Buscar

Estágio Supervisionado Hospitalar- UNOPAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

matheus.beckmam
Carimbo
QUESTÃO 01 
 Classificação e composição dos resíduos. 
Podemos considerar como resíduo hospitalar todo material descartado 
por farmácias, hospitais, clínicas, laboratórios, postos de saúde e demais 
organizações, quaisquer tipos de resíduos que contém restos cirúrgicos de 
humanos ou animais. Neste caso, iremos tratar de procedimentos em seres 
humanos. 
Para este fato, a legislação aplicável é definida pela RDC nº 306/04 da 
ANVISA e pela resolução nº 358/05 do CONAMA, ambos têm como objetivo 
obrigar esses ambientes a terem um plano de gerenciamento de resíduos de 
saúde (RSS), assim também como executá-lo. 
Dessa forma podemos classificar: 
-GRUPO A (SUBGRUPO A1, A2, A3, A4 E A5): Risco biológico 
-GRUPO B : Risco químico 
-GRUPO C: Risco radiológico 
-GRUPO D: Resíduos domésticos 
-GRUPO E (RESÍDUOS PERFURO CORTANTES): Risco Biológico 
 
GRUPO A: RISCOS BIOLÓGICOS 
Grupo A1: Resíduos provenientes de manipulação de microorganismos, 
inoculação, manipulação genética, ampolas e frascos e todo material envolvido 
em vacinação, materiais envolvidos em manipulação laboratorial, material 
contendo sangue, bolsas de sangue ou contendo hemocomponentes. Este 
resíduo deve ser acondicionado pelo gerador em saco branco leitoso com 
símbolo de risco infectante. 
 
Grupo A2: Corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras animais e até 
mesmo animais que foram submetidos a processo de experimentação com 
microrganismos que possam causar epidemia. Como estes resíduos possuem 
um alto grau de risco, devem ser acondicionados em sacos vermelhos contendo 
símbolo de risco infectante. 
 
Grupo A3: Peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação 
sem sinais vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25 cm, 
devem ser acondicionados pelo gerador em saco vermelho com símbolo de risco 
infectante. 
 
Grupo A4: Kits de linha arteriais, filtros de ar e de gases aspirados de áreas 
contaminadas, sobras de laboratório contendo fezes, urina e secreções, tecidos 
e materiais utilizados em serviços de assistência á saúde humana ou animal, 
órgãos e tecidos humanos, carcaças, peças anatômicas de animais, cadáveres 
de animais e outros resíduos que não tenham contaminação ou mesmo suspeita 
de contaminação com doença ou microorganismos de importância 
epidemiológica. Estes resíduos devem ser acondicionados pelo gerador em 
sacos branco leitoso com símbolo de risco infectante. 
 
Grupo A5: Órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção 
à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação por 
príons (agentes infecciosos compostos por proteínas modificadas). Estes 
materiais devem ser acondicionados pelo gerador em 2 sacos vermelhos (um 
dentro de outro) contendo símbolo de risco infectante. 
 
GRUPO B: RISCO QUÍMICO 
Trata-se de medicamentos, cosméticos, reagentes de laboratório, 
produtos saneantes domissanitários, produtos usados em revelação de exames 
e etc. No caso dos reagentes de laboratório ou outros materiais líquidos, o 
gerador deve efetuar a correta segregação, identificação (nome do produto) e o 
acondicionamento, que deverá ser feito levando em conta a incompatibilidade 
química dos materiais, para evitar acidentes. 
 
GRUPO C: RADIOATIVO 
A empresa não coleta e nem trata estes resíduos. 
 
GRUPO D: RESÍDUO COMUM 
Os resíduos comuns não são coletados pela empresa, ficando a cargo do 
setor público a coleta dos mesmos. 
 
GRUPO E: PERFURO CORTANTE 
Os resíduos perfuro cortantes como, agulhas, escalpes, bisturis e outros, 
devem ser acondicionados no local de sua geração em embalagens estanques, 
resistentes a punctura, ruptura, vazamento e devidamente identificado através 
do símbolo de risco correspondente. Nunca devem ser colocados diretamente 
em sacos plásticos juntamente com outros resíduos infectantes, pois pode 
provocar acidentes. 
 
