha (EL) de 
138kV, uma conexão de transformador (CT) 138kV, um transformador 138kV (TT1) 
de 26MVA, uma conexão de transformador (CT) 23kV, um banco de capacitores (BC) 
23kV e cinco alimentadores 23kV. A subestação irá operar com a infraestrutura 
necessária através do seccionamento da linha de transmissão (LT) 138 KV Brusque 
– Brusque Rio Branco. 
Tratando-se de uma etapa de implantação de subestação, será necessária a 
construção de toda a infraestrutura envolvendo os serviços de terraplanagem, 
construção da rede de drenagem do terreno, colocação de brita, malha de 
aterramento, arruamento parcial, instalação de muros e portão de acesso, etc. 
Iniciada em julho 2018, a subestação tem previsão de entrega para março de 
2019. 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES 
 
ATIVIDADES HORAS 
Auxiliar na execução da 
terraplanagem 
15 horas 
Acompanhar a execução da malha 
de aterramento; 
30 horas 
 
Fiscalizar a execução da drenagem; 
 
10 horas 
 
Observar a execução da 
pavimentação; 
 
10 horas 
 
Acompanhar a execução da Caixa 
separadora de Óleo; 
 
15 horas 
Monitorar a execução de 
estaqueamento; 
10 horas 
 
Realizar o preenchimento do diário 
de obra com todas as atividades 
executadas no dia. 
 
30 horas 
 Total: 120 horas 
 
4.1 AUXILIAR NA EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM 
 
- Identificar o funcionário (s) responsável pela tarefa; 
- Verificar se os equipamentos mobilizados são aqueles relacionados na proposta da 
Contratada para realização do serviço; 
12 
 
- Analisar as condições de manutenção e conservação dos equipamentos, não 
podendo apresentar vazamentos de óleos ou combustíveis que venham contaminar o 
meio ambiente; 
- Verificar, antes do início dos serviços, a existência da licença emitida pelo órgão 
competente e suas condicionantes para o desmatamento da área; 
- Acompanhamento do topografo na locação do quadrilátero da subestação; 
- Acompanhamento da escavação do terreno natural até a cota de terraplenagem 
indicada no projeto; 
- Verificar se material rejeitado proveniente da área de corte está sendo conduzido 
para local apropriado (bota-fora); 
- Verificar se o material utilizado no aterro é um material de qualidade; 
- Acompanhar o aterro até a cota de terraplenagem indicada no projeto; 
- Acompanhamento da compactação; 
- Acompanhamento dos ensaios do solo realizado por uma empresa terceirizada; 
- Verificar as cotas de nível e alinhamento; 
- Identificar o progresso e as dificuldades para a realização das atividades. 
 
4.2 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO 
 
- Identificar os funcionários que estão realizando o trabalho; 
-Verificar se as valetas estão sendo escavadas com largura máxima de 20 cm e 
profundidade de 60 cm e periferia com 1,50 m de acordo com indicação do projeto; 
- Conferir se a bitola dos cabos utilizados está de acordo com o projeto; 
- Verificar a localização e fixação das hastes de aterramento e rabichos; 
- Verificar se a conexão a compressão cabo-haste está sendo feita corretamente; 
- Identificar o progresso diário e as dificuldades para a realização das atividades. 
 
4.3 FISCALIZAR A EXECUÇÃO DADRENAGEM 
 
- Identificar o funcionário (s) responsável pela tarefa; 
- Acompanhamento de escavações das valetas nas larguras e profundidades 
indicadas no projeto, iniciadas de jusante para montante; 
- Verificar se a locação e as dimensões dos tubos estão de acordo com o projeto. 
- Identificar se está sendo feito o colchão de assentamento para o tubo; 
13 
 
- Verificar se os tubos estão devidamente assentados dentro das cavas; 
- Verificar se as bolsas dos tubos estão voltadas para montante. 
- Verificar a locação, dimensões e qualidade do acabamento das caixas de passagem 
e bocas de lobo; 
- Verificar o nível de cota; 
- Identificar o progresso diário e as dificuldades para a realização da atividade. 
 
4.4 OBSERVAR A EXUCUÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO 
 
- Identificar o funcionário (s) responsável pela tarefa; 
- Acompanhamento da regularização do leito e conformação da área a ser 
pavimentada, tanto em perfil longitudinal como em transversal com o material do 
próprio subleito e compactado; 
- Acompanhamento do lançamento de pedra de mão para reforço de base, de 
cascalho para a base; 
- Acompanhamento do assentamento de lajotas; 
- Verificar se as alturas de reforço de base, base e revestimento conforme projeto; 
- Toda camada deverá ser protegida e controlada para evitar que materiais terrosos 
venham a se misturar com ela, causando assim um aspecto desagradável e possível 
borrachudo. 
 - Identificar o progresso diário e as dificuldades para a realização da atividade. 
 
