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Só corretas Só corretas é um material destinado a facilitar o aprendizado do concurseiro. Nele as questões estão marcadas em pontos chave, com isso, facilitando a identificação de erros ou confirmação da assertiva como verdadeira. Nesse momento abordaremos algumas questões de legislação especial. Vamos iniciar? 1. A Lei de Crimes de Tortura, ao prever sua incidência mesmo sobre crimes que tenham sido cometidos fora do território nacional, estabelece hipótese de extraterritorialidade incondicionada. 2. Na hipótese de condenação por delito de lavagem de dinheiro, a determinação judicial de inutilização ou doação dos instrumentos do crime DEPENDE do valor econômico desses instrumentos. 3. Não é hediondo o crime de tráfico de entorpecentes praticado por agente primário, de bons antecedentes e que não se dedique a atividades criminosas nem integre organização criminosa. Trata-se do tráfico privilegiado, que pode ter sua pena privativa de liberdade convertida em restritivas de direito. 4. É isento de pena o agente que, em razão da dependência, de droga ou sob o efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração penal praticada, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 5. Para a configuração da transnacionalidade do delito de tráfico ilícito de drogas, não se exige a efetiva transposição de fronteiras nem efetiva coautoria ou participação de agentes de estados diversos. 6. Segundo doutrina majoritária e a jurisprudência do STJ, o crime de associação ao tráfico de drogas exige estabilidade e permanência na associação criminosa, sendo atípica a conduta se o ânimo associativo for apenas esporádico/eventual. 7. O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de fogo de uso restrito ou proibido não configura concurso formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só. 8. O diretor do estabelecimento prisional poderá conceder a permissão de saída ao preso, independentemente de ele ser preso provisório ou de estar cumprindo pena em regime fechado. LEP. 9. O órgão da execução penal destinado especificamente a prestar assistência aos albergados e aos egressos é o PATRONATO. 10. Os residentes em área rural podem manter arma registrada em toda a extensão do respectivo imóvel rural. A internação de dependentes de drogas poderá ser requerida pelo assistente social se for involuntária e desde que na absoluta falta de familiar ou responsável legal. 12. É necessário que para a inclusão em RDD que seja requerida previamente ao juízo competente. A decisão sobre a inclusão é precedida de manifestação do Ministério Público e da defesa em 15 dias; 13. A falta disciplinar prescreve no prazo de 3 anos. 14. Caso seja verificada a exigência de que o sentenciado cumpra medida além dos limites fixados na sentença, deverá ser instaurado o incidente de excesso ou desvio, que poderá ser suscitado pelo sentenciado. 15. De acordo com o STF, a transferência do apenado para penitenciária federal por motivo de segurança pública não é compatível com a progressão de regime prisional. 11. 16. Não faz jus ao benefício da progressão de regime o condenado que esteja cumprindo pena em penitenciária federal de segurança máxima por motivo de segurança pública ou que integre organização criminosa, pois tais circunstâncias evidenciam a ausência dos requisitos subjetivos para a progressão de regime prisional. 17. Exigir tributo INDEVIDO caracteriza EXCESSO DE EXAÇÃO, da mesma forma quando o tributo for DEVIDO, sua cobrança seja feita por MEIO VEXATÓRIO. 18. Em caso de prisão por tráfico de drogas ilícitas, o juiz PODERÁ substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direito 19. Não há óbice legal à substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos aos condenados por crime de tráfico de entorpecentes. (Tráfico privilegiado) 20. Quando a pena aplicada não for maior que 4 anos e não houver violência ou grave ameaça, a pena privativa de liberdade poderá ser substituída por uma pena restritiva de direitos. 21. Determinar a apreensão dos bens em posse de terceiros e o bloqueio de valores existentes em movimentações bancárias é competência da autoridade judicial e não da autoridade policial. 22. A grande quantidade de droga, por si só, não afastar o tráfico privilegiado. 23. Favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável é . 24. No crime de TORTUTA, o agente que não participa diretamente das agressões, mas que concorre para o crime, terá a mesma pena que os que cometeram o núcleo do tipo, por exemplo, aquele que vigia para que os demais cometam a tortura, terá a mesma pena que os demais. Pois nesse casso não há omissão, e sim uma participação indireta no referido crime. 25. Preso provisório PODERÁ ser submetido ao regime disciplinar diferenciado. 