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Livro noção de estilo em arquitetura

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INTRODUÇÃO A 
ARQUITETURA E 
URBANISMO
Sabrina Assmann Lücke
A noção de estilo 
em arquitetura
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer os principais estilos arquitetônicos.
 � Relacionar o estilo arquitetônico com os elementos constituintes de
uma edificação.
 � Identificar as influências dos estilos arquitetônicos de vanguarda na
arquitetura contemporânea.
Introdução
Estilo arquitetônico é o termo utilizado quando pretendemos classificar 
qualquer período histórico construtivo, considerando os elementos de 
características formais, técnicas ou materiais utilizados nas construções. 
De acordo com a época em que foram construídas, as edificações trazem 
consigo seu estilo, revelando elementos importantes como a identifica-
ção de arquitetos ou artistas, informações geográficas, construtivas e 
cronologia de construção.
Neste capítulo, você irá aprender sobre os elementos que podem 
identificar o estilo arquitetônico nas edificações, além de obter o em-
basamento teórico necessário para conceituação formal dos projetos.
Estilo em arquitetura
A arquitetura, desde o seu surgimento, apresenta características, formas e 
técnicas características dos recursos disponíveis para sua consolidação. Essas 
características determinam os períodos arquitetônicos, que são conhecidos 
na história da arquitetura como estilos. Os estilos podem ser classificados 
de acordo com a época em que uma edificação foi construída, pelas técnicas 
construtivas empregadas ou pela região em que se desenvolveram. Muitas 
vezes, podem ser determinados pelo seu autor. Observe alguns estilos arqui-
tetônicos na Figura 1. 
Figura 1. Estilos arquitetônicos.
Fonte: Fleren/Shutterstock.com.
As primeiras manifestações arquitetônicas, com o passar dos séculos e do 
seu descobrimento, foram catalogadas como Arquitetura Neolítica e Rupestre. 
Desde lá, muitos outros estilos surgiram, como o Clássico, o Renascentista 
e o Contemporâneo.
A noção de estilo em arquitetura38
Primeiros estilos arquitetônicos
Os primeiros períodos arquitetônicos acompanharam o desenvolvimento da 
espécie humana. As primeiras utilizações arquitetônicas que se tem relato são 
as cavernas e os abrigos construídos com barro, folhas e paus, que caracterizam 
a Arquitetura Rupestre. 
Após esse período, inicia-se o uso da pedra nas edificações, como é o 
exemplo de Stonehenge que você pode observar na Figura 2, e a descoberta 
da agricultura e cultivo de animais, provocando a fixação do homem em 
moradias e passando para o período Neolítico.
Figura 2. Stonehenge.
Fonte: Justin Black/Shutterstock.com.
Estilos da Antiguidade
Após o período da Arquitetura Neolítica e Rupestre, entramos na era dos 
Faraós, no Egito, período este chamado de Antiguidade. O poder divino 
era equiparado ao poder secular, fazendo os palácios e os templos serem as 
edificações de maior importância da época. 
As cidades eram vistas como espaços sagrados, e muitas eram demonstra-
ções de poder. No Egito, o poder de um Faraó, que era considerado um enviado 
39A noção de estilo em arquitetura
dos deuses para os povos, era representado pela dimensão da pirâmide que iria 
abrigar o seu corpo após a sua morte. Essas pirâmides, que você pode observar 
na Figura 3, serviam para homenagear, tanto o Faraó como os deuses que 
ele adorava, sendo esta também uma demonstração de arquitetura religiosa. 
Figura 3. Pirâmides do Egito. 
Fonte: WitR/Shutterstock.com.
Na antiga suméria, as cidades-estados surgiram com grande importância 
arquitetônica. Os chamados zigurates (edificação representada na Figura 4) 
eram fortalezas construídas para fins de proteção dos povos e das riquezas, 
um dos melhores exemplos da organização espacial militar desses povos foi 
a cidade de Ur.
A noção de estilo em arquitetura40
Figura 4. Zigurate.
Fonte: Homo Cosmicos/Shutterstock.com. 
Antiguidade Clássica
A arquitetura e o urbanismo praticados na Grécia e na Roma Antiga desta-
caram-se pela preocupação com a vida cívica e com as atividades políticas e 
sociais, que tiveram espaços destinados para isso. 
Os gregos e os romanos foram responsáveis pelo desenvolvimento de 
espaços públicos e edificações utilizadas na manifestação da cidadania e das 
atividades cotidianas. A ágora grega, por exemplo, era um grande espaço livre 
público destinado às manifestações democráticas, sendo um incentivador do 
debate entre cidadãos.
Os assuntos religiosos, contudo, ainda possuíam grande importância no 
período. Os deuses eram adorados em templos construídos em homenagem a 
eles. O Partenon, apresentado na Figura 5, é um dos exemplos desses templos.
