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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)
Laboratório de 
Análises Clínicas
Dados de Identificação:
Razão Social: Aparecida Gerônimo e Cia Ltda – ME
Nome Fantasia: Laboratório São Paulo
Endereço: Av. São Paulo, 539 – Centro – Formosa do Oeste/PR
Telefone: (45) 9 9929-9930
CEP: 85.830.000
CNPJ: 01.648.521/0001-12
CPF: 460.508.331-68
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/01
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: DOS FUNCIONÁRIOS
	OBJETIVO: Descrever as funções de cada funcionário dentro do laboratório.
	Os funcionários envolvidos no funcionamento de um laboratório de análises clínicas são bem específicos. Em sua maioria, são profissionais qualificados com curso técnico e superior, que tenham comprovação em uma instituição de renome no mercado e com diploma válido.
	O Laboratório São Paulo possui dois funcionários, Aparecida Geronimo como Bioquímica e Ana Paula Cazado como Auxiliar de Laboratório.
	A auxiliar Ana Paula Cazado Tito realiza atendimento ao cliente e público em geral, dando suporte no esclarecimento de dúvidas, efetuar atividade de digitação, elaboração e preenchimento das fichas dos pacientes. Coletar material biológico no laboratório e tirar protocolo, cumprir o POP, encaminhar os materiais de coleta para a análise; efetuar a triagem, limpeza e esterilização de materiais, manter o local em perfeitas condições de higiene e limpeza, realizar outras atividades pertinentes a sua função e trabalhar seguindo as normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
	A bioquímica Aparecida Geronimo tem a função de realizar as coletas das amostras e de realizar as análises de urina e fezes. Realiza também as coletas a domicilio quando necessário. 
	
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/02
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RECEPÇÃO
	OBJETIVO: Descrever como é feito o atendimento ao paciente.
	A recepção do paciente é fundamental, nas orientações e coleta de dados. O atendimento bem sucedido garante transmitir ao paciente a credibilidade e confiabilidade do laboratório perante o diagnóstico. É nesta etapa que a recepcionista atribui um questionário afim de obter dados que complemente o diagnóstico.
	Ao comparecer no laboratório, o paciente normalmente terá em mãos uma requisição medica com os exames solicitados. Realiza-se um cadastro de identificação do paciente contendo as seguintes informações:
· Nome completo do paciente;
· Data de Nascimento/Idade;
· Sexo;
· Endereço/Telefone;
· Documento Original com Foto
· Convênio
· Data e hora do atendimento
· Médico Solicitante
	Cada paciente tem um número exclusivo em sua ficha. Caso o paciente seja menor de idade é colocado o nome do responsável (pai ou mãe). O atendimento é feito por ordem de chegada. 
	Após o atendimento entrega-se o comprovante de atendimento para o paciente ou responsável, contendo:
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 02/02
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RECEPÇÃO
	OBJETIVO: Descrever como é feito o atendimento ao paciente.
· Número de registro;
· Nome do paciente;
· Data do atendimento;
· Data prevista para entrega do laudo;
· Relação dos exames solicitados;
· Dados para contato com o laboratório.
	
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/02
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: LAVAGEM DAS MÃOS
	OBJETIVO: Descrever a correta lavagem e assepsia das mãos.
	A lavagem das mãos é um procedimento básico necessário em qualquer técnica de coleta e tem como objetivo evitar a infecção cruzada, eliminando todas as sujidades e oleosidade da superfície da pele. É um cuidado tão fundamental que os especialistas em infectologia garantem que as taxas de infecção seriam bem menores se fossem realizadas de forma correta. Veja passo a passo de como lavar as mãos corretamente antes e após a aplicação e coleta da amostra.
· Retirar os adornos (anéis, relógios, pulseiras);
· Abrir a torneira com jato constante, e evitar encostar na pia;
· Molhar as mãos;
· Colocar a quantidade de sabão liquido necessária para cobrir toda a superfície das mãos;
· Ensaboar as mãos, friccionando as palmas das mãos entre si;
· Esfregar com a palma da mão direita o dorso da mão esquerda e espaços interdigitais (entre os dedos), e vice-versa;
· Friccionar palma com palma, entrelaçando os dedos;
· Esfregar o dorso dos dedos da mão direita, com a palma da mão esquerda, segurando os dedos com movimentos de vai e vem. O mesmo procedimento deve ser feito na mão esquerda;
· Friccionar o polegar direito com o auxílio da palma esquerda em movimentos circulares (sentido horário e anti-horário) e vice-versa;
· Friccionar as pontas dos dedos da mão direita na palma da mão esquerda, com movimentos circulares e vice-versa;
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 02/02
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: LAVAGEM DAS MÃOS
	OBJETIVO: Descrever a correta lavagem e assepsia das mãos.
· Esfregar os punhos direito e esquerdo com movimentos circulares;
· Enxaguar as mãos de forma que a água corrente caia sobre as pontas dos dedos e escorra até os antebraços, retirando todo o resíduo de sabão;
· Enxugar as mãos com papel toalha e utilizar o mesmo para fechar a torneira, a fim de não ter contato direto com a torneira;
· Desprezar o papel toalha em lixeiras com pedal que evitem a contaminação das mãos;
· Por fim, realizar a assepsia das mãos: borrifar álcool 70% após a lavagem das mãos, fazendo os mesmos movimentos utilizados para a lavagem das mãos. Deixar secar naturalmente.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
1. Sangue
	A coleta de sangue é um dos procedimentos mais comuns em análises clínicas, utilizado para diagnóstico de diversos processos patológicos. Porém cada etapa pode afetar a qualidade da amostra, desde a condição do paciente, procedimentos para a coleta de sangue, até tubos de coleta e produtos utilizados.
	Ao proceder a coleta de uma amostra clinica é importante evitar ou minimizar a contaminação com microrganismos. Usar luvas descartável, agulhas e seringas, coletar um volume apropriado de amostra. O material insuficiente pode ser a causa de resultados falso-negativos. 
	A coleta do material para exame é parte fundamental dentro da metodologia do laboratório clinico. A coleta da amostra deve ser feita preferencialmente no período da manhã e em jejum de 10 a 14 horas, sendo permitido a ingestão apenas de água, exceto para doseamento de gastrina.
