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Helmintos Nematódeos Trematódeo Cestódeos Sintomas Enterobius vermicularis Ascaris lumbricoides Ancylostoma duodenale Trichuris trichiura - Schistossoma spp esquistossomose ; (1) Taenia( larva) geralmente assintomático (2) Cisticercose (Ovo) sintomas neurológicos Fármaco Praquizantel OU Niclosamida DU 2g. Praquizantel: 1 dia - 75mg/kg de 12/12 hrs. Albendazol: DU 400mg. (1) Albendazol: DU 400mg. Ivermectina: 2 dias e uso de 15mg/kg. Tiabendazol: 7 dias e uso de 75mg/kg de 12 em12/h. (2) Praquizantel por 14 dias com 60mg/kg de 8/8Hras Albendazol - DU 400mg. Fármaco Benzimidazóis Ivermectina * Praziquantel * Niclosamida * Piperazínicos * M.A.: Inibem a polimerização da beta-tubulina -> alteração da estrutura celular prejudica a obtenção de glicose e energia. Ativa canais de cloreto glutamatérgico; Ativa canais de cálcio; Agonista colinérgico nicotínico; Agonista GABA - altera o mecanismo do ácido araquidônico. Uso Profilático: 2 doses - 1 agora e outra 2 semanas após. 1º escolha p/filarióse (nematódeo). 1º escolha para esquistossomose. - Uso em cestódeos e trematódeos Uso em nematóideos Uso em Nematódeos (ascaridíase e oxiuríase) + laxantes. Desvantagens Efeito pode levar alguns dias e necessitar de segunda dose. Ineficazes em trematódeos. EXCETO ancilostomídeos. Pode ativar canais de GABA A no homem e causar efeito depressor. Há excreção pelo leite materno. Pode haver exposição antigênica e resposta imune exacerbada. Interação com o álcool gera efeito dissulfiram e inibição de enzimas que metabolizam o álcool, acumulando aldeído. Polimorfismo em receptores nicotínicos resistência. Dietilcarbamazina derivado da piperazina: controle da filariose. ANTIprotozoários Nitroimidazois (Metronidazol, tinidazol e benzonidazol) Diloxanida Nitazoxanida M.A. Pró-fármaco ativado por anaeróbios (nitro-redução). Causa dano no DNA em trofozoítos invasivos. Incerto. Contra-ponto aos efeitos dos “nidazois”. pró-farmaco: tizoxanida. Derivado da niclosanida. Inibição da via anaeróbia. Uso Ação em protozoários e bactérias anaeróbias. Amebicista misto luminal e sistêmicos. Amebíase, giardíase, tricomoníase, Tripanossomíase; Tinidazol é mais lipofílico. Absorção rápida e completa. Erradicação de cistos e trofozoítos. Ação luminal - Ineficaz em formas invasivas. Prevenção de reincidiva pós metronidazol. Amplo espectro (Protozoários, vírus, helmintos e bactérias) Desvantagens Inativo em cistos. Efeito dissulfiram. Alta toxicidade no SNC. Pode ser mutagênico. - Alterações no TGI: Dor abdominal, diarréia e vômito. Custo elevado. RESUMO Patogeno Entamoeba c. ou histolytica: amebíase sistêmica/intestinal (histolytica está nas duas vias) Gyardia: giardíase Entamoeba: amebíase Balantidium, Cryptosporidium, Isospora e Sarcocystis Farmaco nitroinidazois + diloxanida. metronidazol + tinidazol. e nitaxozanida. imunocomprometidos Ant-helminticos *Levam a paralisia do verme e morte; - Ação restrita ao TGI (Hematofagos) - Cutícula externa: Barreira física e o fármaco não consegue adentrar. - Bombas de efluxo superficiais ( Glicoproteínas P que jogam o fármaco para fora). - Formas de resistência: ovos e cistos. Denças negligenciadas com arsenal terapêutico limitado. Escolha do fármaco: desinfecção, profilaxia ou especificidade. ANTIVIRAIS Classe Inibidores de fusão Liberação do material Viral –. Ativação do material genético Montagem e liberação das partículas virais Mecanismo de Ação 1. se liga na proteína gp41 e impede que o vírus interaja com superfície da célula d hospedeiro. 