 Manuseio de resíduos. 
No manejo dos resíduos hospitalares, pode-se proferir que são as ações 
realizadas para gerenciar os resíduos dentro e fora do âmbito hospitalar, desde 
o momento da sua geração até o seu descarte. 
 
 Cuidados- minimização de resíduos comum. 
Nessa esfera, o que pode se realizar para diminuição da produção de 
resíduos, é incentivar a práticas que visem a redução, reutilização e até mesmo 
a reciclagem, por exemplo na recepção pode-se reutilizar papéis para 
rascunhos, diminuir o desperdício de materiais quando necessário curativos e/ou 
procedimentos para realizar engessamento. 
 
 Segregação na origem 
Neste tópico, acontece a separação de resíduos no momento e local de 
sua geração, de acordo com suas características, físicas, biológicas e químicas, 
seu estado físico e riscos envolvidos. Aqui é onde ocorre a avaliação para 
verificar se há possibilidade de reciclagem ou não, incentivando a minimização. 
 
 Acondicionamento e critérios para acondicionamento dos 
RSS. 
O acondicionamento consiste no ato de embalar os resíduos segregados, 
em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam as ações de 
punctura ou ruptura, impermeável, respeitando os limites de peso de cada saco, 
sendo proibido o seu esvaziamento e reaproveitamento. A capacidade dos 
recipientes de acondicionamento deve ser compatível com sua quantidade de 
geração diária de cada tipo de resíduo. 
 
 Coleta interna do ponto de geração até o armazenamento 
intermediário. 
Após o acondicionamento, os resíduos devem ser identificados com 
expressão e símbolo de cada grupo para que haja feita a coleta. 
Primeiro realiza-se a coleta no local de geração do resíduo e na sua 
remoção para sala de resíduos temporário, após isso há a transferência das 
embalagens da sala de resíduos (armazenamento temporário) para o abrigo 
externo de resíduo ou diretamente para o tratamento. 
É realizado então o armazenamento interno, este procedimento é feito 
dentro da unidade geradora dos resíduos. Utiliza-se métodos de tratamento de 
acordo com as características do resíduo, como por exemplo: 
 Resíduo biológico: Autoclavagem; 
 Resíduo químico: Neutralização e inertização; 
 Resíduo radioativo: Armazenamento em condições adequadas 
para o decaimento do elemento radioativo. 
 
 Armazenamento externo (depósitos de resíduos). 
 
Consiste no conjunto de unidades, processos e procedimentos que 
alteram as características físicas, químicas, fisioquímicas ou biológicas dos 
resíduos, podendo promover a sua descaracterização, visando a minimização 
do risco á saúde pública, preservando o meio ambiente, a segurança e a saúde 
do trabalhador. 
Alguns tipos de armazenamento externos que são muito utilizados são o 
enertizador, que é como se fosse uma espécie de micro-ondas, que funciona 
através do calor produzido pelos geradores de radiação eletromagnética de alta 
frequência, podendo atingir de 95 a 100 graus e a incineração que é um processo 
de oxidação de alta temperatura com a decomposição dos resíduos, 
transformando em cinzas e efluentes gasosos. 
 
 Fluxo de coleta interna dos resíduos 
Para evitar riscos a saúde do trabalhador, o profissional deve 
proteger as áreas do corpo expostas ao contato com resíduo utilizando 
EPI’s necessários e devem estar imunizados contra o risco de 
contaminação infectocontagiosa de acordo com o PNI (Programa 
Nacional de Imunização), enquanto realiza o manuseia o resíduo. 
 
 Coleta e transporte externo. 
E por fim dar ao resíduo um destino ambiental e sanitário adequado. 
Assim pode-se finalizar no aterro de resíduos perigosos, que é a técnica de 
disposição final de resíduos químicos no solo, sem causar danos ou riscos a 
saúde pública ou no aterro sanitário, que é a técnica de resíduos sólidos urbanos 
no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas em material inerte, 
segundo normas específicas, evitando riscos a saúde e a segurança, 
minimizando os impactos ambientais. 
 