26. O único crime culposo previsto no estatuto do desarmamento é a omissão de cautela. crime HEDIONDO 27. Aquele que oferece droga, mesmo que seja em caráter eventual e sem o objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem, comete crime. 28. A condenação pela prática de crime de tortura acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para o seu exercício pelo DOBRO da pena aplicada. Obs. A perda da função terá efeito AUTOMÁTICO, não necessitando de motivação específica. 29. O crime de lavagem de dinheiro, terá a pena aumentada de um a dois terços 1/3 a 2/3 caso tenha sido cometido por intermédio de organização criminosa. 30. O mero disparo de arma de fogo nas adjacências de lugar habitado é crime punido com RECLUSÃO, estando seu autor sujeito a um aumento de pena se for integrante dos órgãos elencados na lei. 1/3. Lembre-se, polícia sempre se fode mais! 31. Após a elaboração do laudo pericial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal as armas serão encaminhadas pelo juiz competente ao Comando do Exército, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas. Presta atenção criança. Aqui não se trata de destruição no prazo de 48 horas, mas sim o envio ao comando do exército após a elaboração do laudo. Comete crime o agente que deixa de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito anos de idade se apodere de arma de fogo que esteja sob a sua posse, ainda que não haja consequências graves. 33. Compete ao Ministério da Justiça => a autorização do porte de arma para os responsáveis pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita ou sediados no Brasil. Obs, Não é o ministro, é o ministério. 34. A condenação pelo crime de ocultação de valores independerá do julgamento das infrações penais antecedentes. 35. O crime de ocultação de valores, quando praticado por organização criminosa NÃO é qualificado, o que existe é um aumento de pena de 1/3 a 2/3. 36. O crime de tortura quanto praticado por agente público é caso de aumento de pena de 1/6 a 1/3. Bem 32. como se for praticado contra criança, idoso, deficiente, gestante, ou quando for mediante SEQUESTRO. Lembre-se, o agente público sempre “se fode mais”. 37. Vítimas de abuso de autoridade podem representar o autor do delito diretamente ao órgão do Ministério Público. 38. O Ministério Público não pode desistir da ação penal, todavia pode requerero que julgar aplicável à situação, inclusive o arquivamento da ação. Lembre-se, arquivar a ação é bem diferente de desistir. 39. A lei de abuso de autoridade sujeita o apenado a DETENÇÃO, não há pena de reclusão na referida lei. 40. A Convenção Americana sobre Direitos Humanos garante de forma relativa o direito à vida, pois autoriza a utilização da pena de morte em caso de crimes graves, sendo proibido seu restabelecimento nos países que a tiverem abolido. 41. A condenação de servidor público por quaisquer crimes decorrentes de preconceito de raça ou de cor NÃO implica perda automática do cargo público. Devendo ser motivado. 42. Não haverá crime de lavagem de dinheiro caso o agente seja absolvido, por atipicidade da conduta, do crime antecedente a ele imputado, uma vez que o crime de branqueamento, embora autônomo, é delito derivado do antecedente. 43. Incumbe ao Conselho Penitenciário emitir parecer acerca de: Comutação de pena e indulto, salvo indulto humanitário. 44. Tentada ou consumada, a conduta ensejadora de falta disciplinar grave será punida com a mesma sanção, sem abrandamento. O Regime Disciplinar Diferenciado é modalidade de sanção disciplinar aplicável ao preso condenado e também ao preso provisório. Sendo competente o juiz da execução, ouvido o MP. 46. O rol de sanções disciplinares previsto na Lei de Execução Penal é taxativo e inextensível. 47. O indivíduo que, ao ser preso em flagrante, informa nome falso com o objetivo de esconder seus maus antecedentes pratica o crime de falsa 45. identidade, não sendo cabível a alegação do direito à autodefesa e à não autoincriminação. 48. Não é hediondo o crime de tráfico de entorpecentes praticado por agente primário, de bons antecedentes e que não se dedique a atividades criminosas nem integre organização criminosa. Tráfico privilegiado. 49. Por ser crime acessório, A associação para o tráfico de drogas é crime autônomo não dependendo de prova da materialidade do crime principal, ou seja, o tráfico de drogas. 50. A colaboração premiada de que trata a Lei de Lavagem de Dinheiro poderá operar a qualquer momento da persecução penal, até mesmo após o trânsito em julgado da sentença. 51. Para a configuração da transnacionalidade do delito de tráfico ilícito de drogas, não se exige a efetiva transposição de fronteiras nem efetiva coautoria ou participação de agentes de estados diversos. 