	Para o exame de glicose, utiliza-se o tubo de tampa cinza, contendo anticoagulante Fluoreto; no caso do hemograma, é utilizado o tubo de tampa roxa, contendo anticoagulante EDTA; para avaliação do TAP, o tubo de tampa azul contendo anticoagulante citrato é o utilizado; o tubo de tampa vermelha ou amarela é utilizado para o soro em geral, os quais contem gel separador; e o tubo de cor branca sem aditivo é utilizado para avaliação do Zinco.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 02/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	Para que se evite uma contaminaçãocruzada do sangue do paciente, que pode, através do aditivo invalidar as amostras, é importante seguir uma ordem nas cores dos tubos ao transferir a amostra da seringa para o mesmo. A ordem a ser seguida é azul > vermelho/amarelo > verde > roxo > cinza.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 03/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	Ao realizar a coleta de sangue é importante seguir os seguintes passos:
· Retirar os adornos (anéis, relógios, pulseiras);
· Lavar as mãos com água e sabão e secar com papel toalha;
· Reunir o material necessário em uma bandeja;
· Identificar os tubos e lâminas com nome do paciente, data da coleta e número de identificação;
· Chamar o paciente para a sala de coleta;
· Explicar ao paciente o procedimento;
· Posicionar o paciente de modo a facilitar a localização da veia para punção;
· Calçar as luvas de procedimento;
· Solicitar que o paciente feche a mão;
· Garrotear o braço, aproximadamente 4 cm acima do local escolhido para a coleta;
· Escolher a veia para punção;
· Realizar a assepsia do local com álcool 70%;
· Introduzir a agulha na veia escolhida com o bisel posicionado para cima;
· Aspirar a quantidade de sangue necessária para realizar os exames solicitados;
· Solicitar ao paciente que abra a mão;
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 04/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
· Soltar o garrote;
· Retirar a agulha;
· Comprimir o local da punção com algodão estéril e solicitar que o paciente continue comprimindo por mais dois ou três minutos;
· Transferir o sangue colhido para os tubos, deixando que o mesmo escorra lentamente pelas paredes dos mesmos;
· Movimentar o tubo lentamente para homogeneizar seu conteúdo caso tenha anticoagulante;
· Descartar a agulha e a seringa na caixa para descarte de perfurocortantes e os demais materiais utilizados descartar no lixo com saco plástico duplo ou leitoso branco;
· Limpar o local de punção e colocar o curativo blood-stop;
· Retirar as luvas de procedimento;
· Lavar as mãos com água e sabão.
Após a coleta, dependendo do exame a ser realizado, os tubos são levados em banho maria, deixados em temperatura ambiente ou levados a geladeira.
As amostras são então enviadas para o laboratório ALVARO/DASA, no mesmo dia, todas com etiquetas com código de barras rotuladas e com identificação, em frasco apropriado para o transporte. 
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 05/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	Em casos que o paciente passa mal, deve ser feito os primeiros socorros deitando-o na maca e se necessário ligar para o SAMU no telefone 193.
2. Urina
	A coleta deve ser feita pela manhã, sendo preferencialmente, a primeira micção do dia ou então reter a urina por 2 horas ou o máximo que conseguir. Não se deve fazer uso de creme/ovulo vaginal nas 23 horas que anteceder o exame. Para realizar a coleta o paciente deve seguir os seguintes passos:
· Realizar a higiene pessoal com água e sabonete.
· Começar a urinar no vaso sanitário para desprezar o primeiro jato de urina;
· Colher a urina no frasco estéril fornecido pelo laboratório até sua metade;
· Entregar a amostra ao laboratório o mais rápido possível, caso não possa fazer, manter a urina em geladeira por no máximo 30 minutos e então levar o mais rápido possível ao laboratório. 
	Não se deve transportar a urina em locais/superfícies que tenham contato com o sol. Em casos de exame toxicológico a coleta segue os procedimentos a cima, porem só pode ser realizada no laboratório por se tratar de uma coleta assistida, ou seja, o ato da coleta deve ser acompanhado pelo bioquímico ou técnico de laboratório.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 06/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	A coleta em crianças não tem um horário especifico e nem se faz necessária a retenção urinaria. 
	Crianças que fazem uso de fraldas o ideal é que o responsável a traga até o laboratório para que seja feita a assepsia e colocado o coletor infantil da maneira correta. Caso não seja possível fazer o procedimento no laboratório, a mãe será instruída para que faça o processo em casa. Se em 40 minutos ou no máximo 1 hora a criança não tenha conseguido colher a amostra, o processo de assepsia deve ser repetido e um novo coletor colocado, assim sucessivamente até a obtenção da amostra que depois de colhida deve ser entregue ao laboratório imediatamente. 
	No laboratório, a amostra é identificada imediatamente com o número individual de cada paciente. O frasco fornecido para a coleta é de 50 ml a 80 ml de cor branco leitoso.
3. Fezes
	O exame de fezes pode ser solicitado como exame de rotina ou ser indicado com o objetivo de investigar as causas de alterações intestinais, sendo principalmente solicitado quando a pessoa apresenta sinais e sintomas de vermes. Assim, pode ser recomendada a analise das fezes para verificar se existem estruturas parasitarias, como ovos ou cistos, ou de bactérias e, assim, seja possível confirmar o diagnostico e iniciar o tratamento adequado.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 07/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	Também pode ser solicitado o exame de pesquisa de sangue oculto sendo indicado no rastreio do câncer de cólon, câncer de intestino e investigação de possíveis hemorragias no sistema digestivo, pois serve para avaliar pequenas quantidades de sangue nas fezes que não podem ser vistas a olho nu. Para a realização desse exame, as fezes devem ser enviadas ao laboratório no máximo ate o dia seguinte sendo mantido na geladeira. É recomendado evitar coletar as fezes em caso de sangramento anal, nasal ou sangramento de gengiva durante a escovação dos dentes, pois pode haver deglutição do sangue, o que pode interferir no resultado do exame.
	Para a pesquisa de fungos e parasitológico, o frasco fornecido pelo laboratório é de boca larga, limpo, seco e estéril. A quantidade de amostra deve ser de aproximadamente 50 g, o equivalente a uma colher de sopa bem cheia, evitando contaminação com urina. A amostra deve ser entregue ao laboratório o mais rápido possível pois as formas vegetativas dos protozoários morrem ao ar livre. Para a análise segue-se o método à fresco e Faust & Hoffman, respectivamente.
	A pesquisa de sangue oculto, exige uma dieta de 3 a 4 dias sem a ingestão de carne vermelha, vegetais verdes, tomate, beterraba e de medicamentos a base de ferro e aspirina. A amostra deve ser entregue ao laboratório o mais rápido possível. A análise é feita seguindo-se o método Reativo de Meyer.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 08/08
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: AparecidaGeronimo
	TÍTULO: COLETA DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Estabelecer regras e condutas satisfatórias de coleta de amostras primárias e seus recipientes, de forma a não invalidarem o resultado da análise.