2. ele se liga a uma proteína do hospedeiro gp41 onde se ancora que é o Receptor CCR5. Atuam nas bombas de prótons, presentes já na partícula viral ou no lisossomo ocosionando uma menor acidificação e com isso o desnudamento do Material Genético não ocorre. 1.Inibidores da DNA- Polimerase VIRAL- pela timidino kinase viral (> ativa nas células vírus, por isso não tão tóxico para os seres humanos) 2.Inibidores da transcriptase reversa. a) análogos de nucleotídeos/nucle osídicos (INTR): b)análogos não nucleotídicos (INNTR); -HIV 3. Inibidores da transcrição de RNAm Viral. - acumulo de mutações 1. Inibe a porção da NS5B. 2/3. Inibição da NSSA 4. Inibidores da Integrase - junção do material genérico do vírus ao do hospedeiro; - que possibilita recaídas mesmo se não tiver copias de vírus circulantes 5. Inibidores da Protease - São fármacos substrato-suicidas; - impedem a formação de final das proteínas virais Impedem a degradação das proteínas (Neuroaminidase) Ex. 1)MARAVIROQUE: 2)ENFURVITIDA: AMANTADINA e RIMANTADINA: ACICLOVIR e GANCICLOVIR - Herpes, CMV e Catapora. a)1.AZT (ZIDOVUDINA), 2.LAMIVUDNA, 3.ENTRICITABINA; b)1.etravirina 2.efavirenz RIAVIRINA (SEM MA muito descrito) “catástrofe por erro” 1.SOFOSBUVIR 2.DECLASTAVIR 3.LEDIPASVIR RAUTEGRAVIR CLONAVIR HIV (ritonavir, atazanavir, saquinavir) Hepatite C (relaprevir, boceprevir, simeprevir). Zanamivir e oseltamivir: Características - crescente resistência - Sucetibilidade para toxicidade a)baixa toxicidade em relação a classe anterior 1. alta toxicidade por readir com a DNA polimerase das mitocondrias embora não com a de mamíferos ; 2. toxicidade mais amena. 3. tomado 1x ao dia b) maior seletividade 1.teratogenico *REDENSIVIR (COVID-19) - alguns desses fármacos afetam proteases humanas; - lipídios e carboidratos tem seu metabolismo afetado; - Além de reduzir o brotamento, pode diminuir a infecção por diminuir a entrada do vírus em células sadias periféricas das células infectadas. ANTIFÚNGICOS AÇÃO GENÉTICA AÇÃO ANT-MITÓTICA AÇÃO NA MEMBRANA * Infecções sistêmicas (AZOIS e POLIENICOS) EXEMPLO Ex. FUCITOCINA Ex: GRISEOFULVINA MACROLÍDEOS POLIÊNICOS Ex: ANFOTERICINA B NISTATINA PADRÃO OURO AZOIS 1) IMIDAZÓLICO 1.1 CETOCONAZOL- Não vai para o SNC (Via Oral) 1.2 MICONAZOL- Via Tópica (pouco efetivo para cabelo e unhas) 2) TRIAZÓLICOS 2.2 ITRACONAZOL (ORAL/PARENTERAL), Não afeta SNC. 2.3 FLUCONAZOL – 100% BIODISPONÍVEL 2.4 VARICONAZOL/POSACONAZOL (mais utilizados em quadros sérios e invasivos) ALILAMINA e BENZAMINAS MECANISMO DE AÇÃO É um pró-farmaco que impede a Timidilatosintetase de fabricar uma das bases que compõe o DNA do Fungo. Liga-se aos microtubulos impede a formação do fluxo mitótico. Formam canais que levam a perda de íons e aminoácidos dos fungos. Inibe a enzima que converte o Lanosterol em ergosterol - Inibem a escaleno- epoxidase que diminui a quantidade de Lanesterol que é o percursor do Ergosterol PROBLEMAS Entra dificilmente nos fungos com ajuda das permeases. Baixo de espectro de ação; Favorece a interação medicamentosa - pela indução enzimática no CyP450; Falta de seletividade ; Alta toxidade renal quando na forma isolada (algo que não acontece com a preparação lipossomal) Inibição