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INFECÇÃO VIRAL Maioria subclínia, sugerindo que as defesas do hospedeiro detêm os vírus antes da manifestação dos sintomas da doença. O objetivo final do vírus é se replicar. Infecção aguda: • Produção rápida de vírus seguida da resolução e eliminação rápida da infecção pelo hospedeiro. • O aparecimento dos sintomas acontecem no ponto de infecção, levando a proliferação localizada. • O covid é o exemplo disso, pois o organismo não consegue lidar com as respostas do organismo, como é o caso da infecção viral, por isso tem falta de ar. Acontece a piora, pois o organismo gera uma resposta para combater a infecção. Infecção persistente: • Não são eliminadas rapidamente e as partículas virais ou produtos virais continuam a ser produzidos por longos períodos. As partículas infecciosas podem ser produzidas continua ou intermitentemente por meses ou anos. Existem 3: • Infecção crônica; • Infecção evolução lenta; • Infecção latentes. Ingrid Santos HIV: • Vírus com duas fitas idênticas de RNA. • Linfócito T CD4 - Os linfócitos CD4 são também chamados linfócitos “helper” ou auxiliares. Têm um papel importante na identificação, no ataque e na destruição de bactérias, fungos e vírus que invadem o corpo. Os linfócitos CD4 são o principal alvo do HIV, são inativados pelo vírus, dessa forma o CD4 pede ajuda para o CD8. Transforma RNAm em DNA viral, causando multação nas bases nitrogenadas. Em condições experimentais controladas, as partículas virais intracelulares parecem sobreviver no meio externo por até, no máximo um dia, as partículas podem sobreviver 15 dias, à temperatura ambiente, ou até 11 dias, a 37°C. Antirretroviral até 72 horas para evitar uma replicação da infecção do HIV. Se o vírus caí em rede linfática, pode ter uma proliferação por todo o corpo. Formas de transmissão: • Sexual; • Sanguínea; • Vertical (da mãe para o filho, durante a gestão, parto ou aleitamento) – o risco de transmissão do HIV da mãe para o filho pode ser reduzido em até 67% com o uso de AZT (azitromicina) durante a gravidez e na hora do parto. • Transmissão ocupacional. O vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta chimpanzés africanos, sendo 98% similar ao HIV-1, sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. Fisiopatologia da infecção: • Áreas bem vascularizadas, como pênis, boca, útero, e qualquer órgão que esteja com alguma fissura, pode permitir a transmissão do vírus. Ciclo vital do HIV na célula humana: Forma de transmissão: • Sexual. • Sanguínea. • Vertical (parto) – (profilaxia = uso de medicamentos para se evitar a contaminação) com uso do retroviral + AZT = reduz 67% o risco de transmissão de mãe para filho. • Transmissão ocupacional (como no laboratório). Diagnóstico: • Detecção de anticorpos (ELISA) - para saber se tem. • detecção de antígenos (p24 – proteína específica do HIV) – se deu positivo. • Cultura viral. • Amplificação do genoma do vírus. Tratamento: • Retroviral – coquetéis. HPV (papiloma vírus humano) • Mais de 100 tipos de HPV. • HPV na mulher pode causar câncer no colo do útero. Transmissão: • Sexual, raramente vertical. • Transmissão assintomática (aqui está o problema). • Dificilmente transmitido por forma vertical. Tratamento: • Controle da lesão. • Controle da infecção. • Vacina. Diagnóstico: • Em homem exame clínico, fazendo a observação das verrugas. • Em mulheres o papa nicolal. Hepatite B: • A hepatite viral B é causada por um vírus pertencente à família Hepadnaviridae, o vírus da hepatite B (HBV). É um DNA- vírus envelopado, com fita de DNA dupla incompleta e replicação do genoma viral por enzima transcriptase reversa. O que é a Hepatite B ? • É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV) . Onde está presente: • O HBV está presente no sangue e secreções, também é classificado como uma doença sexualmente transmissível. Sintomas: • É uma doença silenciosa, geralmente com diagnóstico após décadas da infecção. Os sinais e sintomas, quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, na forma de cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre e dor abdominal. A ocorrência de pele e olhos amarelados é observada em menos de um terço dos pacientes com hepatite B. • Inicialmente ocorre uma infecção aguda e, na maior parte das vezes a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração. Essa resolução é evidenciada pela presença de anticorpos chamados anti- Hbs. • Contudo, algumas infecções permanecem após esse período, mantendo a presença do marcador HBsAg no sangue. Nesses casos, a infecção é considerada crônica. O risco de a infeção tornar-se crônica depende da idade do indivíduo. Transmissão: • Relação sexual sem preservativo com uma pessoa infectada; • Forma vertical; • Compartilhamento de drogas, materiais de higiene pessoal; • Transfusão de sague ( mais relacionadas ao período anterior a 1993). Tratamento: • Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com antivirais específicos. • O tratamento atualmente não tem cura, mas retarda a progressão da cirrose, reduz a incidência de câncer de fígado e melhora a sobrevida em longo prazo. Prevenção: • A vacinação é a principal medida de prevenção, sendo eficaz e segura. Disponibilizada pelo SUS. • Usar preservativo, evitar uso de objetos pessoal de infectados; • A testagem em mulheres gestantes ou com intenção de engravidar é fundamental para prevenir a transmissão para o bebê. Dessa forma, a profilaxia para a criança após o nascimento reduz drasticamente o risco de transmissão vertical.
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