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Propedêutica Imagenológica do Sistema Circulatório

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Luana Soares 
Módulo III – P4 
Propedêutica Imagenológica do Sistema Circulatório 
Métodos de exames em 
• Raios X (Intervencionista) 
• Ultrassom (Ecocardiograma) 
• Medicina Nuclear (Exame de esforço e reposo ou perfusão ou cintilografia do miocárdio) 
• Ressonância Magnética 
Principais Afecções 
• Infarto Agudo 
• Isquemia 
• Aneurisma 
• Arteriosclerose 
• Cardiomiopatia Hipertrófica 
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA 
• Procedimentos que compreendem intervenções diagnósticas e terapêuticas guiadas por acesso percutâneo 
ou outros, normalmente realizadas sob anestesia local e/ou sedação, usando a imagem fluoroscópica para 
localizar a lesão ou local de tratamento, monitorar o procedimento, e controlar e documentar a terapia. 
• Trata-se de uma técnica minimamente invasiva, segura e altamente eficaz, apresentando vantagens como: 
o Possibilidade de realização de procedimentos complexos com cortes cirúrgicos de pequena extensão 
o Diminuição da probabilidade de infecções 
o Rápido restabelecimento do paciente 
o Redução do tempo de internação 
o Diminuição dos custos hospitalares 
• Equipamento” fluoroscópicos” “Arco C” 
o A fluoroscopia proporciona uma imagem em movimento, em tempo real, permitindo sua aplicação em 
procedimentos nos quais se deseja obter imagens dinâmicas de estruturas e funções do organismo com 
o auxílio de meios de contraste à base de iodo ou bário (em caso de alergia) 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
 
o SISTEMA FLAT PANEL 
− Intensificador de imagens “detectores” 
− Nos sistemas flat panel não há câmara de vídeo, visto que a imagem é adquirida diretamente através 
deste dispositivo. 
− vantagens que oferecem, tais como imagens sem distorção, excelente contraste, grande faixa 
dinâmica e alta sensibilidade aos raios X 
− No sistema Flat Panel, a placa detectora deve estar sempre próxima ao paciente; 
− Quanto mais próximo da fonte (Tubo de Raios X) maior a exposição; 
− Ficar sempre que possível distante da fonte de Raios X. 
 
HEMODINÂMICA E CARDIOIOGIA INTERVENCIONISTA 
 
 
• Estudo da circulação do sangue. 
• Estudo, diagnóstico e tratamento de patologias cardiovasculares e neurológicas através da corrente 
sanguínea, fazendo uso de cateteres, guias e de equipamento radiológico emissor de raios X. 
 
 
Hemodinâmica 
 
EQ UI PAMENT O INTER VENCI ONIS TA 
C OM IN TEN SIF ICA DOR DE IMA GEM. 
EQ UI PAMENT O INTER VENCI ONIS TA 
C OM SIS TEM A F LA T PANE L 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
• Compreende procedimentos médicos invasivos para diagnóstico e tratamento de cardiopatias. 
• Utiliza o cateterismo (inserção de finos cateteres na dinâmica circulatória, possibilitando assim o diagnóstico 
(Angiografia, Coronariografia), por injeção de uma substância que atua como meio de contraste radiológico). 
• Permite tratar isquemias coronárias pela desobstrução mecânica do vaso (Angioplastia, ACP) bem como a 
introdução de dispositivos (stents) que impedem a re-estenose (estreitamento recorrente da artéria 
desobstruída) 
• Outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados na Cardiologia Intervencionista são: 
ventriculografia, aortografia, arteriografia pulmonar, biópsia endocárdica, estudos de cardiopatia valvular, 
valvuloplastia pulmonar, colocação de marca-passo, estudo de cardiopatia congênita, atriosseptostomia 
ANGIOGRAFIA 
• É um exame de diagnóstico que permite visualizar melhor o interior dos vasos sanguíneos, servindo para 
avaliar a sua forma e diagnosticar possíveis doenças como aneurisma ou arteriosclerose, por exemplo. 
• Este exame pode ser feito em vários locais do corpo 
o Cérebro 
o Coração 
o Pulmão 
• Para facilitar a observação completa dos vasos, é preciso utilizar um produto de contraste, que é injetado 
através de cateterismo, que é uma técnica que usa um fino tubo inserido em uma artéria na virilha ou no 
pescoço, para chegar até ao local que se pretende avaliar. 
• MEIOS DE CONTRASTE 
o Iodo 
o Bário (em caso de alergia) 
• Este exame ajuda no diagnóstico de diversos problemas, dependendo do local onde é feito. Alguns 
exemplos são: 
o Alterações cardíacas congênitas; 
o Estreitamento das artérias do coração; 
o Diminuição da circulação sanguínea no coração; 
o Presença de coágulos, que podem levar a infarto. 
 
