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Urografia Excretora

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Luana Soares 
Módulo III – P4 
Urografia Excretora 
 
 
É um exame radiológico que faz uso de um contraste iodado para estudar a árvore 
excretora urinária a partir dos rins, visando avaliar a estrutura e funcionamento de 
todo sistema urinário. 
Ureter 
Pelve Renal 
Cálice Renal 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
✓ Fluxo do sistema 
✓ Capacidade funcional dos rins 
✓ Obstruções 
• PRINCIPAIS INDICAÇÕES CLÍNICAS 
o Aumento da massa abdominal pélvica (crescimento anormal que envolve o abdômen) 
o Cálculos renais ou uretrais 
o Hipertensão renal (aumento da pressão interna no rim) 
o Infecções do trato urinário 
o Carcinoma de bexiga 
o Traumatismo renal 
o Dor no flanco 
o Hematúria 
o Insuficiência renal 
• ROTINA A SER SEGUIDA 
o Radiografia simples do abdome em anteroposterior (AP) 
o Injeção intravenosa (IV) do meio de contraste iodado - Os rins eliminarão o contraste após a filtração 
glomerular, formando a UE, que possibilita a visualização e o estudo da anatomia do sistema urinário 
o 5 minutos após administrado o contraste, faz-se a radiografia localizada das lojas renais, na qual podem 
ser analisados o nefrograma (aumento da densidade do parênquima renal) e o pielograma (aumento da 
densidade do sistema pielocalicial e ureter proximal) 
o Utiliza-se, então, uma faixa adaptada à mesa do exame para fazer a compressão abdominal. Esta 
interrompe parcialmente o fluxo urinário, promovendo distensão do sistema pielocalicial que, assim, 
pode ser mais bem visualizado 
o Aos 10 min obtém-se outra radiografia localizada das lojas renais para, com a ajuda da compressão 
abdominal, estudar a anatomia do sistema pielocalicial 
o Após a descompressão, obtêm-se radiografias panorâmicas, geralmente aos 15 e aos 25 min, para a 
observação de todo o aparelho urinário 
o Radiografia localizada da bexiga cheia (pré-miccional) para avaliar possíveis alterações como: 
compressões extrínsecas da bexiga, que podem ser normais, no caso do útero, ou anormais, como no 
tumor prostático; e outras alterações como falhas de enchimento, divertículos etc. 
o Radiografia localizada da bexiga vazia (pós-miccional) para a avaliação do resíduo urinário 
o Filmes tardios: quando há aparente exclusão funcional renal ou nefrograma débil, torna-se importante 
a obtenção de filmes tardios, com 180, 360 min ou até 24 h. Este artifício torna possível a melhor 
avaliação das possíveis etiologias e, por vezes, identificar um local de obstrução. 
 
