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Direito Penal ASSERTIVAS

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Só corretas 
 
Só corretas é um material destinado a facilitar o aprendizado do concurseiro. Nele as questões estão marcadas em 
pontos chave, com isso, facilitando a identificação de erros ou confirmação da assertiva como verdadeira. Nesse 
momento abordaremos algumas questões de legislação especial. Vamos iniciar? 
 
 
 
1. A Lei de Crimes de Tortura, ao prever sua incidência mesmo 
sobre crimes que tenham sido cometidos fora do território 
nacional, estabelece hipótese de extraterritorialidade 
incondicionada. 
 
2. Na hipótese de condenação por delito de lavagem de 
dinheiro, a determinação judicial de inutilização ou doação 
dos instrumentos do crime DEPENDE do valor econômico 
desses instrumentos. 
 
 
3. Não é hediondo o crime de tráfico de entorpecentes 
praticado por agente primário, de bons antecedentes 
e que não se dedique a atividades criminosas nem 
integre organização criminosa. 
Trata-se do tráfico privilegiado, que pode ter sua pena 
privativa de liberdade convertida em restritivas de direito. 
 
 
4. É isento de pena o agente que, em razão da 
dependência, de droga ou sob o efeito, proveniente 
de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação 
ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração 
penal praticada, inteiramente incapaz de entender o 
caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo 
com esse entendimento. 
 
 
5. Para a configuração da transnacionalidade do delito 
de tráfico ilícito de drogas, não se exige a efetiva 
transposição de fronteiras nem efetiva coautoria ou 
participação de agentes de estados diversos. 
 
6. Segundo doutrina majoritária e a jurisprudência do STJ, 
o crime de associação ao tráfico de drogas exige 
estabilidade e permanência na associação 
criminosa, sendo atípica a conduta se o ânimo 
associativo for apenas esporádico/eventual. 
 
7. O porte ou a posse simultânea de duas ou mais armas de 
fogo de uso restrito ou proibido não configura concurso 
formal, mas crime único, pois a situação de perigo é uma só. 
 
8. O diretor do estabelecimento prisional poderá 
conceder a permissão de saída ao preso, 
independentemente de ele ser preso provisório ou de 
estar cumprindo pena em regime fechado. LEP. 
 
9. O órgão da execução penal destinado especificamente 
a prestar assistência aos albergados e aos egressos é 
o PATRONATO. 
 
10. Os residentes em área rural podem manter arma 
registrada em toda a extensão do respectivo imóvel 
rural. 
 
A internação de dependentes de drogas poderá 
ser requerida pelo assistente social se for 
involuntária e desde que na absoluta falta de familiar 
ou responsável legal. 
 
 
12. É necessário que para a inclusão em RDD que 
seja requerida previamente ao juízo competente. 
A decisão sobre a inclusão é precedida de 
manifestação do Ministério Público e da defesa em 
15 dias; 
 
13. A falta disciplinar prescreve no prazo de 3 anos. 
 
 
14. Caso seja verificada a exigência de que o 
sentenciado cumpra medida além dos limites 
fixados na sentença, deverá ser instaurado o 
incidente de excesso ou desvio, que poderá ser 
suscitado pelo sentenciado. 
 
15. De acordo com o STF, a transferência do apenado 
para penitenciária federal por motivo de segurança 
pública não é compatível com a progressão de 
regime prisional. 
11. 
 
16. Não faz jus ao benefício da progressão de 
regime o condenado que esteja cumprindo pena 
em penitenciária federal de segurança máxima por 
motivo de segurança pública ou que integre 
organização criminosa, pois tais circunstâncias 
evidenciam a ausência dos requisitos subjetivos 
para a progressão de regime prisional. 
 
17. Exigir tributo INDEVIDO caracteriza EXCESSO 
DE EXAÇÃO, da mesma forma quando o tributo 
for DEVIDO, sua cobrança seja feita por MEIO 
VEXATÓRIO. 
 
18. Em caso de prisão por tráfico de drogas ilícitas, o juiz 
PODERÁ substituir a pena privativa de liberdade por 
restritiva de direito 
 
 
 
19. Não há óbice legal à substituição da pena privativa 
de liberdade por restritiva de direitos aos 
condenados por crime de tráfico de entorpecentes. 
(Tráfico privilegiado) 
 
20. Quando a pena aplicada não for maior que 4 anos 
e não houver violência ou grave ameaça, a pena 
privativa de liberdade poderá ser substituída por 
uma pena restritiva de direitos. 
 
21. Determinar a apreensão dos bens em posse de 
terceiros e o bloqueio de valores existentes em 
movimentações bancárias é competência da 
autoridade judicial e não da autoridade policial. 
 
 
22. A grande quantidade de droga, por si só, não 
afastar o tráfico privilegiado. 
 
23. Favorecimento da prostituição ou de outra forma 
de exploração sexual de criança ou adolescente 
ou de vulnerável é . 
 
 
24. No crime de TORTUTA, o agente que não 
participa diretamente das agressões, mas que 
concorre para o crime, terá a mesma pena que os 
que cometeram o núcleo do tipo, por exemplo, 
aquele que vigia para que os demais cometam a 
tortura, terá a mesma pena que os demais. Pois 
nesse casso não há omissão, e sim uma 
participação indireta no referido crime. 
 
25. Preso provisório PODERÁ ser submetido ao regime 
disciplinar diferenciado. 
 
 
26. O único crime culposo previsto no estatuto do 
desarmamento é a omissão de cautela. 
crime HEDIONDO 
 
 
27. Aquele que oferece droga, mesmo que seja em caráter 
eventual e sem o objetivo de lucro, a pessoa de seu 
relacionamento, para juntos a consumirem, comete 
crime. 
 
