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Medidas e Avaliações Unidade III

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204
Unidade III
Unidade III
7 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE E AO 
DESEMPENHO ATLÉTICO
7.1 Flexibilidade
A flexibilidade é um importante componente da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho 
e pode ser definida como a capacidade de movimentar um segmento corporal, levando uma articulação 
ou combinação de articulações à máxima amplitude de movimentação. Ela pode ser caracterizada como 
a amplitude máxima fisiológica passiva de um dado movimento articular.
Níveis específicos de flexibilidade resultam da complacência ou da propriedade de mobilidade das 
articulações. Portanto, isso envolve a participação simultânea da elasticidade dos músculos esqueléticos, 
da plasticidade dos ligamentos e tendões e, em menor proporção, da maleabilidade da pele.
7.1.1 Métodos de avaliação da flexibilidade
Existem diferentes testes e formas para avaliar a flexibilidade: por exemplo, os testes lineares, que 
medem a distância em cm ou polegadas (banco de Wells), os testes angulares, que medem os resultados 
em graus (goniometria), e os testes adimensionais, que nos fornecem os resultados por meio de pontos, 
como o flexiteste.
Além disso, é importante ressaltar que a flexibilidade pode ser medida de forma ativa ou passiva:
• Flexibilidade ativa: quando o avaliado realiza o movimento sozinho, o avaliador apenas 
acompanha o movimento, sem nenhuma ajuda ao avaliado.
• Flexibilidade passiva: quando o movimento é passivo, o avaliado recebe ajuda do avaliador 
para executar o movimento. Assim, o avaliado não necessita realizar nenhuma contração para 
estabelecer o movimento.
Teste sentar e alcançar – Banco de Wells
O teste de sentar e alcançar é considerado um teste padrão para avaliar a flexibilidade da região lombar 
e dos isquiotibiais. Para isso, uma caixa de madeira com dimensões de 30,5 cm x 30,5 cm x 30,5 cm, 
com uma superfície de 56,6 cm, será utilizada. Na superfície da caixa, coloca‑se uma escala de medida 
iniciando em 26 cm.
205
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Para a realização do teste, o avaliado deve estar descalço, sentado de frente para a base da caixa, 
com os joelhos unidos e estendidos. Em seguida, o avaliado deverá colocar as mãos uma sobre a outra 
e elevar os braços à vertical. Também deverá inclinar o corpo para frente (flexão de coluna) e, com as 
pontas dos dedos, tentará alcançar a máxima distância sobre a régua graduada do banco, sem flexionar 
os joelhos ou utilizar movimentos de balanço. A cabeça permanece entre os braços durante a execução 
do movimento. Caso seja necessário, o avaliador poderá se posicionar na lateral do avaliado de modo 
que o ajude a manter os joelhos estendidos. O avaliado deverá realizar três tentativas e permanecer pelo 
menos dois segundos na posição alcançada. O resultado é medido a partir da maior distância alcançada 
na escala com as pontas dos dedos.
Figura 125 – Ilustração da execução do teste de sentar e alcançar
206
Unidade III
Após a execução do teste, a classificação será verificada nas tabelas a seguir:
Tabela 26 – Valores de referências para o sexo feminino no teste banco de Wells
Idade (anos) Fraca Abaixo da média Média Acima da média Excelente
15‑19 ≤ 28 29‑33 34‑37 38‑42 ≥ 43
20‑29 ≤ 27 28‑32 33‑36 37‑40 ≥ 41
30‑39 ≤ 26 27‑31 32‑35 36‑40 ≥ 41
40‑49 ≤ 24 25‑29 30‑33 34‑37 ≥ 38
50‑59 ≤ 24 25‑29 30‑32 33‑38 ≥ 39
60‑69 ≤ 22 23‑26 27‑30 31‑34 ≥ 35
Fonte: Charro et al. (2010, p. 211).
Tabela 27 – Valores de referências para o sexo masculino no teste banco de Wells
Idade (anos) Fraca Abaixo da média Média Acima da média Excelente
15‑19 ≤ 23 24‑28 29‑33 34‑38 ≥ 39
20‑29 ≤ 24 25‑29 30‑33 34‑39 ≥ 40
30‑39 ≤ 22 23‑27 28‑32 33‑37 ≥ 38
40‑49 ≤ 17 18‑23 24‑28 29‑34 ≥ 35
50‑59 ≤ 15 16‑23 24‑27 28‑34 ≥ 35
60‑69 ≤ 14 15‑19 20‑24 25‑32 ≥ 33
Fonte: Charro et al. (2010, p. 211).