 
 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
LITÍASE RENAL 
• A litíase ou cálculo urinário é uma condição causada pela precipitação anormal de cristais no sistema 
urinário gerando a formação de cálculos (pedra nos rins). 
• PATOGÊNESE 
o Urina supersaturada (formação de compostos insolúveis). 
o Nucleação Homogênea – formação dos cristais puros, para iniciar o processo, a concentração iônica 
tem que estar acima do “produto de formação de cristais”. 
o Nucleação Heterogênea – formação de cristais sobre a superfície de outros cristais de composição 
diferente. A concentração iônica tem que estar acima do “produto de solubilidade” do cristal. Exemplos: 
cristais de oxalato de cálcio sobre um “nicho” de apatita ou ácido úrico. 
o Formação do cálculo – Crescimento e Agregação dos cristais. A adesão de cristais à superfície de 
células tubulares ou papilares é fundamental (a estase urinária favorece o processo). 
o Inibidores naturais da nucleação: diluição urinária, citrato, magnésio. 
o Inibidores naturais do crescimento e agregação de cristais: diluição urinária, proteínas. 
• ACHADOS CLÍNICOS 
o Dor - Cólica ureteral, dor lombar, disúria 
o Hematúria 
o Infecção do trato urinário - Recorrente, infecção crônica, pielonefrite 
o Anormalidade urinária assintomática - Hematúria microscópica, proteinúria, leucocitúria estéril 
o Interrupção do jato urinário 
o Anúria por cálculo 
• MORFOLOGIA DOS CÁLCULOS E CRISTAIS URINÁRIOS 
RADIOPACOS FRACAMENTE RADIOPACOS RADIOLUCENTES 
Oxalato de cálcio dihidratado Estruvite Ácido úrico 
Oxalato de cálcio monohidratado Hidroxiapatite Urato de amônio 
Fosfato de cálcio cistina Xantina 
 2,8 dihidroxiadenina 
 Cálculos farmacológicos 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
• MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 
o TC helicoidal não contrastada 
− “Padrão-Ouro” 
− Tem a vantagem de ser realizada sem contraste iodado e de forma mais rápida do que a 
urografia excretora 
− Identifica diversos tipos de cálculo, inclusive os de ácido úrico (que são radiotransparentes no RX 
simples) 
− As grandes desvantagens do método são a incapacidade de medir a função renal e a exposição à 
radiação ionizante, o que se torna um problema em pacientes com história de nefrolitíase 
recorrente e, obviamente, nas gestantes. 
o Ultrassonografia renal 
− É menos sensível para a visualização de Litíase 
− Método de escolha na nas gestantes. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
− A sensibilidade é maior para cálculos da pelve ou cálices renais (que ainda não migraram para o 
ureter). 
− A grande desvantagem é que o exame depende muito do examinador. 
o Raio X simples de abdome 
− Não é feita de rotina, e diagnostica apenas cálculos radiopacos (ex.: NÃO detecta os cálculos de 
ácido úrico). 
o Urografia excretora “Pielografia Intravenosa” 
o Sensibilidade em torno de 90% 
o A principal vantagem sobre a US é a capacidade de avaliar indiretamente a função renal (atraso de 
enchimento, ausência de enchimento). 
o Também pode detectar cálculos mais distais na via urinária que não foram visualizados pelo 
ultrassom. 
o A desvantagem é o uso do contraste iodado. 
• ACHADOS RADIOGRÁFICOS 
o Consistem em opacidade de tamanho e forma variados no trato urinário. O cálculo coraliforme apresenta 
diagnóstico fácil, pois se constitui em um molde dos cálices renais. 
o Quando um cálculo promove obstrução ureteral, geralmente ocorre aumento de densidade do 
parênquima renal (nefrograma) causado por redução do fluxo urinário através dos ductos coletores 
(estase). 
o É comum a dilatação a montante da obstrução e o rim ipsilateral geralmente está aumentado de volume 
o O local mais comum de impactação dos cálculos é a junção ureterovesical. 
o Locais de estreitamento fisiológico do ureter: junção da pelve renal com o ureter, cruzamento com as 
artérias ilíacas e junção ureterovesical, nos quais há maior probabilidade de impactação. 
o A urografia pode revelar, em pacientes com cálculo obstruinte, achados clássicos de hidronefrose que 
serão citados adiante. 
• CONDUTA UROLÓGICA 
o Cálculos assintomáticos - Não intervir, exceto no caso de obstrução total, infecção renal obstruída ou 
cálculo coraliforme 
o Cálculos sintomáticos ≤ 10 mm 
− Terapia médica expulsiva por 4-6 semanas 
− Abordagem intervencionista caso não ocorra eliminação após esse período 
o Cálculos sintomáticos > 10 mm 
− Posição renal ou ureteral proximal Tamanho < 2 cm 
 Litotripsia com Ondas de Choque Extracorpórea (LOCE) 
 Ureterorrenoscopia (2ª escolha) 
− Posição renal ou ureteral proximal Tamanho > 2 cm (ou no pólo inferior renal) 
 Nefrolitotomia percutânea 
− Posição ureteral média 
 Ureterorrenoscopia ou LOCE 
− Posição ureteral distal 
 Ureterorrenoscopia LOCE (2ª escolha) 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
− Cálculo coraliforme 
 Nefrolitotonia percutânea + LOCE 
o Cálculos complicados (obstrução total ou infecção) 
o Desobstruir via urinária: 
− Nefrostomia percutânea (cateter "único-J") 
− Stent uretral (cateter "duplo-J”) 
 