28. A condenação pela prática de crime de tortura 
acarretará a perda do cargo, função ou emprego 
público e a interdição para o seu exercício pelo 
DOBRO da pena aplicada. Obs. A perda da função 
terá efeito AUTOMÁTICO, não necessitando de 
motivação específica. 
 
29. O crime de lavagem de dinheiro, terá a pena 
aumentada de um a dois terços 1/3 a 2/3 caso 
tenha sido cometido por intermédio de 
organização criminosa. 
 
30. O mero disparo de arma de fogo nas adjacências de 
lugar habitado é crime punido com RECLUSÃO, estando 
seu autor sujeito a um aumento de pena se for 
integrante dos órgãos elencados na lei. 1/3. Lembre-se, 
polícia sempre se fode mais! 
 
 
31. Após a elaboração do laudo pericial e sua juntada 
aos autos, quando não mais interessarem à 
persecução penal as armas serão encaminhadas 
pelo juiz competente ao Comando do Exército, 
no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, 
para destruição ou doação aos órgãos de 
segurança pública ou às Forças Armadas. 
 Presta atenção criança. Aqui não se trata de 
destruição no prazo de 48 horas, mas sim o envio ao 
comando do exército após a elaboração do laudo. 
 
 
Comete crime o agente que deixa de observar as 
cautelas necessárias para impedir que menor de dezoito 
anos de idade se apodere de arma de fogo que esteja sob a 
sua posse, ainda que não haja consequências graves. 
 
 
33. Compete ao Ministério da Justiça => a 
autorização do porte de arma para os responsáveis 
pela segurança de cidadãos estrangeiros em visita 
ou sediados no Brasil. Obs, Não é o ministro, é o 
ministério. 
 
34. A condenação pelo crime de ocultação de valores 
independerá do julgamento das infrações penais 
antecedentes. 
 
 
35. O crime de ocultação de valores, quando praticado 
por organização criminosa NÃO é qualificado, o que 
existe é um aumento de pena de 1/3 a 2/3. 
 
36. O crime de tortura quanto praticado por agente 
público é caso de aumento de pena de 1/6 a 1/3. Bem 
32. 
como se for praticado contra criança, idoso, deficiente, 
gestante, ou quando for mediante SEQUESTRO. 
Lembre-se, o agente público sempre “se fode mais”. 
 
37. Vítimas de abuso de autoridade podem 
representar o autor do delito diretamente ao órgão 
do Ministério Público. 
 
 
38. O Ministério Público não pode desistir da ação 
penal, todavia pode requerero que julgar aplicável à 
situação, inclusive o arquivamento da ação. Lembre-se, 
arquivar a ação é bem diferente de desistir. 
 
39. A lei de abuso de autoridade sujeita o apenado a 
DETENÇÃO, não há pena de reclusão na referida lei. 
 
 
40. A Convenção Americana sobre Direitos Humanos 
garante de forma relativa o direito à vida, pois autoriza 
a utilização da pena de morte em caso de crimes 
graves, sendo proibido seu restabelecimento nos 
países que a tiverem abolido. 
 
41. A condenação de servidor público por 
quaisquer crimes decorrentes de preconceito de raça 
ou de cor NÃO implica perda automática do cargo 
público. Devendo ser motivado. 
 
 
42. Não haverá crime de lavagem de dinheiro caso o 
agente seja absolvido, por atipicidade da conduta, do 
crime antecedente a ele imputado, uma vez que o crime 
de branqueamento, embora autônomo, é delito 
derivado do antecedente. 
 
43. Incumbe ao Conselho Penitenciário emitir parecer 
acerca de: Comutação de pena e indulto, salvo indulto 
humanitário. 
 
44. Tentada ou consumada, a conduta ensejadora de 
falta disciplinar grave será punida com a mesma 
sanção, sem abrandamento. 
 
 
O Regime Disciplinar Diferenciado é modalidade 
de sanção disciplinar aplicável ao preso condenado e 
também ao preso provisório. Sendo competente o juiz 
da execução, ouvido o MP. 
 
46. O rol de sanções disciplinares previsto na Lei de 
Execução Penal é taxativo e inextensível. 
 
 
47. O indivíduo que, ao ser preso em flagrante, 
informa nome falso com o objetivo de esconder 
seus maus antecedentes pratica o crime de falsa 
45. 
identidade, não sendo cabível a alegação do 
direito à autodefesa e à não autoincriminação. 
 
48. Não é hediondo o crime de tráfico de 
entorpecentes praticado por agente primário, de 
bons antecedentes e que não se dedique a 
atividades criminosas nem integre organização 
criminosa. Tráfico privilegiado. 
 
 
49. Por ser crime acessório, A associação para o 
tráfico de drogas é crime autônomo não 
dependendo de prova da materialidade do crime 
principal, ou seja, o tráfico de drogas. 
 
50. A colaboração premiada de que trata a Lei de 
Lavagem de Dinheiro poderá operar a qualquer 
momento da persecução penal, até mesmo após 
o trânsito em julgado da sentença. 
 
 
51. Para a configuração da transnacionalidade do 
delito de tráfico ilícito de drogas, não se exige a 
efetiva transposição de fronteiras nem efetiva 
coautoria ou participação de agentes de estados 
diversos. 
 
52. O porte ou a posse simultânea de duas ou mais 
armas de fogo de uso restrito ou proibido não 
configura concurso formal, mas crime único, pois 
a situação de perigo é uma só. 
 
