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Arcenio Artur Munguambe DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO Curso: licenciatura em gestão de recursos humanos contabilidade de gestão I Tema: Sistema de Custeio ABC como Actual Instrumento de Apoio à Gestão e Reconhecimento dos GGF nas empresas Industriais Xai-Xai, Março de 2021 Índice 1. Introdução............................................................................................................................ 1 1.1. Objectivos .................................................................................................................... 1 1.1.1. Geral ..................................................................................................................... 1 1.1.2. Específicos ............................................................................................................ 1 2. Desenvolvimento ................................................................................................................. 2 2.1. Definição ...................................................................................................................... 2 2.2. O Custeio Baseado em Atividades ............................................................................... 2 2.2.1. Origem do sistema ABC ....................................................................................... 3 2.3. Gastos Gerais de Fabricação (GGF) ............................................................................ 4 2.3.1. Materiais indiretos ................................................................................................ 4 2.3.2. Mão-de-obra indireta ............................................................................................ 4 2.4. Os Sistemas Tradicionais de Custeio ........................................................................... 5 2.4.1. Método das secções homogéneas ......................................................................... 5 2.5. A Diferenças entre os Sistemas Tradicionais e o Sistema ABC na imputacao dosGGF aos Produtos ................................................................................................................................ 6 2.6. As principais características dos métodos tradicionais e do Sistema ABC ................. 7 2.7. Ineficácia dos Sistemas tradicionais e a Necessidade do Sistema ABC na imputação dos GGF aos Produtos ................................................................................................................ 8 2.8. O sistema ABC como ferramenta de Apoio a Gestão das empresas ........................... 8 3. Considerações finais ............................................................................................................ 9 Referencias bibliográficas ........................................................................................................ 10 1 1. Introdução O presente trabalho surge no ambito do Mudulo de CONTABILIDADE DE GESTÃO I, com tema em foco, Sistema de Custeio ABC como Actual Instrumento de Apoio à Gestão e Reconhecimento dos GGF nas empresas Industriais. Rodrigues e Simões (2009, p.23) o Custeio Baseado em Atividades é uma metodologia de organização de custos por segmentos e, por isso, de apuramento de resultados, que afeta os custos dos recursos às atividades realizadas e, a partia destas, aos múltiplos segmentos de análise, garantido maior qualidade e fiabilidade da informação de gestão. sistema de controlo de custos é muito importante na gestão de uma empresa, pode reduzir, bastante, os gastos desnecessários e proporcionar ao gestor informações úteis para tomada de decisão. Um sistema de custos tem a capacidade de fornecer informações como o volume de bens consumidos e fabricados, identifica o custo de um produto por unidade vendida, observa os gastos que têm relação direta e indireta com o produto, o que é de extrema importância para um ramo que vem crescendo constantemente num mercado cada vez mais competitivo, como é o caso da construção civil. É importante referir que o Sistema de custeio baseado nas atividades aparece como uma solução para os problemas relacionados com os sistemas de custeio tradicionais. Diante essa importância do sistema ABC, o presente trabalho tem como objectivo principal discutir entorno de sistema de custeiu ABC e os sistema de custeio tradicional. 