Goniometria
Para obter as medidas angulares associadas à flexibilidade, pode‑se recorrer aos chamados 
procedimentos diretos e indiretos. Nos meios diretos, é registrado o ângulo formado pelos segmentos 
ósseos envolvidos no movimento usando radiografia ou ressonância magnética. Por outro lado, os 
procedimentos indiretos determinam o ângulo de deslocamento observado no movimento de amplitude 
articular usando equipamentos de fácil manuseio, como o goniômetro.
Para obter medidas angulares com o goniômetro, as hastes do goniômetro devem estar alinhadas 
com os segmentos proximais e distais da articulação que está sendo medida. A haste fixa é ajustada 
ao segmento que não irá se mover, e a haste móvel acompanha o segmento corporal que irá se mover. 
Para orientar o alinhamento das hastes, é recomendado utilizar as referências anatômicas com relação 
à estrutura óssea demarcadas com lápis dermográfico. O eixo do goniômetro deve coincidir com o local 
aproximado do centro da articulação. Com o equipamento ajustado e explicação prévia, pede‑se ao 
avaliado para realizar o movimento articular até o limite máximo.
207
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
A figura a seguir ilustra a utilização do goniômetro:
Figura 126 – Visão geral do uso da goniometria para avaliação da flexibilidade na articulação do ombro
 Saiba mais
Para saber mais sobre os movimentos articulares usados na goniometria, 
consulte o livro:
MARQUES, A. P. Manual de goniometria. 3. ed. Barueri: Manole, 2014.
Flexiteste
O flexiteste é um teste adimensional que apresenta uma escala de valores de 1 a 4. Esse teste é 
amplamente utilizado devido a sua praticidade e à ausência de recursos materiais. O teste propriamente 
dito constitui um método de avaliação passiva da flexibilidade (aquele em que o avaliado não executa 
contração muscular e, portanto, há a necessidade de ajuda do avaliador para a execução do movimento).
O teste conta com 20 movimentos articulares, e a medida é feita a partir da inspeção visual dos 
movimentos com as figuras do flexiteste, sendo que a atribuição dos valores é obtida sempre que a 
amplitude articular alcançada for igual à demonstrada no desenho de avaliação. Caso haja dúvidas 
durante a avaliação entre um item ou outro, o de menor valor deverá ser adotado.
A partir da somatória dos resultados obtidos após a execução dos 20 movimentos listados a seguir, 
o resultado deve ser observado por meio da tabela de classificação.
208
Unidade III
Movimentos do flexiteste
Movimento 1 – Flexão dorsal do tornozelo:
Figura 127 – Ilustração do movimento de flexão dorsal do tornozelo por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 2 – Flexão plantar do tornozelo:
Figura 128 – Ilustração do movimento de flexão plantar do tornozelo por meio da aplicação do flexiteste
209
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Movimento 3 – Flexão de joelho:
Figura 129 – Ilustração do movimento de flexão do joelho por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 4 – Extensão de joelho:
Figura 130 – Ilustração do movimento de extensão de joelho por meio da aplicação do flexiteste
210
Unidade III
Movimento 5 – Flexão de quadril:
Figura 131 – Ilustração do movimento de flexão de quadril por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 6 – Extensão do quadril:
Figura 132 – Ilustração do movimento de extensão do quadril por meio da aplicação do flexiteste
211
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Movimento 7 – Adução do quadril:
Figura 133 – Ilustração do movimento de adução do quadril por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 8 – Abdução de quadril:
Figura 134 – Ilustração do movimento de abdução de quadril por meio da aplicação do flexiteste
212
Unidade III
Movimento 9 – Flexão do tronco:
Figura 135 – Ilustração do movimento de flexão do tronco por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 10 – Extensão do tronco:
Figura 136 – Ilustração do movimento de extensão do tronco por meio da aplicação do flexiteste
213
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Movimento 11 – Flexão lateral do tronco:
Figura 137 – Ilustração do movimento de flexão lateral do tronco por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 12 – Flexão do punho:
Figura 138 – Ilustração do movimento de flexão do punho por meio da aplicaçãodo flexiteste
214
Unidade III
Movimento 13 – Extensão do punho:
Figura 139 – Ilustração do movimento de extensão do punho por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 14 – Flexão de cotovelo:
Figura 140 – Ilustração do movimento de flexão do cotovelo por meio da aplicação do flexiteste
215
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Movimento 15 – Extensão de cotovelo:
Figura 141 – Ilustração do movimento de extensão do cotovelo por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 16 – Adução posterior a partir da abdução de 180° do ombro:
Figura 142 – Ilustração do movimento de adução posterior a partir da abdução de 180° do ombro por meio da aplicação do flexiteste
216
Unidade III
Movimento 17 – Extensão + Abdução posterior do ombro:
Figura 143 – Ilustração do movimento de extensão + abdução posterior do ombro por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 18 – Extensão posterior do ombro:
Figura 144 – Ilustração do movimento de extensão posterior do ombro por meio da aplicação do flexiteste
217
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Movimento 19 – Rotação lateral do ombro abduzido a 90° e cotovelo fletido a 90°:
Figura 145 – Ilustração do movimento rotação lateral do ombro abduzido a 90° 
e cotovelo fletido a 90° por meio da aplicação do flexiteste
Movimento 20 – Rotação medial do ombro abduzido a 90° e cotovelo fletido a 90°:
Figura 146 – Ilustração do movimento rotação lateral do ombro abduzido a 90° e 
cotovelo fletido a 90° por meio da aplicação do flexiteste
218
Unidade III
Após a realização dos 20 movimentos, o resultado deverá ser observado por meio da tabela a seguir:
Tabela 28 – Classificação do flexiteste
Classificação Somatório de vinte movimentos
Deficiente ≤ 20
Fraco 21 a 30
Médio (‑) 31 a 40
Médio (+) 41 a 50
Bom 51 a 60
Excelente > 60
 Lembrete
Ao optar por um teste de flexibilidade, é necessário verificar para qual 
tipo de avaliado e para qual finalidade ele será utilizado. Lembre‑se que 
o teste do banco de Wells avalia menos grupos musculares comparado à 
goniometria e ao flexiteste.
7.2 Força
A força é uma grandeza física que considera o produto entre a massa e a aceleração (F = m.a).
Ela é definida como a capacidade de gerar tensão muscular contra uma resistência. Esse processo 
envolve fatores neurofisiológicos e biomecânicos.
A força muscular se manifesta de diferentes formas em decorrência da exigência do movimento e é 
classificada em três tipos: a força máxima, a força de potência e a força de resistência.
7.2.1 Força máxima
Pode ser definida como a capacidade de gerar a máxima tensão muscular contra uma resistência. É 
a maior força que o sistema neuromuscular pode realizar de forma voluntária, através de um músculo 
ou grupo muscular, se opondo a uma carga. Pode ser dividida em:
• Força máxima estática: ocorre da mesma forma, sendo que a ação muscular é isométrica.
• Força máxima dinâmica: compreende a máxima força gerada por um músculo ou grupo 
muscular em ações isotônicas (concêntricas e excêntricas).
7.2.1.1 Testes de força máxima
Quando se pensa em avaliar a força máxima, podemos optar pela análise das forças máxima 
isométrica (estática) ou máxima isotônica (dinâmica).
219
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
7.2.1.2.2 Protocolos de força máxima isométrica
As contrações isométricas são contrações musculares em que o comprimento do músculo permanece 
constante, sendo que nenhum movimento ocorre. A força máxima isométrica (estática) é medida por 
aparelhos específicos que recebem o nome de dinamômetros. A principal vantagem dos testes de força 
máxima estática (isométrica), a partir do momento que se tenha o equipamento adequado, são:
• a sua praticidade e facilidade de execução;
• a análise de grandes grupos de indivíduos.
Por outro lado, a principal desvantagem desse teste é que a força registrada é dependente do ângulo. 
Isso quer dizer que o valor só é válido para o ângulo articular ao qual foi medido.
Teste de preensão manual (dinamômetro de mão) de Johnson e Nelson (1979)
Durante o teste, o avaliado deverá permanecer em pé, com os pés afastados, os braços no prolongamento 
do corpo e o dinamômetro paralelo à coxa, com o marcador posicionado lateralmente. Em seguida, o 
avaliado deverá segurar o dinamômetro apoiando a barra de tração na falange de apoio, próxima às cabeças 
dos quatro últimos metacarpos. O ponteiro do dinamômetro deve estar no ponto zero do equipamento.