52. O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de fogo de uso restrito ou proibido não configura concurso formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só. 53. Caso um agente seja preso com uma arma de fogo de uso restrito e outa de uso permitido, estaremos diante de concurso formal de crimes, NÃO se aplicando o princípio da consunção. Ou seja, o crime mais grave não irá absorver o menos grave. Haverá, nesse caso, dois delitos autônomos. 54. Posse/porte Permitido + permitido = crime único 55. Posse/porte Permitido + Proibido ou restrito = Concurso Formal de Crimes 56. REINCIDÊNCIA NAS CONTRVENÇÕES PENAIS Crime (qualquer lugar) + Crime = reincidente Crime (qualquer lugar) + contravenção = reincidente Contravenção (br) + Crime = primário Contravenção (br) + contravenção = reincidente Contravenção (est.) + crime/contravenção = primário A contravenção praticada no estrangeiro NÃO gera reincidência. Seja por crime ou outra contravenção! Essa vai cair! 57. A tentativa de contravenção penal não é passível de punição legal. 58. O proprietário de arma de fogo legalmente registrada em seu nome deverá, no prazo de vinte e quatro horas depois de ocorrido o fato, registrar ocorrência policial e comunicar à Polícia Federal a sua perda, sob pena de responder por crime de omissão de cautela. 59. O crime de lesão corporal dolosa de natureza gravíssima é hediondo quando praticado contra cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo de até terceiro grau, de agente da Polícia Rodoviária Federal e integrante do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, em razão dessa condição. Assim como todo agente de segurança pública. 60. Em observância ao princípio da individualização da pena, segundo o entendimento pacificado do STF, em se tratando do delito de tráfico ilícito de entorpecentes, a pena privativa de liberdade pode ser substituída por pena restritiva de direitos, preenchidos os requisitos previstos no Código Penal. 61. Perda automática da função: Só na Lei de Tortura e Organização Criminosa; todos os outros crimes não são automáticos, devendo ser declarado na respectiva sentença (com a respectiva motivação). 62. Conforme a Lei de Organização Criminosa, o Juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 a pena privativa de liberdade ou, substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal. 63. É possível a remição de parte do tempo de execução da pena quando o condenado, , desempenha atividade laborativa extramuros. 64. Em caso de conclusão de ensino fundamental, médio ou superior, será acrescido 1/3 a mais no tempo remido, e, em caso de falta grave, o juiz poderá revogar até 1/3 dos dias remidos, recomeçando a contagem a partir da data de cometimento da infração. 65. A frequência escolar, para fins de remição, será na proporção de 12 horas de estudo por 1 dia a menos na pena, essa atividade deverá ser realizada no mínimo em 3 dias. Não podendo, por exemplo, o preso estudar 8 horas em um dia e 4 em outro para obtenção do dia de remição. em regime fechado ou semiaberto 66. Para o preso provisório, o trabalho não é obrigatório e só poderá ser executado no interior do estabelecimento. 67. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade não serão remuneradas. 68. A remição é aplicada tanto no trabalho interno, quanto no externo. Apenas o preso condenado é obrigado a trabalhar, e o preso provisório NÃO poderá trabalhar fora do presídio. 69. A condenação de policial civil pelo crime de tortura acarreta, como efeito automático, independentemente de fundamentação específica, a perda do cargo público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada. Lembre-se, sempre haverá mais rigor contra o servidor público, pois este deve tem o dever de prestar seu serviço de forma responsável e ética. 70. A lei brasileira que criminaliza a lavagem de dinheiro classifica-se como de terceira geração, pois admite que o delito de lavagem de dinheiro pode ter como precedente qualquer ilícito penal. 71. Conforme a jurisprudência do STJ, não impede o prosseguimento da apuração de cometimento do crime de lavagem de dinheiro a extinção da punibilidade dos delitos antecedentes. 72. crime de lavagem de dinheiro é delito autônomo, independente de condenação ou da existência de processo por crime antecedente 73. Constitui abuso de autoridade impedir que o advogado tenha acesso a processo administrativo ao qual a lei garanta publicidade. 74. O ato de , munição ou um acessório de uso restrito, sem autorização, no exercício de atividade comercial constitui crime de comércio ilegal de arma de fogo, com a pena aumentada pela metade. 75. A perda do cargo ou função pública pelo servidor público está prevista como efeito da condenação por crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, no entanto, para que isso ocorra, deve o montar ou desmontar uma arma de fogo juiz declará-lo motivadamente nasentença. Não tem efeito automático. 