 
53. Caso um agente seja preso com uma arma de 
fogo de uso restrito e outa de uso permitido, 
estaremos diante de concurso formal de crimes, 
NÃO se aplicando o princípio da consunção. Ou 
seja, o crime mais grave não irá absorver o menos 
grave. Haverá, nesse caso, dois delitos 
autônomos. 
 
54. Posse/porte Permitido + permitido = crime único 
 
 
55. Posse/porte Permitido + Proibido ou restrito = 
Concurso Formal de Crimes 
 
56. REINCIDÊNCIA NAS CONTRVENÇÕES PENAIS 
 
Crime (qualquer lugar) + Crime = reincidente 
Crime (qualquer lugar) + contravenção = reincidente 
Contravenção (br) + Crime = primário 
 Contravenção (br) + contravenção = reincidente 
Contravenção (est.) + crime/contravenção = primário 
 
A contravenção praticada no estrangeiro NÃO gera 
reincidência. Seja por crime ou outra contravenção! Essa vai 
cair! 
 
57. A tentativa de contravenção penal não é passível 
de punição legal. 
 
58. O proprietário de arma de fogo legalmente 
registrada em seu nome deverá, no prazo de 
vinte e quatro horas depois de ocorrido o fato, 
registrar ocorrência policial e comunicar à Polícia 
Federal a sua perda, sob pena de responder por 
crime de omissão de cautela. 
 
59. O crime de lesão corporal dolosa de natureza 
gravíssima é hediondo quando praticado contra 
cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo de até 
terceiro grau, de agente da Polícia Rodoviária Federal e 
integrante do sistema prisional e da Força Nacional de 
Segurança Pública, em razão dessa condição. Assim 
como todo agente de segurança pública. 
 
 
60. Em observância ao princípio da individualização da 
pena, segundo o entendimento pacificado do STF, em 
se tratando do delito de tráfico ilícito de 
entorpecentes, a pena privativa de liberdade pode ser 
substituída por pena restritiva de direitos, preenchidos 
os requisitos previstos no Código Penal. 
 
 
61. Perda automática da função: Só na Lei de 
Tortura e Organização Criminosa; todos os 
outros crimes não são automáticos, devendo ser 
declarado na respectiva sentença (com a 
respectiva motivação). 
 
62. Conforme a Lei de Organização Criminosa, o Juiz 
poderá, a requerimento das partes, conceder o 
perdão judicial, reduzir em até 2/3 a pena 
privativa de liberdade ou, substituí-la por 
restritiva de direitos daquele que tenha 
colaborado efetiva e voluntariamente com a 
investigação e com o processo criminal. 
 
63. É possível a remição de parte do tempo de 
execução da pena quando o condenado, , 
desempenha atividade laborativa extramuros. 
 
 
 
64. Em caso de conclusão de ensino fundamental, 
médio ou superior, será acrescido 1/3 a mais no 
tempo remido, e, em caso de falta grave, o juiz 
poderá revogar até 1/3 dos dias remidos, 
recomeçando a contagem a partir da data de 
cometimento da infração. 
 
 
 
65. A frequência escolar, para fins de remição, será na 
proporção de 12 horas de estudo por 1 dia a 
menos na pena, essa atividade deverá ser 
realizada no mínimo em 3 dias. Não podendo, por 
exemplo, o preso estudar 8 horas em um dia e 4 
em outro para obtenção do dia de remição. 
em regime fechado ou semiaberto 
 
66. Para o preso provisório, o trabalho não é 
obrigatório e só poderá ser executado no interior 
do estabelecimento. 
 
67. As tarefas executadas como prestação de serviço 
à comunidade não serão remuneradas. 
 
 
68. A remição é aplicada tanto no trabalho interno, quanto 
no externo. Apenas o preso condenado é obrigado a 
trabalhar, e o preso provisório NÃO poderá trabalhar 
fora do presídio. 
 
 
69. A condenação de policial civil pelo crime de tortura 
acarreta, como efeito automático, 
independentemente de fundamentação 
específica, a perda do cargo público e a 
interdição para seu exercício pelo dobro do 
prazo da pena aplicada. Lembre-se, sempre 
haverá mais rigor contra o servidor público, pois 
este deve tem o dever de prestar seu serviço de 
forma responsável e ética. 
 
 
70. A lei brasileira que criminaliza a lavagem de dinheiro 
classifica-se como de terceira geração, pois admite que 
o delito de lavagem de dinheiro pode ter como 
precedente qualquer ilícito penal. 
 
 
71. Conforme a jurisprudência do STJ, não impede o 
prosseguimento da apuração de cometimento do 
crime 
de lavagem de dinheiro a extinção da punibilidade 
dos delitos antecedentes. 
 
72. crime de lavagem de dinheiro é delito autônomo, 
independente de condenação ou da 
existência de processo por crime antecedente 
 
73. Constitui abuso de autoridade impedir que o 
advogado tenha acesso a processo administrativo 
ao qual a lei garanta publicidade. 
 
74. O ato de 
, munição ou um acessório de uso restrito, sem 
autorização, no exercício de atividade 
comercial constitui crime de comércio ilegal de 
arma de fogo, com a pena aumentada pela 
metade. 
 
 
 
75. A perda do cargo ou função pública pelo servidor 
público está prevista como efeito da condenação 
por crimes resultantes de preconceito de raça ou 
de cor, no entanto, para que isso ocorra, deve o 
montar ou desmontar uma arma de fogo 
juiz declará-lo motivadamente nasentença. Não 
tem efeito automático. 
 
76. O crime de omissão de cautela, previsto no 
Estatuto do Desarmamento, é delito omissivo, 
sendo a culpa na modalidade negligência o 
elemento subjetivo do tipo. 
 
