Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING EM MÍDIAS DIGITAIS Resenha Crítica de Caso Vanessa Matos de Paiva Trabalho da Disciplina Cenários Digitais e Comportamento do Consumidor Tutor: Prof. Renato dos Passos Guimaraes Belo Horizonte 2020 http://portal.estacio.br/ 2 ESTUDO DE CASO SEPHORA DIRECT: INVESTINDO EM MÍDIAS SOCIAIS, VÍDEO E DISPOSITIVOS MÓVEIS Referências: OFEK, Elie; WAGONFELD, Alison. Harvard Business School. Sephora Direct: Investindo em Mídias Sociais, Vídeo e Dispositivos Móveis. Estados Unidos, 2012. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/downloadArquivo.asp?CodAnexo =51659&NomeArquivoSistema=Biblioteca_51659&NomeArquivo=Caso%20de% 20Harvard-CDCC.docx&IdCurso=POS569 Acesso em: 19 setembro 2020 SEPHORA. Página institucional site BR: Sobre a Sephora. Disponível em: https://www.sephora.com.br/institucional/sobre-a-sephora Acesso em: 19 setembro 2020 O início do Estudo de Caso relata o trabalho da vice-presidente Julie Bornsteis frente ao grupo Sephora Direct (grupo responsável pelas iniciativas e marketing da Sephora), juntamente com David Suliteanu, presidente e CEO da Sephora e a atuação nas mídias digitais da marca nos EUA, utilização de Facebook, You Tube e dispositivos móveis a fim de entender melhor as estratégias da Sephora frente ao comportamento dos consumidores online. O Estudo da Harvard Bussines School relata que “Sephora era a maior varejista especialista em beleza de prestígio no mundo com quase 2 bilhões de dólares de receita das lojas da empresa nos EUA e no Canadá bem como no web site Sephora.com” ainda no ano de 2010, Bornstein estava esperando dobrar seu orçamento em mídias digitais, vídeo e aplicativos móveis e o maior desafio seria medir o sucesso dos seus esforços digitais, a partir deste fato a resenha tem como objetivo uma avaliação crítica sobre o conteúdo, com base nos conceitos estudados e no entendimento pessoal, nela são apresentadas discussões e conclusões acerca do tema. Ao longo da resenha são sequenciados fatos que percorrem desde a fundação da marca e momentos importantes em seu crescimento, contando um pouco de sua história até a realização de um plano de https://www.sephora.com.br/institucional/sobre-a-sephora 3 marketing, com análises, ações tomadas e resultados obtidos pela mesma em seu investimento em mídias sociais, vídeos e dispositivos móveis. A Sephora conhecida hoje como a maior rede de produtos de beleza do mundo com mais de 2.300 lojas, 168 marcas incluindo sua marca própria denominada SEPHORA COLLECTION, esteve sempre buscando formas de empreender e inovar tanto na forma de vender seus produtos quanto na forma de interagir com seus consumidores. A marca de perfumes, itens de maquiagem, beleza e cosméticos tem seu nome composto pela junção dos termos “Sephos” que significa que em grego significa “bonito” e o nome bíblico “Séfora” que quer dizer “a bela mulher de Moisés”, sua história começa no ano de 1969 fundada na França por Dominique Mandonnaud e adquirida em 1997 por um grupo de produtos luxuosos chamado LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton) também responsável por marcas como Louis Vuitton, Christian Dior e Moët Chandon. Em seu histórico de marca pode-se destacar acontecimentos marcantes para chegar aonde chegou, a começar pelo seu diferencial e pioneirismo no incentivo a experimentação de produtos nas lojas conhecido também como “autoatendimento assistido” onde o cliente/consumidor tem a liberdade de manusear e testar os produtos, assim como conhecemos atualmente, esta nova forma de atendimento acabou com o modelo varejista de cosméticos tradicional em que as marcas possuíam seus representantes de vendas que recebiam comissão por cada venda realizada. Sephora foi iniciada na França em 1969 com apenas uma loja atuando exclusivamente com perfumes, uma década após ser fundada em 1979 foi expandida para várias lojas pela sua fundadora com um novo conceito de incentivo a experimentação, vários anos depois a Sephora atuava 54 lojas de