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Aelurostrongylus abstrusus. - “Verme pulmonar do gato” HI: moluscos (L3) HP: aves, anfíbios, répteis e pequenos roedores HD: Gatos domésticos – errantes. Também acomete felídeos selvagens (África e Ásia). Sinais Clínicos Tosse seca causada por rinotraqueíte, bronquite ou até pneumonia, taquipneia, dispneia e febre (caso haja infecção bacteriana secundária), eosinofilia acentuada que pode persistir por até 24 semanas. Menos frequente: mal-estar, inapetência, crises epiléticas, emagrecimento, perturbações vestibulares e hemorragias gengivais. Sistema respiratório: presença de ovos e larvas nos alvéolos pulmonares, causando irritação mecânica. Patologia Alveolos bloqueados por larvas, ovos ou vermes adultos, podem evoluir para a formação de granulomas. Hipertrofia e hiperplasia muscular no alvéolos, bronquíolos e artérias pulmonares também pode acontecer. Diagnóstico Altas chances de erro por confusão com outros parasitas, também pode ser confundido com rinotraqueíte viral felina. Métodos utilizados: coproparasitologico ou pós-morte. O diganóstico laboratorial é simples e ocorre através da identificação da larva L1 nas fezes (esfregaço). Tratamento Febendazol: eficaz mas difícil de administrar para gatos (10mg/kg VO SID por 5 dias, ivermectina: muito eficaz na dose única de 0,4mg/kg VO ou SC, levamisol, praziquantel, mebendazol ou albendazol. Corticoides e broncodilatadores como tratamento suplementar também pode ser necessário. Controle Controle dos caracóis e lesmas e evitar o contato dos gatos com estes, uso de tela nas residências e selamectina 6mg/kg VO como terapia profilática Aelurostrongilose
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