77. Preso provisório que cometer fato tipificado 
como crime doloso enquanto estiver no 
estabelecimento prisional poderá ser submetido a 
regime disciplinar diferenciado. 
 
 
Para estar completa teria que ter o trecho “quando 
ocasione subversão a ordem pública ou a 
disciplina”, no entanto o CESPE considerou correta. 
Obs. Questão incompleta para o CESPE, na maioria 
das vezes é considerada correta. 
 
78. Os espaços próprios de assistência religiosa 
deverão ser isentos de objetos, arquitetura, 
desenhos ou outros tipos de meios de 
identificação de religião específica. 
 
79. Será permitido o uso de símbolos e objetos 
religiosos durante a atividade de cada segmento 
religioso, salvo itens que comprovadamente 
oferecem risco à segurança. 
 
80. Efeitos possíveis da colaboração premiada. 
(organização criminosa). 
 
 
1. Perdão judicial 
2. Redução até 2/3 da pena. 
3. Substituição da pena privativa de liberdade por 
restritivas de direito. 
 
81. Caso o estabelecimento prisional não tenha local 
adequado para a prática religiosa, as atividades 
deverão se realizar no pátio ou nas celas, em 
horários específicos. 
 
82. Será permitido o uso de símbolos e objetos 
religiosos durante a atividade de cada segmento 
religioso, salvo itens que comprovadamente 
oferecem risco à segurança 
 
83. No sistema prisional, a assistência religiosa não deve 
ser usada na avaliação disciplinar do preso ou do 
internado. 
 
84. A pessoa presa ou internada, com perfil e 
formação adequados, poderá atuar como monitor 
no processo educativo, 
 
85. Um dos objetivos do PEESP é oferecer condições 
para que os egressos do sistema prisional deem 
continuidade aos seus estudos. 
 
86. COMPETÊNCIA CONCORRENTE (PUTO FÉ): 
 
 
P--> Penitenciário. 
U--> Urbanístico. 
T--> Tributário. 
O--> Orçamentário. 
F--> Financeiro. 
E--> Econômico 
 
87. Ana tem direito à remição de um dia de sua pena 
para cada doze horas de frequência escolar e, se 
concluir o ensino médio com certificação por 
órgão competente do sistema de educação 
enquanto estiver cumprindo pena, será 
beneficiada com a adição de 1/3 ao tempo remido 
em função das horas de estudo. 
 
88. A LEP permite que seja acumulada a remição 
proveniente do trabalho e do estudo. 
 
89. O preso impossibilitado, por acidente, de 
prosseguir no trabalho ou nos estudos continuará 
a beneficiar-se com a remição. 
 
CARACTERÍSTICAS DA REMIÇÃO 
 
1ª Presencial ou EAD (estudo) 
2ª Possível cumulação (trabalho + estudo) 
3ªSe impossibilitado por acidente, continuará a 
beneficiar-se da remição, no trabalho ou nos 
estudos. EXCETO: Se provocou o acidente com 
DOLO (falta grave). 
 
90. Não é possível REMIÇÃO FICTA = Ex.: não 
trabalhou porque o Estado não disponibilizou o 
trabalho. 
 
91. O trabalho do preso será remunerado, mediante 
prévia tabela, não podendo ser inferior a 3/4 (três 
quartos) do salário mínimo. Casa de 3 quartos. 
 
92. Joaquim foi condenado por crime grave à pena de 
reclusão, em regime fechado, da qual já cumpriu 
um sexto. No município em que está localizado o 
estabelecimento prisional que abriga Joaquim, 
será iniciada obra pública de revitalização da 
região central da cidade. ASSERTIVA: Nessa 
situação, desde que preenchidos os requisitos 
legais e adotadas as cautelas contra a fuga e em 
favor da disciplina, Joaquim poderá ser autorizado 
pela direção do estabelecimento prisional a 
trabalhar na obra. CORRETA. 
 
93. O trabalho externo será admissível para os 
presos em regime fechado somente em serviço 
ou obras públicas realizadas por órgãos da 
Administração Direta ou Indireta, ou entidades 
privadas, desde que tomadas as cautelas contra 
a fuga e em favor da disciplina. 
 
94. O limite máximo do número de presos será de 
10% (dez por cento) do total de empregados na 
obra. 
 
 
95. Caberá ao órgão da administração, à entidade ou 
à empresa empreiteira a remuneração desse 
trabalho. 
 
96. A prestação de trabalho à entidade privada 
depende do consentimento expresso do preso. 
Sendo obrigatório em obra pública. 
 
97. A prestação de trabalho externo, a ser autorizada 
pela direção do estabelecimento, dependerá de 
aptidão, disciplina e responsabilidade, além do 
cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena. 
 
98. Revogar-se-á a autorização de trabalho externo ao 
preso que vier a praticar fato definido como crime, 
for punido por falta grave, ou tiver comportamento 
contrário aos requisitos estabelecidos neste artigo. 
 
99. A legislação limita o trabalho feito pelo preso 
provisório àquele que pode ser realizado no 
interior do estabelecimento prisional em que o 
indivíduo se encontre e na medida de suas 
aptidões e capacidade. 
 
100. É considerado EGRESSO o liberado definitivo 
pelo prazo de 1 ano, ou o liberado condicional 
durante o período do prova. 
 
101. O EGRESSO terá direito a alojamento e 
alimentação pelo período de 2 meses, prorrogável 
por igual período. 
 
ATENÇÃO! Está igualmente correta a questão que diz “O 
egresso terá direito a alojamento e alimentação por no 
máximo 4 meses, já incluindo a prorrogação.” 
 
