Procedimento Operacional Padrão (1)

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4.2Sendo 
de 
responsa
EAS- Elementos Anormais do Sedimento.
RDC- Resolução da Diretoria Colegiada.
EPI- Equipamento de Proteção Individual.
PGRSS- Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde. Documento que descreve um conjunto de 
procedimentos que devem ser adotados pelos estabelecimentos de saúde.
NBR- Norma Brasileira Regulamentadora. Normas regulamentadoras obrigatórias, aprovadas pela Associação Brasileira de 
Normas Técnicas.
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
RSS- Resíduos de Serviço de Saúde.
CONAMA-Conselho Nacional do Meio Ambiente.
USS- Unidade de Saúde do Servidor.
Gerenciamento de Resíduos de Saúde em Ambiente de 
Microbiologia: Urina 
POP- Procedimento Operacional Padrão
1- OBJETIVO
O objetivo do presente documento é estabelecer os procedimentos de gerenciamento de resíduos de forma segura do setor 
laboratorial e definir ações que visem à implantação, implementação e manutenção do PGRSS , em uso fruto ao laboratório de 
Microbiologia da Universidade Estácio de Sá de acordo com as normas vigentes (Lei 12.305/10), RDC da Agência Nacional de 
Vigilância Sanitária (Anvisa) nº 306/04 e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nº 358/05, com objetivo de reduzir a 
geração de resíduos perigosos e não perigosos, bem como a redução nos riscos com acidentes com estes resíduos.
2- ABRANGÊNCIA
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4- TERMOS E ABREVIAÇÕES
2.2- Execução
A princípio todos os profissionais, estudantes e usuários do ambiente 
de microbiologia da Universidade responsabilizam- se pelo 
gerenciamento de resíduos.
2.1- Local
Esse documento aplica- se ao laboratório microbiológico da 
Universidade Estácio de Sá, unidade Ribeirão Preto/SP.
3- DEFINIÇÕES
De acordo com a NBR, os resíduos hospitalares, são os resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde 
(hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.). São definidos como geradores de resíduos dos serviços de saúde (RSS) todos os 
serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos 
de campo com, laboratórios analíticos de produtos para a saúde.
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5. 1- Gerenciamento de Resíduos sólidos e líquidos 
5. 1. 1- Resíduos Gerados pelo Laboratório de Microbiologia.
• Copos e Garrafas Plásticos;
• Luvas. 
NÃO- RECICLÁVEIS
• Papel laminado de embalagens dos kits de reagentes e outros 
similares.
EXECUTADO
• Jaleco de pano; 
5. 1. 1. 1- Resíduos Infectantes ( Saco Branco; Fig. 1): Os Resíduos com a presença de agentes infectantes e/ou biológicos ( 
Líquidos Corpóreos: Urina) gerados pelo setor do Laboratório.
• Papel toalha e papéis sanitários
5. 2- Realização da Semeadura 
2. Entregar os Recipientes plásticos ( Fig. 3 ) de preferência com tampa e devidamente fechados, 
limpos, para coleta de material ao paciente;
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5- PROCEDIMENTO
• Embalagens plásticas e caixas dos kits de reagentes não 
contaminados.
RECICLÁVEIS
• Papéis(De anotações) e Papelões (De embalagens) ;
4. Aguardar o retorno do paciente, com o recipiente contendo o material; Identifica- lo e 
encaminhar para Análise em Laboratório Microbiológico no período máximo de 1 hora onde será 
feito o exame em duas partes, a química e a visualização de gotas. Caso não seja possível, 
conservar em geladeira ou em caixa de transporte com gelo, por no máximo 24 horas (em 
temperatura de 2 a 8° C).
5. 2. 1- Coleta de Material
Alunos da Universidade Estácio 
de Sá que Utilizam o Laboratório
PROCESSO
1. Fazer uso de EPI´s devidamente adequados 
• Orientar o paciente a colher a urina dispensando o primeiro jato, eliminando assim qualquer 
impureza que possa estar na uretra.