76. O crime de omissão de cautela, previsto no Estatuto do Desarmamento, é delito omissivo, sendo a culpa na modalidade negligência o elemento subjetivo do tipo. 77. Preso provisório que cometer fato tipificado como crime doloso enquanto estiver no estabelecimento prisional poderá ser submetido a regime disciplinar diferenciado. Para estar completa teria que ter o trecho “quando ocasione subversão a ordem pública ou a disciplina”, no entanto o CESPE considerou correta. Obs. Questão incompleta para o CESPE, na maioria das vezes é considerada correta. 78. Os espaços próprios de assistência religiosa deverão ser isentos de objetos, arquitetura, desenhos ou outros tipos de meios de identificação de religião específica. 79. Será permitido o uso de símbolos e objetos religiosos durante a atividade de cada segmento religioso, salvo itens que comprovadamente oferecem risco à segurança. 80. Efeitos possíveis da colaboração premiada. (organização criminosa). 1. Perdão judicial 2. Redução até 2/3 da pena. 3. Substituição da pena privativa de liberdade por restritivas de direito. 81. Caso o estabelecimento prisional não tenha local adequado para a prática religiosa, as atividades deverão se realizar no pátio ou nas celas, em horários específicos. 82. Será permitido o uso de símbolos e objetos religiosos durante a atividade de cada segmento religioso, salvo itens que comprovadamente oferecem risco à segurança 83. No sistema prisional, a assistência religiosa não deve ser usada na avaliação disciplinar do preso ou do internado. 84. A pessoa presa ou internada, com perfil e formação adequados, poderá atuar como monitor no processo educativo, 85. Um dos objetivos do PEESP é oferecer condições para que os egressos do sistema prisional deem continuidade aos seus estudos. 86. COMPETÊNCIA CONCORRENTE (PUTO FÉ): P--> Penitenciário. U--> Urbanístico. T--> Tributário. O--> Orçamentário. F--> Financeiro. E--> Econômico 87. Ana tem direito à remição de um dia de sua pena para cada doze horas de frequência escolar e, se concluir o ensino médio com certificação por órgão competente do sistema de educação enquanto estiver cumprindo pena, será beneficiada com a adição de 1/3 ao tempo remido em função das horas de estudo. 88. A LEP permite que seja acumulada a remição proveniente do trabalho e do estudo. 89. O preso impossibilitado, por acidente, de prosseguir no trabalho ou nos estudos continuará a beneficiar-se com a remição. CARACTERÍSTICAS DA REMIÇÃO 1ª Presencial ou EAD (estudo) 2ª Possível cumulação (trabalho + estudo) 3ªSe impossibilitado por acidente, continuará a beneficiar-se da remição, no trabalho ou nos estudos. EXCETO: Se provocou o acidente com DOLO (falta grave). 90. Não é possível REMIÇÃO FICTA = Ex.: não trabalhou porque o Estado não disponibilizou o trabalho. 91. O trabalho do preso será remunerado, mediante prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três quartos) do salário mínimo. Casa de 3 quartos. 92. Joaquim foi condenado por crime grave à pena de reclusão, em regime fechado, da qual já cumpriu um sexto. No município em que está localizado o estabelecimento prisional que abriga Joaquim, será iniciada obra pública de revitalização da região central da cidade. ASSERTIVA: Nessa situação, desde que preenchidos os requisitos legais e adotadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina, Joaquim poderá ser autorizado pela direção do estabelecimento prisional a trabalhar na obra. CORRETA. 93. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina. 94. O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de empregados na obra. 95. Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a remuneração desse trabalho. 96. A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do preso. Sendo obrigatório em obra pública. 97. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena. 98. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo. 99. A legislação limita o trabalho feito pelo preso provisório àquele que pode ser realizado no interior do estabelecimento prisional em que o indivíduo se encontre e na medida de suas aptidões e capacidade. 100. É considerado EGRESSO o liberado definitivo pelo prazo de 1 ano, ou o liberado condicional durante o período do prova. 101. O EGRESSO terá direito a alojamento e alimentação pelo período de 2 meses, prorrogável por igual período. ATENÇÃO! Está igualmente correta a questão que diz “O egresso terá direito a alojamento e alimentação por no máximo 4 meses, já incluindo a prorrogação.” 102. Ao serviço de assistência social cabe promover a recreação no estabelecimento prisional e providenciar a obtenção de documentos dos presos assim como os benefícios da previdência social a que essas pessoas tiverem direito. 103. Quando o estabelecimento penal não estiver aparelhado para prover a assistência médica necessária, esta será prestada em outro local, mediante autorização da direção do estabelecimento. 