 
 
 
 
 
Cardiologia Intervencionista 
 
INFARTO AGUDO 
DO MIOCÁRDIO 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
ANGIOGRAFIA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA “ANGIOTOMOGRAFIA” 
• Utiliza RX de forma não invasiva 
• Exame de rotina 
• Evidencia as características de veias e artérias 
• É um exame mais rápido 
ANGIOGRAFIA HEMODINÂMICA 
• Utiliza-se Raio X 
• Tem como finalidade diagnostica ou terapêutica 
• É mais utilizado com caso de EMERGÊNCIA 
• Procedimento invasivo 
• É um exame mais demorado e a dose na pele do paciente é maior, porque é guiado em tempo real 
 
CATETERISMO CARDÍACO ou CINECORONARIOGRAFIA ou ANGIOGRAFIA CORONÁRIA ou ESTUDO HEMODINÂMICO 
• É um procedimento invasivo para diagnosticar possíveis lesões nas artérias coronárias, tais como a 
presença de alguma obstrução nas artérias por depósitos de gordura (aterosclerose) ou coágulos 
(originados pelo acúmulo de gordura que lesam a parede interna da artéria). 
• Este procedimento é realizado sob emissão contínua de raios X na forma de fluoroscopia para dirigir o 
cateter ao local a ser estudado e cinefluoroscopia para registro de imagens digitalizadas em CD. 
• As vias de acesso utilizadas neste procedimento são: femoral, radial e braquial. 
• O termo cateterismo cardíaco engloba dois procedimentos diferentes: o cateterismo para diagnóstico, que 
é a simples coronariografia, e o cateterismo terapêutico, que inclui a angioplastia. Quando o paciente apenas 
diz que fez um cateterismo cardíaco, é preciso completar a informação dizendo se foi feito angioplastia ou 
não, para que possamos saber exatamente que tipo de procedimento ele foi submetido. 
 
ANGIOPLASTIA (Cateterismo Terapêutico) 
• É um procedimento não cirúrgico no qual é possível desobstruir artérias com deficiente fluxo de sangue 
causado por placas de colesterol em sua parede 
C ORONA RIO GRA FIA 
 + 
AN GI O PLAS TI A 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
• Pode ser feita em várias artérias do corpo, mas nesse texto vamos falar apenas da angioplastia coronariana. 
• Angioplastia com STENT 
o stent é uma prótese metálica expansível, em forma cilíndrica, que é implantada logo após a angioplastia 
pelo balão com o intuito de diminuir a chance da artéria coronária ficar novamente obstruída por 
aterosclerose com o passar do tempo. 
 