102. Ao serviço de assistência social cabe promover 
a recreação no estabelecimento prisional e 
providenciar a obtenção de documentos dos 
presos assim como os benefícios da previdência 
social a que essas pessoas tiverem direito. 
 
103. Quando o estabelecimento penal não estiver 
aparelhado para prover a assistência médica 
necessária, esta será prestada em outro local, 
mediante autorização da direção do 
estabelecimento. 
 
104. A assistência ao preso e ao egresso é dever do 
Estado, que age com o objetivo de prevenir o 
crime e preparar esses indivíduos para o retorno à 
convivência familiar. 
 
105. O ensino de 1º grau será obrigatório, integrandose 
no sistema escolar da Unidade Federativa. 
 
 
106. O ensino profissional será ministrado em nível de 
iniciação ou de aperfeiçoamento técnico. 
 
 
107. De acordo com a LEP, são considerados egressos 
tanto o liberado definitivo, pelo prazo de um 
ano a contar da data de saída do estabelecimento 
prisional, quanto o liberado condicional, durante 
o período de prova. 
 
108. É perfeitamente possível que o particular aja em 
concurso de pessoas (coautor/partícipe) 
juntamente com a autoridade pública, só 
respondendo pelo crime de abuso de autoridade 
se souber, ou tivesse como saber, da condição de 
funcionário público do agente. Ou seja, particular 
também poderá responder por abuso de 
autoridade, desde que em concurso de com 
agente público. 
 
109. Quando a ação como forma de educação que 
resulte perigo de vida NÃO causar intenso 
sofrimento físico ou mental, NÃO estaremos diante 
do crime de tortura, mas sim do crime de MAUS 
TRATOS. 
 
A crime de lavagem de dinheiro será de 
competência da JUSTIÇA FEDERAL, quando 
praticados contra o, ou em detrimento de bens, 
serviços ou interesses sistema financeiro e a 
ordem econômico-financeira da União, ou de suas 
entidades autárquicas ou empresas públicas ou 
quando a infração antecedente for de competência da 
Justiça Federal. 
 
111. O COAF comunicará às autoridades competentes 
para a instauração dos procedimentos cabíveis, 
quando concluir pela existência de crimes previstos 
nesta Lei, de fundados indícios de sua prática, ou de 
qualquer outro ilícito. 
 
112. O sentenciado jamais perderá o tempo integral de 
remição, podendo perder 1/3 desse tempo, desde que 
seja justificada pelo juiz. 
 
113. O tempo remido deverá ser computado como pena 
cumprida, independentementeda natureza do crime 
cometido, o que beneficia também os apenados pela 
prática de crimes hediondos e crimes cometidos com 
violência ou grave ameaça à pessoa. 
 
114. A remição só alcança os regimes FECHADOS E 
SEMIABERTO, não contemplando o regime aberto. 
 
115. Um preso em regime semiaberto que trabalhe, 
durante o dia, em jornada de seis horas diárias e 
estude, em horário noturno, pelo período de quatro 
110. 
horas terá direito, a cada três dias de exercício 
conjunto dessas atividades, ao abatimento de dois 
dias de pena. 
 
 
Isso porque a cada 3 dias de trabalho remi 1 na pena, 
e a cada 12 horas de estudo também remi 1. Se ele 
tralhou 3 dias= 1, se ele estudou 3 dias, sendo 4 horas 
por dia, formou 12horas. 1+1=2. Lembrando que as 12 
horas terão que ser . 
 
116. O trabalho do preso não está sujeito ao regime da 
Consolidação das Leis do Trabalho 
 
117. O trabalho remunerado é obrigatório ao preso e 
deve vincular-se a sua capacidade e aptidão, 
ressalvada essa obrigatoriedade para o segregado 
provisório, para quem o trabalho será facultativo e 
limitado ao interior do estabelecimento prisional em 
que se encontre recolhido. 
 
118. A assistência à saúde do preso é dever do 
ESTADO, e não da família e, caso não haja tratamento 
adequado no estabelecimento prisional, será 
transferido para outro local, mediante autorização do 
DIRETOR do estabelecimento. 
 
119. Art. 120. Os condenados que cumprem pena em 
regime fechado ou semiaberto e os presos provisórios 
poderão obter permissão para sair do estabelecimento, 
divididas em no mínimo 3 dias 
mediante escolta, quando ocorrer um dos seguintes 
fatos: 
 
 
I - Falecimento ou doença grave do cônjuge, 
companheira, ascendente, descendente ou irmão; 
(CADI) 
 
II - necessidade de tratamento médico 
 
 
120. A permissão de saída será concedida pelo diretor do 
estabelecimento onde se encontra o preso. 
 
Art. 121. A permanência do preso fora do 
estabelecimento terá a duração necessária à finalidade 
da saída. 
 
123. A permissão de saída será mediante autorização 
da DIREÇÃO DO PRESÍDIO, nos casos de 
FALECIMENTO OU DOENÇA GRAVE do CADI. 
Tratamento de saúde do próprio preso. 
 
124. É obrigatória a prestação de ensino 
fundamental pelo estado, assim como é a 
obrigatório o comparecimento do preso. 
 
125. A determinação do regime de cumprimento de 
condenado por mais de um crime em processos 
121. 
distintos deve ser feita pelo resultado da soma 
ou unificação das penas, observadas, quando 
for o caso, a detração ou a remição. 
 
 
126. O condenado que for acometido por doença mental 
durante o cumprimento da pena deverá ser internado 
em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. 
 
 
 
127. Compete ao conselho de política criminal 
estabelecer regras sobre a arquitetura e 
construção de estabelecimentos penais e casas 
de albergados; 
 
128. Na execução penal, é inadmissível a 
progressão imediata do regime prisional 
fechado para o aberto. É inadmissível a 
chamada progressão per saltum de regime 
prisional. 
 