104. A assistência ao preso e ao egresso é dever do Estado, que age com o objetivo de prevenir o crime e preparar esses indivíduos para o retorno à convivência familiar. 105. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrandose no sistema escolar da Unidade Federativa. 106. O ensino profissional será ministrado em nível de iniciação ou de aperfeiçoamento técnico. 107. De acordo com a LEP, são considerados egressos tanto o liberado definitivo, pelo prazo de um ano a contar da data de saída do estabelecimento prisional, quanto o liberado condicional, durante o período de prova. 108. É perfeitamente possível que o particular aja em concurso de pessoas (coautor/partícipe) juntamente com a autoridade pública, só respondendo pelo crime de abuso de autoridade se souber, ou tivesse como saber, da condição de funcionário público do agente. Ou seja, particular também poderá responder por abuso de autoridade, desde que em concurso de com agente público. 109. Quando a ação como forma de educação que resulte perigo de vida NÃO causar intenso sofrimento físico ou mental, NÃO estaremos diante do crime de tortura, mas sim do crime de MAUS TRATOS. A crime de lavagem de dinheiro será de competência da JUSTIÇA FEDERAL, quando praticados contra o, ou em detrimento de bens, serviços ou interesses sistema financeiro e a ordem econômico-financeira da União, ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas ou quando a infração antecedente for de competência da Justiça Federal. 111. O COAF comunicará às autoridades competentes para a instauração dos procedimentos cabíveis, quando concluir pela existência de crimes previstos nesta Lei, de fundados indícios de sua prática, ou de qualquer outro ilícito. 112. O sentenciado jamais perderá o tempo integral de remição, podendo perder 1/3 desse tempo, desde que seja justificada pelo juiz. 113. O tempo remido deverá ser computado como pena cumprida, independentementeda natureza do crime cometido, o que beneficia também os apenados pela prática de crimes hediondos e crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa. 114. A remição só alcança os regimes FECHADOS E SEMIABERTO, não contemplando o regime aberto. 115. Um preso em regime semiaberto que trabalhe, durante o dia, em jornada de seis horas diárias e estude, em horário noturno, pelo período de quatro 110. horas terá direito, a cada três dias de exercício conjunto dessas atividades, ao abatimento de dois dias de pena. Isso porque a cada 3 dias de trabalho remi 1 na pena, e a cada 12 horas de estudo também remi 1. Se ele tralhou 3 dias= 1, se ele estudou 3 dias, sendo 4 horas por dia, formou 12horas. 1+1=2. Lembrando que as 12 horas terão que ser . 116. O trabalho do preso não está sujeito ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho 117. O trabalho remunerado é obrigatório ao preso e deve vincular-se a sua capacidade e aptidão, ressalvada essa obrigatoriedade para o segregado provisório, para quem o trabalho será facultativo e limitado ao interior do estabelecimento prisional em que se encontre recolhido. 118. A assistência à saúde do preso é dever do ESTADO, e não da família e, caso não haja tratamento adequado no estabelecimento prisional, será transferido para outro local, mediante autorização do DIRETOR do estabelecimento. 119. Art. 120. Os condenados que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto e os presos provisórios poderão obter permissão para sair do estabelecimento, divididas em no mínimo 3 dias mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes fatos: I - Falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão; (CADI) II - necessidade de tratamento médico 120. A permissão de saída será concedida pelo diretor do estabelecimento onde se encontra o preso. Art. 121. A permanência do preso fora do estabelecimento terá a duração necessária à finalidade da saída. 123. A permissão de saída será mediante autorização da DIREÇÃO DO PRESÍDIO, nos casos de FALECIMENTO OU DOENÇA GRAVE do CADI. Tratamento de saúde do próprio preso. 124. É obrigatória a prestação de ensino fundamental pelo estado, assim como é a obrigatório o comparecimento do preso. 125. A determinação do regime de cumprimento de condenado por mais de um crime em processos 121. distintos deve ser feita pelo resultado da soma ou unificação das penas, observadas, quando for o caso, a detração ou a remição. 126. O condenado que for acometido por doença mental durante o cumprimento da pena deverá ser internado em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. 127. Compete ao conselho de política criminal estabelecer regras sobre a arquitetura e construção de estabelecimentos penais e casas de albergados; 128. Na execução penal, é inadmissível a progressão imediata do regime prisional fechado para o aberto. É inadmissível a chamada progressão per saltum de regime prisional. 