41A noção de estilo em arquitetura
Figura 5. Partenon.
Fonte: Olga Lipatova/Shutterstock.com. 
Na Antiguidade Clássica, muitas técnicas construtivas foram desenvolvidas e utilizadas 
pelos construtores, como as ordens clássicas Dórica, Jônica e Coríntia, ilustradas na Fi-
gura 6. A proporção áurea também foi muito utilizada na divisão espacial das edificações.
A noção de estilo em arquitetura42
Figura 6. Ordens clássicas.
Fonte: Kynata/Shutterstock.com.
Se quiser aprofundar os seus estudos sobre as ordens clássicas e suas características, 
acesse o link a seguir (ALBUQUERQUE, 2017).
https://goo.gl/7YVMvv
43A noção de estilo em arquitetura
Arquitetura na Idade Média
As manifestações religiosas e as tecnologias desenvolvidas marcaram diferen-
tes estilos de arquitetura durante a Idade Média. Os monarcas contribuíram 
com o desenvolvimento de projetos de catedrais, que consolidassem o poder 
da Igreja sobre o povo em troca do poder político e domínio territorial. Os 
mestres obreiros, espécie de arquitetos da época (pois esta profissão ainda não 
existia), eram os projetistas e responsáveis pela construção.
A organização das catedrais em plantas ou o desenvolvimento da arqui-
tetura gótica, que buscava a verticalização das edificações como forma de 
alcançar mais facilmente os céus, fez muitos estilos serem desenvolvidos no 
período, como a arquitetura bizantina e seus vitrais, a românica e suas plantas 
em cruz, e a já citada gótica, a exemplo da Catedral de Reims que você pode 
observar na Figura 7.
Figura 7. Catedral de Reims, em Paris, França.
Fonte: HUANG Zheng/Shutterstock.com. 
A noção de estilo em arquitetura44
A arquitetura gótica não utilizou a escala humana como forma de proporção de suas 
edificações, mas considerou uma escala que inferiorizava o homem em relação ao divino.
Idade Moderna e seus estilos
O fim da Idade Média marcou uma mudança radical na estrutura do poder 
dos povos europeus. O surgimento dos estados-nação e a Reforma Protestante 
foram grandes marcos desse momento na história e na arquitetura.
A liberdade de pensamento e as pesquisas fizeram surgir o período do 
Iluminismo. Com isso, novos pensadores e construtores desenvolveram inú-
meras técnicas construtivas, permitindo a criação de novas concepções de 
espaço. Um exemplo desses artistas e construtores foi Leon Battista Alberti, 
com sua obra da Basílica de Saint Andrew (veja Figura 8), em Mântua, Itália, 
e seu discípulo, que, posteriormente, tornou-se um dos maiores nomes do 
Renascimento, Leonardo Da Vinci.
Figura 8. Basílica de Saint Andrew, Leon Battista Alberti.
Fonte: vvoe/Shutterstock.com.
45A noção de estilo em arquitetura
Se você observar a fachada, ou até mesmo a planta baixa da Basílica de Saint 
Andrew, perceberá o uso de formas geométricas, ritmo e proporções bem defi-
nidas. Essa foi uma das características mais marcantes do estilo Renascentista.
Outros artistas importantes do Renascimento foram Brunelleschi, Michelangelo, 
Palladio e Vignola, sendo este último considerado Maneirista. Você pode saber mais 
sobre o Renascimento, Leon Battista Alberti e o Tratado Renascentista no link a seguir 
(ARQUITETANDO, 2009).
https://goo.gl/YqmU3n
O Maneirismo surgiu em resposta ao Renascimento e defendia a arte à maneira do 
seu autor, não precisando seguir tratados ou regras.No link a seguir (VOITILLE, 2016) 
você encontra mais informações sobre esse estilo.
https://goo.gl/9Vvmaf
Séculos XVII e XVIII
Após o período Renascentista, houve um retorno aos conceitos e às caracterís-
ticas do estilo clássico. Surge, então, o Barroco, que traz um aperfeiçoamento 
do Maneirismo e propicia um tipo de arquitetura inédita, mas com algumas 
ligações com o passado clássico. Posteriormente, o Neoclassicismo foi uma 
resposta de reação ao Barroco, mas com uma forte tendência à recuperação do 
clássico. Portanto, podemos considerar que estes dois séculos foram marcados 
por incertezas a respeito dos ideais clássicos.
A arquitetura barroca aparece para reconectar o indivíduo e o metafisico 
com o divino, uma vez que essa relação se perdeu com o cientificismo do 
período renascentista. Muito luxo foi incorporado às formas e criaram-se 
espaços antieuclidianos, ou seja, com geometrias não definidas.