	Para a coleta do material, os seguintes passos devem ser seguidos:
· Evacuar em um penico ou em uma folha de papel branco colocada no chão do banheiro;
· Coletar um pouco de fezes com uma pazinha (que vai junto do pote) e coloca-la dentro do frasco;
	Ao chegar no laboratório a amostra é identificada com o número individual de cada paciente e lavado para a sala de parasitologia.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/01
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Descrever a sistemática de identificação das amostras.
	A identificação das amostras deve ser unívoca e respeitada por todo o tempo em que a amostra se encontrar no laboratório, mesmo que aliquotada. 
	Cada amostra é identificada com o nome do paciente, idade, número de identificação pessoal, procedência, tipo de amostra e data da coleta. As etiquetas são autoadesivas. A amostra é então colocada em recipiente adequado para seu transporte para assegurar a qualidade da mesma. Deve-se identificar também, com uma rubrica, o funcionário que realizou a coleta. 
	A identificação do material é feita online por um programa exclusivo do Laboratório Álvaro, que por sua vez tem acoplado uma impressora que imprime etiquetas exclusivas para cada paciente e material enviado. 
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/01
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TRANSPORTE DAS AMOSTRAS PARA O LABORATÓRIO APOIO 
	OBJETIVO: Descrever como é feito o transporte das amostras para o laboratório apoio Álvaro.
	O transporte das amostras para o laboratório Álvaro que fica localizado na cidade de Cascavel é de responsabilidade do próprio laboratório apoio, o qual vem busca-las diariamente, de segunda a sexta no período da manhã.
	O material utilizado para o transporte das amostras é o que o que o Laboratório apoio nos fornece, conforme Contrato de Prestação de Serviço e Declaração. Os frascos para transporte são embalagens de plástico de vários tamanhos contendo o código do laboratório, data do envio e quantidade de amostras. Conforme imagens abaixo: 
 
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/01
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TRANSPORTE DAS AMOSTRAS 
	OBJETIVO: Descrever como é o transporte das amostras coletadas a domicílio. 
	Todo o material utilizado para coleta é transportado através de uma caixa própria, esta possui divisórias para manter cada material no seu devido lugar garantindo um transporte seguro e confortável.
	A caixa é branca com alça vermelha e com identificação do laboratório. Nesta caixa contem seringas descartáveis, agulhas descartáveis, anticoagulantes, garrote, algodão embebido em álcool 70%, estante para os tubos de ensaio e vidrarias em geral, rolhas para tampar os vidros, stopper, lâmina de vidro para esfregaço, caneta para identificação e papel para escrever se necessário. O descarte dos resíduos gerados durante a coleta é feito em saco plástico branco leitoso e levado fora da caixa até o laboratório para ser jogado junto com o lixo do laboratório.
	As amostras são transportadas em uma caixa térmica com gelo seco devidamente identificada e com símbolo de infectante do lado de fora da caixa. 
	Para o exame do tipo coagulograma o paciente é orientado a vir até o laboratório para realizar a coleta pois necessita-se de temperatura adequada em banho-maria a 37°C.
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 01/05
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
	Os exames terceirizados são encaminhados para o laboratório de apoio ÁLVARO/DASA da cidade de Cascavel/PR. Todos os exames básicos, conforme demanda do dia a dia, seguindo instruções do manual de exames Laboratório Álvaro/DASA ou no site do Álvaro que está sempre atualizado. 
	São terceirizados os exames de Lipidograma ou Perfil Lipídico, Provas de Atividades Reumáticas, Eletrólitos, Enzimas Hepáticas, Androgênios, Estrogênios e Marcador viral (Hepatite A, B, C, D e E). Os quais estão listados a seguir:
· 
· 17 Alfa Hidroxiprogesterona;
· 17 OH Corticosteroides Totais;
· ACTH-hormônio;
· Albumina;
· Aldose;
· Aldosterona;
· Alfa-1-Glicoproteína Ácida;
· Amilase Pancreática;
· Amilase Total;
· Androstenediona;
· Anti CCP;
· Anticitoplasma de Neutrófilo (ANCA);
· Anti DNA;
· Anti endomisio IgA-IgG-IgM;
· Anti Gliadina IgA-IgG;
· Anti-SCL 70;
· Anti-SM;
· Anti SS-A (RO);
· Anti SS-B (LA);
· Anti Tireoglobulina;
· Anti Tireoide;
· Anti Transglutaminase IgA-IgG;
· Anti Trombina III;
· Anti TPO;
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 02/05
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
· Anticoagulante Lupico;
· Anticorpos Anti-GAD;
· Apolipoproteína A-1;
· Ácido Fólico;
· Ácido Úrico (soro e urina);
· Ácido Valproico;
· Ácido Vanilmandélico;
· Ácidos Graxos (Gordura Fecal);
· BAAR Pesquisa;
· Beta-2 Microglobulina;
· Bilirrubinas;
· Blastomicose;
· BNP – Peptídeo natriurético do tipo B;
· Borrelia burgdorferi IgG-IgM;
· Brucelose IgG-IgM;
· CA 125;
· CA 15-3;
· CA 19-9;
· CA 72-4;
· Calcio (soro e urina);
· TiBC (Ligação Ferro);
· Carbamazepina;
· Cardiolipina IgA-IgG-IgM;
· Catecolaminas Livres;
· Calcio I;
· CEA;
· Chagas IgG-IgM;
· Cisticercose IgG;
· Citologia em meio liquido ou Papanicolau;
· Citomegalovírus AVIDEZ;
· Citomegalovírus IgG-IgM;
· Citrato (urina 24 horas);
· Clearance de Creatinina;
· Cloro;
· Cobre;
· Colinesterase;
· Complemento C3;
· Complemento C4;
· Coombs Direto e Indireto;
· Cortisol (soro e urina);
· CK;
· CKMB;
	Laboratório
São Paulo
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP
	Páginas 03/05
	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
· Creatinina (soro e urina);
· Cromo sérico;
· Cultura (fezes);
· Cultura + Antibiograma (urina-ocular-uretral-vaginal);
· DHEA;
· DHEA Sulfato;
· Dengue IgG-IgM;
· Determinação pH (fecal);
· Digoxina;
· Eletroforese de Hemoglobina;
· Eletroforese Lipoproteína;
· Eletroforese proteína;
· Epstein Barr IgG-IgM;
· Estradiol E2;
· Estradiol E3 e Estrona E1;
· Etanol;
· FAN-FR;
· Fenitoína;
· Fenobarbital;
· Ferritina;
· Ferro;
· Ferro TiBC;
· Fibrinogênio;
· Fosfatase Alcalina;
· Fosfatase Ácida Prostática;
· Fosfatase Ácida Total;
· Fósforo;
· Frutosamina;
· FTA ABS IgG-IgM;