perfumes na França com cerca de 8% do mercado total de perfumes varejista francês, tal fato acabou despertando interesse em um grupo de produtos luxuosos chamado LVMH, que acabou comprando a empresa por 262 milhões de dólares em 1997, com a compra a Sephora só tinha aumentar seu crescimento e foi exatamente isso que aconteceu, sob a pose do grupo o mix produto foi expandido para além do perfume e foram introduzidos também outros cosméticos. http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/louis-vuitton-uma-lenda.html http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/06/dior-marca-do-mestre.html http://www.mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/mot-chandon-champagne-of-winners.html 4 Em 1998 a Sephora entrou nos EUA abrindo sua primeira loja americana na Cidade de Nova York, relata-se que em seus primeiros anos houveram diversas dificuldades em adquirir marcas que já eram vendidas no modelo varejista tradicional e já tinham prestigio na época, tais como Clinique, Estee Lauder e Prescriptives, segundo afirmações de William Lauder, presidente do Clinique Laboratories e um membro do conselho da Estee Lauder Cos estas marcas “enxergavam a Sephora como um nicho e não queriam distribuir para lojas Sephora localizadas próximo a lojas de departamento que tinham as mesmas linhas”, em virtude a tais condições a Sephora então investiu em marcas menos famosas para colocar em suas prateleiras, desenvolvendo relacionamento com inúmeros pequenos fabricantes de cosméticos mantendo seu diferencial da época de incentivar os consumidores a experimentar seus produtos nas lojas e para suprir a falta de alguém auxiliando na hora da compra como no modelo varejista tradicional utilizado na época a Sephora contratou funcionários para orientar consumidores e responder perguntas, estes foram treinados em todos os diferentes produtos, porém eram funcionários não comissionados, as lojas possuíam o que praticamente vemos nos dias atuais na marca, o uso das cores predominantes preto, branco e vermelho em seu layout e na vestimenta de seus funcionários ou por assim dizer “colaboradores”, a loja tocava músicas criando assim um ambiente divertido e animado, tais características atraíram consumidores mais jovens, com a possibilidade do consumidor de entrar e testar produtos sem “ter” que comprar, pessoas que nunca haviam comprado cosméticos antes passam a ser público da marca, em vários anos da abertura das lojas nos EUA, por fim as empresas de grande prestigio no ramo de beleza como Estee Lauder e Clinique começaram a fornecer produtos para todas as lojas Sephora, e empresas como L’Oréal e a Lauder que eram de grande público se tornaram apoiadores conforme a marca crescia. No ano de 2010 Sephora já possuía 1.000 lojas em 23 países, sendo que 450 estavam nos EUA e Canadá, Sephora já tinha uma boa presença e a maior parte de suas lojas estavam localizadas em shopping centers em regiões metropolitanas. A marca fechou parceria com uma varejista proprietária de uma grande cadeia de lojas de departamento americana para a classe média denominada JC Penney, se tornando assim exclusiva dentro 5 das lojas de departamentos das lojas da JC Penney totalizando cerca de 200 das lojas americanas. Analisando o cenário competitivo o mercado americano da beleza e dos cuidados pessoais era aproximadamente de 58,9 bilhões de dólares em 2009, a Sephora a essa altura já vendia mais de 20.000 produtos de 288 marcas diferentes, produtos estes que eram considerados marcas de prestígio, suas principais concorrentes eram lojas de departamentos como a Macy’s e a Nordstrom, bem como prestigiadas lojas de beleza de marca única (exemplo, MAC Cosmetics)e lojas especialistas multimarcas (exemplo, ULTA Beauty) sendo esta última sua concorrente mais próxima. Pontuando algumas características da marca no ano de 2010 seu público-alvo eram mulheres na faixa etária dos 25 a 35 anos, já apresentava a opção de cartão fidelidade e apresentava promoções que envolviam tanto descontos com dois