 
 
 
 
É utilizado para livre drenagem 
de urina do rim até a bexiga, em 
condições adversas. Uma 
extremidade do J ancora-se na 
pelve e a outra curva-se no 
interior da bexiga. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
ESTENOSE JUP 
• Estreitamento patológico de um canal conduto ou orifício 
• Pode ocorrer por causa congênita ou adquirida, secundária a processos inflamatórios, tumores ou cálculos.• A área de estenose, por ser na junção da pelve renal com o ureter, leva à dilatação do sistema pielocalicial 
comprometido, o que clinicamente se traduz por estase urinária, possibilitando infecção 
• Anomalia mais comum na infância 
 
 
 
TUMOR RENAL 
TUMORES BENIGNOS 
• A maioria dos tumores renais benignos é assintomática e, na maior parte das vezes, descoberta em 
necropsia. 
• TIPOS HISTOLÓGICOS 
o Adenoma 
o Fibroma 
o Lipoma 
o Leiomioma 
o Hemangioma 
o Hamartoma 
• Os tumores renais benignos, se pequenos, podem não ser vistos à urografia excretora, porém são vistos à 
TC ou USG. 
• Se atingirem tamanho suficiente, a radiografia simples de abdome pode revelar o aumento da sombra renal 
no local do tumor. 
• A urografia mostra distorção do sistema pielocalicial, fazendo o diagnóstico de massa renal. 
• A maioria dos tumores benignos, exceto o hemangioma, mostra-se avascular à angiografia. 
Estreitamento de um 
segmento do ureter 
Fechamento parcial da junção entre a 
pelve renal e o ureter. 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
TUMORES MALIGNOS 
• O carcinoma de células renais ou hipernefroma é o tumor maligno mais comum, podendo originar-se em 
qualquer porção do rim. 
• O tumor Wilms é a neoplasia abdominal mais comum do lactente e da infância 
• Pode crescer bastante antes de tornar-se sintomático. 
• ACHADOS RADIOGRÁFICOS 
o aumento local ou generalizado do rim, de tamanho variável. 
o A borda renal pode encontrar-se preservada ou ser irregular e apresentar ruptura. 
o As lesões, em geral, são limitadas pela cápsula renal até atingirem estágio bem avançado. 
o A radiografia abdominal simples eventualmente evidencia calcificações lineares, que costumam ser 
difusas e de tamanho pequeno, no interior de massa em topografia renal 
• As alterações urográficas (alongamento, estreitamento ou obliteração dos cálices renais) são causadas pela 
distorção provocada pela massa tumoral 
• O hipernefroma invade a veia renal (com frequencia), provocando trombose, e pode invadir também a veia 
cava inferior. 
• Podem ser observadas áreas de necrose na região central do tumor (facilmente identificado na TC 
contrastada e na arteriografia renal) 
Angiomiolipoma 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
• A US demonstra a localização renal do tumor, que é visto como massa ecogênica e heterogênea, no interior 
da qual podem ser encontradas pequenas regiões hipoecoicas, representando cistos. 
• A TC com contraste venoso é superior à US para confirmar a neoplasia do rim. 
o Este exame ajuda a delimitar a extensão do tumor, avaliar o comprometimento da veia cava inferior, 
assim como confirmar ou afastar o comprometimento do rim contralateral. 
o O tumor apresenta realce com a administração de contraste, claramente se destacando do parênquima 
normal. 
• A RM fornece informações precisas sobre o comprometimento de troncos vasculares e pode complementar 
a TC. 
 