A noção de estilo em arquitetura46
A igreja católica foi a maior difusora das formas barrocas, pois sentiu a 
necessidade de renovação para não perder mais fieis para o protestantismo, e 
viu no barroco uma forma de atrair novos fieis e manter os que ainda estavam. 
Dessa forma, o Barroco se tornou o estilo católico da época.
No Brasil, a arte barroca foi bastante difundida pelas mãos de Antônio 
Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, principalmente nos 
estados de Minas Gerais e Bahia, como você pode observar na Figura 9.
Figura 9. A Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Sabará, MG, é uma das igrejas com obras 
atribuídas a Aleijadinho.
Fonte: Elena Fragoso/Shutterstock.com.
No final do século XVIII e início do XIX, houve um grande avanço 
tecnológico na Europa em virtude da Revolução Industrial e do Iluminismo. 
Surgiram novas possibilidades de estruturas e materiais, de forma que a pedra 
e a madeira foram gradativamente substituídas pelo concreto e o ferro. Junto 
a isso, uma rejeição ao exagero empregado no barroco foi demonstrada nas 
obras dos arquitetos. Um dos estilos da época é o Neoclássico, que recupe-
rava o estilo da antiguidade grega e romana. Veja um exemplo na Figura 10. 
47A noção de estilo em arquitetura
Figura 10. O prédio do Capitólio, em Washington D.C., Estados Unidos, é um exemplo do 
estilo arquitetônico Neoclássico.
Fonte: Golden Brown/Shutterstock.com.
A busca por edificações com formas mais racionais e objetivas e pelo uso 
dos novos materiais, aliou-se ao resgate das características do clássico, sendo 
essa a arquitetura considerada ideal para o momento. Portanto, não se buscou 
um novo estilo, mas sim uma afirmação de um repertório formal clássico 
aliado às novas tecnologias.
Estilo arquitetônico na Idade Contemporânea
A Revolução Industrial fomentou o crescimento das cidades, apresentando 
demandas sociais e necessidade de criação de espaços urbanos que proporcio-
nassem a vida em sociedade. Surgem, então, as primeiras práticas urbanísticas.
O século XIX ficou marcado como o período de crises estéticas, ocasionadas 
pelo uso de novos materiais sem que eles tivessem dominados. Surge, então, 
o Ecletismo, considerado o mais decadente formalista dos estilos históricos.
A noção de estilo em arquitetura48
O Ecletismo foi um estilo que buscou unir as tecnologias às culturas dos povos. Nos 
links a seguir (COLIN, 2010; DISCUTINDO ARQUITETURA, c2017), você pode encontrar 
mais informações sobre o estilo.
https://goo.gl/3JY8J1
https://goo.gl/SiUuwH
No Ecletismo, temos o Arts&Crafts, representado pelas obras de John 
Ruskin e William Morris, que valorizou o trabalho do artesão em virtude da 
industrialização presente no momento. Posteriormente, evolui-se para o Art 
Nouveau, que valorizou muito o design das formas e dos espaços, desatacando-
-se nesse período Antonio Gaudí e o belga Victor Horta. Na Figura 11, você 
pode observar um exemplo da arquitetura de Gaudí.
Figura 11. Casa Battló (Barcelona, Espanha), do arquiteto Antonio Gaudí, um dos grandes 
representantes do estilo Art Nouveau.
Fonte: Chantal de Bruijne/Shutterstock.com.
49A noção de estilo em arquitetura
No início do século XX, foi possível distinguir mais os arquitetos tradicio-
nais daqueles ligados às vanguardas artísticas do movimento Modernista. A 
Bauhaus (veja a Figura 12) foi uma escola de arquitetura e artes da Alemanha, 
fundada em 1919 pelo arquiteto Walter Gropius, após a primeira Guerra Mun-
dial. Sob a premissa de criar mobiliários em série para suprir as necessidades 
da população atingida pelos bombardeios, a arquitetura foi planejada para ser 
produzida em escala. Surgem, neste momento, os condomínios habitacionais. 
Em 1933, por pressão do governo alemão, a escola foi fechada.
Figura 12. Prédio icônico da Escola Bauhaus, em Dessau, Alemanha.
Fonte: Claudio Divizia/Shutterstock.com.
Dentro do Modernismo arquitetônico, alguns dos nomes de maior destaque 
são de Le Corbusier, na Europa, que influenciou Oscar Niemeyer e Lúcio 
Costa, no Brasil, e Frank Lloyd Wright, nos Estados Unidos.
A noção de estilo em arquitetura50
Le Corbusier venceu o concurso para projetar o Edifício Eduardo Capanema, que abri-
garia o Ministério da Educação e da Saúde no Rio de Janeiro. Se quiser saber mais sobre 
esse assunto, leia o texto de Fonseca (2002), “Le Corbusier e a conquista da América”.
