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AUMENTO DE COROA CLÍNICO

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AUMENTO DE COROA CLÍNICA
CLÁUDIA MENEZES
claudia.menezes@unigranrio.edu.br
INTRODUÇÃO
• Saúde sistêmica do paciente: 
• Hemograma completo
• Glicose em jejum
• Coagulograma
• Saúde periodontal do paciente:
EXAMES DE IMAGEM:
• Periapical
• Bite-wing
• Panorâmica
• Tomografia computadorizada por feixe 
cônico (Cone Beam)
• T
TCFC
• Observar espessura óssea e gengival
vestibular;
• Observar distâncias entre parâmetros
periodontais;
• Definir previamente necessidade de
osteotomia.
TCFC
BIOTIPO PERIODONTAL
Maynard & 
Wilson 
(1980)
Müller et al
(2000)
Olson et al
(1993)
Seibert & 
Lindhe
(1989)
Kao & 
Pasquinelli
(2002)
Müller & 
Eger
(1997)
De Rouck et al, 2009
• A1: Biótipo fino e festonado: tecido gengival fino, pequena 
faixa de tecido queratinizado, periodonto festonado;
• A2: Biótipo espesso e festonado: tecido gengival espesso, 
pequena faixa de tecido queratinizado e periodonto 
festonado;
• B: Biótipo plano e espesso: gengiva espessa, dentes 
quadrados, faixa ampla de tecido queratinizado, pouca papila.
ESPAÇO BIOLÓGICO
ESPAÇO BIOLÓGICO HORIZONTAL 
• É a distância do Periodonto entre raízes de dentes 
vizinhos, variando de 0,8 - 1,0 mm.
Imagem retirada de http://perioclinic.blogspot.com.br/2009/06/o-periodonto.html
CONSEQUÊNCIA DA VIOLAÇÃO DO 
ESPAÇO BIOLÓGICO
• Inflamação gengival persistente, mesmo com bom 
controle de placa;
• Reabsorção da crista óssea; 
• Recessão gengival em periodonto fino e formação de 
bolsa em periodonto espesso;
• Dor a estímulos mecânicos ou sensibilidade gengival.
Princípios cirúrgicos
• Incisões precisas;
• Retalhos conservadores;
• Planejamento prévio ao procedimento;
• Uso de instrumental adequado;
Indicações para ACC
Cáries subgengivais
Preparos sub-gengivais
Preparos curtos
Fraturas radiculares
Perfurações
Reabsorções
Iatrogenias
Indicações para ACC com finalidade 
estética
• Coroa clínica encurtada - erupção passiva alterada - atrição
severa;
• Discrepância entre o nível da margem gengival e a restauração
estética;
• Assimetria contralateral no nível do tecido marginal.
(Nasr. Atlas Oral Maxillofac Surg Clin North Am, 1999; Chu; Karabin; Mistry. J Calif Dent Assoc, 2004)
TÉCNICAS
BISEL INTERNO
X
BISEL EXTERNO
RETALHO TOTAL
RETALHO PARCIAL
GENGIVECTOMIA/GENGIVOPLASTIA
• Gengivectomia: É a remoção da bolsa 
periodontal ou do excesso do tecido gengival;
• Gengivoplastia: É o recontorno gengival, com 
o objetivo de criar contorno gengival 
fisiológico.
Contra -indicação
• Necessidade de acesso a crista óssea;
• Quando a bolsa a ser excisada estiver abaixo 
da junção muco-gengival;
• Sítios com defeitos infra-ósseos ou crateras 
ósseas.
Gengivectomia
CUNHA DISTAL
RETALHO REPOSICIONADO 
APICALMENTE
INDICAÇÕES:
Aumento de coroa clínica onde há pouca faixa 
de tecido queratinizado;
Exposição cirúrgica de dentes retidos ou em vias 
de erupção na mucosa alveolar;
Cirurgia plástica periimplantar.
Borghetti & Monet-Conti, 2002
VANTAGENS:
1. Aspecto estético da gengiva não modificada;
2. Pós operatório pouco doloroso.
DESVANTAGENS
1. Difícil na faces linguais, impossível nas faces palatinas;
2. Dissecção e sutura no periósteo exigem habilidade;
3. Necessidade de incisões relaxantes.
COLARINHO
Colarinho
• Remoção do excesso gengival;
OSTEOPLASTIA/OSTEOTOMIA
• Osteoplastia: Plastia óssea, sem remoção de 
tecido de suporte;
• Osteotomia: Remoção de tecido de suporte 
dentário.
• Realizados com brocas diamantadas em alta 
rotação, cinzéis, limas interproximais.
TÉCNICAS DE SUTURA
• Depende da anatomia, acesso a área e 
preferência do cirurgião;
• Deve usar pontos fixos para ancoragem como 
dente, implante, periósteo ou mucosa 
mastigatória.
EPITÉLIO
CONJUNTIVO
SIMPLES
• Tipo mais básico;
• Usado em cunhas, incisões 
relaxantes, retalhos 
reposicionados, parciais, totais;
• Deve penetrar a 3 mm da borda 
da ferida.