1.1.Objectivos 1.1.1. Geral Discutir entorno de sistema de custeiu ABC e os sistema de custeio tradicional. 1.1.2. Específicos Falar da origem do Sistema ABC; Diferenciar o sistema de custeiu ABC e os sistema de custeio tradicional na imputação dos GGF aos Produtos; Falar das Caracteristicas dos métodos tradicionais e do Sistema ABC; Falar da ineficácia dos Sistema tradicionais e Necessidade do Sistema ABC na imputação dos GGF aos produtos; Falar do Sistema ABC como ferramenta de Apoio a Gestão das empresas. 2 2. Desenvolvimento 2.1.Definição Sistema de Cuesteio ABC Rodrigues e Simões (2009, p.23) o Custeio Baseado em Atividades é uma metodologia de organização de custos por segmentos e, por isso, de apuramento de resultados, que afeta os custos dos recursos às atividades realizadas e, a partia destas, aos múltiplos segmentos de análise, garantido maior qualidade e fiabilidade da informação de gestão. Já para Rei, (2019) O Custeio ABC é uma metodologia de rastreamento de custos das atividades realizadas por uma empresa e de verificação sobre como essas atividades estão relacionadas para a geração de receitas e o consumo de recursos. Sua principal função é amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio arbitrário. Gastos gerais de fabrico (GGF) Todos os gastos suportados com a produção que não são matérias-primas ou mão-de-obra direta são considerados gastos gerais de fabrico (GGF) (Coelho, 2012). Os gastos gerais de fabrico incluem todos os gastos que ocorrem pela actividade do departamento de produção ou serviços que não são diretamente imputáveis às contas de fabricação. Estes podem ser classificados atendendo à natureza dos bens e serviços, como por exemplo as matérias indiretas, a mão-de-obra indireta e outros gastos indiretos; atendendo às funções técnicas a que respeitam, ou seja, uma repartição no espaço, como gastos da oficina A, gastos da oficina B e por aí fora; ou atendendo ao comportamento dos gastos perante os aumentos ou diminuições da produção, ora, gastos fixos, gastos variáveis ou gastos semi- variáveis (Silva, 1991). 2.2.O Custeio Baseado em Atividades O Custeio Baseado em Atividades também chamado de custeio ABC, Activity Based Costing, é uma metodologia de custeio que considera as atividades que a empresa desenvolve no processo de fabricação de produtos. É, portanto, uma metodologia para alocar com mais precisão os custos indiretos, atribuindo-os a atividades. Pode-se conceituar ainda o ABC como um método de contabilidade gerencial que rastreia custos indiretos para atividades e os atribui a objetos. Em outras palavras é uma maneira de 3 alocar custos indiretos a produtos ou departamentos que geram esses custos no processo de produção. O custeio ABC verifica as atividades da empresa para identificar individualmente os custos envolvidos em cada processo e atividade. A proposta do ABC é levantar os custos inerentes as diversas atividades da empresa entendendo o seu comportamento, identificando as bases que representam e os relacionamentos entre os produtos e essas atividades. Os principais objetivos da utilização do custeio ABS são: – apurar de maneira mais precisa os custos dos produtos ou serviços; – ratear a divisão dos custos; – subsidiar a tomada de decisão – identificar a eficácia das várias atividades desempenhadas; – identificar os produtos que demandam os maiores custos de produção; – estabelecer uma precificaçãomais precisa; – considerar as atividades que geram produtos ou serviços. Para estabelecer o custeio com base no ABC deve-se: – mapear os processos as atividades desenvolvidas; – identificar o custo de cada atividade; – considerar custos primários e secundários; – distribuir os custos de todas as atividades tanto diretas como indiretas; e – calcular os custos dos produtos. 2.2.1. Origem do sistema ABC Cada vez mais a necessidade de informações relevantes tem se evidenciado e os métodos de custeio devem evoluir para atendê-las. O Sistema ABC surge como uma visão mais estratégica, incorporando novos conceitos de gestão antes ignorados pelos demais métodos. O que mais repercutiu para o surgimento do Sitema ABC foi a adoção pela indústria, de processos automatizados de produção, que resultaram em um grande aumento dos custos indiretos e das 4 despesas operacionais das empresas, o que, fez surgir a necessidade de novos instrumentos de informação para apoiar o processo de gestão(Nagagawa. 