enzmática - Interação medicamentosa (aumenta a concentração plasmática de alguns medicamentos);Diminuem a produção de esteroides - Acumulo em níveis tóxicos de Esqualeno; UTILIZAÇÃO Geralmente associada com Macrolídeos Poliênicos (os que abrem canais) - em quadros mais graves; - Vias oral e tópica Vias IV ou Oral (Candida) Várias vias - Amplo espectro - Baixa toxicidade Barato - Alta solubilidade em água - Alta capacidade de chegar ao líquor (Meningites e Candidiase Sistêmica); DERMATOMICOSES Micoses de cabelo e Unha Dermatomicoses de fungos Filamentosos (cândida = levedura) Vias oral e tópica (a mais indicada) ANTIFÚNGICOS IDEAIS: 1) Baixa toxicidade 2) vias de administração variável 3) Maiorespectro de ação 4) Maior penetração tecidual. PRINCÍPIOS RACIONAIS DA TERAPIA ANTIMICROBIANA Conceitos gerais: Processos farmacocinéticos -> eficiência depende da concentração do remédio no sitio da infecção (local em que o microorganismo) -> determinam o efeito bacteriostático /bacteriológico (resultado) . Bactericida MIC = MBC ou até MBC 4x maior que MIC. Bacteriostáticos = MBC é Várias vezes maior que a MBC. Sítios de ação: a) Parede celular –betalactamicos b) Na formação do ácido fólico c) Na síntese de DNA O que determina a sensibilidade (eficácia microbiana) de um fármaco? MIC [ ] inibitória mínima do fármaco + MBC [ ] bactericida mínima do fármaco Como escolher um fármaco? O ideal seria conhecer o patógeno para depois administrar o fármaco, mas como nem sempre isso é possível e demorar pode colocar a vida do paciente em risco ou piorar a infecção, faz-se a clinica soberana por meio da terapia empírica, isto ao avaliar o paciente ( Aspectos epidemiológicos) + características do fármaco (toxicidade, sensibilidade ). Qual é mais eficaz? Depende do tipo do antibacteriano. a) Fármaco com uma posologia única ao dia – o importante é a [ ] máxima. b) Fármaco com várias tomadas diárias (maior freqüência) – o que interessa é o tempo acima da MIC . BETALACTÂMICOS - Efeito bactericida por afetarem a síntese da parede celular bacteriana. CLASSES MECANISMO DE AÇÃO - inibem a ligação ao peptidioglicano por meio da inibição da enzima transpeptidase que promove a ligação cruzada da D-alanina e glicina (aa) que precisa ocorrer depois da quebra da cadeia formada por 2 D-alanina. a)Penicilinas: b) Cefalosporinas: 1°Geração: contra Gram+, não atravessam a BH; 2°Geração: Contra gram-; 3°Geração: Contra gram – e algumas betalactamases, passa a BH (meningite); 4°Geração: Contra gram + e -, algumas bectalactamases 5° c) Carbapenem d) Monobactêmicio EXEMPLO: - O anel dos Betalactamicos é análogo a D-alanina (as duas) e quando a transpeptidase se liga ela não consegue realizar a reação cruzada e com isso a parede celular da bactéria não é formada. Amoxilina e Ampicilina (+hidrofílicos) 1° CEFALEXINA 2° 3° CEFTRIAXONA 4°CEFEPIMA 5° Ertapenem, Imipeném, Meropeném. Aztreonam CARACTERÍSTICAS /MECANISMOS DE RESISTÊNCIA - O betalactamico é hidrossolúvel/hidrofílicos (facilita o acesso a transpeptidase) para passar pelas porinas (canais) presentes na membrana externa das bactérias gram -. - precisam estar na região periplasmática para se ligar a enzima transpeptidase. - As bactérias gram – tem uma proteção intrínseca a penicilina G devido a seu caráter mais hidrofóbico e a presença da membrana externa. - São sensíveis as betalactamases (associação com inibidores de betalactamase como o Clavulanato) - Por meio da alteração da transpeptidase; - Diferenciam-se entre si pelo espectro de ação. 1°Streptococcus e Staphylococcus aureus; 2° Haemofilos influenzae; 3° S. pneumoniae H. influenzae, N. meningitidis. 