4.5 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO 
 
- Identificar o funcionário (s) responsável pela tarefa; 
- Acompanhar a execução das formas para concretagem; 
- Verificar as ferragens e amarrações; 
- Verificar resistência do concreto; 
- Acompanhamento da concretagem; 
- Acompanhamento da desforma; 
 
 
 
14 
 
4.6 MONITORAR A EXECUÇÃO DE ESTAQUEAMENTO 
 
- Identificar o funcionário (s) responsável pela tarefa; 
- Acompanhar locação dos elementos de fundação com a equipe de topografia; 
- Acompanhar a perfuração das estacas; 
- Verificar resistência do concreto; 
- Acompanhamento da concretagem das estacas; 
- Acompanhamento da Instalação da armação. 
 
4.7 REALIZAR O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE OBRA COM TODAS AS 
ATIVIDADES EXECUTADAS NO DIA. 
 
- Fazer a anotação de forma sistemática e diária quanto a todos os pontos citados 
anteriormente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
5.1 AUXILIAR NA EXECUÇÃO DA TERRAPLANAGEM 
 
 A terraplanagem é uma das primeiras etapas de qualquer obra, também 
chamada de “terraplenagem”. É um procedimento corriqueiro que marca o início das 
operações nos terrenos que vão receber um empreendimento. 
Para dar início a terraplanagem, iniciou-se a locação da obra por meio da 
topografia, tal serviço que foi executado por uma empresa terceirizada. Utilizando a 
estação total o topografo fez os levantamentos das seções preliminares consistindo 
no nivelamento do terreno, efetuado o piqueteamento nos sentidos longitudinal e 
transversal que serão utilizados como eixo para as futuras construções. Para área de 
corte foi cravado piquetes e estacas testemunhas de 10,00 em 10,00m ao longo do 
perímetro, sobressaindo de 20 a 30cm acima do nível do terreno. A cota a ser 
escavada em relação à cota de projeto de instalação foi gravada com tinta vermelha. 
Já para área de aterro Nos “offsets” do perímetro do aterro, foram fixadas as cruzetas 
e indicadas as cotas finais com tinta vermelha. 
Após a topografia foi realizado a limpeza e raspagem do terreno (Figura 1). 
Respeitando a área de APP que se encontra nos fundos do terreno, a limpeza 
consistiu no corte, ao nível do terreno, de toda a vegetação, extração de todos os 
tocos, troncos enterrados e árvores. A raspagem consiste na remoção, carga e 
transporte de camada superficial do terreno, composto de terra vegetal, matérias 
orgânicas, raízes, grama e outros materiais inconvenientes das áreas de escavação, 
esses materiais são levados para local de bota-fora devidamente licenciado. 
 Figura 1: Limpeza do Terreno 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
16 
 
Realizado a limpeza e raspagem se deu início ao processo de corte e aterro. 
Por conta do terreno ter um solo ruim, que popularmente conhecido ali era um bota-
fora da prefeitura, foi necessário fazer a retirada de aproximadamente 273m³ de solo 
(Figura 2). 
A região onde o terreno se encontra também é conhecida por obter 
alagamentos, devido a isso a empresa optou por deixar o terreno um pouco mais alto 
que o nível da rua, utilizando aproximadamente 2394m³ de solo para o aterro (figura 
3). 
 Figura 2: Corte 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 
 Figura 3: Aterro 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Vale ressaltar que todo o material retirado foi encaminhado ao bota-fora 
licenciado e todo material recebido para o aterro foi pedido ensaio de compactação e 
Índice de Suporte Califórnia. 
Com o aterro também vem a parte da compactação (Figura 4), que foi realizada 
conforme a NBR 5681/98 que diz, que as operações de lançamento, 
17 
 
homogeneização, umedecimento ou areação e compactação do material tenha a 
espessura de no máximo 30 cm e que para a execução da compactação as camadas 
devem estar na umidade ótima conforme indicado no ensaio de compactação. 
 
 Figura 4: Compactação 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Depois da realização da compactação realizou-se o ensaio frasco de areia para 
verificar a porcentagem que o solo esta compactado, este trabalho foi terceirizado 
(figura 5). 
 
 
 Figura 5: Ensaio Frasco de Areia 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
É importante lembrar que a base da obra dará sustentação para as 
construções, por isso, o responsável pela terraplenagem necessita de conhecimento 
técnico e também deve ser feito o estudo do solo. Base é tudo. 
 