· Gama GT – Gastrina;
· Glicose;
· SHBG - Globulina de Ligação de Hormônios Sexuais;
· hCG quantitativo;
· Helicobacter Pylori Anticorpo IgG;
· Hemocromatose;
· Hemocultura Aeróbios (30mg);
· Hemoglobina Glicada;
· Hemograma;
· Herpes Simplex IgG-IgM;
· Herpes Zoster IgG-IgM;
· HIV;
· Homocisteína;
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	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
· Hormônio do Crescimento Humano (HGH);
· FSH;
· LH;
· IgE Específico em Geral;
· IgE Painel;
· Imunoeletroforese de Proteínas Séricas;
· Imunoglobulina IgA-IgD-IgE;
· Imunoglobulina G IgG;
· ImunoglobulinaM IgM;
· Insulina;
· LDH;
· Leishmania IgG-IgM;
· Leptospirose IgG-IgM;
· Lipase;
· Listeriose (soro);
· Lítio (sérico);
· Lipides;
· Liquido Sinovial (rotina);
· Maconha – THC;
· Macroprolactina;
· Magnésio;
· Microalbuminúria;
· Mioglobina;
· Mononucleose Anticorpos;
· Mycobacterium tuberculosis IgG;
· Oxalato (ácido oxálico) – Urina 24 horas;
· Oxcarbazepina;
· PTH;
· Peptídeo C;
· Pesquisa de hemoglobinas;
· Pesquisa de HLA B27 (c/ EDTA);
· Potássio;
· Progesterona;
· Prolactina;
· Proteinúria;
· Proteína C reativa PCR (soro e urina);
· Proteínas Totais;
· Proteínas Totais e Frações;
· Prova Coprológica Funcional;
· PSA;
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002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: TERCEIRIZAÇÃO DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
· Raiva Anticorpos totais;
· Renina – Atividade;
· Reticulócitos – Contagem;
· Rotavírus – Pesquisa;
· Rubéola IgG-IgM;
· Sarampo IgG-IgM;
· Selênio Sérico;
· Serotonina;
· Somatomedina C – IgF1;
· Sódio;
· Substancias Redutoras – Pesquisa;
· T3 e T3 Livre;
· T4 e T4 Livre;
· TAP – KPTT;
· Teste de Paternidade (DNA);
· Testosterona Livre e Total;
· Tireoglobulina;
· Toxoplasmose IgA-IgM-IgG;
· Toxoplasmose AVIDEZ;
· TRAb – Anticorpos anti-receptores de TSH;
· Transferrina;
· Troponina;
· TSH;
· Ureia;
· Varicela Zoster IgG-IgM;
· VDRL;
· Vitamina A;
· Vitamina B1;
· Vitamina B12;
· Vitamina B2 (riboflavina);
· Vitamina B6;
· Vitamina C;
· Vitamina D;
· Widal – Reação;
· Zinco.
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: EXAMES REALIZADOS NO LABORATORIO
	OBJETIVO: Definir quais são os exames realizados no Laboratório São Paulo. 
	Alguns exames são realizados aqui no Laboratório São Paulo. Os quais estão citados a seguir:
· Tempo de sangramento (TS);
· Tempo de coagulação (TC);
· Tipagem sanguínea (ABO+RH) e variante DU;
· B-hCG em tiras (soro e urina).
	O kit hCG produz um resultado positivo após 7-10 dias da concepção, em uma concentração de hCG de 25mUI/ml. Ocasionalmente amostras contendo menos que 25mUI/ml no soro, plasma e urina, também podem apresentar um resultado positivo. 
	Se necessário é realizado o exame de Urina I + GRAM. A tipagem ABO + Rh de criança também é encaminhada para o laboratório de apoio Álvaro. 
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RESULTADOS DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir como é obtido os resultados dos exames terceirizados e como é realizado o laudo dos exames feitos no Laboratório São Paulo.
	Os resultados dos exames enviados ao laboratório Álvaro ficam na página do laboratório Álvaro no site www.alvaro.com, arquivado por nome e data de envio do material. Este laudo permanecera por 5 anos no arquivo do laboratório Álvaro no site. O resultado é obtido através de um programa no computador “Álvaro apoio AOL 2.0”, o arquivo é baixado em PDF, impresso em folha de papel branco A4, conferido e arquivado.
	Para os exames realizados aqui no Laboratório São Paulo, os laudos são emitidos pelo computador no programa Microsoft Word, onde este contém uma pasta exclusiva para o laboratório e dentro desta há outra exclusiva para laudos dos exames. Cada paciente tem uma pasta única para armazenamento dos laudos dos exames realizados com identificação por nomes dos exames e data.
	São 21 laudos existentes, cada um tem identificação do laboratório, nome do responsável técnico e CRF, endereço do laboratório, telefone do laboratório, CEP e nome da cidade, nome do paciente, idade, número de identificação do paciente, requisitante, data de entrada, data de emissão do laudo, material a ser usado, método e valores de referência. O laudo já está semi pronto, basta acrescentar o resultado do exame que é antes feito em um papel rascunho. Após a emissão do laudo o resultado do exame é colocado na pasta do paciente. 
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RESULTADOS DOS EXAMES
	OBJETIVO: Definir como é obtido os resultados dos exames terceirizados e como é realizado o laudo dos exames feitos no Laboratório São Paulo.
	O paciente que possui cadastro no laboratório, ao realizar novos exames este será apenas acrescentado a sua ficha. 
	Para os casos que necessitam de urgência, é dada a preferência agilizando-se para que o resultado do referido exame seja realizado o mais rapidamente possível, tendo o resultado pronto, caso o paciente ou o responsável não esteja presente, procuraremos entrar em contato com o mesmo, via telefone o mais rápido possível. Porém, os casos de urgência são raros visto que não possuímos convenio com SUS, hospital e Posto de Saúde. 
Rotinas que definam limites de risco, valores críticos, ou de alerta para os analitos com resultados que necessitam tomada imediata de decisão, classificam-se como exame de urgência. É realizada a comunicação com o médico responsável do paciente, quando houver necessidade de decisão imediata. Também é avisado o paciente ou responsável pelo paciente em caso de menor ou pessoas idosas, avisando que o mesmo deve procurar o médico o mais rápido possível.
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	TÍTULO: MATERIAIS PERFUROCORTANTES
	OBJETIVO: Definir o correto descarte dos materiais perfurocortantes.
	Os materiais perfurocortantes, segundo a ANVISA, são classificados como Grupo E. De acordo com a Resolução n° 5/93 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), as seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros de um modo em geral ou, qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes são considerados materiais perfurocortantes.
