TRABALHO BANCO PALMA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE COOPERATIVAS
anelize lima 
deborah ribeiro dos santos 
marcos dos santos pereira
LUANA SANTANA DO NASCIMENTO MENDES
Luzinete santos da cruz
BANCO COMUNITÁRIO
INSTITUTO BANCO PALMAS
Cruz das Almas
2019
1 INTRODUÇÃO 
 O banco palmas estar inserido em debate sobre as formas de economia que se classifica-se na expansão da economia solidaria e as inserção na sociedade contribuindo de forma diferenciada das demais constituição privadas existentes, citando assim seu breve histórico, atividades desenvolvidas, e de qual forma atua na sociedade. Apresentando assim o banco palmas atuando como banco comunitário, movimentando a economia da comunidade local, uma estratégia de luta contra as desigualdades sócias, e o desemprego. 
HISTORIA 
A origem do Conjunto Palmeira remonta à década de 1970. Devido às iniciativas de remodelação da beira mar de Fortaleza decretadas pelo governo municipal, as comunidades de pescadores e outros habitantes foram forçadas a se mudar para o interior Em 1981, os moradores se uniram para melhorar a comunidade, criando assim ASMOCONP (associação dos moradores do conjunto palmeiras). Em 1998 a ASMOCONP criou o Banco Palmas seu fundador é Joaquim de melo Neto, como uma estratégia de enfrentar o desemprego criando trabalho e oportunidade de renda na comunidade local, sob base os princípios e valores da economia solidaria.
O Banco Palmas nasce com uma proposta de reformulação econômica, abrangendo determinado setor e constituindo uma sociedade que valorize os princípios da economia solidaria, os bancos comunitários assim criados a partir da ASMOCONP (associação de moradores do conjunto palmeiras), se classificam em serviços financeiros solidários voltados para reorganização da economia afim de inserir a população que habitem na comunidade com baixa renda, fornecendo microcréditos e a moeda social “palmas”. Os bancos oferecem empréstimos e quantidades pequenas em real ou moedas palmas, que circulam na comunidade, fazendo a economia girar ampliando o poder do comércio, porém detém desafios a serem questionados tais como, manter a política pública de desenvolvimento da economia solidaria, a pratica da reeducação econômica, para estrutura a linha de credito, a promoção de atividades econômicas em áreas empobrecidas cumpre a importante função de descentralizar a produção, o trabalho e a distribuição no território.
Moeda social local em circulação, também chamada de "moeda local" ou "moeda social", é uma moeda complementar ao real do Brasil e criada por cada banco comunitário. Os bancos oferecem empréstimos em quantidades pequenas em reais e também na moeda local, que circula somente dentro do bairro. (A moeda social do Banco Palmas é a "palma, " por exemplo. Cada comunidade tem as próprias moedas com os próprios nomes.) Uma unidade de moeda local é igual a um real, e ambas as moedas podem ser trocadas livremente a qualquer hora. Incentivos locais para comerciantes e consumidores existem para usar a moeda local (por exemplo, a oferta dos descontos aos usuários.)
A moeda social dirige a fazer o "dinheiro" circular na comunidade, ampliando o poder do comércio local, aumentando a riqueza da comunidade, e gerando emprego e renda no total. A moeda social, portanto, torna-se um componente essencial nas estratégias dos bancos comunitários. Os créditos podem ajudar no crescimento econômico do distrito ou região através da criação da nova riqueza. As moedas locais garantem desenvolvimento, promovendo que a riqueza circule na própria comunidade.
O banco comunitário e uma nova tecnologia social, uma política pública que renasce uma economia solidária em meio as problemáticas que a hegemonia do capital financeiro não deixa de agrava. 
3 OBJETIVO
O grande objetivo principal do Banco Palma e fomentar o consumo local, de tal maneira que as riquezas não escapasse para outros perímetros urbanos, possibilitando os negócios da comunidade, uma economia diferenciada que propõem condições sustentáveis. E assim garantir microcréditos para produção e consumo local, com taxas de juros mínimos e sem requisitos para inscrição, comprovante de renda, ou fiador (a confiabilidade do tomador é garantida por vizinhos).
 A missão é também para fornecer acesso a serviços bancários para os moradores das comunidades mais pobres, que normalmente não teriam acesso a eles nos bancos tradicionais, com base na falta de histórico de crédito ou de garantia financeira e/ou distância física.
Apresentar o Banco Palmas como uma alternativa para uma economia diferenciada, da economia capitalista. A forma de concessão e a flexibilidade estão presentes nas respostas dadas sobre os diferenciais do Banco Palmas em relação a outros bancos. No qual se classifica como uma economia solida sustentável, evidenciando suas características, buscando relacionar os conceitos abordados ao longo da disciplina e seus desdobramentos.
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