129. O trabalho externo será exclusivamente ao preso 
do regime FERCHADO, depois de cumprido, no 
mínimo, 1/6 da pena. 
 
130. O trabalho do preso do regime semiaberto, que 
será unicamente INTERNO, não tem necessidade 
de tempo mínimo de cumprimento de pena. 
 
131. A doutrina majoritária identifica como bem jurídico 
do delito de lavagem de dinheiro a administração 
da justiça e (ou) a ordem socioeconômica. 
 
132. Caso a instituição financeira não comunique 
atividades financeiras suspeitas ao COAF, será 
responsabilizada administrativamente, mas 
não criminalmente. 
 
133. O juiz pode aplicar causa majorante de pena de 
1/6 a 2/3 quando o crime de tráfico de drogas 
tiver sido perpetrado com emprego ostensivo de 
arma de fogo para a intimidação difusa ou 
coletiva. Se a arma tiver sido utilizada em 
contexto diverso do de crime de tráfico, tratar-se-á 
de concurso material de crimes. 
 
134. Um réu condenado por associação para o tráfico 
não pode ser reconhecido como agente de tráfico 
privilegiado no mesmo feito. 
 
Associação e privilégio não combinam!!! 
 
 
 
135. Serão registradas no SIGMA, as armas dos 
Militares, ABIN, Gabinete do Presidente da 
República. 
 
É só lembrar que a PM é força auxiliar do exército, e, 
portanto, terão suas armas registradas no SIGMA, 
comando do exército. 
 
 
 
 
 
136. Serão registradas no SINARM, as armas da PC, 
PRF, PF, Policiais Legislativos. 
 
137. Considerando que Carlo, maior e capaz, 
compartilhe com Carla, sua parceira eventual, 
substância entorpecente que traga consigo para 
uso pessoal, julgue o item que se segue. A 
conduta de Carlo configura crime de menor 
potencial ofensivo. CORRETA. 
 
138. Consideram-se infrações penais de menor 
potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, as 
contravenções penais e os crimes a que a lei 
comine pena máxima não superior a 2 (dois) anos 
cumulada ou não com multa. 
 
139. Se o agente oferece a pessoa do seu convívio, 
drogas para juntos consumirem, responderá tanto 
por oferecer droga a terceiro, quanto em relação a 
posse de droga para consumo próprio. 
 
140. A LEP não trata da prescrição da sanção 
disciplinar. Assim sendo, o STF decidiu que se 
aplica o art. 109 do CP às sanções disciplinares e 
ficou decidido que estas PRESCREVEM em 03 
(três) anos. 
 
141. Configura falta grave, tanto o celular quanto os 
seus componentes, chip, carregador, bateria. 
 
142. O Conselho Nacional de Política Criminal e 
Penitenciária será integrado por 13 (treze) membros, 
Compostos por especialistas do direito penal, 
processual penal, penitenciário e ciências 
correlatas, bem como por representantes da 
comunidade e dos Ministérios da área social. (CNPC 13 
ZAGALO) mandado de 2 anos, renovado 1/3 a cada 
ano. 
 
143. A apreensão de mais de uma arma de mesmo 
calibre ou acessórios, configura crime único, 
não havendo o que se falar de concurso formal ou 
material de crimes. 
 
Se for mais de uma arma de calibres diferentes, 
configura concurso formal de crimes. 
 
144. Caracteriza uma das espécies do crime de tortura 
a conduta consistente em, com emprego de grave 
ameaça, constranger outrem em razão de 
discriminação racial, causando-lhe sofrimento 
mental. Com mandado de 2 anos renovados 1/3 a 
cada ano. 
 
145. No crime de tráfico de drogas, a pena privativa de 
liberdade poderá ser substituída por restritiva de 
direito. 
TRÁFICO PRIVILEGIADO. 
 
146. Se o réu, não reincidente, for condenado a pena 
superior a 4 anos e que não exceda a 8 anos, e 
se as circunstâncias judiciais forem favoráveis, o 
juiz deverá fixar o regime semiaberto. Mesmo não 
sendo tráfico privilegiado. 
 
147. O comércio de substâncias entorpecentes sem 
autorização ou em desacordo com determinação 
regulamentar, praticado por bombeiro militar 
uniformizado, mediante o uso de sua viatura para 
o transporte das substâncias e com uso ostensivo 
de arma de fogo, permite a majoração da pena-
base do delito de tráfico de 1/6 a 2/3. 
 
 TODO AUMENTO DE PENA NA LEI DE 
DROGAS SERA DE 1/6 A 2/3. 
 
 
148. É caso de aumento de pena na lei de drogas, se o 
agente se utiliza de sua função pública que 
facilita o tráfico, ou, se é utilizada arma como 
forma de intimidação difusa ou coletiva. 
 
149. O crime de associação para o tráfico de 
entorpecentes não é equiparado a hediondo, uma 
vez que tal delito tem tipificação própria e é 
autônomo em relação ao de tráfico de 
entorpecentes 
 
150. A lei de contravenções penais comina a pena de 
multa e prisão simples, esta última sendo 
cumprida sem o rigor penitenciário, em local 
especial da se for prisão comum, podendo ser em 
regime ABERTO ou SEMIABERTO. 
 
 
151.Considere que a Polícia Federal tenha realizado 
operação para combater ilícitos transnacionais e tenha 
encontrado extensa plantação de maconha, em 
território brasileiro, sem a ocorrência de prisão em 
flagrante. Nessa situação, mesmo que não haja 
autorização judicial, a referida plantação será 
destruída pelo delegado de polícia, que deverá recolher 
quantidade suficiente para exame pericial. CORRETA. 
 