	O perfurocortante é classificado como material de risco biológico e pode representar um grande problema de saúde pública. 
	O recipiente para acondicionamento dos perfurocortantes deve ser mantido em suporte exclusivo e em altura que permita a visualização da abertura para descarte. As caixas coletoras de perfurocortantes devem ser fabricadas de acordo com as normas da ABNT NBR 13853, fornecendo proteção contra perfurações, vazamentos e garantindo segurança aos usuários. Essas caixas são fornecidas pela SERVIOESTE ao Laboratório.
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
	OBJETIVO: Definir como evitar acidentes de trabalho e como proceder caso ocorram. 
	Os funcionários envolvidos com o manuseio de resíduos devem ser submetidos a exame admissional, periódico, de retorno ao trabalho e demissional. Os exames e avaliações que devem ser submetidos são: anamnese ocupacional, exame físico e exame mental.
	A carteira de vacinação de todos os funcionários deve estar atualizada, com os envolvidos vacinados contra tétano e hepatite, principalmente.
	Os funcionários devem fazer uso de EPI’s (Equipamento de Proteção Individual) sempre que necessário. Os EPI’s são avental de bancada, avental de manga longa, fechado e luvas durante a execução das atividades principalmente para lavagem do material, também é necessário usar botas de borracha para lavar material no expurgo e lavar o chão. Utilizar luvas de borracha, avental impermeável, calçados fechados e óculos de proteção na área de lavagem de material. As luvas devem ser descartadas em caso de ruptura ou contato com substancia infectante, sendo neste casosubstituídas.
	Caso ocorra acidentes deverá ser realizada uma lavagem rigorosa do local com detergente neutro e água em abundância e aplicar uma solução antisséptica com álcool iodado no local por 30 segundos a 2 minutos. Em casos de acidente de visão, lavar os olhos abundantemente com água corrente por cerca de 15 minutos e então procurar orientação médica. 
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR
	OBJETIVO: Definir como evitar acidentes de trabalho e como proceder caso ocorram.
	Nos casos de acidente com material perfurocortante, como por exemplo furar o dedo com agulha contaminada ou cortar com lâmina ou lanceta, é necessário comunicar imediatamente o centro de saúde e preencher o formulário da secretaria Municipal de Saúde. O primeiro atendimento é feito no Posto de Saúde, em casos de finais de semana o atendimento é realizado no Hospital Santa Izabel, e então o funcionário é encaminhado para Cascavel, seguindo o fluxograma da Secretaria Municipal de Saúde para o município de Formosa do Oeste e o protocolo de atendimento dos acidentes de trabalho com material biológico da 10° Regional de Saúde.
	Alguns procedimentos são adotados para a prevenção de acidentes como por exemplo, usar luvas sempre que estiver manuseando material contaminante, e após retira-las proceder a lavagem das mãos; não fumar e não se alimentar enquanto estiver manuseando os resíduos e; manter o ambiente sempre limpo.
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RECUSAR MATERIAL
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
	A obtenção da amostra é a primeira etapa em todas as análises em bioquímica clínica. Se o método para a coleta da amostra, seja de sangue, urina ou fezes, introduziu qualquer causa de erro ou produziu alteração nesta amostra, a mesma deve ser recusada e deve ser solicitado ao paciente uma nova coleta ou amostra. A observação de certos cuidados na coleta e manipulação das amostras é essencial para se conseguir resultados de significado clinico.
	Exemplos mais comuns de amostras rejeitadas são de urina, por isso deve-se orientar o paciente sobre a maneira correta de realizar a coleta. Alguns critérios devem ser seguidos para rejeição das amostras biológicas como divergência na identificação do paciente e amostra, frasco inapropriado, demora prolongada em enviar a amostra ao laboratório, amostra derramada ou ruptura do frasco, soro hemolizado, soro lipemico para colesterol HDL e frações; urina coletada em bolsa de cateter, volume inadequado, contaminação obvia da amostra, o não jejum do paciente em exames que necessitam jejum obrigatório. 
	Alguns pacientes possuem restrições e para que as amostras sejam aceitas é necessário seguir algumas normas. O frasco para coleta de urina deve ser o fornecido pelo laboratório por ser estéril, caso não seja possível, o frasco deve ser bem limpo e deve ser seguido as normas de coleta de exame de urina desde que este não seja para o exame de cultura+antibiograma. 
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RECUSAR MATERIAL
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
	Em pacientes que utilizam sonda a amostra de urina é aceitável desde que a coleta tenha sido feita no cano da sonda e não na bolsa de armazenamento de urina. Pacientes em jejum muito prolongado devido sua localidade ficar muito longe ou em outra cidade, se não houver interferência no exame a ser realizado será coletado sangue. 
	As amostras de sangue podem ser rejeitadas por falta de identificação no tubo da amostra, coleta realizada em frasco inadequado com o exame requisitado, apresentar volume insuficiente para o exame solicitado, armazenagem da amostra inadequada ao estabelecido para o exame, preparo inadequado ao paciente, falta de confiança na qualidade da amostra, coleta da amostra fora do horário especificado, amostra hemolisada.
	A hemólise é a causa mais frequente de rejeição de amostras de sangue. Ela pode aparecer na obtenção da amostra por punções repetidas, uso prolongado de torniquete, veias finas ou frágeis, inadequado processamento de separação e estocagem da amostra, cateter parcialmente obstruído, diâmetro da agulha inadequado, contaminação de álcool da pele para a amostra, exposição da amostra a temperaturas extremas, centrifugação a alta velocidade, hemoglobina extracelular superior a 0,3 g/l, e transporte inadequado.
	
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: RECUSAR MATERIAL
	OBJETIVO: Definir quais são os exames terceirizados e qual o Laboratório Apoio definido. 
	Para a obtenção da amostra de sangue com anticoagulante, é imprescindível para uma amostra confiável, manter a proporção de sangue e anticoagulante conforme especificado. Excesso de sangue coletado em citrato de sódio determina o encurtamento dos testes de coagulação, e a insuficiência, o alongamento. O sangue coletado para hematologia, quando a sua quantidade é insuficiente, diminui o valor do hematócrito, provocando alterações na coloração da lâmina e mudanças morfológicas nas hemácias. Sangue em excesso coletado com fluoreto de sódio provoca hemólise.
	As amostras de urina podem ser rejeitadas também por falta de identificação no recipiente da amostra, apresentar volume insuficiente para o exame solicitado, apresentar contaminação fecal ou vaginal, tempo de armazenagem superior ao especificado, conservação inadequada após a coleta, coleta em frasco inadequado, urinas coletadas com mais de 1 a 2 horas para a pesquisa de Trichomonas sp.