QUESTÃO02 
 
Pedro, do sexo masculino, 83 anos, deu entrada hospitalar, onde foi 
realizado um histórico pessoal, diante da avaliação constatou-se que o paciente 
era tabagista, hipertenso, dislipidêmico e faz uso irregular de medicamentos. 
Devido a esse quadro, foi acometido por um acidente vascular encefálico 
isquêmico há cerca de 10 dias, apresentando hemiparesia esquerda, disartria e 
disfagia. Depois de uma avaliação multidisciplinar, a equipe optou por oferecer 
nutrição enteral, exclusiva por meio da sonda nasoenteral. 
A sonda nasoenteral foi elegida pela equipe pelo fato de que, o paciente 
não estava em condições clínicas de receber nenhum tipo de dieta via oral, 
devido ás complicações do AVC, por isso não será permitida nutrição oral até 
que seja realizada uma reavaliação no ambiente ambulatorial. 
Aos familiares e cuidadores que estarão em acompanhamento do 
paciente, será necessário cuidados para que haja um bom andamento do 
processo: 
-Em caso de obstrução, rachadura ou saída parcial da sonda, deverá 
procurar imediatamente uma unidade básica de saúde (UBS); 
-Verificar periodicamente se a sonda está fixada á pele com fita adesiva 
hipoalergênica ou esparadrapo, para evitar que seja acidentalmente ou se 
desloque para fora do estômago; 
-A fixação deve ser trocada sempre que estiver suja ou solta, durante o 
processo de troca, retire fixação antiga, limpe o nariz com água e sabão, seque 
bem, sem friccionar e por fim fixe a sonda; 
-Preparar dieta de acordo com a orientação da equipe nutricional; 
-Realizar periodicamente higiene oral, nasal e cuidados com a pele. 
 Após o período recomendado pela equipe de saúde, o paciente deverá 
retornar para uma reavaliação, com objetivo de averiguar sua evolução, assim 
se necessário realizar um novo método de tratamento para este indivíduo. 
 
QUESTÃO 03 
 
A partir da alta desse paciente, a família ou o cuidador responsável deverá 
realizar a dieta do mesmo do tipo intermitente, devendo ser realizada de três a 
quatro vezes por dia, podendo ser administrada em bolus, com auxílio de uma 
seringa, ou de forma gravitacional, por meio do frasco de dieta com gotejamento 
lento, a qual deve ser realizado por um período de 30 minutos, 
aproximadamente. 
O responsável pelo paciente, deverá preparar a dieta de acordo com a 
orientação nutricional, no caso domiciliar será utilizada a dieta de sistema 
fechado, conforme apresentado na figura abaixo (Circulo vermelho): 
 
Após preparar a dieta, será necessário fixar a sonda para que não ocorra 
o risco de sair do lugar, a fixação poderá ser feita da seguinte forma 
Corte um pedaço de esparadrapo de modo que irá prender bem a sonda 
 
 
 
 
 
 
 
Demarque 4 linhas no pedaço e faça pequenos rasgos nas linhas com as 
mãos ou com o auxílio de uma tesoura 
 
 
Dobre as pontas cortadas para dentro, de forma que fique em formato de 
“I” 
 
 
 
Faça a limpeza local do nariz, para retirar as sujidades, e cole a fixação já 
feita no nariz, enrolando a ponta debaixo em volta da sonda, fixando bem 
 
 
Se for perceptível a saída da sonda ou obstrução, procurar imediatamente 
uma unidade de saúde. 
QUESTÃO 04 
 
UTI A KM (36H) THE PESSOAS 
DIMENSIO
NADAS 
DIMENSIONAME
NTO POR 
CATEGORIA 
PESSOAL 
ATUAL 
DEFICIT DE 
PROFISSIONAIS 
30 
profissiona
is 
0,2236 156hs 35  Enf. 
18 
 Téc/Aux 
17 
 Enf. 
08 
 Téc/Aux 
22 
 Enf. 
+10 
 Téc/Aux 
-5 
 
QUESTÃO 05 
 
PLANO DE AULA 
 
Tema: CURSO DE CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM 
NEONATAL (PICC) 
Profissionais alvo: Enfermeiros 
Número de encontros: 4 encontros no período de um mês. 
Local: Sala de educação continuada. 
 