• Máscara de Proteção;
• Óculos de proteção; 
3. Explicar o procedimento ao paciente:
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Gerenciamento de Resíduos de Saúde em Ambiente de 
Microbiologia: Urina 
5. 1. 1. 2- Resíduos Comuns ( Saco Preto; Fig. 2 ): Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde e 
ao meio ambiente:
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PASSO 2. USO ADEQUADO DE TODOS OS EPI' S DE USO OBRIGATÓRIO EM AMBIENTE MICROBIOLÓGICO
 • Jaleco Descartável;
 • Touca Descartável;
 • Máscara; 
 • Óculos de Proteção;
 • Luvas.
PASSO 3. DESINFECÇÃO DE BANCADAS
 • Limpar a bancada de trabalho com hipoclorito à 2 %; 
 • Deixar secar; 
 • Limpar novamente com álcool 70 %.
2. Pisar no pedal e acionar a válvula da torneira molhando as mãos, sem encostar-se à pia ou 
lavatório;
3. Ensaboar as mãos, friccionando a palma, o dorso, os espaços interdigitais, polegar, 
articulações, unhas e extremidades, dedos, punhos;
4. Enxaguar as mãos;
5. Fechar a torneira com o auxílio de papel toalha e descarta- lo em lixo- comum.
5.2.2- Após a coleta de Material e Recebimento é realizada a Análise
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PROCESSO EXECUTADO
PASSO 1. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
1. Descartar Luvas utilizadas na coleta em lixo Infectante e realizar a Higienização das mãos; 
Alunos da Universidade Estácio 
de Sá que Utilizam o Laboratório
 • Jaleco de Pano;
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• Parte Química: 
1. Mergulhar a fita (dipstick; Fig. 4) na amostra, a urina reagira aos seus elementos químicos
• EAS: Elementos Anormais do Sedimento:
1. Aplicar a amostra com auxílio de Pipeta de Pauster na lâmina e leva- la ao microscópio;
Materiais e amostras contaminados precisam ser desinfetados, antes de serem descartados ou limpos para uso posterior. Devem 
ser colocados em sacos plásticos à prova de vazamento e identificados, antes de serem autoclavados. 
Alunos da Universidade Estácio 
de Sá que Utilizam o Laboratório
2. Após 1 minuto o resultado pode ser comparado com a tabela de referência. Esse exame nos fornece várias informações sobre a 
urina, como: PH, glicose, densidade, proteína, hemácia, leucócitos, cetonas, urobilinogênio, bilirrubina, nitrito, cristais e células 
epiteliais, nos dando um resultado qualitativo.
2. Realizar a análise dos aspectos físicos como: cor e densidade, e também identificar elementos anormais: sangue, bactérias, 
fungos, protozoários, espermatozoides, filamentos de muco, cilindros e cristais.
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PASSO 5. DESCARTE DE RESÍDUOS 
PASSO 4. ANÁLISE DO MATERIAL: EXAME DE URINA TIPI 1 OU EAS
5. Tubos de ensaio devem ser armazenados em recipientes de vidro e esterilizado para uso 
posterior. Em caso de quebra acidental devem ser ser descartados no descarpack, no qual são 
acondicionados perfurocortantes. Grupo E;
A amostra de Material é fracionada em Tubo de Ensaio em quantidade suficiente para o procedimento químico e microscópico:
PROCESSO EXECUTADO
3. Papéis de anotações referentes á analises são descartados em lixo comum (Fig. 2) no saco 
preto. Grupo D;
1. A fita Dipstick é descartada no lixo infectante (Fig. 1), no saco branco leitoso. Grupo A;
2. Recipiente com residuos de urinas e fezes devem ser acondicionados em saco branco leitoso 
(Fig. 1), que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 
vez a cada 24 horas e identificados conforme mesmo documento. Grupo A;
4. Lâminas e laminulas são descartados no descarpack (Fig. 5) , no qual são descartados 
perfurocortantes. Grupo E;
6. Pipetas e ponteiras de pipetas devem ser descartados no descarpack, no qual são 
acondicionados perfurocortantes. GrupoE.
