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A finalidade da maximização das vantagens pessoais, no utilitarismo,refere-se ao homem ou individuo, cidadãos vivos , situados dentro de um determinado contexto.Iso é possível inferir,graças ao seguinte raciocínio: Bentham elaborou sua doutrina a partir filosofia e da política. Bentham elaborou sua doutrina a partir da teologia. Bentham elaborou sua doutrina a partir da filosofia e da teologia. Bentham elaborou sua doutrina a partir da física. Bentham elaborou sua doutrina a partir teologia e ética. Essa escola dentro da Ética, também conhecida como ecoética ou ecofilosofia, abrange o campo de questões que tem por objeto as relações que o ser humano mantém com a natureza. E assim busca investigar maneiras de ser e agir que respeitem a dignidade humana em sintonia com a dignidade de todos os seres vivos e a integridade da biosfera. Por quê? Porque há uma grande contradição no mundo contemporâneo que desencantou o projeto iluminista: apesar de todo suposto avanço tecnológico, enfrentamos as poluições, a escassez de bens valiosos como a água, o desaparecimento da diversidade biológica em determinados lugares, a produção de materiais tóxicos etc. Dessa forma, o texto se refere ä: Ética Preservacionista Ética Ambiental Ética Humanista. Ética Conservacionista Bioética O modelo de ética conhecido pelos fins justificando os meios corresponde à: Formal Essencialista Material Existencialista Utilitarista Contrapondo-se ao pensamento ético-político de Kant, podemos, então, relembrar a famosa liberdade dos modernos analisada por um pensador político suíço em seu famoso ensaio A liberdade dos antigos comparada à liberdade dos modernos, de 1819, ou liberdade negativa, segundo a nomenclatura oferecida pelo filósofo italiano Norberto Bobbio, na obra Igualdade e liberdade. Nesse caso, o pensador político suíço que fez uma comparação entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos, chama-se: Charles Bonnet Ferdinand de Saussure Benjamin Constant Jean-jacques Rousseau Jean-Louis de Lolme. Além da íntima relação com o pensamento empirista, o utilitarismo como, corrente ética, relaciona-se com a visão finalista enquanto busca de determinada finalidade que caracteriza a ética aristotélica. Por isso, o utilitarismo coloca como finalidade alcançar o maior prazer e evitar a dor. Além da relação com o empirismo e o finalismo, o utilitarismo vinculava-se aos ideais do iluminismo, escola de pensamento que, naquela ocasião, investigava temas como ¿utilidade individual e social¿, bem como a ideia de ¿felicidade pública¿. Há que se ressaltar que se tornou a teoria moral considerada adequada à ideologia do homem econômico moderno. Nesse sentido, é correto dizer que o utilitarismo defende como lema: A A minimação do prazer A minimação do mal sobre o bem A minimação das desvantagens pessoais A maximização das vantagens pessoais A maximação das vantagens marginais Podemos compreender por ética aplicada: Uma análise ética de situações matemáticas. Uma análise ética de situações simples. Uma análise ética de situações filosóficas. Uma análise ética de situações precisas. Uma análise ética de situações complexas. No que se refere ao panorama ético contemporâneo, podemos afirmar que: Apesar da crescente visibilidade das questões ambientais, verifica-se uma atrofia crescente de concepções éticas voltadas para a proteção do meio ambiente. A partir da década de 1970, emergiu uma série de possibilidades para a chamada ética aplicada (bioética, ética ambiental, ética dos negócios), sendo que cada um desses novos campos da ética aplicada passou a atuar com métodos próprios, por força das especificidades de cada área de conhecimento envolvida. Apesar da crescente velocidade das transformações técnicas que tem caracterizado as sociedades do capitalismo contemporâneo, vivemos ainda em um ambiente estável do ponto de vista ético e moral. Apesar de ser uma das teorias mais debatidas no século XX, o utilitarismo não conseguiu afastar as críticas mais duras ao princípio da utilidade baseado no cálculo da felicidade. Existe uma tendência, em quase todas as sociedades contemporâneas, para a negação de quaisquer concepções bioéticas que venham a atrapalhar a lucratividade das grandes corporações que atuam, por exemplo, no campo de alimentos geneticamente modificados. Produzir a maior felicidade que nós pudermos, é o principio da ética: Racionalista. Idealista. Naturalista. Utlitarista. Empirista. A cidadania compreende: A possibilidade de não respeitar e não exercer a democracia. A reivindicação dos direitos sem cumprir os deveres estabelecidos pela sociedade. Os deveres e os direitos civis, sociais e políticos atribuídos a um indivíduo que vive numa sociedade. Os direitos sem nenhuma obrigação de observar e respeitar as exigência da vida social. O direito de atuar somente com base na vontade e nos seus interesses pessoais. A filosofia e a cidadania estão intimamente ligados. Isso se deve ao fato de ser: Exercício físico. Exercício matemático. Exercício de direitos. Exercício na ciclovia. Exercício mental. São os direitos que integram a esfera da autonomia individual de cada um de nós, os denominados direitos individuais como a liberdade de expressão, liberdade de ir e vir etc. São direitos que nos habilitam a vivenciar a liberdade de escolha e a liberdade de religião, por exemplo. Nesse caso, tais direitos podem ser denominados de: Direitos Especiais Direitos Econômicos Direitos Humanos Direitos Civis Direitos Trabalhistas O sujeito enquanto cidadão é: Não faz referência á símbolos de sua cultura Não deve obediência ao Estado É livre para praticar o ato que desejar sob a alegação de liberdade absoluta Não se porta solidariamente Portador de direitos e deveres O Conceito de cidadania sob um olhar crítico pressupõe: Descompromisso cívico Descuido com a conduta civilizada Laços integrativos, ainda que frágeis. Desatenção com o patrimônio público Ausência de preocupação com o outro. São formas de exercício de cidadania, exceto: Realizar trabalhos voluntários em hospitais Participar de associações de bairro Contribuir para previdência privada Votar nas eleições presidencias Participar de campanhas contra violência infantil Para a representação da cidadania se faz necessário uma sociedade democrática que se paute no: Padrão social Cidadão Cultural Mérito Social São os direitos que se materializam na garantia de uma vida com segurança para o usufruto dos bens que construímos pelo trabalho, e os direitos culturais que nos oportunizam vivenciar as riquezas culturais e artísticas de uma sociedade, nascidas da criatividade e inteligência. Tais direitos podem ser chamados de: Direitos Trabalhistas Direitos Civis Direitos Políticos Direitos Ambientais Direitos Econômicos
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