	As amostras de fezes podem ser rejeitadas por falta de identificação no recipiente da amostra, coleta em frasco inadequado, armazenagem superior ao permitido para analise, preparo inadequado do paciente, contaminação com urina ou com outros materiais e fezes em estado solido, quando solicitados para cultura.
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	TÍTULO: DILUIÇÃO E FRACIONAMENTOS DE SOLUÇÕES
	OBJETIVO: Descrever como deve ser feita a diluição e o fracionamento das soluções de forma segura e correta.
	Ao realizar a diluição do NaClO (hipoclorito de sódio), é obrigatório que o funcionário faça uso de EPI’s, como mascaras, óculos de proteção, avental ou jaleco que deve ser de PVC, impermeável e de médio comprimento, botas de PVC impermeáveis, resistentes, de cor clara, com cano ¾ e solado antiderrapante (admite-se o uso de sapatos impermeáveis e resistentes, ou botas de cano curto); luvas de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano longo (admite-se também o uso de luvas de borrachas que são mais flexíveis). Deve-se usar também calça comprida e camisa com manga, no mínimo, ¾, de tecido resistente e de cor clara por baixo do avental ou jaleco.
	Os EPI’s utilizados devem ser lavados e desinfectados diariamente. Quando o EPI for atingido por sangue ou secreções, deve ser substituído imediatamente.
	A diluição do NaClO é feita com 10 ml para 1 litro de água, deixando a solução com a concentração de 10%. 
	A solução é guardada em frascos de vidro. Esta solução é utilizada para lavar materiais como vidros e plásticos os quais devem permanecer na solução por 1 hora. Após preparada a solução tem uma validade de 24 horas. Segue abaixo o procedimento para a diluição.
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	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: DILUIÇÃO E FRACIONAMENTOS DE SOLUÇÕES
	OBJETIVO: Descrever como deve ser feita a diluição e o fracionamento das soluções de forma segura e correta.
	NaClO
	H2O
	TOTAL
	10 ml
	990 ml
	1000 ml
	20 ml
	1980 ml
	2000 ml
	30 ml
	2970 ml
	3000 ml
	40 ml
	3960 ml
	4000 ml
	50 ml
	4950 ml
	5000 ml
	As soluções fracionadas devem ser identificadas com informações sobre riscos potenciais e dados completos de número de lote, data de preparação, condições de armazenamento e informações sobre riscos potenciais. 
	Todo frasco original quando for para o fracionado deve conter os seguintes dados: número do lote do original para o frasco fracionado, data de preparação e validade, temperatura (ambiente ou geladeira), informações sobre riscos potenciais, se tiver o símbolo o produto vai dizer qual o tipo de risco.
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
1. HIGIENIZAÇÃO DA GELADEIRA
· Usando todos os EPI’s, retirar todo o material existente da geladeira;
· A geladeira deverá estar desligada; 
· Promover a limpeza interna e externa com solução de detergente neutro;
· Enxaguar com pano umedecido em água e secar; 
· Promover a desinfecção friccionando as superfícies internas e externas com álcool.
2. DESINFECÇÃO DE DISPENSADOR SABONETEIRA
· Imergir em solução de hipoclorito de sódio por uma hora;
· Enxaguar em água corrente;
· Deixar escorrer, e utiliza-lo novamente. 
	Este procedimento deve ser realizado a cada sete dias, ou quando houver necessidade. Caso o dispensador for conectado na parede e não dar para retirá-lo, lavar com água e sabão.
3. LIMPEZA DO PORTA PAPEL TOALHA
· Lavar as mãos; 
· Retirar o papel toalha do porta papel; 
· Umedecer um pano com água e sabão; 
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
· Limpar o porta papel interna e externamente; 
· Enxaguar o pano e passar novamente sobre as superfícies; 
· Secar interna e externamente; 
· Repor o papel toalha em quantidade suficiente.
	Não é permitido o uso de toalhas no setor laboratorial. Utilizar somente papel toalha, que deve estar sempre disponível no porta papel fixado nas paredes próximos as pias para a lavagem das mãos. O papel toalha deve ser acondicionado em local que não há umidade nem ambiente contaminado.
4. ESTUFA DE SECAGEM
· Desligar o aparelho da tomada; 
· Esperar o resfriamento completo do aparelho; 
· Lavar com agua e sabão todas as superfícies internas e externas do aparelho, bem como as prateleiras; 
· Enxaguar muito bem com pano úmido; 
· Secar com um pano limpo; 
	A frequência da limpeza da estufa é semanalmente ou sempre que houver necessidade.
5. LIMPEZA DO BANHO-MARIA
· Desligar o aparelho da tomada; 
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
· Esperar esfriar e retirar toda a agua do interior; 
· Lavar com agua e sabão todas as superfícies internas e externas; 
· Enxaguar muito bem com um pano seco e limpo; 
· Friccionar as superfícies interna e externa com pano embebido em álcool 70%; 
· Secar com um pano seco e limpo;
	O banho-maria deve ser mantido seco quando não estiver sendo usado. A frequência da limpeza do aparelho e a troca de agua devem ser realizadas a cada 24 horas. 
6. LIMPEZA DO TERMOMETRO DO BANHO-MARIA
	Na limpeza do termômetro e da proteção deve ser usado agua e sabão neutro ou detergente. 
7. LIMPEZA DA CAIXA D’ÁGUA
	A análise de controle de qualidade na água é feita semestralmente. Enquanto que a análise de controle de qualidade na agua físico-química é feito anualmente.