• Realizar a Segregação de resíduos utilizados:
•Identificação de resíduos: Todos os resíduosbiológicos devem ser acondicionados em sacos 
que possuam informações sobre seu risco para que sejam evitados acidentes com taís resíduos 
durante sua coleta para armazenamento externo.
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• Bancadas: 
1. Limpar a bancada de trabalho com hipoclorito à 2 %; 
2. Deixar secar; 
3. Limpar novamente com álcool 70 %.
• Microscópio: 
Os resíduos já acondicionados são retirados do setor de microbiologia e armazenados em tanques externos apropriados (Fig. 6), 
visando agilizar a coleta dentro dos estabelecimentos e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e ponto destinado à 
coleta externa. Em seguida os RSS são removídos do abrigo de resíduos ( Por empresa autorizada) até a unidade de tratamento e 
disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos 
trabalhadores da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana
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PASSO 6. LIMPEZA APÓS PROCEDIMENTO
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1. Após utilizar a objetiva com o óleo de imersão, limpá-la com panos especiais para lentes, como papel de óptica ou papel de filtro, 
passando o papel suavemente somente em um sentido. Caso o óleo de imersão seque na objetiva, limpar com álcool-cetona (7:3) 
ou xilol. Não utilizar solventes excessivamente, pois podem danificar as lentes.
2. Manter a platina do microscópio limpa e seca. Se houver algum resíduo de óleo de imersão, limpar com um pano umedecido 
com xilol.
PASSO 7. ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO E DISPOSIÇÕES FINAIS.
3. Limpar a superfície do equipamento com um pano umedecido em água. Não utilizar álcool, acetona ou qualquer outra 
substância.
4. Para limpar as oculares, removê-las com cuidado e cobrir os orifícios onde se encaixam, evitando a exposição à poeira e/ou 
sujeiras no prisma durante o procedimento.
5. Limpar as lentes com uma haste flexível com ponta de algodão umedecida em água destilada e, em seguida, secar com 
algodão, tomando cuidado para não tocar nas lentes com os dedos. Utilizar a pera de insuflação para retirar qualquer resquício de 
poeira ou algodão. Montar novamente a ocular, cuidadosamente.
6. Nunca tocar as lentes com as mãos. Se estiverem sujas, limpar suavemente com um papel de óptica. Cobrir o equipamento com 
capa apropriada 
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6. IlLUSTRAÇÕES
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Figura 1 . Receptáculo (lixeira) para lixo infectante ou saco branco. 
Figura 4. Dipstik (Reagente de Elementos Químicos) Figura 2. Lixo Comum (Saco Preto) 
Figura 5. Descarpack Figura 6. Armazenamento Temporário 
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO. Procedimento Operacional Padrão (POP.DE.008)- Higienização das 
Mãos. Versão 4. Emitido em: 20 de març. de 2020. Disponível em: < 
file:///E:/Biomedicina/Laborat%C3%B3rio%20Cl%C3%ADnico/Modelo%20procedimento%20operacional%20padrao%20(1).pdf >. 
Acesso em: 21 de mar. de 2021.
9. Boas Práticas de uso e limpeza do Microscópio Óptico. TECNOBLOG. São José do Pinhais. 4 de fev. de 2016. Disponível em: < 
https://kasvi.com.br/uso-limpeza-microscopio-
optico/#:~:text=Limpar%20a%20superf%C3%ADcie%20do%20equipamento,no%20prisma%20durante%20o%20procedimento>. 