Figura 13. Ministério da Educação e da Saúde no Rio de Janeiro.
Fonte: Almodóvar Melendo (2004).
O projeto de Brasília, elaborado por Lúcio Costa, teve intervenções de Le 
Corbusier, assim como do paisagismo modernista de Burle Marx.
Os estilos arquitetônicos variaram muito ao longo dos séculos, muitas 
modificações ocorreram pelo desenvolvimento de novas tecnologias, desco-
berta de materiais ou mesmo aperfeiçoamento de mão de obra. Porém, muitos 
estilos surgiram como resultados de demonstração de poder ou religiosidade. 
É importante conhecer esses estilos, pois nos trazem repertório de criação 
para futuros projetos.
51A noção de estilo em arquitetura
1. Os estilos arquitetônicos variaram 
muito desde o surgimento da 
humanidade. Assinale a alternativa 
correta em relação ao estilo e 
suas características. 
a) Art Nouveau valorizou o uso 
da mão de obra mecanizada.
b) Modernismo utilizou formas 
rebuscadas no classicismo.
c) Neoclassicismo retomou as 
formas do estilo clássico.
d) Barroco ficou conhecido 
como arquitetura do poder.
e) Antiguidade era a 
arquitetura voltada ao 
desenvolvimento social.
2. Complete a frase: “No Brasil, o 
_____________ foi um estilo 
muito trabalhado em igrejas, 
principalmente pelas mãos 
de Aleijadinho”. Assinale a 
alternativa que apresenta a opção 
correta. 
a) Barroco.
b) Art Nouveau.
c) Ecleticismo.
d) Gótica.
e) Clássica.
3. Le Corbusier foi um nome 
muito difundido na arquitetura 
mundial, ele defendia que a 
arquitetura das residências 
deveria ser vista como: 
a) uma demonstração de poder.
b) um local de desenvolvimento 
social das família.
c) uma edificação sem identidade.
d) uma máquina de morar.
e) um local de repouso.
4. Complete a frase: “_____________ 
foi um estilo que buscou unir as 
tecnologias às culturas dos povos.”
a) Neolítico.
b) Ecletismo.
c) Neoclassicismo.
d) Barroco.
e) Modernismo.
5. Qual dos seguintes períodos 
surgiu como uma ruptura ao estilo 
arquitetônico que expressava o 
poder da Igreja Católica? 
a) Rupestre.
b) Clássica.
c) Barroca.
d) Arts&Crafts.
e) Renascimento.
A noção de estilo em arquitetura52
ALBUQUERQUE, M. Ordens clássicas. [S.l.]: História da Arte e Arquitetura, 2017. Dispo-
nível em: <https://historiaartearquitetura.com/2017/03/17/ordens-classicas/>. Acesso 
em: 07 dez. 2017.
ALMODÓVAR MELENDO, J. M. De la ventana horizontal al brise-soleil de Le Corbusier: 
análisis ambiental de la solución propuesta para el Ministério de Educação de Río de 
Janeiro. Arquitextos, São Paulo, ano 5, set. 2004. Disponível em: <http://www.vitruvius.
com.br/revistas/read/arquitextos/05.051/554/>. Acesso em: 07 dez. 2017.
ARQUITETANDO. Tratados renascentistas. [S.l.]: WordPress.com, 2009. Disponívelem: 
<https://arquitetandoblog.wordpress.com/2009/04/06/tratados-renascentistas/>. 
Acesso em: 07 dez. 2017.
COLIN, S. Ecletismo na arquitetura I. Rio de Janeiro: Coisas da Arquitetura, 2010. Dis-
ponível em: <https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/28/ecletismo-na-
-arquitetura-i/>. Acesso em: 07 dez. 2017.
DISCUTINDO ARQUITETURA. 03 - Eclético. [S.l.], c2017. Disponível em: <https://discu-
tindoarquitetura.wordpress.com/ecletico1/>. Acesso em: 07 dez. 2017.
FONSECA, M. A. Le Corbusier e a conquista da América. Resenhas Online, São Paulo, 
ano 1, jan. 2002. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenha-
sonline/01.001/3271>. Acesso em: 07 dez. 2017.
VOITILLE, N. Maneirismo. [S.l.]: Clique Arquitetura, 2016. Disponível em: <http://www.
cliquearquitetura.com.br/artigo/maneirismo.html>. Acesso em: 07 dez. 2017.
Leituras recomendadas
ARGAN, G. C. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2001.
STRICKLAND, C. Arquitetura comentada: uma breve viagem pela história da arquitetura. 
São Paulo: Ediouro, 2003.
SUTTON, I. História da arquitectura do ocidente. Lisboa: Verbo, 2004.
ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
53A noção de estilo em arquitetura
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