Após adotar essa postura, o avaliado deverá pressionar o dinamômetro com a maior força possível, 
sem movimentos nos braços. É necessário solicitar que o indivíduo realize a tensão máxima possível de 
flexão dos dedos. Durante a mensuração, deve‑se atentar também para o tempo, que deve ser entre três 
e seis segundos.
Serão realizadas três tentativas para cada mão, seguidas de um minuto de descanso entre elas, 
sendo utilizada a melhor marca atingida.
Figura 147 – Ilustração do teste de preensão manual, com uso do dinamômetro de mão
220
Unidade III
Teste de tração lombar (dinamômetro de lombar) de Johnson e Nelson (1979)
Para a realização do teste de tração lombar, o avaliado deverá estar posicionado em pé na plataforma, 
com a coluna ereta, joelhos totalmente estendidos e cabeça alinhada. O posicionamento para a execução 
do teste consiste em flexão de quadril e mãos apoiadas na barra, com pegada em pronação. O avaliado 
então deverá puxar a barra para cima com a maior força possível, sem se inclinar para trás e utilizando 
a musculatura da região lombar do tronco (grupo eretor da coluna) durante a tração. Serão realizadas 
três tentativas, seguidas de um minuto de descanso entre elas, utilizando‑se a melhor marca atingida. O 
avaliado deve manter a postura adequada de ombros durante a tentativa de extensão da coluna.
Figura 148 – Ilustração do teste de tração lombar, com uso do dinamômetro de lombar
Protocolos de força máxima isotônica
A força máxima isotônica pode ser medida através da utilização, como sobrecarga, de implementos 
utilizados normalmente em musculação. O teste mais conhecido é o teste de carga máxima, conhecido 
como teste de uma repetição máxima (1 RM).
O teste de 1 RM é amplamente utilizado para determinar a força máxima dinâmica 
(concêntrica‑excêntrica). Os exercícios mais praticados para o teste são o supino e o leg press para 
mensurar a força de membros superiores e inferiores, respectivamente.
Embora extremamente utilizado, o teste de 1 RM é um teste controverso, pois provoca alto grau 
de estresse ao aparelho locomotor. Desse modo, só é indicado para pessoas que já estão habituadas ao 
trabalho de força. Em indivíduos não adaptados, é aconselhável um período de reconhecimento dos 
221
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
exercícios de pelo menos uma semana, visto que a falta de coordenação específica do movimento pelo 
avaliado poderá subestimar o resultado obtido. No entanto, a população em geral, que inicia qualquer 
tipo de treinamento em uma academia, não possui ainda uma adaptação do aparelho locomotor 
para suportar um 1 RM. Assim, o seu emprego pode provocar sérios riscos ao avaliado, não sendo 
recomendado para eles.
Após realizar um aquecimento prévio no exercício a ser testado, o avaliador deverá estabelecer um 
peso próximo do máximo (utilizando para isso os valores de treinamento do avaliado) e, então, solicitar 
que o avaliado realize uma repetição completa. Se o avaliado realizar essa tentativa com facilidade, 
realiza‑se um intervalo de três a cinco minutos, e aumenta‑se a carga em até 10% da tentativa anterior. 
O avaliado realizará então uma nova tentativa. É recomendado que apenas quatro a cinco tentativas 
sejam efetuadas por dia.
O objetivo do teste é determinar a força máxima do avaliado por meio de apenas uma repetição 
máxima, sendo que o avaliado deverá obrigatoriamente executar uma repetição completa (fase 
excêntrica e fase concêntrica).
Devido à alta quantidade de carga utilizada nesse teste, é recomendado que 1 ou mais avaliadores 
estejam a postos para sustentar o peso caso o avaliado não consiga completar o exercício.