 
152. O crime tributário pode ser o antecedente ao crime 
de lavagem ou ocultação de bens, direitos e 
valores. 
 
 
 
153. Não é necessária para a caracterização da lavagem de 
dinheiro, a existência de processo-crime envolvendo o 
crime antecedente. 
 
 
 
 Fases da Lavagem de dinheiro 
 
1ª Colocação (placement) 
2ª Dissimulação ou Mascaramento (Layering) 
3ª Integração (integration) 
4ª reciclagem (recycling stage) 
 
154. Para caracterização do crime de lavagem de 
dinheiro, não depende cumulação das fases, 
bastando apenas uma para se caracterizar. 
 
155. Em se tratando de crimes de lavagem de dinheiro, o 
processo e o julgamento será da competência da 
justiça federal quando a infração penal antecedente for 
de competência da justiça federal. 
 
 
 
156. Considere que um caçador, andando em uma mata, 
encontre um dispositivo ótico de pontaria e passe a 
utilizálo em sua arma de caça, devidamente registrada. 
Considere, ainda, que ele conte com o porte legal de 
arma para a caça. Nesse caso, o fato de ele acoplar o 
dispositivo à sua arma de fogo e utilizá-la configurará 
crime previsto na legislação específica de porte ilegal 
de arma de fogo. Correta. 
 
O ESTATUTO DO DESARMAMENTO pune não somente a 
porte/posse de armas, mas também de acessórios. 
 
 
 
 
 
157. É só lembrar do AMA, arma, munição, acessório. A 
posse de qualquer um desses caracteriza posse/porte 
ilegal. 
 
 
158. Se um indivíduo que não possua porte de arma de fogo 
transportar, a pedido de um amigo que possua o 
referido porte, munição de uma arma de fogo e, 
estando sozinho nessas circunstâncias, for encontrado 
pela polícia, tal fato configurará crime previsto em lei. 
Correta. É só lembrar do caso de Delegado. 
 
 
 
159. O agente que Financia e trafica, responde por 
tráfico com aumento de pena pelo financiamento. 
Se o agente apenas financia, responde por 
financiamento ao tráfico. 
 
160. O agente não poderá ser processado e condenado 
pela prática de tráfico privilegiado em concurso 
material com associação para o tráfico, ainda que 
esses crimes sejam considerados crimes 
autônomos. 
 
Privilégio e associação NÃO combinam. 
 
 
 
161. A Delação premiada cousa uma redução de 1/3 a 
2/3, NÃO havendo PERDÃO JUDICIAL. 
 
Na colaboração premiada pode haver redução de até 
2/3 ou perdão judicial. 
 
 
 
162. A prática de falta grave NÃO interrompe o prazo 
para a obtenção de livramento condicional. 
 
 
163. A submissão do apenado a exame criminológico 
para a finalidade de progressão de pena somente 
se fará mediante decisão motivada nas 
peculiaridades do caso. 
 
164. A exigência do cumprimento de 1/6 da pena, 
prevista no artigo 37 da Lei de Execução Penal 
(LEP), para o apenado ter direito ao benefício não 
se aplica aos condenados no regime semiaberto. 
 
165. Considere que um traficante de drogas tenha sido 
preso em flagrante delito e posteriormente tenha 
confessado espontaneamente seu crime. 
Suponha ainda que ele tenha sido condenado e 
recebido a pena base no mínimo legal. Nesse 
caso, a possibilidade de aplicação da atenuante de 
confissão espontânea está afastada. 
 
Isso por que, como a pena foi fixada no mínimo legal, 
por razões obvias, não poderá haver mais redução. 
 
 
166. Nenhuma pena pode ser fixada abaixo do mínimo 
legal. Se a pena já foi aplicada no mínimo, o 
agente não poderá se beneficiar de nenhuma 
atenuante. 
 
 
167. O Conselho Nacional de Política Criminal e 
Penitenciária deve ser integrado por treze (13) 
membros, designados por ato do Ministério 
Público, escolhidos entre professores e 
profissionais da área do direito penal, processual 
penal e penitenciário e entre representantes da 
comunidade e dos ministérios da área social. 
 
168. Compete ao Conselho Nacional de Política 
Criminal e Penitenciária e à defensoria pública oferecer 
representação ao juiz da execução ou à autoridade 
administrativa para, em caso de violação das normas 
referentes à execução penal, instaurar sindicância ou 
procedimento administrativo. 
 
 
169. Ao Conselho Nacional de Política Criminal e 
Penitenciária, no exercício de suas atividades, em 
âmbito federal ou estadual, incumbi propor 
diretrizes da política criminal quanto à prevenção 
do delito, administração da Justiça Criminal e 
execução das penas e das medidas de segurança, 
estabelecer os critérios para a elaboração da 
estatística criminal; 
 
170. Segundo atual entendimento do STF e do STJ, 
configura crime o porte de arma de fogo 
desmuniciada, que se caracteriza como delito de 
perigo abstrato cujo objeto jurídico tutelado não é 
a incolumidade física, mas a segurança pública e 
a paz social. 
 
171. A causa especial de aumento de pena do furto 
cometido durante o repouso noturno pode se 
configurar mesmo quando o crime é cometido em 
estabelecimento comercial ou residência 
desabitada, sendo indiferente o fato de a vítima 
estar, ou não, efetivamente repousando. 
 
 
172. Revoga-se o livramento, se o liberado vem a ser 
condenado a pena privativa de liberdade, em 
sentença irrecorrível: I - por crime cometido 
durante a vigência do benefício; II - por crime 
anterior, observado o disposto no art. 84 deste 
Código. 
 
