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Resumo aula 1 fisio vegetal

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–
 
EMBRIOGÊNESE VEGETAL 
 
→ As plantas são organismos sésseis, 
autotróficos e com padrões flexíveis de 
crescimento 
→ Mecanismos altamente complexos para 
sua sobrevivência 
→ Plasticidade no seu desenvolvimento 
→ Alta adaptabilidade 
→ O ciclo de vida das angiospermas se inicia 
com a flor 
→ Estrutura reprodutora feminina = carpelo 
(produz o óvulo da flor) 
→ Estrutura reprodutora masculina = 
estame (produz pólen) 
→ Após a fecundação (pólen + óvulo) 
ocorrem dois processos: embriogênese a 
maturação das sementes (formação do 
embrião) 
→ Se o embrião estiver em contato com as 
condições ideais, ele irá germinar e dará 
origem a plântula 
→ A etapa de plântula pode durar dias, 
semanas, meses ou até mesmo, anos 
→ Transição da plântula para uma planta 
adulta 
→ Planta adulta: possui alo longo do seu 
corpo (geralmente no ápice) uma 
estrutura competente parar gerar uma 
flor 
→ Com a formação da flor, o ciclo se fecha, 
pois a flor vai gerar gametas, que 
culminará na fecundação, reiniciando todo 
o processo 
→ A fecundação é a etapa que antecede a 
embriogênese 
 
 
→ A poliploidia é “comum” em plantas 
 
–
 
AS 5 FASES DA EMBRIOGÊNESE 
 
→ Fase 1: após a fecundação, o zigoto 
(célula haploide) se divide em duas partes: 
célula apical (representada de verde) e 
célula basal (representada de amarelo) 
→ Fase 2: também chamada de fase 
globular. A célula basal é a parte que vai 
ligar o embrião a planta mãe. A célula 
apical é a que mais vai se dividir. Nessa 
fase, a célula apical vai se dividir de forma 
simétrica, sua forma ficando semelhante 
à de um globo 
→ Fase 3: também chamada de etapa 
cordiforme. O ápice, semelhante a um 
globo na etapa anterior, agora se 
assemelha a um coração. Presença de 
cotilédones. 
→ Fase 4: também denominada fase 
torpedo. A cotilédone ocupa a maior parte 
do espaço. 
→ Fase 5: maturação da semente. 
Formação de casca. Momento de 
dissecação (desidratação extrema). Estado 
de aquiescência/dormência). Expressão 
das proteínas LEAs (proteínas hidrofílicas 
que protegem as membranas celulares de 
possíveis danos causados pela falta de 
água (última fase da embriogênese) 
 
 
 
OS ÓRGÃOS DAS PLANTAS SE ORIGINAM DE 
REGIÕES ESPECÍFICAS NO EMBRIÃO 
 
→ O saco embrionário fica dentro do 
carpelo da flor. É polinucleado (um núcleo 
pode gerar casca do fruto, outro pode 
gerar poupa de fruto, e tem o núcleo 
“principal” que será fecundado pelo pólen) 
→ Geração do zigoto (célula intermediária) 
contendo um grande vacúolo 
→ Esse zigoto, 2N, vai dar origem a 2 
células: célula apical e célula basal 
→ Fase globular (a maior parte das divisões 
ocorrem nessa parte superior) 
→ A célula de baixo permanece unida a flor 
–
→ Transição entre as fases globular e 
cordiforme 
→ Células que darão origem aos tecidos de 
revestimento da planta, a epiderme, aos 
meristemas 
→ Padrão de distribuição de tecidos 
→ Após o final da embriogênese, teremos 
uma planta jovem, também denominada 
plântula. 
 
 
TIPOS DE POLARIDADE 
 
→ Polaridade apical – basal: padrão axial de 
crescimento. As células se diferenciam de 
acordo com suas posições dentro do 
embrião. Formação da epiderme e dos 
tecidos cortical e vascular. Vai da 
extremidade do caule até a extremidade 
da raiz 
→ Polaridade radial: se direciona da parte 
central do caule para a periferia dele. 
Orienta a formação de camadas teciduais. 
O padrão radial se inicia na fase globular, 
com a formação do tecido fundamental e 
da protoderme. 
 