129. O trabalho externo será exclusivamente ao preso do regime FERCHADO, depois de cumprido, no mínimo, 1/6 da pena. 130. O trabalho do preso do regime semiaberto, que será unicamente INTERNO, não tem necessidade de tempo mínimo de cumprimento de pena. 131. A doutrina majoritária identifica como bem jurídico do delito de lavagem de dinheiro a administração da justiça e (ou) a ordem socioeconômica. 132. Caso a instituição financeira não comunique atividades financeiras suspeitas ao COAF, será responsabilizada administrativamente, mas não criminalmente. 133. O juiz pode aplicar causa majorante de pena de 1/6 a 2/3 quando o crime de tráfico de drogas tiver sido perpetrado com emprego ostensivo de arma de fogo para a intimidação difusa ou coletiva. Se a arma tiver sido utilizada em contexto diverso do de crime de tráfico, tratar-se-á de concurso material de crimes. 134. Um réu condenado por associação para o tráfico não pode ser reconhecido como agente de tráfico privilegiado no mesmo feito. Associação e privilégio não combinam!!! 135. Serão registradas no SIGMA, as armas dos Militares, ABIN, Gabinete do Presidente da República. É só lembrar que a PM é força auxiliar do exército, e, portanto, terão suas armas registradas no SIGMA, comando do exército. 136. Serão registradas no SINARM, as armas da PC, PRF, PF, Policiais Legislativos. 137. Considerando que Carlo, maior e capaz, compartilhe com Carla, sua parceira eventual, substância entorpecente que traga consigo para uso pessoal, julgue o item que se segue. A conduta de Carlo configura crime de menor potencial ofensivo. CORRETA. 138. Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as contravenções penais e os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos cumulada ou não com multa. 139. Se o agente oferece a pessoa do seu convívio, drogas para juntos consumirem, responderá tanto por oferecer droga a terceiro, quanto em relação a posse de droga para consumo próprio. 140. A LEP não trata da prescrição da sanção disciplinar. Assim sendo, o STF decidiu que se aplica o art. 109 do CP às sanções disciplinares e ficou decidido que estas PRESCREVEM em 03 (três) anos. 141. Configura falta grave, tanto o celular quanto os seus componentes, chip, carregador, bateria. 142. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária será integrado por 13 (treze) membros, Compostos por especialistas do direito penal, processual penal, penitenciário e ciências correlatas, bem como por representantes da comunidade e dos Ministérios da área social. (CNPC 13 ZAGALO) mandado de 2 anos, renovado 1/3 a cada ano. 143. A apreensão de mais de uma arma de mesmo calibre ou acessórios, configura crime único, não havendo o que se falar de concurso formal ou material de crimes. Se for mais de uma arma de calibres diferentes, configura concurso formal de crimes. 144. Caracteriza uma das espécies do crime de tortura a conduta consistente em, com emprego de grave ameaça, constranger outrem em razão de discriminação racial, causando-lhe sofrimento mental. Com mandado de 2 anos renovados 1/3 a cada ano. 145. No crime de tráfico de drogas, a pena privativa de liberdade poderá ser substituída por restritiva de direito. TRÁFICO PRIVILEGIADO. 146. Se o réu, não reincidente, for condenado a pena superior a 4 anos e que não exceda a 8 anos, e se as circunstâncias judiciais forem favoráveis, o juiz deverá fixar o regime semiaberto. Mesmo não sendo tráfico privilegiado. 147. O comércio de substâncias entorpecentes sem autorização ou em desacordo com determinação regulamentar, praticado por bombeiro militar uniformizado, mediante o uso de sua viatura para o transporte das substâncias e com uso ostensivo de arma de fogo, permite a majoração da pena- base do delito de tráfico de 1/6 a 2/3. TODO AUMENTO DE PENA NA LEI DE DROGAS SERA DE 1/6 A 2/3. 148. É caso de aumento de pena na lei de drogas, se o agente se utiliza de sua função pública que facilita o tráfico, ou, se é utilizada arma como forma de intimidação difusa ou coletiva. 149. O crime de associação para o tráfico de entorpecentes não é equiparado a hediondo, uma vez que tal delito tem tipificação própria e é autônomo em relação ao de tráfico de entorpecentes 150. A lei de contravenções penais comina a pena de multa e prisão simples, esta última sendo cumprida sem o rigor penitenciário, em local especial da se for prisão comum, podendo ser em regime ABERTO ou SEMIABERTO. 151.Considere que a Polícia Federal tenha realizado operação para combater ilícitos transnacionais e tenha encontrado extensa plantação de maconha, em território brasileiro, sem a ocorrência de prisão em flagrante. Nessa situação, mesmo que não haja autorização judicial, a referida plantação será destruída pelo delegado de polícia, que deverá recolher quantidade suficiente para exame pericial. CORRETA. 152. O crime tributário pode ser o antecedente ao crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. 