2001). Para De Rocchi (1994, p. 10), a origem do ABC pode ser atribuída a Alexander H. Church, que, já nos primeiros anos do século XX, desenvolvia trabalhos baseados nessa concepção. Argumenta, também, que importantes contribuições a essa teoria podem ser consideradas as obras de Mellerowicz (publicada na década de 50 e denominada Platzkosten), Staubus (intitulada Activity costing and input-output accounting, datada de 1971) e Miller e Vollmann (Transaction based costing, do ano de 1985). 2.3.Gastos Gerais de Fabricação (GGF) Os gastos gerais de fabricação estão divididos em materiais indiretos, mão-de-obra indireta e outros gastos de fabricação. Gastos Gerais de Fabrico, repartem-se pela mão de obra indirecta (MOI) não afecta à produção, pelos materiais consumíveis, pelos fornecimentos e serviços externos e pelo deperecimento do activo. 2.3.1. Materiais indiretos Os materiais indiretos são comumente identificados com os produtos específicos com base no formulário de requisição de material. No entanto, muitas vezes um material é requisitado para atender a diversos produtos de natureza diferente (lubrificantes, tintas e parafusos ), noutras vezes, não faz parte fisicamente destes produtos ou, então, ocorre de o valor envolvido ser pequeno. Nesses casos, esses materiais são tratados como gastos gerais de fabricação. Note que, em alguns casos, a empresa poderia tornar esses materiais indiretos em diretos por meio de controles adicionais que possibilitassem a medição da sua utilização nos departamentos fabris; entretanto, o custo do controle (maior grau de requinte do sistema de custeio) normalmente é bem superior aos benefícios. 2.3.2. Mão-de-obra indireta Em uma fábrica existem os operários que trabalham diretamente na transformação das matérias- primas em produtos acabados e os que não têm nenhuma interferência física nesse processo, conquanto o seu trabalho seja de vital importância para industrialização dos produtos. Esses últimos representam a mão-de-obra indireta, a seguir exemplificada: - empregados no nível de supervisão dos departamentos fabris; 5 - empregados dos departamentos que prestam serviços aos departamentos fabris (Departamento de Manutenção, Departamento de Almoxarifado, Departamento de Laboratório, Departamento de Controle de Qualidade etc.). Outros gastos de fabricação Outros gastos de fabricação que representam custos incorridos na industrialização dos produtos, entre outros, são: _ materiais de consumo; _ água, energia elétrica (luz e força) e fone; _ alimentação; _ transporte; _ aluguéis; _ seguros; _ imposto predial; _ depreciação. 2.4.Os Sistemas Tradicionais de Custeio Os custeios tradicionais desenvolveram-se na década de vinte e, estavam direcionados para as indústrias com elevados custos diretos como a mão-de-obra direta e matériasprimas. Johnson e Kaplan (1987) identificaram as ineficiências desta contabilidade, que para além de não ter evoluído ao longo do tempo, ainda distorcia os resultados da empresa, levando os gestores a tomar decisões erradas e consequentemente à perda de competitividade Uns dos Sistemas Tradicionais de Custeio a destacar é o método das secções homogéneas (MSH) 2.4.1. Método das secções homogéneas O MSH, designado “Méthode des Sections Homogènes” em Francês, país do qual é originário, surgiu do trabalho de um grupo, no ano de 1937, no seio da “Commission Générale d´Organisation Scientifique du Travaille” como resposta às limitações criadas pela Revolução Industrial. 6 Com o desenvolvimento da estrutura das organizações, e tendo em consideração que é a partir da estrutura organizacional que se identificam os centros de custo, tinha como principal objetivo facultar aos seus associados um plano de contabilidade de gestão padronizado permitindo que estes competissem entre si de uma melhor forma. Segundo Franco, et al. (2009), o MSH foi desenvolvido para melhor responder à prática, à época, da imputação dos GGF de acordo com o método de base única, possibilitando uma melhor forma de imputação destes custos aos produtos. Este método baseia-se na divisão de toda a estrutura organizacional em unidades básicas, designadas por centros de análise, (Machado, 2008). De acordo com Lebas (1994), a tradição francesa é chamar-lhes secções ou centros de responsabilidade. 