 
 
 
 
 
ANGIOPLASTIA 
COM STENT 
EXAME: 
CATETERISMO 
CARDÍACO 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
AÇÕES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA AO PROCEDIMENTO 
• O uso de equipamento com feixe contínuo de raios X, como o arco C, faz com que o uso de EPI - 
equipamentos de proteção individual sejam utilizados visando a limitação e otimização das doses 
ocupacionais aos menores valores possíveis, compatíveis com a obtenção de resultados com qualidade 
radiodiagnostica. 
• Além do uso de EPI a localização do tudo emissor de raios X deve estar localizada sob a mesa, e 
consequentemente sob o paciente, durante a realização do procedimento, fazendo com que a radiação 
espalhada gerada seja direcionada para a extremidade inferior dos IOEs, mais radiorresistente, diminuindo 
assim a incidência de radiação ionizante na região de cristalino, tireoide e de mais órgãos radiossensíveis. 
• Na realização de procedimentos com fluoroscopia cuidados de proteção radiológica em relação a tempo de 
exposição, distância em relação a fonte emissora e blindagem devem ser observados, assim como os 
princípios de proteção radiológica: justificação, limitação e otimização. 
Redução de dose ocupacional 
o Menor tempo 
o Maior distância 
o Maior blindagem 
 
 
 
A PERMEABILIDADE FOI RECUPERADA 
DEPOIS DA ANGIOPLASTIALuana Soares 
Módulo III – P4 
CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO 
• A cintilografia do miocárdio é um exame que avalia o fluxo sanguíneo pelas artérias que nutrem o coração 
(coronárias) e sua distribuição no músculo cardíaco. 
• É um método não invasivo desenvolvido, capaz de demonstrar de forma precoce e com elevada acurácia, 
as anormalidades de perfusão miocárdica, cuja extensão e intensidade têm importante associação com 
eventos adversos (morte cardíaca e infarto agudo do miocárdio) 
• Obtidas por SPECT (tomografia computadorizada por emissão de fóton único) 
• GAMA-CÂMARA 
o Câmara de cintilação, utilizado pela medicina nuclear para detectar e localizar a origem espacial de 
raios gama, emitidos por radiofarmacos ingeridos pelo paciente 
o Formada por 3 elementos 
− Colimador 
− Cristal de cintilação 
− Células fotomultiplicadores 
o Nas imagens geradas para os exames de perfusão 
miocárdica, a presença do VE é mais evidente, devido a sua 
parede ser mais espessa e possuir maior perfusão. 
o As imagens SPECT podem ser sincronizadas com o 
eletrocardiograma = Gated-SPECT 
• Entre os benefícios do procedimento, o médico cita 
o Uso de menor dose de radiação 
o Exames mais rápidos e resultados melhores 
• Dividido em duas etapas 
o Repouso 
o Esforço 
− Físico (esteira ou bicicleta ergométrica) 
 Primeira opção: mais fisiológico e fornece importantes informações clínicas. 
 Sintomas desencadeados pelo esforço 
 Capacidade funcional 
 Presença de arritmias 
 Comportamento da pressão arterial 
 Realizado em esteira ergométrica sob monitoração cardiológica, tem o objetivo de causar o 
aumento da demanda metabólica miocárdica decorrente do exercício físico e aumento do 
débito cardíaco e assim expor potenciais perdas da reserva funcional coronariana. 
 Principais contraindicações: IAM recente, angina instável não controlada, impossibilidade ou 
dificuldade de deambular, uso de medicamentos que interferem na frequência cardíaca, 
grandes aneurismas ou condições clínicas severas. 
− Farmacológico (como adenosina, regadenoson ou dipiridamol). 
 Indicação 
▪ Incapacidade de se exercitar 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
▪ Alterações eletrocardiográficas basais que tornam o teste ergométrico de difícil 
interpretação. 
▪ Ritmo de marcapasso definitivo. 
• Radiofármacos 
o Tecnécio 99 – reúne característica física boas na câmara gama, tempo de meia vida 6h 
o Tálio 201 – casos específicos 
o Pode ser utilizado o mesmo tanto no repouso, quanto no esforço. 
 