153. Não é necessária para a caracterização da lavagem de dinheiro, a existência de processo-crime envolvendo o crime antecedente. Fases da Lavagem de dinheiro 1ª Colocação (placement) 2ª Dissimulação ou Mascaramento (Layering) 3ª Integração (integration) 4ª reciclagem (recycling stage) 154. Para caracterização do crime de lavagem de dinheiro, não depende cumulação das fases, bastando apenas uma para se caracterizar. 155. Em se tratando de crimes de lavagem de dinheiro, o processo e o julgamento será da competência da justiça federal quando a infração penal antecedente for de competência da justiça federal. 156. Considere que um caçador, andando em uma mata, encontre um dispositivo ótico de pontaria e passe a utilizálo em sua arma de caça, devidamente registrada. Considere, ainda, que ele conte com o porte legal de arma para a caça. Nesse caso, o fato de ele acoplar o dispositivo à sua arma de fogo e utilizá-la configurará crime previsto na legislação específica de porte ilegal de arma de fogo. Correta. O ESTATUTO DO DESARMAMENTO pune não somente a porte/posse de armas, mas também de acessórios. 157. É só lembrar do AMA, arma, munição, acessório. A posse de qualquer um desses caracteriza posse/porte ilegal. 158. Se um indivíduo que não possua porte de arma de fogo transportar, a pedido de um amigo que possua o referido porte, munição de uma arma de fogo e, estando sozinho nessas circunstâncias, for encontrado pela polícia, tal fato configurará crime previsto em lei. Correta. É só lembrar do caso de Delegado. 159. O agente que Financia e trafica, responde por tráfico com aumento de pena pelo financiamento. Se o agente apenas financia, responde por financiamento ao tráfico. 160. O agente não poderá ser processado e condenado pela prática de tráfico privilegiado em concurso material com associação para o tráfico, ainda que esses crimes sejam considerados crimes autônomos. Privilégio e associação NÃO combinam. 161. A Delação premiada cousa uma redução de 1/3 a 2/3, NÃO havendo PERDÃO JUDICIAL. Na colaboração premiada pode haver redução de até 2/3 ou perdão judicial. 162. A prática de falta grave NÃO interrompe o prazo para a obtenção de livramento condicional. 163. A submissão do apenado a exame criminológico para a finalidade de progressão de pena somente se fará mediante decisão motivada nas peculiaridades do caso. 164. A exigência do cumprimento de 1/6 da pena, prevista no artigo 37 da Lei de Execução Penal (LEP), para o apenado ter direito ao benefício não se aplica aos condenados no regime semiaberto. 165. Considere que um traficante de drogas tenha sido preso em flagrante delito e posteriormente tenha confessado espontaneamente seu crime. Suponha ainda que ele tenha sido condenado e recebido a pena base no mínimo legal. Nesse caso, a possibilidade de aplicação da atenuante de confissão espontânea está afastada. Isso por que, como a pena foi fixada no mínimo legal, por razões obvias, não poderá haver mais redução. 166. Nenhuma pena pode ser fixada abaixo do mínimo legal. Se a pena já foi aplicada no mínimo, o agente não poderá se beneficiar de nenhuma atenuante. 167. O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária deve ser integrado por treze (13) membros, designados por ato do Ministério Público, escolhidos entre professores e profissionais da área do direito penal, processual penal e penitenciário e entre representantes da comunidade e dos ministérios da área social. 168. Compete ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e à defensoria pública oferecer representação ao juiz da execução ou à autoridade administrativa para, em caso de violação das normas referentes à execução penal, instaurar sindicância ou procedimento administrativo. 169. Ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, no exercício de suas atividades, em âmbito federal ou estadual, incumbi propor diretrizes da política criminal quanto à prevenção do delito, administração da Justiça Criminal e execução das penas e das medidas de segurança, estabelecer os critérios para a elaboração da estatística criminal; 170. Segundo atual entendimento do STF e do STJ, configura crime o porte de arma de fogo desmuniciada, que se caracteriza como delito de perigo abstrato cujo objeto jurídico tutelado não é a incolumidade física, mas a segurança pública e a paz social. 171. A causa especial de aumento de pena do furto cometido durante o repouso noturno pode se configurar mesmo quando o crime é cometido em estabelecimento comercial ou residência desabitada, sendo indiferente o fato de a vítima estar, ou não, efetivamente repousando. 172. Revoga-se o livramento, se o liberado vem a ser condenado a pena privativa de liberdade, em sentença irrecorrível: I - por crime cometido durante a vigência do benefício; II - por crime anterior, observado o disposto no art. 84 deste Código. 