2.5.A Diferenças entre os Sistemas Tradicionais e o Sistema ABC na imputacao dosGGF aos Produtos Citando Franco et al. (2008) a principal diferença entre o sistema CBA e os sistemas tradicionais de custeio, incluindo o método das secções homogéneas, reside na forma como os custos resultantes das actividades do tipo batch-level e product-level são alocados aos objectos de custeio, isto é, através de outros cost drivers que não são os baseados no volume de output. a) Sistema de Custos Tradicional b) Sistema de Custeio ABC 7 2.6.As principais características dos métodos tradicionais e do Sistema ABC a) Sistema ABC As principais caraterísticas destes sistema são: Orientado para o processo; As actividades consomem recursos e os produtos consomem actividades; Identifica as actividades que agregam valor aos produtos; Rateia os custos indirectos com critérios multidimensionais; Identifica responsabilidade pelas actividades que mais consomem recursos. O método de custeio ABC além de ser uma ferramenta de apuração de custos é também uma excelente técnica de valor dos processos, o chamado Activity-Based Management (ABM) b) Métodos tradicionais De acordo com Quesado & Bezerra (2007), métodos tradicionais a destacar é o Méthode des Sections Homogènes (MSH) é que apresenta características de maior rigor científico, sendo aquele em que o tratamento dos custos indiretos é feito por processos mais racionais. De acordo com estes autores, este método permite: A segmentação da empresa em centros menos complexos e mais homogéneos; 8 A existência de medida da atividade de cada secção por intermédio de chaves adaptadas à respetiva secção; Uma melhor repartição dos GGF pelas secções através dessas mesmas chaves; A imputação, através de unidades de medida, dos custos indiretos aos produtos.Trata-se de uma imputação significativa e mostra bem o contributo de cada secção para o apuramento do custo dos produtos; Apuramento mais preciso do custo dos produtos; Uma análise pormenorizada do custo das secções (custos com maior rigor e aproximados da realidade); Avaliar e controlar os custos de cada secção, permitindo ao gestor analisar a sua eficiência e eficácia, e até ponderar a sua existência na empresa. 2.7. Ineficácia dos Sistemas tradicionais e a Necessidade do Sistema ABC na imputação dos GGF aos Produtos Sistema de custeio baseado nas atividades aparece como uma solução para os problemas relacionados com ossistemas de custeio tradicionais. Segundo Johnson e Kaplan (1987) os sistemas de custeio tradicionais falham porque não conseguem fornecer informação suficientemente correta sobre o custo dos produtos. Os custos são distribuídos aos produtos com base em medidas simples, que se baseiam no volume como é o caso da mão de obra direta, mas que não têm qualquer relação com o consumo de recursos feito por um dado produto. Estes métodos que agregam custos são adequados para responder às exigências financeiras externas feitas às empresas (como é o caso dos bancos, das finanças), mas distorcem os verdadeiros custos dosprodutos, constituindo desta forma uma ferramenta fraca para a gestão. O aparecimento do ABC não foi só influenciado pela nova envolvente que se fez sentir, mas também para colmatar falhas dos sistemas anteriores, pelo aumento da complexidade dos produtos, pela realização de novas atividades das organizações, pela alteração das estruturas de custos das organizações e também pelo facto de grande parte dos gastos gerais de fabrico passarem a não estar associados a alterações no volume de output (Franco et al., 2005). 2.8.O sistema ABC como ferramenta de Apoio a Gestão das empresas 9 O grande objetivo do ABC é criar informações para a tomada de decisões, visando melhorar a competitividade das empresas e o planeamento das ações a longo prazo. Com seu poder de rastrear e assinalar as causas que levam ao surgimento dos custos indiretos, elimina o rateio arbitrário. Por isso, é considerado um instrumento de gestão essencial para as organizações com grandes quantidades de custos indiretos e despesas operacionais e que tenham significativa diversificação de produtos, processos de produção e clientes(Dutra. 