18 
 
5.2 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO 
 
A malha de aterramento é um sistema de proteção das possíveis futuras 
descargas de energia. 
Para dar início a execução da malha de aterramento, iniciou-se a escavação 
das valetas longitudinais e transversais (Figura 6), ambas com distância de 4,50 m, 
largura máxima de 20 cm e profundidade de 60cm, estas que iram receber o 
lançamento dos cabos de cobre com bitola de 95mm² (Figura 7). 
 
 Figura 6 : Valas Longitudinais e Transversais 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 7: Lançamento de Cabos 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Posteriormente inicia-se a abertura das valetas periféricas, executada ao redor 
do terreno, ficam a 1 metro de distância do limite do terreno, no intuído de fazer a 
19 
 
ligação de todos os cabos, permitindo o fechamento da malha. A vala periférica possui 
largura máxima de 20cm e profundidade de 1,50m. 
Existe diversas formas de executar as conexões da malha de aterramento, 
porem a utilizada nesta subestação foi a prensada (Figura 8). Utilizando um prensador 
manual o funcionário realiza a conexão dos cabos. 
 Figura 8: Conexão dos Cabos 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Foram aterradas 78 hastes, dentre essas foram feitas as conexões prensada 
de cabos/Haste para as aterramento do neutro do transformador e para-raios (Figura 
9).Figura 9 – Aterramento das Hastes 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
20 
 
Na execução da malha de aterramento obteve-se alguns problemas, por 
exemplo a metodologia de execução que a Celesc exigia estava errada, assim 
acarretando que a empresa tivesse que comprar mais conectores, para os rabichos 
que teriam que ser feito. Também ocorreram alguns problemas na abertura da vala 
periférica devido a sua profundidade a mesma acabava por ter contato com o solo 
natural do terreno, e mesmo com o trabalho de terraplenagem houve alguns 
deslizamentos. 
 
5.3 FISCALIZAR A EXECUÇÃO DA DRENAGEM 
 
A drenagem é o ato de escoar as águas. As águas oriundas de chuvas ao 
atingir a superfície tomam rumos diferentes, parte delas se infiltram e outras acabam 
por ficar empoçadas na superfície, para evitar esses empoçamentos é preciso que 
seja efetuado um sistema de drenagem. 
Na execução da drenagem da subestação foram utilizados tubos porosos de 
DN de 20cm, tubos de concreto de DN de 40 e 50cm, meia canaleta de DN de 20 cm. 
O sistema consiste no emprego de tubos, caixa de passagem, boca de lobo e valas 
com brita. 
Para dar início ao assentamento dos tubos foram aberto as valas, feito um 
colchão de areia e colocação de tabuas para melhor assentar os tubos. Os tubos eram 
de encaixe ponta e bolsa e nos encaixes era colocado manta geotêxtil (Figura 10). 
 Figura 10 : Assentamento de Tubulação 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
21 
 
Na execução das caixas de passagens e boca de lobo utilizou-se tubos de DN 
de 1,50m, para obter rapidez na execução já que seu emprego nada afetaria no 
desempenho das mesmas (Figura 11). Para encaixar as tampas foi feito uma caixaria 
quadrada ao redor do tubo e concretado (Figura 12). 
 Figura 11: Utilização de Tubo para Caixa de Passagem e Boca de Lobo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 12: Caixaria para Encaixe da Tampa 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
A valas de britas foram executadas em cima da tubulação para que as mesmas 
tenham um melhor desempenho (Figura 13). 
22 
 
 Figura 13: Vala de Brita 
 
 Fonte: Produzido Pela Autora 
 
 
5.4 OBSERVAR A EXUCUÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO 
 
Pavimentação é uma estrutura de múltiplas camadas construída sobre a 
terraplenagem, técnica e economicamente destinada a receber esforços oriundos do 
tráfego que ocorrerá na subestação. 
A abertura da cancha e regularização da mesma é o primeiro passo para dar 
início a execução da pavimentação (figura 14). 
 
 Figura 14: Cancha Pavimentação 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
23 
 
Posteriormente realizou-se a execução da sub-base, que fica entre o subleito e 
a camada de base. O material utilizado para esse serviço foi a pedra de mão, que é 
um material de boa capacidade de suporte (Figura 15). O projeto trazia que deveria 
ser utilizado 25 cm desse material compactado, porem ao analisar que o solo do 
terreno não era de boa qualidade, conforme já citado anteriormente, optou-se por 
utilizar 35 cm compactado. 
 