TEORIAS QUE EXPLICAM O PADRÃO DE 
CRESCIMENTO/DESENVOLVIMENTO 
 
→ Dependente da linhagem celular: o tecido 
formado depende da posição durante a 
origem celular (teoria aceita, mas ainda 
não comprovada) 
→ Dependente da posição celular: o tecido 
formado depende da posição da célula 
naquele instante (teoria mais aceita e mais 
fácil de ser comprovada) 
→ Morfógenos: substâncias que controlam 
os padrões de crescimento, de acordo 
com um gradiente de concentração. 
Quanto maior é o gradiente, maior é a 
expressão de determinada molécula 
 
AUXINA É O MORFÓGENO MAIS IMPORTANTE EM 
PLANTAS 
 
→ É um hormônio vegetal, com função de 
morfógeno 
→ Está presente em todas as partes da 
planta, porém em diferentes 
concentrações 
–
 
 
→ O ácido – indol – 3 – acético é uma das 
principais auxinas. Ele é responsável pela 
formação de frutos e folhas jovens, pelas 
gemas apicais e laterais 
→ Quando o transporte da auxina (e de 
qualquer outro morfógeno) é alterado, a 
forma de crescimento do embrião 
também se altera 
(na figura A é exibida a alteração da forma do 
embrião, com a presença de ácido trans 
cinâmico, um flavonoide que diminui o transporte 
da auxina. Na figura B, temos um embrião com o 
transporte normal da auxina, na fase 
cordiforme) 
DIREÇÃO DO MOVIMENTO DE AUXINA NO 
EMBRIÃO 
 
→ A auxina atua em todas as 5 fases da 
embriogênese 
 
 
GENES ESSENCIAIS PARA O ESTABELECIMENTO DO 
PADRÃO APICAL – BASAL 
 
→ Além dos morfógenos, existem genes que 
possuem uma importância fundamental no 
desenvolvimento da planta, especialmente 
no que se refere ao padrão apical – basal 
 
–
 
 
 
 
GENES ESSENCIAIS PARA O ESTABELECIMENTO DO 
PADRÃO RADIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
–
 
MERISTEMAS 
 
→ Conjunto de células, que desde a fase 
embrionária, mantém o desenvolvimento 
indeterminado 
→ São responsáveis pela plasticidade das 
plantas 
→ Os meristemas estão presentes, 
principalmente, no ápice do caule e no 
ápice da raiz, mas também são 
encontrados nas axilas das folhas 
(geração de ramos/gemas) 
→ Ápice do caule: fruto, flor, folha 
→ Ápice da raiz: promove o crescimento da 
raiz 
 
 
 
 
 
FATORES DE TRANSCRIÇÃO FUNDAMENTAIS PARA 
O ESTABELECIMENTO DA RAIZ 
 
→ São importantes para o controle da 
diferenciação celular nas plantas 
→ Desde a embriogênese, na fase globular 
mais especificamente, os genes 
monoptero e NPH4 são responsáveis por 
induzirem a expressão de outro gene, 
pletora. Esses 3 genes mencionados, 
anteriormente, expressar 2 outros genes: 
scarecrow e short-root. A união dos 
genes pletora, scarecrow e short-root 
vão estabelecer o meristema da raiz e 
sintetizar proteínas para a formação do 
centro quiescente. 
 
O HORMÔNIO CITOCININA TEM PAPEL OPOSTO AO DA 
AUXINA NO MERISTEMA DA RAIZ 
 
→ Auxina e citocinina são hormônios 
antagônicos. 
→  auxina =  citocinina 
→  auxina =  citocinina 
→ A auxina vai induzir o desenvolvimento da 
raiz, enquanto a citocinina vai inibir o 
mesmo processo. 
 
FATORES DE TRANSCRIÇÃO FUNDAMENTAIS PARA 
O ESTABELECIMENTO E MANUTENÇÃO DO 
MERISTEMA APICAL DO CAULE 
–
 
→ O gene wushel (wus), quando expresso 
em grande quantidade, ele libera a divisão 
celular. Quando super expresso, o wus vai 
estimular a expressão de genes clavata 
(CLV1, CLV2 e CLV3). CLV1 e CLV2 vão 
formar um receptor de membrana. CLV3 
vai sintetizar uma proteína bem pequena 
que será transportada para o meio 
extracelular, e irá funcionar como um 
receptor de fatores externos, como no 
caso dos hormônios. Os 3 genes CLV vão 
se unir e, em presença de ATP, vai 
ocorrer uma fosforilação do CLV1 Isso 
gerará uma cascata de respostas, e uma 
delas é a respeito da inativação do WUS.

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