 
OBJETIVO GERAL 
Capacitar e habilitar enfermeiros a realizar inserção e manutenção do 
cateter central de punção periférica PICC por visualização direta nos diversos 
contextos de cuidados de pacientes neonatal. 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
1. Identificar quando necessário a utilização do PICC; 
2. Reconhecer e refletir sobre a importância do manejo do PICC; 
3. Capacitar o profissional para a inserção do Cateter Central de Inserção 
Periférica (PICC) orientado e assistido pelo aparelho de ultrassonografia. 
 
 
 
CONTEÚDOS 
• História do PICC 
• Aspectos éticos e legais 
• Indicações para Inserção do PICC 
• Noções básicas em Farmacologia 
• Novas tecnologias relacionadas aos tipos de cateter PICC 
• Novas tecnologias para inserção de Cateter PICC 
• Critério de avaliação da rede venosa para inserção do cateter PICC 
• Preparo do paciente e do material 
• Inserção de cateter PICC através da técnica de punção direta 
• Noções básicas sobre imagem e ultrassom 
• Tecnologias para localização da ponta final do cateter 
• Critério de avaliação da rede venosa para inserção do cateter PICC com o 
uso do ultrassom 
• Inserção de cateter PICC através da técnica de micropunção (Seldinger 
modificada) 
• Complicações associadas ao procedimento 
• Técnica de remoção do cateter PICC. 
 
DESENVOLVIMENTO: ESTATÉGIAS DE ENSINO 
 
Aulas Práticas: 
• Simulação do preparo do paciente para o procedimento 
• Simulação da técnica de inserção direta 
• Simulação da técnica de inserção por micropunção ou Seldinger modificada 
• Simulação da punção orientada por ultrassonografia 
• Simulação da punção guiada por ultrassonografia 
• Simulação da técnica de remoção do cateter PICC. 
 
CRONOGRAMA 
ENCONTROS 
 AOS SÁBADOS: 
 MANHÃ: 08H ÁS 12H 
 TARDE: 14H ÁS 18H 
AVALIAÇÃO 
O aluno será considerado APTO ou NÃO APTO, pelos professores, 
logo após a aula prática. A avaliação será baseada no desempenho do 
aluno diante das situações apresentadas, sobre todo o conteúdo da aula 
teórica e da prática no simulador. 
 
REFERÊNCIAS 
ANVISA. Intervenções e Medidas de Prevenção e Controle da Resistência 
Microbiana. Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_contr
ole/opas_web/modulo5/pre_corrente2.htm 
 
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 36, de 25 de 
julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde 
e dá outras providências. Brasília: Ministério da saúde, 2013. 
 
BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 45, de 09 de 
agosto de 2012. Dispõe sobre a realização de estudos de estabilidade de 
insumos farmacêuticos ativos. Brasília: Ministério da saúde, 2012. 
 
BRASIL, Ministério do trabalho e emprego. Portaria nº 485, de 11 de 
novembro de 2005. Aprova a norma regulamentadora nº 32 (Segurança e saúde 
no trabalho em estabelecimentos de saúde). Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 
 
CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guidelines for 
the prevention of intravascular catheter-related infections. USA: 2011. 
 
INFUSION NURSING SOCIETY. Infusion Therapy Standards of Practice. 
Norwood-USA: Journal of Infusion Nursing, v. 39, n. 1S, Supplement to Jan./Feb. 
2016. 
	47be2f99639180dcba07279b0f98451910872f507b3112c64d9c8810376ec879.pdf

Continue navegando