Acesso em: 28 de mar. de 2021
 7. REFERÊNCIAS
5. FIOCRUZ. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde,[s.d.]. Página inicial.Disponível 
em:<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm>. Acesso em: 22 de mar. de 
2021.
6. YOUTUBE. Entendendo exame de urina - biofarm, 2019. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=1N7dyP-QYTw>. 
Acesso em: 23 de mar. 2021
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2. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica
para o Controle de Infecção Hospitalar, 1º Edição 2000. Disponivel em: 
<file:///E:/Biomedicina/Laborat%C3%B3rio%20Cl%C3%ADnico/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospital
ar.pdf>. Acesso em: 21 de mar. de 2021
4. COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DO INSTITUTO BIOMÉDICO. Descarte de Resíduos Biológicos. [s.d.]. Disponível em: 
<http://biomedico.uff.br/wp-content/uploads/sites/317/delightful-downloads/2019/06/2-Descarte-de-Res%C3%ADduo-
Biol%C3%B3gico.pdf>. Acesso em: 22 de mar. de 2021
8. ANVISA / MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de procedimentos básicos em microbiologia clínica para o controle de infecção 
hospitalar: Módulo I/Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar – Brasília: ANVISA / Ministério da Saúde, 2000. 
Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf>. Acesso 
em: 24 de mar. de 2021.
3. SOUZA, Adriane; PASQUALETTO, Antônio. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS, Departamento de Engenharia 
Ambiental. Gerenciamento dos Resíduos de Serviço de Saúde dos Laboratórios Biológicos da Área v da ucg1 goiânia, 2006/2. 
Disponível em: < http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/ 
arquivosUpload/7074/material/GERENCIAMENTO%20DOS%20RES%C3%8DDUO 
S%20DE%20SERVI%C3%87O%20DE%20SA%C3%9ADE%20DOS%20LABORAT %E2%80%A6.pdf>. Acesso em: 21 de mar. de 
2021
7. CEARÁ. SECRETARIA DE SAÚDE. LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA. Manual de coleta, acondicionamento e 
transporte de amostras para exames laboratoriais/ (organizado por) Elza Gadelha Lima. (et al.) – 2ª. ed. Fortaleza: SESA, 2013. 
Disponível em: < https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf> Acesso em: 23 de 
mar. de 2021.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_microbiologiaclinica_controle_infechospitalar.pdf
https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf
https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf
https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf
https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf
https://www.saude.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/9/2018/06/manual_de_coleta_2013.pdf
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18/03/2021
Versão:
09
Versão
00
Marcela Rosa 01 Adição Item 3. "Definições "
02
03
04 Alteração Item 5 - Passo 1 " Higienização das Mãos" 
05
06
07 Adição do Item 6- Passo 6 " Limpeza Após Procedimento"
08
09
Lara Figueiredo
Marcela Rosa 
Giovana Oliveira
Responsável
Amanda Pagliotto
Ittamar Freitas
Raquel Alves 
28/03/2021
20/03/2021
20/03/2021
23/03/2021
27/03/2021
24/03/2021
27/03/2021
27/03/2021
Jean Gonçalves
Adição do Item 5 - Passo 5 " Descarte de Resíduos "
Adiçãodo Item 7- Referências 
Adição Item 5.- Passo 4, " Análise de Material "
8. HISTÓRICO DE REVISÕES E ALTERAÇÕES
Alteração
Emissão Inicial do Documento e Formatação dos Itens.
Revisões Finais e Aprovação. 
Alteração Item 5 - Passo 5 " Segregação de Resíduos" 
Tipo de 
Documento:
POP- Procedimento Operacional Padrão
Título do 
Documento:
Gerenciamento de Resíduos de Saúde em Ambiente de 
Microbiologia: Urina 
Eliane Silva 
Anna Artmann
Adição do Item 5 - Passo 7 " Armazenamento externo e disposições 
finais "
19/03/2021
Data 
18/03/2021
POP.Grupo3- 001 
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