Entendendo o Exame 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
• As imagens cintilográficas de perfusão demonstram predominantemente as paredes do VE (devido a maior 
espessura e massa muscular desta cavidade), sendo convencionada sua apresentação em 3 eixos 
o Eixo menor, ou SAX, onde as imagens são orientadas do ápice para a base do VE 
 
o Eixo maior vertical, ou VLA, onde as imagens são orientadas da parede septal para a parede lateral 
 
o Eixo maior horizontal, ou HLA, onde as imagens são orientadas da parede inferior para a parede anterior 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
 
 
....................................................................................................................................................................................... 
 
Distribuição homogênea do 
traçador nas paredes do VE – normal 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
 
 
 
Hipoperfusão transitória na parede 
inferior – isquemia 
Hipoperfusão persistente no ápice e 
na parede anterosseptal – fibrose 
Cintilografia de Perfusão Miocárdica 
Estresse e Repouso com 99mTc 
Eixos curto, vertical e horizontal nas etapas de 
estresse (acima) e repouso (abaixo) 
demonstrando a distribuição normal do 
radiofármaco. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
 
 
 
 
ECOCARDIOGRAMA 
• A ecocardiografia ou ecocardiograma bidimensional com doppler é um exame de ultrassom, no qual as 
imagens do coração, captadas por um transdutor colocado sobre o tórax do paciente, são transmitidas para 
um monitor. 
• É um método diagnóstico muito utilizado em cardiologia para a detecção de alterações estruturais e/ou 
funcionais do coração. 
• Indicação 
o Função ventricular esquerda, de dispneia e edema, e das cardiomiopatias. 
o Valvopatias de sopro cardíaco e de próteses valvares. 
o Dor torácica com suspeita de etiologia cardíaca, com diferenciação entre síndrome isquêmica aguda, 
pericardite, dissecção de aorta, estenose valvar aórtica, prolapso de valva mitral, cardiomiopatia 
Isquemia paredes 
anterior e lateral 
Eixos curto, vertical e horizontal nas etapas de estresse 
(acima) e repouso (abaixo) demonstrando hipoperfusão 
severa reversível em parede lateral e segmento ínfero-
lateral, sugestiva de isquemia miocárdica. 
Eixos curto, vertical e horizontal nas etapas de estresse 
(acima) e repouso (abaixo) demonstrando hipoperfusão 
severa fixa em parede ântero-septo-apical e segmento 
ínfero-apical, sugestiva de infarto do miocárdio 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
hipertrófica e outras patologias extracardíacas, como tromboembolismo pulmonar, doenças do esôfago 
ou osteoneuropatias. 
o Efeitos da hipertensão arterial sistêmica. 
o Eventos cardioembólicos, centrais ou periféricos. 
o Hipertensão no tromboembolismo pulmonar e em doenças pulmonares. 
o Substrato anatômico para arritmias e síncope. 
o Massas e tumores intracardíacos. 
o Doenças do pericárdio. 
o Doenças da aorta torácica, da artéria pulmonar e das veias cavas e pulmonares. 
o Cardiopatias congênitas. 
o Pacientes criticamente enfermos ou politraumatizados. 
o Rotina cardiológica em pacientes assintomáticos, porém sob situações especiais, como gravidez ou 
atividade atlética de alta performance. 
o Doenças sistêmicas ou de terapêuticas com envolvimento cardíaco. 
o Seguimento evolutivo dessas doenças ou avaliação do efeito de medidas terapêuticas. 
o Monitorização cardíaca durante procedimentos invasivos (por exemplo: biópsia miocárdica). 
• Contraindicação 
o Não há relatos de efeitos adversos decorrentes do uso de ultrassom para fins diagnósticos 
 
 
 
Cardiomiopatia dilatada 
Derrame Pericardico 
Intenso 
É uma doença do músculo cardíaco 
caracterizada por uma dilatação 
ventricular, gerando redução da 
capacidade de bombear sangue 
pelo ventrículo esquerdo ou por 
ambos ventrículos. 
É o acúmulo de fluido entre as 
membranas (pericárdio) que 
envolvem o coração.

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