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
8. LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFICIES
	O QUE
	QUANDO
	COM QUE
	COMO
	Aparelhos
	Diariamente e após contaminação
	Água e sabão, álcool a 70%
	Limpeza mecânica e fricção por 30 segundos
	Pipetas automáticas
	Diariamente e após contaminação
	Álcool 70%
	Limpeza mecânica e fricção por 30 segundos
	Baldes de Lixo
	Semanalmente e após contaminação
	Água e sabão
	Limpeza mecânica
	Banheiros
	Diariamente e quando necessário
	Água e sabão, hipoclorito de sódio a 1%
	Limpeza mecânica
	Mesas, bancadas, armários e prateleiras
	Diariamente e após contaminação
	Água e sabão, álcool 70%
	Limpeza mecânica e fricção
	Geladeiras
	Mensalmente
	Água e sabão
	Limpeza mecânica
	Lixeiras de pedal
	Semanalmente e após contaminação
	Água e sabão
	Limpeza mecânica
	Luminárias
	Mensalmente
	Água e sabão
	Limpeza mecânica
	Cadeiras, bancos de madeira e cadeira de coleta
	Diariamente e após contaminação
	Água e sabão, álcool 70%
	Limpeza mecânica e fricção por 30 segundos
	Paredes, portas e tetos
	Semanalmente e após contaminação
	Água e sabão, Hipoclorito de sódio 1%
	Limpeza mecânica
	Pias
	Diariamente e quando necessário
	Água e sabão
	Limpeza Mecânica
	Pisos e Parapeitos
	Diariamente e após contaminação
	Água e sabão, hipoclorito de sódio 1%
	Limpeza mecânica
	Telefone
	Diariamente
	Água e sabão, álcool 70%
	Limpeza mecânica e fricção por 30 segundos
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
9. VIDRARIAS E MATERIAIS DE EXAMES
	Vidros de hemograma, tubos de ensaio e vidrarias em geral são lavados todos os dias após o uso e descartados em bacia com água e detergente, no período da tarde são lavados com esponja (gaspilhões/escovas) e detergente neutro, enxaguado com água corrente e depois colocado em água deionizada por pelo menos duas horas, após é retirado da agua indo para a estufa.
	Os materiais para execução dos exames de fezes são lavados e colocados separadamente em outra bacia. O material plástico é lavado e colocado na agua deionizada, ao ser retirado da agua é colocado por duas horas em cima da estufa ou ao ar livre. A identificação dos tubos (n° de cada paciente) é retirado com algodão embebido em álcool. A lamina do esfregaço do hemograma e lamina de bacterioscopia é lavada uma vez por semana, colocada em uma bacia com detergente neutro e então é jogado agua fervente em cima e lavada com esponja, feito isso, são colocadas em uma bacia com agua deionizada e depois vai para o pote de álcool por 24 horas, após este período é secado e guardado em gavetas adequadas. 
	Todos os materiais utilizados para realização dos exames (exceto os descartáveis) são lavados diariamente no período da tarde, sendo que os mesmos permanecerão por 2 horas na agua com hipoclorito à 10% antes da lavagem. 
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	TÍTULO: LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOSE VIDRARIAS DO LABORATORIO
	OBJETIVO: Descrever como é feita a higienização dos equipamentos do laboratório.
	Após a lavagem dos materiais, os mesmos são colocados na estufa. Ao alcançar a temperatura de 170°C, após cerca de 30 minutos contar o tempo de uma hora para secagem de toda a vidraria e desligar a estufa. Após esfriar os vidros guardar cada peça no seu devido lugar.
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	Data Emissão
20/01/2021
	Próxima Revisão
01/2022
	Versão n°
002
	RESPONSÁVEL: Aparecida Geronimo
	TÍTULO: LIMPEZA DAS ÁREAS FÍSICAS DO LABORATÓRIO
	OBJETIVO: Descrever a forma correta da limpeza do laboratório.
1. OPERAÇÕES DE LIMPEZA
		Varrer o chão é uma operação de higiene que visa remover a sujeira do chão. Porem o uso de vassouras em qualquer ambiente laboratorial é desaconselhado.
	Lavar o chão é a operação de higiene que visa remoção da sujeita mediante o uso de água e sabão. Ela inclui a remoção de detritos. Como proceder a lavagem:
· Preparar dois baldes, um com água e sabão e outro com água limpa;
· Levar o material até a área a ser limpa;
· Retirar os detritos com um pano úmido e limpo, colocado em volta de um rodo; 
· Se necessário, retirar os móveis, para facilitar o trabalho; 
· Molhar o local a ser lavado com a solução de água e sabão; 
· Remover a solução suja com rodo e pano; 
· Passar rodo com pano umedecido em agua limpa; 
· Repetir o processo até que o chão fique limpo; 
· Passar pano seco enrolado no rodo para secar o chão. 
	A troca da água e sabão ou desinfetante deve ser feita sempre que estiver suja e sempre trabalhar com o uso de EPI’s.
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	TÍTULO: LIMPEZA DAS ÁREAS FÍSICAS DO LABORATÓRIO
	OBJETIVO: Descrever a forma correta da limpeza do laboratório.
	Passar pano no chão é uma operação de limpeza que visa esfregar ou limpar uma área do chão ou moveis com pano úmido. Como proceder a limpeza com pano:
· Preparar dois baldes com a mesma solução; 
· Levar o material até a área a ser limpa; 
· Molhar o pano na solução preparada e passar o pano em movimentos retos, para frente e para trás (da primeira vez juntar o lixo que esteja no chão); 
· Se necessário, retirar os moveis, para facilitar o trabalho; 
· Mergulhar sempre que necessário o pano no balde n° 01 que e o que tem solução mais suja, torcer e mergulhar no balde n° 02 que tem a solução mais limpa e torcer; 
· Se for usado solução desinfetante, basta usar esta solução. Não se deve passar pano com água depois disso, porem se a solução for com sabão deve-se enxaguar com água limpa;
· Trocar a água dos baldes sempre que necessário. 
· Lavar os baldes e os panos em local próprio. 
· Repetir o processo até que o chão fique limpo.
	Sempre trabalhar com o uso de equipamentos de proteção individual e não utilizar o pano de limpeza de pisos e banheiros na limpeza de moveis e superfícies.
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	OBJETIVO: Descrever a forma correta da limpeza do laboratório.
	Os pisos são lavados com água, hipoclorito e sabão em pó ou detergente, quando necessário sabão em pedra com bombril, coloca-se no rodo e esfrega no chão. A parede é lavada com água, sabão e bucha. As bancadas com água, sabão, esponja e esponja de aço, após, secar com pano limpo e seco, se necessário um pano embebido em álcool.
2. LIMPEZA CONCORRENTE
	A unidade do laboratório é composta por mesas, bancadas, armários, cadeiras, bancos de madeira, pias, aparelhos, prateleiras e demais mobiliários utilizados durante a assistência ao paciente. A limpeza é feita diariamente e antecede a limpeza concorrente do piso. Os produtos empregados nesta limpeza são agua e detergente, no caso de presença de matéria orgânica e superfícies metálicas, utiliza-se álcool. 
	Os moveis podem ser de madeira, metal, estofados de couro ou material sintético. Sua limpeza geralmente é feita com agua e sabão, sendo que a umidade deve ser mínima para não empenar a madeira ou enferrujar o metal.
	Não se deve utilizar hipoclorito de sódio em superfícies metálicas pelo risco de corrosão dos metais, verificando sempre a compatibilidade do revestimento das superfícies com o desinfetante a ser utilizado.
	Para realizar essa limpeza, o pano é passado sobre as superfícies em sentido unidirecional. Em caso de utilização de álcool a 70%, a fricção mecânica (três vezes) é necessária.