1995). Entre 28% e 75% das decisões sobre preços, justificativa de investimentos, terceirização, análise de novos produtos, gerenciamento de performance, mudanças de engenharia de produto e processo, contabilidade de custos e estratégias de mercado são tomadas com base em informações de custos. Por esse motivo, para obter uma informação de custos mais acurada e completa, deve ser utilizado o ABC em conjunto com o método de custeio direto, onde se obterá uma informação com e sem a influência dos custos indiretos. O sistema ABC proporciona informações gerenciais que auxiliam os tomadores de decisão, como por exemplo, os custos das atividades, que proporcionam aos gestores atribuírem responsabilidades aos responsáveis pelas mesmas(Dutra. 1995). O custeio ABC, é que a sua utilização, por exigir controles pormenorizados, proporciona o acompanhamento e correções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade(Dutra. 1995). 3. Considerações finais Em suma o Método Custeio ABC é uma metodologia de rastreamento de custos das atividades realizadas por uma empresa e de verificação sobre como essas atividades estão relacionadas para a geração de receitas e o consumo de recursos. Sua principal função é amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio arbitrário. O ABC surge como uma visão mais estratégica, incorporando novos conceitos de gestão antes ignorados pelos demais métodos. O que mais repercutiu para o surgimento do ABC foi a adoção pela indústria, de processos automatizados de produção, que resultaram em um grande aumento dos custos indiretos e das despesas operacionais das empresas, o que, fez surgir a necessidade de novos instrumentos de informação para apoiar o processo de gestão. 10 A principal diferença entre o sistema CBA e os sistemas tradicionais de custeio, incluindo o método das secções homogéneas, reside na forma como os custos resultantes das actividades do tipo batch-level e product-level são alocados aos objectos de custeio, isto é, através de outros cost drivers que não são os baseados no volume de output. Outra diferença reside em que enquanto os métodos tradicionais de contabilidade de custos visão à acumulação de custos, adotando-se uma perspectiva histórica, a base conceitual do custeio baseado em actividades muda esse enfoque para a gestão de custos, voltando-se para a adequação e redução dos custos. Sistema de custeio baseado nas atividades aparece como uma solução para os problemas relacionados com os sistemas de custeio tradicionais. Os sistemas de custeio tradicionais tendo falham por não conseguem fornecer informação suficientemente correta sobre o custo dos produtos. O sistema ABC sendo destacado por seus objectivos de criar informações para a tomada de decisões, visando melhorar a competitividade das empresas e o planeamento das ações a longo prazo. Com seu poder de rastrear e assinalar as causas que levam ao surgimento dos custos indiretos, elimina o rateio arbitrário. Por isso, é considerado um instrumento de gestão essencial para as organizações com grandes quantidades de custos indiretos e despesas operacionais e que tenham significativa diversificação de produtos, processos de produção e clientes Referencias bibliográficas Franco, V., Oliveira, A., Morais, A., B.J., O., Lourenço, I., Major, M . Serrasqueiro, R. (2009). Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão. Lisboa: Livros Horizonte. Nagagawa, Masayuki. ABC Custeio baseado em atividades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Johnon, HT.; Kaplan, R. S. Contabilidade Gerencial: a restauração da relevância da contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro, Campus, 1993. Quesado, P. R., & Bezerra, Á. Sistemas de Custeio e de Contabilidade de Gestão. CTOC. (2007). Reis, T. Custeio ABC: entenda como funciona o custeio baseado em atividades. 2019. Disponicel em << https://www.suno.com.br/artigos/custeio-abc/>> acessado em 31 de Marco de 2021. https://www.suno.com.br/artigos/custeio-abc/ 11 Rodrigues, José Azevedo; SIMÕES, Ana Maria (2009). Apurar Resultados de acordo com os Processos; Áreas Editora. Silva, Fernando V. Gonçalves (1991). Contabilidade Industrial. 9ª Edição. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. Silva, Fernando V. Gonçalves Contabilidade Industrial. 9ª Edição. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. (1991).
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