Alémde determinar a força máxima dos avaliados, existe também a possibilidade de determinar 
sua força relativa, ou seja, relacionar o teste de 1 RM com seu peso corporal, em que se utiliza como 
resultado a divisão de peso máximo obtido no teste de 1 RM pelo peso corporal total. Essa força relativa 
permite a classificação dos indivíduos em relação ao seu condicionamento de força muscular, conforme 
as tabelas a seguir:
Tabela 29 – Nível de aptidão física em força relativa para o supino no teste de 1 RM: regime 
dinâmico por idade para homens
Homens
Idade (anos)
< 20 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 > 60
Superior ≥ 1,34 ≥ 1,32 ≥ 1,12 ≥ 1,0 ≥ 0,90 ≥ 0,82
Excelente 1,20‑1,33 1,15‑1,31 0,99‑1,11 0,89‑0,99 0,80‑0,89 0,72‑0,81
Boa 1,07‑1,19 1,00‑1,14 0,89‑0,98 0,81‑0,88 0,72‑0,79 0,67‑0,71
Média 0,90‑1,06 0,89‑0,99 0,79‑0,88 0,73‑0,80 0,64‑0,71 0,58‑0,66
Fraca ≤ 0,89 ≤ 0,88 ≤ 0,78 ≤ 0,72 ≤ 0,63 ≤ 0,57
Adaptado de: Heyward (1997).
222
Unidade III
Tabela 30 – Nível de aptidão física em força relativa para o supino 
no teste de 1 RM: regime dinâmico por idade para mulheres
Mulheres
Idade (anos)
< 20 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 > 60
Superior ≥ 0,78 ≥ 0,81 ≥ 0,71 ≥ 0,63 ≥ 0,56 ≥ 0,55
Excelente 0,66‑0,77 0,71‑0,80 0,61‑0,70 0,55‑0,62 0,49‑0,55 0,48‑0,54
Boa 0,59‑0,65 0,60‑0,70 0,54‑0,60 0,51‑0,54 0,44‑0,48 0,43‑0,47
Média 0,54‑0,58 0,52‑0,59 0,48‑0,53 0,44‑0,50 0,40‑0,43 0,39‑0,42
Fraca ≤ 0,53 ≤ 0,51 ≤ 0,47 ≤ 0,43 ≤ 0,39 ≤ 0,38
Adaptado de: Heyward (1997).
Tabela 31 – Nível de aptidão física em força relativa para o leg press no teste de 1 RM: 
regime dinâmico por idade para homens
Homens
Idade (anos)
< 20 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 > 60
Superior ≥ 2,28 ≥ 2,13 ≥ 1,93 ≥ 1,82 ≥ 1,71 ≥ 1,62
Excelente 2,05‑2,27 1,98‑2,12 1,78‑1,92 1,69‑1,81 1,59‑1,70 1,50‑1,61
Boa 1,91‑2,02 1,84‑1,97 1,66‑1,77 1,58‑1,68 1,47‑1,58 1,39‑1,49
Média 1,71‑1,90 1,64‑1,83 1,53‑1,65 1,45‑1,57 1,33‑1,46 1,26‑1,38
Fraca ≤ 1,70 ≤ 1,63 ≤ 1,52 ≤ 1,44 ≤ 1,32 ≤ 1,25
Adaptado de: Heyward (1997).
Tabela 32 – Nível de aptidão física em força relativa para o leg press no teste de 1 RM: 
regime dinâmico por idade para mulheres
Mulheres
Idade (anos)
< 20 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 > 60
Superior ≥ 1,71 ≥ 1,68 ≥ 1,47 ≥ 1,37 ≥ 1,25 ≥ 1,18
Excelente 1,60‑1,70 1,51‑1,67 1,34‑1,46 1,24‑1,36 1,11‑1,24 1,05‑1,17
Boa 1,39‑1,59 1,38‑1,50 1,22‑1,33 1,14‑1,23 1,00‑1,10 0,94‑1,04
Média 1,23‑1,38 1,23‑1,37 1,10‑1,21 1,03‑1,13 0,89‑0,99 0,86‑0,93
Fraca ≤ 1,22 ≤ 1,22 ≤ 1,09 ≤ 1,02 ≤ 0,88 ≤ 0,85
Adaptado de: Heyward (1997).
223
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Tabela 33 – Nível de aptidão física em força relativa para os exercícios supino, 
rosca direta, pulley frente, leg press, cadeira extensora e mesa flexora 
no teste de 1 RM: regime dinâmico para homens
 Homens
Supino Rosca direta Pulley frente Leg press Cadeira extensora Mesa flexora Pontos
1,50 0,70 1,20 3,00 0,80 0,70 10
1,40 0,65 1,15 2,80 0,75 0,65 9
1,30 0,60 1,10 2,60 0,70 0,60 8
1,20 0,55 1,05 2,40 0,65 0,55 7
1,10 0,50 1,00 2,20 0,60 0,50 6
1,00 0,45 0,95 2,00 0,55 0,45 5
0,90 0,40 0,90 1,80 0,50 0,40 4
0,80 0,35 0,85 1,60 0,45 0,35 3
0,70 0,30 0,80 1,40 0,40 0,30 2
0,60 0,25 0,75 1,20 0,35 0,25 1
Fonte: Charro et al. (2010, p. 178).