 Figura 15: Colocação de Pedra de Mão 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Após a execução da sub-base inicia-se a execução da base, que fica abaixo do 
revestimento, fornecendo suporte estrutural. Sua rigidez alivia as tensões no 
revestimento e distribui as tensões nas camadas inferiores. Foi utilizado 15cm de 
cascalho neste serviço (Figura 16). 
24 
 
 Figura 16: Execução da Base 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Em seguida foi colocado 10 cm de areia formando um colchão para o 
assentamento de meio-fio (Figura17) e lajota (Figura 18). 
 
 Figura 17: Assentamento de Meio-Fio 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 18: Assentamento de Lajota 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
25 
 
 
Na execução deste serviço é preciso tomar muito cuidado para que toda 
camada seja protegida e controlada para evitar que materiais terrosos venham a se 
misturar com ela, causando assim um aspecto desagradável e possível borrachudo. 
 
5.5 ACOMPANHAR A EXECUÇÃO DA CAIXA SEPARADORA DE ÓLEO 
 
A finalidade da caixa separadora de óleo é efetuar a separação e 
armazenamento de óleo, proveniente de eventuais vazamentos de transformadores e 
reguladores de tensão, recolhidos na bacia de captação e transferência das fundações 
dos equipamentos, impedido que venham a ocorrer danos ambientais, nas áreas 
vizinhas e nos mananciais próximos às instalações. 
Para dar início a execução da caixa separadora de óleo escavou-se 
aproximadamente 3,00 metros de profundidade. Após a escavação foi feito a 
regularização do solo e execução da caixaria para efetuar a armação das ferragem 
(Figura 19) e concretagem do fundo da caixa (Figura 20). 
 Figura 19: Caixaria para Concretagem do Fundo da Caixa Separadora de Óleo e 
Armação das Ferragens 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
26 
 
 Figura 20: Concretagem do Fundo da Caixa Separadora de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Após a concretagem foi dado início a execução das amarrações das ferragens 
para as paredes (Figura 21), logo em seguida realizado a execução da caixaria para 
as paredes (Figura 22) ao fim dessas atividades a mesma foi concretada (Figura 23). 
 Figura 21: Armação das Ferragens da Parede da Caixa Separadora de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 22: Caixaria para Parede da Caixa Separadora de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
27 
 
 Figura 23: Concretagem da Parede da Caixa Separadora de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Após dois da concretagem iniciou-se a desforma das paredes da caixa 
separadora de óleo (Figura 24), para que fosse possível dar início a caixaria da tampa 
e a armação das ferragens (Figura 25), finalizando com a concretagem da mesma. 
 Figura 24: Desforma da Parede da Caixa Separadora de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 25: Caixaria e Armação da Ferragem para Tampa da Caixa Separadora 
de Óleo 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
28 
 
Por fim é realizado a desforma da tampa e a caixa está pronta. Vale ressaltar 
que todo concreto utilizado na execução da caixa separadora de óleo passou por 
ensaio de slump Test (Figira 26) e também de resistência do concreto com o auxílio 
de corpos de prova moldados in loco (Figura 27). 
 Figura 26: Slump Test 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Figura 27: Corpo de Prova para Ensaio de Resistência 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 5.6MONITORAR A EXECUÇÃO DE ESTAQUEAMENTO 
 
O estaqueamento foi realizado por meio de estaca Hélice continua, que é um 
tipo de fundação profunda realizada com equipamento de trado helicoidal contínuo 
que efetua a concretagem da estaca simultaneamente à retirada do solo. 
29 
 
Por ser uma estaca escavada, não causa vibrações nos terrenos adjacentes 
evitando problemas que possam incomodar a vizinhança. Este tipo de estaca 
apresenta ainda grande velocidade de execução e uma menor geração de ruídos e 
sujeiras no canteiro de obras e por conta de ser monitorada por equipamentos 
eletrônicos acaba por garantir um maior controle na execução gerando mais 
segurança dos elementos da fundação. 
O primeiro passo que se deu foi locação das estacas, feita por profissionais 
de topografia. Para que a movimentação das maquinas não retirasse a marcação, foi 
utilizado pequenas barras de ferro, afundadas cerca de 50 cm no solo. 
Para iniciar a execução da estaca hélice continua é necessário que o trado já 
esteja ajustado para o tamanho da estaca, na obra foram utilizado dois tamanhos de 
estacas de diâmetro de 30 e 40 cm e altura variando de 10 a 17 m. É necessário que 
antes do trado dar início a primeira escavação da estaca do dia seja feita a lubrificação 
da sua tubulação, para isso utiliza-se o próprio concreto, para realizar essa tarefa é 
feita a abertura da ponta do trado para liberação do concreto e logo depois ela é 
fechada, para dar início a escavação. 
Conforme foi avançando a perfuração a hélice foi levantando o solo escavado 
para superfície (Figura 28). 
 Figura 28: Solo na Superfície 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
https://www.escolaengenharia.com.br/tipos-de-estacas-para-fundacao/
https://www.escolaengenharia.com.br/canteiro-de-obras/
30 
 