173. O crime de abuso de autoridade só é punido na modalidade DOLOSA! 174. A prática de falta grave interrompe a contagem do prazo para a progressão de regime de cumprimento de pena, o qual se reinicia a partir do cometimento dessa infração 175. A expedição do porte de arma compete a polícia federal, e a autorização ao SINARM. 176. A gravidade abstrata do delito praticado e a extensão da pena ainda a ser cumprida não são suficientes, por si sós, para fundamentar a exigência de realização de exame criminológico. 177. O crime de tortura NÃO é próprio, podendo ser praticado por qualquer pessoa, crime comum. 178. A condenação de agente público por delito previsto na Lei de Tortura acarreta, como efeito extrapenal automático da sentença condenatória, a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para seu exercício pelo dobro do prazo da pena aplicada, segundo entendimento do STJ. 179. Segundo o STJ, é inadmissível a fixação de pena restritiva de direitos substitutiva da privativa de liberdade como condição especial ao regime aberto. 180. A pena será de DETENCÃO para aquele que recebe moeda falsa de boa-fé e restitui ou tenta restituir no mercado para não ficar no prejuízo. 181. No crime de apropriação indébita previdenciária, não é necessário haver DOLO ESPECÍFICO, bastando o dolo de não repassar as contribuições, ou seja, dolo genérico. 182. Na lei de organização criminosa, o juiz poderá conceder, mediante acordo de colaboração premiada, a redução de até 2/3 da pena ou o perdão judicial. 183. Segundo o CTB, o motorista profissional de transporte de passageiros, caso cometa homicídio culposo no trânsito, terá a pena aumentada, mesmo que no momento do acidente não esteja transportando passageiros. 184. O homicídio culposo no trânsito por motorista profissional de transporte de cargas, NÃO será caso de aumento de pena, e sim AGRAVANTE. 185. O SIGMA é responsável por registrar as aramas das seguintes instituições. -FORCAS ARMADAS -POLICIA MILITAR -CORPO DE BOMBEIRO MILITAR -ABIN-GABINETE SEG. PRESIDENCIA 186. O SINARM é competente para registar as armas das seguintes instituições. SINARM: 187. O crime de omissão de cautela, previsto no Estatuto do Desarmamento, é delito omissivo, sendo a culpa na modalidade negligência o elemento subjetivo do tipo. 188. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor pode - P F - PR F - POLÍCIA CIVI L - ORGAO POLICIAL DA CAMARA E SENADO - GUARDA PORTUÁRIA/MUNICIPA L ser imposta isolada ou cumulativamente com outras penalidades. 189. A inafiançabilidade no crime de disparo de arma de fogo foi declarada inconstitucional pelo STF, portanto atualmente a fiança é cabível ao crime supracitado. 190. Compete ao comando do exército a autorização para a fabricação de réplicas de armas de fogo. 191. de armas de fogo, acessórios e munições mediante autorização do Sinarm. 192. A renovação do documento para registo de arma de fogo, deverá ser realizada a cada 3 anos. 193. O fato de uma pessoa ser presa com mais de uma arma de uso permitido, não gera caso de concurso formal de crimes, e sim CRIME ÚNICO. 194. A autorização de porte de arma para segurança de pessoa estrangeira será de competência do MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. IMPORTANTE! A questão vai falar que a competência é do ministro da justiça, isso está ERRADO. A comercialização entre pessoas físicas somente será efetivada 195. A venda de arma de uma pessoa para outra somente poderá acontecer mediante autorização do SINARM. 196. Os integrantes das forças armadas e policiais, para aquisição de arma de fogo particular, não necessitam de comprovar idoneidade moral, capacidade técnica ou comprovação de lícita. 197. A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, devidamente registrada e com porte, em local ermo e desabitado será considerada atípica 198. A autorização do porte de arma de uso permitido é concedida pela Polícia Federal, após autorização do SINARM. REFORÇANDO!!! Para autorização do porte de arma de fogo, devo pedir autorização a Polícia Federal. REFORÇANDO!!! Pare que eu troque minha arma com um particular preciso de autorização do SINARM. 199. É de competência do SINARM, entre outras, cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País. 200. Para aquisição de arma de fogo, entre outros requisitos, o interessado ou poderá estar respondendo a inquérito policial, nem processo criminal. 201. O porte de arma não dar direito porta-la em qualquer lugar, sendo proibido em lugares públicos, tais como, igrejas, estádios, agências bancárias. 202. A comercialização de réplicas de armas são proibidas no território nacional, ressalvadas aquelas destinadas a instrução, adestramento e colecionadores autorizados. Sendo de sua regulamentação de competência do comando do exército. https://www.qconcursos.com/usuario/perfil/enio_jr
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