4° os da 3° + P. aureaginosa e Enterobacterias 5° - amplo espectropor ter boa penetração; - não atuam em relação ao Staphilococcus áureos; - eficiente contra P. aeruginosa; - Ineficaz contra Gram + e anaeróbias; - Uso mais limitado pela resistência - Para pacientes alérgicos a penicilinas OUTRAS CLASSES VANCOMICINA TETRACICLINA MACROLÍDEOS CLINDAMICINA SULFONAMIDAS M.A. - impede a formação da parede celular ao impedir a polimerização (união dos açucares) ao inibir as enzimas Transglicosilases; - impede a síntese proteica: Se ligam a subunidade 30s no local aceptor que recebe/aceita o aminoácido que deveria ser incorporado a cadeia em formação. - impede a síntese proteica: se ligam a subunidade 50S – inibem o deslocamento da cadeia polipeptídica em crescimento do local A para o local P e por isso o local A não fica disponível para a chegada de outro aa. - impede a síntese proteica - inibição da síntese do ácido fólico pela inibição da Di- hidrofolato redutase desde a primeira etapa de síntese. M.R. INF. - atua contra Gram + por não ultrapassar a membrana externa das Gram -; - a bactéria modifica seus aa ao invés de ter duas D- alanina, ela passa a ter um D-lactato e uma D-alanina; - Eliminada por filtração glomerular por isto precisa de um ajuste de dose na insuficiência cardíaca. 1) Bombas de efluxo – jogam o antibacteriano para fora da bactéria; 2) Proteção do ribossomo e com isso as tetraciclinas não conseguem se ligar; 3) Codificação de enzimas que degradam as tetraciclinas 4) Mutações nas subunidades 30s - QUELAÇÃO com cátions divalentes e trivalentes (Ferro, Zinco) que diminui sua absorção por Via Oral. - Como elas conseguem se depositar em ossos e dentes são contraindicadas para crianças e gestantes. ERITROMICINA: Difteria, Coqueluche; AZITROMICINA: Legionelose, infecções genitais; CLARITROMICINA: faz parte do esquema para erradicar a H. pylori. - inativados pelo ácido clorídrico do estomago; - Apresenta pouca distribuição para o SNC - Atravessa a placenta - Distribui-se para o leite - Meia vida curta -mais utilizada contra bactérias gram + e aneróbias - baixa penetração no SNC -boa distribuição óssea por isto é utilizada na osteomielite. Sulfadoxina + trimetamina -> malária (P. falciparum): Sinergismo = menos folato; 1) Bombas de efluxo 2) Alteração da enzima 3) Produção aumentada do PABA 4) Rotas alternativas para a produção de folato USO/EX. - assim como Staphilococcus aureus (MRSA, resistentes a meticilina podem se tornar resistentes a Vancomicina esse é uma ressalva). - VO (ação mais local no TGI) Clostridium difficile - IV atua na sepse e nas endocardites por MRSA GERAÇÕES: a potência microbiana vai aumentando. PRIMEIRA - SEGUNDA - TERCEIRA - Tigeciclina: maior afinidade pelo ribossomo, com maior atividade inibitória em relação as gram + e as gram - , consequentemente sua concentração inibitória mínima e menor. DOXICLINA – Clamidia tracomatis MINOCICLINA e DOXICLINA - infecções cutâneas por MRSA TIGECICLINA – infecção de pele e tecidos moles; EM GERAL: riquétsias, Leptospirose e doença de Lyme, MRSA, Pneumonia adquirida na comunidade. AZITROMICINA - 3 DIAS DE MEIA VIDA, lenta eliminação do tecido. DU diária com uma penetração fraca da BHE. CLARITROMICINA - penetração mais rápida do que a eritromicina por VO com meia vida curta. Algumas espécies de streptococcus, Toxoplasma, Nocardia (algumas espécies), Chlamydia trachomati. - A Neisseria meningitidis (tem a maioria das suas cepas resistentes) E.A. Queda a PA (hipotensão) , síndrome do homem vermelho, urticaria, ototoxixidade, flebite, eritema. Disturbios do TGI, descoloração dentária e displasia do esmalte, fotossensibilidade, hepatoxicidade. ERITROMICINA – (mais efeitos que as demais) - Febre, eosinofilia, erupções cutâneas (reações de hipersensibilidade) Por estimularem os receptores de motilina tendem a desencadear distúrbios do TGI - ERITROMICINA e CLARITROMICINA interagem com uma isoforma do citocromo (interação medicamentosa) Diarreia, erupções cutâneas “síndrome Stevens- Johnson”, esofagite ( pode ficar retida na mucosa gástrica) 1.Reações de hipersensibilidade - urticaria, eritema, além de alterações na função da MO. 2.Anemia hemolítica e ou aplásica. 3.Icterícia neonatal também pode ser desencadeada, podendo levar a encefalopatia (pelo deslocamento da bilirrubina ligada à albumina plasmática). Nome Aminoglicosídicos Cloranfenicol Quinolonas / Fluoroquinolonas Linezolida MA Impedem a síntese proteica: I – bloqueia o início; II- Estimula a terminação prematura; III- Incorpora aa incorretos a cadeia) Impede a síntese proteica por Impedir a transpeptidação no ribossomo (Bactéria) e na mitocôndria (humana)(toxicidade); Atuam no DNA (enzimas 1 – DNA girasse e 2- Topoisomerase IV); 1 – impede o relaxamento do DNA; 2 – impede a separação dos cromossomos após a replicação; Afeta s síntese proteica por se ligar na subunidade 50S; EX.: Ex.: Estreptomincina, Gentamicina A SUCCINATO DE CLORANFENICOL (Hidrolisado por esterases) 1° Ácido nalidíxico (Uso clínico limitado) 2° Norfloxacino, ciprofloxacino (gram – e algumas gram +) 3° Levofloxacino (gram – e maior espectro contra gram +) M.R Mediada por plasmídeo - Enzimas que inativam o fármaco por alterar sua conformação; Acetilação do cloranfenicol 1° infecções do TU não complicadas; 2° Boa penetração intracelular – infecções gastrointestinais, respiratórias: Mycoplasma e Chamidia pneumoniae + Enterobactérias e Pseudômonas aeruginosa; 3° Streptococos E. faecium resistente aá Vancomicina; - infecções de pele (S. aureus e MRSA), sendo uma terapia alternativa para infecções pelo MRSA; - Pneumonia pelo S. pneumoniae resistente a penicilina; CARACTER ÍSTICAS - polarizados (baixa absorção oral, distribuição é ineficiente com rápida excreção renal); - Alta toxicidade (nefro e oto) - contra gram – *tem ação mesmo quando a concentração plasmática se encontra abaixo da MIC; Associação com Betalactamico ( melhorar o espectro que pega gram +), prevenção da resistência = sinergismo; Muito lipossolúvel (SNC) Muito toxico Só usado em casos muito graves – benefício maior que o risco; Discrasias sanguíneas (anemia, trombocitopenia e leucopenia); Síndrome do bebê cinzento – deficiência do metabolismo hepático. + Flur (melhorou o espectro de ação) Efeitos adversos; TGI e nefrotoxixidade; MAIS gram + do que gram – Mielosuoressão (Anemia, leucopenia, pancipenia e trombocitopenia); Pode ser bem tolerado com efeitos adversos mínimos;
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