eventos de desconto todo ano aos portadores do seu cartão fidelidade, quanto promoções que envolviam amostras das ofertas. Sua sede estava localizada em São Francisco onde Bornsten e uma equipe eram responsáveis pelo gerenciamento de relacionamento com o cliente, mídias sociais, marketing voltado ao on-line, já o “marketing tradicional ou marketing off- line” ficava por conta de Sharon Rothstein, vice-presidente sênior de marketing, que era baseada nos escritórios da Sephora na Cidade de Nova York, neste mesmo ano de 2010 foi desenvolvido um plano de marketing onde as ações tomadas foram merchandising da vitrine da loja e temas de “animação” para as vitrines e página inicial do site da Sephora partindo do princípio explicado por Rothstein de que “imagem de marketing deve começar com a experiência de loja, offline e online”, outras atividades realizadas no plano foram o investimento em publicidade e buscas online com exemplo do uso do Google Ads com a compra de inúmeras palavras chaves, a marca investiu bastante em publicidade em buscas representou sendo este o maior componente do orçamento de marketing da Sephora e sua a maior fonte de tráfego para o web site da Sephora, a marca também procurava obter mais publicidade de exibição online e focou no Facebook para esta estratégia utilizando juntamente do e-mail marketing que por sua vez foi um elemento-chave do mix de marketing. Todo o investimento do plano de marketing de 2010 custou em torno de 1 6 milhão de dólares com 5% do orçamento total de marketing voltado para mídias sociais, dispositivos móveis e vídeo, e a meta de Bornstein era dobrar essas categorias em financiamento em 2011, a partir daí começa a atuação do grupo Sephora Direct de forma mais constante e estratégica. O site de e-commerce cresceu de forma rápida, e foi projetado para gerar entre 15-20% das vendas nos EUA da Sephora em 2010, as vendas on-line possuíam custos mais baixos em relação a loja física, o que automaticamente gerava margens mais altas, o site oferecia funcionalidade de busca sofisticada, detalhes sobre cada produto anunciado, oferecia frete grátis para pedidos acima de 50 dólares e três amostras grátis para todo pedido, Saliteanu resumiu, “Nossa presença na web se tornou uma parte importante da nossa estratégia”, percebeu-se ali que seu público era jovem e estava constantemente conectado, imerso ao mundo on-line e a Sephora deveria acompanhar este novo estilo de vida das pessoas, seus principais desejos e seus comportamentos como consumidores. Antes mesmo de seu plano de 2010, no ano de 2007 a marca havia lançado um programa de gestão de relacionamento com o cliente denominado “Beauty Insider” que também era um seu programa de fidelidade do consumidor onde se queria saber mais sobre os clientes, eram oferecidas amostras gratuitas e uma serie de vantagem a eles, estes eram convidados a entrar no programa quando faziam uma compra na loja ou online para isso eles forneciam seus endereços de e-mail e data de nascimento, assim recebiam e-mail da Sephora uma ou duas vezes por semana e uma oferta especial no seu aniversário, os consumidores que gastassem mais de 350 dólares em um ano eram designados “Beauty Insiders VIP” e recebiam ainda mais privilégios como brindes “de luxo”, convites de eventos nas lojas e acesso antecipado a lançamentos de produtos, possuíam ainda um ícone que os destacava quando postavam perguntas ou respostas no site da Sephora.com, este programa foi um sucesso e segundo os dados informados em 2010, 15 milhões de consumidores tinham inscrito para o programa; com 9 milhões considerados “membros ativos” (comprando alguma coisa da Sephora nos últimos 12 meses), aproximadamente 80% das vendas da Sephora vinham de Beauty Insiders. 