Quando o tardo atingia a altura deseja em projeto o operador da perfuratriz 
começava a remover o trado do orifício. Simultaneamente, o concreto era sendo 
lançado pelo duto que passa no centro da hélice. Era a hora também de os operários 
removerem do trado o solo aderido (Figura 29). 
 Figura 29: Limpeza do trado 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
Para garantir o preenchimento completo da estaca, a pressão do concreto assim como 
a velocidade de perfuração e de remoção do trado, foi controlada continuamente pelo 
operador, é ele também quem dava o sinal para dar o início e o termino da 
concretagem. 
Após a remoção do trado, a perfuratriz se afasta e os operários faziam limpeza 
do local, essa etapa é bastante importante pois é feito a limpeza do concreto 
contaminado, como o bloco de fundação ainda será executado, quanto mais concreto 
for retirado nesse momento, melhor, pois facilita o futuro arrasamento da estaca. 
Com a escavação finalizada e o fuste preenchido de concreto, iniciou-se a 
colocação da armação. Por não ser uma altura muito elevada os próprios operários 
faziam o levantamento e a colocação das armações (Figura 30). 
31 
 
 Figura 30: Colocação da Armação 
 
 Fonte: Produzido pela Autora 
 
 Foram perfuradas 76 estacas e o trabalho foi todo terceirizado. 
 
5.7 REALIZAR O PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE OBRA COM TODAS AS 
ATIVIDADES EXECUTADAS NO DIA. 
 
O diário de obra era basicamente resume todos os tópicos mencionados 
acima de forma resumida em um formulário preenchido a mão, a fim de manter o 
engenheiro diariamente atualizado. Assim, ao final de cada tarde, todas as 
informações constatadas pelo estagiário durante os acompanhamentos e verificações 
de qualidade eram rascunhadas. Estas informações foram anotadas diariamente 
durante as 2horas realizadas pela tarde de cada um dos 60 dias de estágio. Este 
arquivo era diariamente escaneado enviado por e-mail ao engenheiro responsável. 
 
 
 
 
 
32 
 
6 COMENTÁRIOSE RECOMENDAÇÕES 
 
Por conta do ritmo acelerado da obra e das muitas atividades sendo executadas 
simultaneamente pois a obra era de apenas 10 meses, algumas vezes a execução de 
uma dessas atividades acaba ficando tendenciosa ao erro. 
Por exemplo a malha de aterramento teve de ser cortada em alguns locais para 
a execução do estaqueamento, gerando assim erro de compatibilização de projeto e 
também de execução. 
O ponto a ser melhorado é na organização e limpeza da obra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A matéria de estágio obrigatório realizada na faculdade de engenharia civil, se 
cumprido da forma corretamente, são de grande importância para a formação do 
acadêmico. 
Por meio do estágio realizado na obra de subestação elétrica executada pela 
empresa RM2 Engenharia, como uma das atividades desenvolvidas pelo estagiário 
estava em realizar o diário de obras. 
No período de realização do acompanhamento da construção, o acadêmico 
acompanhou a execução da terraplenagem, outras atividades desenvolvidas foram o 
acompanhamento da execução da drenagem, caixa separadora de óleo, 
pavimentação e estaqueamento. Com esse período presente na execução de uma 
construção, o acadêmico pode vivenciar o dia a dia de obra de um engenheiro, e já 
lidar com algumas responsabilidades sendo corresponsável pela obra, agregando 
muito conhecimento ao mesmo. 
Considera-se que o objetivo geral e objetivos específicos definidos no programa 
de estágio e indicados neste relatório foram atingidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
ASSINATURAS 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5681: Controle 
tecnologico da execucao de aterros em obras de edificacoes- Procedimento. Rio de 
Janeiro, 1980. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 10: Segurança em Instalações e 
Serviços em Eletricidade. Brasília, 2016. 
BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18: condições e meio ambiente de 
trabalho na indústria da construção. Brasília, 2008. 
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35: trabalho em altura. Diário Oficial 
da República Federativa do Brasil, Brasília, 2012. 
RM2 Engenharia. A Empresa: Conheça nossa história. Disponível em: 
<https://www.rm2engenharia.com.br/a-empresa >. Acesso em: 20 Outubro. 2018.

Outros materiais