COLCHOEIRO VERTICAL
• Evita fenômeno de wieking;
• Maior estabilidade no 
posicionamento da papila;
• Adaptação precisa do retalho;
• Utilizada em papilas finas.
COLCHOEIRO HORIZONTAL
• Evita fenômeno de wieking;
• Maior estabilidade no posicionamento da 
papila;
• Adaptação precisa do retalho;
• Utilizada em papilas amplas.
Tracionamento Dental
Indicações
• Recuperação do espaço biológico, invadido por cárie, fratura, 
reabsorções, perfurações e preparos supra-estendidos;
• Recuperação do espaço biológico horizontal;
• Eliminação de bolsas periodontais inativas persistentes.
Tracionamento Dental
Tração ou erupção forçada (Ingber, 1974)
– Força moderada e contínua;
– Não ocorre ruptura das fibras periodontais;
– Desclocamento coronário de todo o conjunto (raiz, 
gengiva marginal e osso subjacente);
– Tração de 1 mm por mês (acompanhamento a cada 3 
semanas);
– Tempo de contenção = tempo de ativação;
– Necessário cirurgia ressectiva posterior.
Tracionamento
Tracionamento 
Contra-indicações
• Dentes com periodonto de sustentação muito reduzido;
• Anquilose;
• Hipercementose;
• Diastemas amplos.
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
• Tipos de sorriso; 
TIPOS DE SORRISO (Tjan, 1984)
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
• Tipos de sorriso; 
• Linha cervical; 
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
• Tipos de sorriso; 
• Linha cervical; 
• Zênite;
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
• Tipos de sorriso; 
• Linha cervical; 
• Zênite;
• Simetria entre os dentes;
PRINCÍPIOS DE ESTÉTICA
• Observar planos faciais;
• Tipos de sorriso; 
• Linha cervical; 
• Zênite;
• Simetria entre os dentes;
• Presença de papila.
3 mm: 100% presente 
4 mm: 100% presente 
5 mm: 98% presente 
6 mm: 56% presente 
7 mm: 27% presente 
8 mm: 10% presente
Tarnow et al, 1992
SORRISO GENGIVAL
Definição de Sorriso Gengival
• Alteração estética, caracterizada pela exibição 
excessiva das gengivas durante o movimento 
do lábio superior para o sorriso;
• No sorriso gengival, o paciente mostra mais 
de 3 mm de gengiva inserida.
Todo sorriso gengival é um sorriso 
alto, mas nem todo sorriso alto é 
um sorriso gengival!
Kahn & Dias, 2016
Etiologia - Tratamento do Sorriso 
Gengival
• Crescimento vertical da maxila em excesso – CBMF + 
Ortodontia
• Extrusão dento-alveolar – CBMF + Ortodontia
• Lábio superior curto – Reposicionamento cirúrgico do lábio
ou Toxina Botuliínica
• Hiperatividade do lábio superior - Reposicionamento
cirúrgico do lábio ou Toxina Botuliínica
• Erupção passiva alterada – Cirurgia periodontal
• Combinação de vários fatores – Tratamento multidisciplinar
Erupção Passiva Alterada
• Proporções faciais e comprimento/motilidade
labial normais;
• Grande exposição das gengivas durante o 
sorriso;
• Coroas clínicas curtas.
Técnica X Biotipo
Biótipo Caracterísitcas Estratégia cirúrgica
A1 Fino e Festonado Sem rebatimento de retalho – JCE a CO= 2 
mm
A2 Médio ou intermediário Retalho parcial – JCE a CO= 3 mm
B Espesso e plano Retalho total – JCE a CO= 4 mm
Kahn & Dias, 2016
Antes
Depois
REFERÊNCIAS
• Barboza et al. Measurements in healthy human periodontium. Int J 
Periodontics Restorative Dent, v. 28; n. 1; p. 54-61, 2008.
• Borghetti, A; Monnet-Conti, V. Cirurgia Plástica periodontal. Ed Artmed, 
São Paulo, 2002.
• De Rouck, T; Eghbali, R; Collys, K; De Bruyn, H; Cosyn, H. The gingival
biotype revisited: transparency of the periodontal probe through the 
gingival margin as a method to discriminate thin from thick gingiva. J Clin 
Periodontol 2009; 36: 428–433.
• Kahn, S; Dias, AT. Sorriso Gengival. Uma visão multidisciplnar.
Quintessence Editora, 1 ed. São Paulo, 2016.
REFERÊNCIAS
• Newman, MG; Takei, HH; Klokkevold, PR; Carranza, FA. Periodontia
Clínica. Ed Elsevier, 10 edição, Rio de Janeiro, 2007.
• Tarnow, DP;Magner AW, Fletcher, P. The effectof the distance from the
contact point to the crest of bone on the presence or absence of the
interproximal dental papilla. J Periodontol. 1992 Dec;63(12):995-6.

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