173. O crime de abuso de autoridade só é punido na 
modalidade DOLOSA! 
 
174. A prática de falta grave interrompe a contagem do 
prazo para a progressão de regime de 
cumprimento de pena, o qual se reinicia a partir 
do cometimento dessa infração 
 
175. A expedição do porte de arma compete a polícia 
federal, e a autorização ao SINARM. 
 
176. A gravidade abstrata do delito praticado e a 
extensão da pena ainda a ser cumprida não são 
suficientes, por si sós, para fundamentar a 
exigência de realização de exame criminológico. 
 
177. O crime de tortura NÃO é próprio, podendo ser 
praticado por qualquer pessoa, crime comum. 
 
 
178. A condenação de agente público por delito 
previsto na Lei de Tortura acarreta, como efeito 
extrapenal automático da sentença condenatória, 
a perda do cargo, função ou emprego público e a 
interdição para seu exercício pelo dobro do prazo 
da pena aplicada, segundo entendimento do STJ. 
 
179. Segundo o STJ, é inadmissível a fixação de pena 
restritiva de direitos substitutiva da privativa de 
liberdade como condição especial ao regime 
aberto. 
 
180. A pena será de DETENCÃO para aquele que 
recebe moeda falsa de boa-fé e restitui ou tenta 
restituir no mercado para não ficar no prejuízo. 
 
181. No crime de apropriação indébita previdenciária, 
não é necessário haver DOLO ESPECÍFICO, 
bastando o dolo de não repassar as contribuições, 
ou seja, dolo genérico. 
 
182. Na lei de organização criminosa, o juiz poderá 
conceder, mediante acordo de colaboração 
premiada, a redução de até 2/3 da pena ou o 
perdão judicial. 
 
183. Segundo o CTB, o motorista profissional de 
transporte de passageiros, caso cometa homicídio 
culposo no trânsito, terá a pena aumentada, 
mesmo que no momento do acidente não esteja 
transportando passageiros. 
 
184. O homicídio culposo no trânsito por motorista 
profissional de transporte de cargas, NÃO será 
caso de aumento de pena, e sim AGRAVANTE. 
 
185. O SIGMA é responsável por registrar as aramas 
das seguintes instituições. 
 
-FORCAS ARMADAS 
-POLICIA MILITAR 
-CORPO DE BOMBEIRO MILITAR 
-ABIN-GABINETE SEG. PRESIDENCIA 
 
 
186. O SINARM é competente para registar as armas 
das seguintes instituições. 
 
SINARM: 
 
 
 
 
187. O crime de omissão de cautela, previsto no Estatuto do 
Desarmamento, é delito omissivo, sendo a culpa na 
modalidade negligência o elemento subjetivo do tipo. 
 
188. A suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a 
habilitação para dirigir veículo automotor pode 
- P F 
- PR F 
- POLÍCIA CIVI L 
- ORGAO POLICIAL DA CAMARA E SENADO 
- GUARDA PORTUÁRIA/MUNICIPA L 
 
 ser imposta isolada ou cumulativamente com 
 outras penalidades. 
 
189. A inafiançabilidade no crime de disparo de arma de fogo 
foi declarada inconstitucional pelo STF, portanto 
atualmente a fiança é cabível ao crime supracitado. 
190. Compete ao comando do exército a autorização 
para a fabricação de réplicas de armas de fogo. 
 
 
191. de armas 
de fogo, acessórios e munições 
mediante autorização do Sinarm. 
 
192. A renovação do documento para registo de arma 
de fogo, deverá ser realizada a cada 3 anos. 
 
193. O fato de uma pessoa ser presa com mais de uma 
arma de uso permitido, não gera caso de concurso 
formal de crimes, e sim CRIME ÚNICO. 
 
 
194. A autorização de porte de arma para segurança de 
pessoa estrangeira será de competência do 
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. 
IMPORTANTE! A questão vai falar que a competência é do 
ministro da justiça, isso está ERRADO. 
 
A comercialização 
entre pessoas físicas somente será efetivada 
195. A venda de arma de uma pessoa para outra 
somente poderá acontecer mediante autorização 
do SINARM. 
 
196. Os integrantes das forças armadas e policiais, 
para aquisição de arma de fogo particular, não 
necessitam de comprovar idoneidade moral, 
capacidade técnica ou comprovação de lícita. 
 
197. A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, 
devidamente registrada e com porte, em local ermo e 
desabitado será considerada atípica 
 
198. A autorização do porte de arma de uso permitido 
é concedida pela Polícia Federal, após 
autorização do SINARM. 
 
 
REFORÇANDO!!! Para autorização do porte de arma de 
fogo, devo pedir autorização a Polícia Federal. 
REFORÇANDO!!! Pare que eu troque minha arma com um 
particular preciso de autorização do SINARM. 
 
 
199. É de competência do SINARM, entre outras, 
cadastrar as armas de fogo produzidas, 
importadas e vendidas no País. 
 
 
200. Para aquisição de arma de fogo, entre outros 
requisitos, o interessado ou poderá estar 
respondendo a inquérito policial, nem processo 
criminal. 
 
 
 
201. O porte de arma não dar direito porta-la em 
qualquer lugar, sendo proibido em lugares 
públicos, tais como, igrejas, estádios, agências 
bancárias. 
 
 
 
202. A comercialização de réplicas de armas são 
proibidas no território nacional, ressalvadas 
aquelas destinadas a instrução, adestramento e 
colecionadores autorizados. Sendo de sua 
regulamentação de competência do comando 
do exército. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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