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	A limpeza concorrente também é feita no piso com pano de chão e rodo diariamente. Nesta limpeza todo o material necessário a ser limpo no local é recolhido e os EPI’s necessários para a realização da limpeza devem ser colocados. As partículas maiores, como papeis e cabelos são removidos com um pano úmido envolvido no rodo e então inicia-se a limpeza mergulhando um pano de chão limpo em um balde contendo agua e detergente, torcendo suavemente e envolvendo rodo. Iniciar do fundo para a porta de entrada, delimitando mentalmente a área que será limpa, passando o pano no sentido unidirecional, com movimentos firmes e contínuos. Enxaguar o pano em outro balde contendo apenas agua limpa e repetir a operação quantas vezes for necessário. A água do balde também deve ser trocada sempre que houver necessidade. O piso deve ser secado com um pano seco e limpo repetindo essas operações para o restante do piso. Por fim, o material utilizado é recolhido do laboratório, deixando o ambiente em ordem e então inicia-se a limpeza do banheiro.
	A limpeza do piso tem por objetivo manter a boa aparência do ambiente e conservar o material do qual é feito o piso. As normas devem ser observadas e obedecidas, a fim de se obter o melhor resultado com o menor custo e o menor desgaste do material. O número de vezes que o piso deve ser limpo no dia depende do número de pessoas que transitam neste local e de se observar se o piso está sujo ou não. 
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	OBJETIVO: Descrever a forma correta da limpeza do laboratório.
	Deve ser dada a preferência aos horários de menor movimento para a realização da limpeza do laboratório. Não deixar materiais de limpeza no corredor, recepção, salas ou banheiros, os mesmos devem ser guardados após devidamente lavados e secos (no DML), na sala de materiais de limpeza da unidade. Não deixar panos de molho, evitando assim a proliferação de microrganismos. O uso de desinfetante para a descontaminação ou desinfecção é restrito para superfícies que contenham matéria orgânica, ou seja, sangue. Nesse caso, basta utilizar um desinfetante que já contenha detergente em sua formulação. 
	As paredes devem ser limpas de cima para baixo e o teto deve ser limpo em sentido unidirecional. Neste caso usar rodo exclusivo com solução de hipoclorito. Limpar sempre primeiro o teto e depois a parede com movimento para baixo.
	As janelas devem ser lavadas a cada 15 dias ou quando necessário com agua e sabão. Primeiro realiza-se a lavagem interna e depois a externa.
	Todos os procedimentos realizados, deverão iniciar pelas áreas menos contaminadas depois as áreas mais contaminadas. 
	As calçadas e toda a área externa do laboratório deverão ser limpas diariamente, varridas com vassoura úmida, ou lavadas se necessário. 
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3. ROTINA DE LAVAGEM DE MATERIAL
	ARTIGOS
	GERMICIDA
	TEMPO DE EXP.
	PROCESSO
	FREQUENCIA
	Vidros, plásticos e borrachas
	Hipoclorito de sódio a 1%
	60 minutos
	Lavar com água e sabão
	Após cada uso
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	TÍTULO: CONTROLE INTERLABORATORIAL
	OBJETIVO: Definir o parâmetro utilizado para o controle de qualidade entre o Laboratório São Paulo e o Laboratório Apoio.
	É o controle externo de qualidade, ele consiste na análise do laboratório comparando-o com o resultado do laboratório de apoio, Álvaro – Centro de análises e pesquisas clinicas. 
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	TÍTULO: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO
	OBJETIVO: Descrever os parâmetros utilizados para o controle de qualidade interno do laboratório.
	Os registros de controle de qualidade interno do laboratório consistem em um caderno do padrão das dosagens bioquímicas, controle de temperatura das geladeiras, limpeza dos aparelhos, manutenção dos aparelhos, controle da temperatura banho-maria 37°C, controle do termômetro do banho-maria 37°C, controle pH e cloro da água e controle da estufa de secagem.
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	TÍTULO: COVID-19
	OBJETIVO: Estabelece as orientações que devem ser seguidas para a prevenção do Covid-19
Alguns estudos apontam que o vírus SARS-CoV-2 pode sobreviver em superfícies por vários dias, dependendo do tipo, temperatura ou umidade do ambiente. Os laboratórios, enquanto serviços essenciais, devem ter o cuidado excepcional para evitar a contaminação dos equipamentos, pacientes e profissionais.
Além de ser transmitido por partículas, estudos indicam que há a possibilidade do novo coronavírus ser transmitido por aerossol, durante os procedimentos de laboratório que envolvem aspiração, alta rotação e força mecânica.
Todos os profissionais da área técnica do laboratório devem utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Já para os profissionais que atuam na recepção, é imprescindível, pelo menos, o uso da máscara e jaleco, no intuito de diminuir minimamente a possibilidade de contágio.
Há algumas recomendações de biossegurança para a atenção destes profissionais. São elas:
· Higienizar frequentemente as mãos. 
· Utilizar Equipamentos de Proteção Individual - EPIs (máscara, protetor facial, jaleco, traje, calçado fechado, luvas, touca e óculos de proteção).
· Remover a barba e manter cabelos protegidos e presos. 
· Cuidado com as luvas. 
· Traje de proteção corporal. 
· Jalecos abotoados até em cima.
O melhor procedimento, além do uso de máscaras neste ambiente é controlar a entrada do atendimento, priorizando de 2 a 3 pacientes por vez, com recepcionistas usando máscaras e distribuindo álcool em gel para os pacientes e informando a distância ou desagrupamento entre as pessoas.
Como o serviço de coleta é de extrema importância no momento em que vivemos, a rotina do laboratório deve ocorrer na normalidade possível, com o envio de resultados por e-mail ou site. Após o atendimento do paciente, as mãos dos profissionais devem ser higienizadas com álcool gel e a máscara utilizada deve ser substituída. 
Ainda sobre a máscara, por ser um material descartável, a esterilização, por meio de lavagem após seu uso, é inadequado. Este processo de lavagem e esterilização fragiliza o tecido, provocando aberturas na estrutura, aumentando a porosidade e fazendo com que ela não retenha os micro-organismos, sua missão primordial.
A desinfecção em superfícies precisa ser feita com produtos que inviabilizam o vírus, a exemplo do álcool líquido (concentração entre 62% e 71%), cuja função desnaturante e dissolve a membrana lipídica externa, matando o vírus e outros micro-organismos.
A água sanitária também é utilizada para desinfetar superfícies. Para seu uso em limpeza de locais, para cada 1 litro de água, acrescente 10 ml de água sanitária, com concentração final de 1% (v/v).

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