7 Um dos primeiros passos dados pela Sephora nas mídias sociais foi a possibilidade de seus usuários poderem postar classificações e análises de produtos no site Sephora.com, com isso ao mesmo tempo que corria o risco de ter uma imagem negativa advinda de possíveis reclamações também tinha a possibilidade de obter melhor conversão do site de possíveis clientes para compradores fornecendo confiança nos resultados de um produto, incentivando seus clientes com recompensas mantendo-os por durações mais longas no site, aumentando o tráfego de resultados de busca online, reduzindo devoluções e encorajando visitas repetidas já que, pesquisas mostravam que a maioria das pessoas entravam online para fazer elogiar produtos ao invés de reclamar, segundo relatos em setembro de 2010, havia mais de 1 milhão de análises de produtos postadas, com classificação média de 4,2 estrelas (de um total de cinco) tal feito encorajou a marca a expandir sua presença em outras áreas de mídias sociais, visto que o comportamento dos consumidores online mudou e os mesmos passavam boa parte de seu tempo utilizando mídias digitais. O Facebook estava à frente de todas as mídias e era a que mais crescia de forma muito rápida, levando em consideração o poder desta mídia ainda no final de 2008 a Sephora criou uma Fan Page onde seus clientes podiam seguir a marca e entrar em contato com a mesma e com outros consumidores, ali eles podiam compartilhar suas experiências com produtos e maquiagem e acabavam passando horas e horas, mas os clientes não queriam apenas trocar experiências eles queriam uma conversa direta e respostas da marca e a equipe tinha que se dedicar muito para ler e responder todos os posts, por vezes contando com a ajuda de outros membros do Facebook usuários da marca que posteriormente recebiam brindes por estarem contribuindo, a marca tinha que responder todas as reclamações e feedbacks dos clientes, estes usavam o Facebook para relatar experiências ruins vivenciadas nas lojas, elogios aos produtos e até mesmo comunicavam a falta deles em loja, como ocorrido quando acabaram nas lojas as bolsas-sacolas que eram os brindes de evento promocional, tal fato deu a marca a chance de corrigir o problema de imediato e trazer solução e satisfação para seus clientes, a equipe que 8 gerenciava ativamente a página estava sempre atenta e cuidadosa mantendo sempre um tom consistente nas postagens feitas, esta era uma estratégia poderosa. No final de 2009, a Sephora usou o Facebook para promover concursos, ofereceu promoções e criou um fórum para fazer pesquisa de consumidores e obter feedback dos clientes, Sephora criou a expressão “torne-se um fã no Facebook” oferecendo 10% de desconto na próxima compra para quem o fizesse, isso chamou muita atenção dos consumidores e atraiu ainda mais usuários na mídia, foi criada também uma promoção denominada “Sephora Claus” onde os clientes compartilhava seus desejos virtualmente e marca concedia um produto desejo todo dia para um fã Sephora, os desejos também ficavam visíveis para que parentes e amigos pudessem presentar uns aos outros na época de festas, estimasse que esta promoção proporcionou mais de 1 milhão de dólares de vendas, estas e tantas outras iniciativas atraiam cada vez mais consumidores no Facebook, a marca também marcava presença no Twitter que era utilizado para divulgar notícias sobre promoções, concursos, eventos e outras informações pontuais os clientes Sephora também twittavam sobre a Sephora, produtos, novas promoções e maquiagem em geral, isto gerava muita interação e consequentemente muito tráfego. No seu investimento em vídeos ela usou o poderoso You Tube onde a maioria de seus vídeos eram sobre como fazer maquiagem em formatode tutoriais mais ou menos como se vê hoje com as blogueiras, em que se ensina a fazer maquiagem ao mesmo tempo se indica produtos, em 2009 seu canal da Sephora “oficial” no YouTube que tinha quase 100 vídeos que geraram mais de 3 milhões de visualizações e em 2010 vídeos ainda mais profissionais foram produzidos sobre tendências de maquiagem por fundadores de empresas de cosméticos em ascensão, os vídeos ajudaram a reforçar o posicionamento da Sephora como conselheira especialista no assunto maquiagem. O crescimento do uso de Smarphones e Iphones levou a Sephora a