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A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE HUMANA SEGUNDO MORGAN

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A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE HUMANA SEGUNDO MORGAN
Conforme o texto, no primeiro momento destaca-se o questionamento referente a diversidade da cultura humana, utilizando a ideia da evolução. Sua explicação, apresenta que existem estágios históricos, na qual seguem um único caminho para a evolução da sociedade. Entretanto, afirma-se que nesse estágio histórico todos passam pela mesma fase de progresso. No entanto, Morgan determinou que conforme o estágio que por um lado define as invenções e descobertas, e pelo outro surgimento das primeiras instituições. 
A definição é de um progresso linear em respeito a história da raça humana, sendo um processo único, na qual passa pela selvageria, barbárie e civilização. Para a análise dos estágios, Morgan analisou cinco casos: aborígenes, australianos, índios, astecas, gregos e romanos, nas quais são representativos para o progresso da humanidade, classificando-os e comparando um com o outro. Nesse sentido, foi utilizado esses estudos por Karl Marx e Friedrich Engels, na qual identificou o processo evolutivo do macaco ao homem e caracterizou e descreveu a organização da família e suas fases ao longo da história da humanidade. 
Considera-se os indígenas como passado da humanidade em que está muito presente na sociedade atual. No período da selvageria e barbárie, a humanidade está organizada em gentes, fratrias e tribos. Nesse processo, explica-se que a ideia de governo e principais instituição foram originadas da selvageria, desenvolvida no processo da barbárie e se transformando a civilização. Sendo assim, o autor citou sete fatos que marcaram esse processo: subsistência, governo, linguagem, família, religião, arquitetura e propriedade. 
 No entanto a humanidade avançou com a criação de tecnologia, na qual classificava aquele que era civilizado. Nesse sentido organiza-se o governo a partir do “germe”, na qual é considerado aqueles que estavam no estágio da selvageria. Posteriormente a fala humana se desenvolveu uma linguagem articulada por meio de sons vocais. Assim, a família passou a criar modelo e organização que seguia uma religião, na qual para o autor aponta que era considerada como incerta, isto é, a religião dos primitivos era considerada como algo complicado e confuso.
	 Contudo, diante a corrente evolucionista, determina uma cultura única, na qual define que cada continente possui uma conexão de uma origem comum, classificando a selvageria como infância da raça humana em que partiu da invenção do fogo e terminou com a invenção da arco-flecha. Sendo assim sua evolução seguiu na criação de cerâmicas na qual ainda seguem uma linha selvagem e barbárie. Nesse sentido, nesse período passou a utilizar a manufatura de ferro e direcionou com a fala, leitura e escrita, possibilitando o status da civilização.
REFERÊNCIAS
CASTRO, C. Textos Básicos de Antropologia: Cem anos de tradição: Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e outros. Editora Zahar. 2016.
MARCASSA, L. Resumo do livro: A origem da família, da propriedade privada e do Estado – Friedrich Engels. Disponível em: < http://fabivideos.freetzi.com/engels > Acesso em: 13 de jul. de 2020.

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