 
 
RIM DE FERRADURA (RNM) 
• É o tipo mais comum de anomalia de fusão 
• Com a sua migração para a região lombar, os rins fundem-se por seus polos inferiores. 
• Estes apresentam-se ligados por uma faixa de tecido mole, o istmo, que varia de massa parenquimatosa 
espessa, com a mesma largura dos próprios rins, a uma faixa de tecido fibroso 
• Os polos superiores raramente são envolvidos. 
• Nesta anomalia, o eixo longo do rim está invertido, de modo que o polo inferior situa-se mais próximo da 
linha média do que o polo superior. 
• Os ureteres tendem a mostrar-se um tanto estirados sobre o istmo. 
• Obstrução parcial em 1 ou nos 2 lados não é rara, provocando dilatação das pelves renais e dos cálices, 
podendo ocasionar doença inflamatória crônica, estase e formação de cálculos (tríade de Randall) 
 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
Rim Ectópico 
• Pode ser dividida em dois tipos 
o Rim pélvico: um defeito na migração para a pelve pode ocasionar rim localizado na pelve 
o Ectopia renal cruzada: no trajeto para a região lombar, um dos rins migra para o lado oposto, podendo 
fundir-se ou não com o outro rim. Os ureteres e o trígono vesical geralmente estão em posição normal. 
• O rim ectópico é mal rodado e predisposto à tríade de Randall, que consiste em estase urinária, infecção e 
cálculo 
 
 
 
URETROCISTOGRAFIA, URETROGRAFIA, CISTOGRAFIA 
• É um exame que utiliza raios X para obtenção de imagens do trato urinário inferior (uretra e bexiga). 
• Introduz-se um contraste radiológico através da uretra para realização de radiografias em diversas posições. 
 
RNM 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
 
 
 
 
 
 
 
 
CISTOGRAFIA SIMPLES 
• Pode ser feita durante a urografia com o contraste excretado pelos rins, tendo a desvantagem de a 
quantidade de contraste poder não ser suficiente para o bom estudo da bexiga, ou por estudo retrógrado 
CISTOGRAFIA RETRÓGRADA 
• Após a micção, insere-se um cateter uretral, pelo qual o contraste pode ser instilado em quantidades 
variáveis. 
• O melhor enchimento e a opacificação da bexiga, com consequente melhor estudo, são uma vantagem em 
relação à cistografia simples. 
Cistografia – incidência em AP 
Cistografia com obstrução 
uretral baixo 
 Luana Soares 
Módulo III – P4 
• INCIDÊNCIAS 
o AP 
o Oblíquas 
o Perfil, para o estudo de massas pélvicas 
o AP pós-miccional, para pesquisa de resíduo urinário. 
• INDICAÇÕES 
o Suspeita de ruptura vesical em vítimas de traumatismo 
o Pacientes com divertículos, tumores ou cálculos vesicais 
o Estudo de massas pélvicas possivelmente relacionadas com a bexiga, que possam promover 
compressão da mesma (p. ex., tumor prostático) 
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA 
• É um exame realizado para o estudo de lesões uretrais. 
• O contraste não é injetado diretamente no órgão 
• O contraste é injetado retrogradamente, sendo feita a documentação contra o sentido fisiológico do fluxo. 
• INDICAÇÕES 
o Estudo pós-trauma de “queda a cavaleiro” 
o Suspeita de estreitamento uretral 
URETROCISTOGRAFIA MICCIONAL 
• É feita durante a micção de contraste previamente introduzido por via retrógrada na bexiga. 
• INDICAÇÕES 
o Válvula de uretra posterior 
o Pesquisa de refluxo vesicoureteral 
o Pesquisa de outras lesões: estenoses cicatriciais, divertículos e infecção urinária de repetição em 
crianças. 
• EXAME 
o O paciente é examinado antes, durante e depois da micção 
o O enchimento da bexiga é monitorado por radioscopia à medida que o meio de contraste é instilado. 
o Spot-films são utilizados para documentar os achados 
o As radiografias são obtidas com o paciente em posição oblíqua posterior ou de perfil para melhor 
visualização do colo vesical e da uretra. Se houver refluxo vesicoureteral, as radiografias devem ser 
realizadas de modo a registrar o volume e o nível da ascensão do refluxo, além do tamanho dos ureteres 
e dos sistemas coletores renais

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