adotar ações na categoria Dispositivos Móveis criando uma versão do seu site direcionado para smartphones e dois aplicativos moveis lançados primeiramente somente para Iphones, tais aplicativos apresentavam funções como uso de funcionalidade GPS, localizador de lojas, vídeos, classificações e análises, um destes aplicativos também 9 possibilitava que os usuários a examinassem os códigos UPC de produtos em lojas para saber mais sobre os produtos, os aplicativos funcionaram muito bem gerando feedback positivo e levaram a marca a planejar lançá-los em outros tipos de dispositivos além do Iphone. Por fim Bornstein e Rothstein ficaram animados com todas as possibilidades que as mídias digitais e as novas plataformas tecnológicas podiam oferecer a Sephora contudo também começaram a perceber que só investir dinheiro em vários caminhos digitais não era a solução era preciso delimitar bem os objetivos da equipe diante destas novas plataformas de comunicação para planejar formas de atingir estes objetivos e medir bem os resultados uma destas formas de medir seria rastreando os indicadores do nível de comprometimento como o número de comentários no Facebook e um grande desafio era estar sempre acompanhando este novo cenário onde as coisas mudam tão rapidamente. É inegável a busca constante da Sephora em acompanhar as necessidades e desejos de seus consumidores sempre alinhada a promoções atrativas utilizando as mídias digitais sempre atraíram a atenção do público aumentando suas vendas, além do que várias empresas buscaram fazer parceria aumentando ainda mais seu alcance e visibilidade, consequentemente seu lucro. Pode-se observar ao decorrer do estudo de caso quadros de análises, gráficos de monitoramento das mídias e a participação ativa dos consumidores através de seus comentários, perguntas, reclamações e elogios, é possível concluir que a Sephora utilizou das mídias digitais para aprimorar seu relacionamento com o consumidor, percebendo esse novo consumidor e entregando soluções para ele, e é exatamente isso o que leva ao sucesso das marcas em suas atuações no mundo on-line, entender que o consumidor atualmente também é produtor de conteúdo, podendo assim ser considerado como um parceiro, o consumidor pode alavancar resultados recomendando produtos, sinalizando necessidades de forma positiva fazendo com que a marca seja bem vista e bem avaliada, ele pode ajudar no desenvolvimento e em melhorias, entretanto este mesmo consumidor pode também trazer uma visão ruim para outras pessoas de uma experiência negativa vivida por ele em uma loja ou relativo a algum produto associado a marca, portanto cabe a 10 marca buscar ser o mais transparente possível com seu consumidor, estar por dentro de suas necessidades, desejos, hábitos, preferencias e estar sempre presente, buscar estar em tempo real à disposição mantendo sua presença online, atendendo as demandas com constante busca por inovação alinhada a satisfação ao cliente/consumidor, não visando somente as vendas mas sim a experiência do consumidor como um todo, se preocupando com ele para encanta-lo e fidelizá-lo, uma marca que se preocupa com o seu consumidor, que é bem vista por ele, consequentemente sempre será lembrada e procurada por ele. Vale ressaltar também que as marcas devem se atentar ao relacionamento com o consumidor e sua interação nas mídias digitais, contudo deve-se evitar focar apenas nas métricas de vaidade das redes sociais e tomar muito cuidado para não basear a mensuração apenas em métricas de vaidade, como por exemplo o número de visualizações de um vídeo ou página, seguidores e comentários. É preciso analisar com calma e se atentar aos detalhes, olhando o cenário como um todo, fazendo um balanço geral do quadro de métricas, refletir sobre quanto cada item trás de retorno e resultados reais, não focar apenas em vendas por mais que essa seja a intenção final do negócio é preciso focar nos clientes e construir um bom relacionamento antes de qualquer coisa para que se tenha sucesso.
Compartilhar