Tabela 34 – Nível de aptidão física em força relativa para os exercícios supino, 
rosca direta, pulley frente, leg press, cadeira extensora e mesa flexora 
no teste de 1 RM: regime dinâmico para mulheres
Mulheres
Supino Rosca direta Pulley frente Leg press Cadeira extensora Mesa flexora Pontos
0,90 0,50 0,85 2,70 0,70 0,60 10
0,85 0,45 0,80 2,50 0,65 0,55 9
0,80 0,42 0,75 2,30 0,60 0,52 8
0,70 0,38 0,73 2,10 0,55 0,50 7
0,65 0,35 0,70 2,00 0,52 0,45 6
0,60 0,32 0,65 1,80 0,50 0,40 5
0,55 0,28 0,63 1,60 0,45 0,35 4
0,50 0,25 0,60 1,40 0,40 0,30 3
0,45 0,21 0,55 1,20 0,35 0,25 2
0,35 0,18 0,50 1,00 0,30 0,20 1
Fonte: Charro et al. (2010, p. 179).
224
Unidade III
 Lembrete
O teste de 1 RM, embora muito utilizado em academias para 
a determinação da força máxima, deve ser utilizado somente em 
indivíduos que já praticam atividades físicas e têm boa familiarização 
do movimento. Uma vez que o teste é de carga máxima, é necessário 
cuidado para evitar lesões.
7.2.2 Força de potência (explosiva)
É definida como a força produzida em uma determinada unidade de tempo exercendo o máximo de 
energia num ato explosivo. Ou seja, é a capacidade de realizar um gesto especifico na maior velocidade 
possível, sem perder a eficiência. Essa capacidade requer a união de duas variáveis, que são a força e a 
velocidade, e está presente em várias modalidades esportivas, caracterizando‑as nos testes aplicados 
com o objetivo de desempenho esportivo. A força de potência está relacionada com a impulsão do 
próprio corpo ou com a impulsão de determinados objetos.
7.2.2.1 Testes de força de potência (explosiva)
Impulsão vertical de Johnson e Nelson (1979)
O teste de impulsão horizontal consiste em saltar o mais alto possível. Antes do início do teste, o 
avaliado deverá ficar em pé, lateralmente a uma parede, e elevar a mão dominante acima da cabeça. 
Nesse momento, o avaliador irá marcar na parede o ponto mais alto que a mão do avaliado alcançou, 
sem tirar os pés do solo.
Em seguida, o avaliador irá sujar as pontas dos dedos da mão do avaliado com giz. Ao sinal, o 
avaliado irá saltar o mais alto possível, elevando os braços acima da cabeça e encostando as pontas dos 
dedos na parede para registrar até onde o seu salto alcançou.
Na preparação para o salto, o avaliado deverá flexionar o quadril e joelhos, utilizando auxílio dos membros 
superiores para atingir o maior alcance vertical possível. Não é permitida a corrida prévia ao salto.
Após o salto efetuado, o avaliador fará a subtração do valor atingido pelo avaliado após o teste com 
a marcação inicial, ou seja, deverá subtrair o valor após o salto do valor anterior ao salto. Esse valor 
deverá ser anotado em centímetros.
Serão realizadas três tentativas, utilizando‑se a melhor marca como valor de impulsão vertical 
do avaliado.
225
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Figura 149 – Ilustração do teste de impulsão vertical
Lancetta (1988 apud MARINS; GIANICCHI, 2003) apresenta uma classificação para o teste de 
impulsão vertical para a população de jovens brasileiros na faixa etária de 11 a 16 anos, de ambos os 
sexos, na tabela a seguir:
Tabela 35 – Nível de aptidão física para jovens dos gêneros masculinos e feminino no teste 
de impulsão vertical
Genero Idade Excelente Muito bom Bom Regular Fraco
Masculino
11‑12 44 ou mais 43‑41 40‑37 36‑34 33 ou menos
13‑14 56 ou mais 55‑50 49‑44 43‑38 37 ou menos
15‑16 60 ou mais 59‑55 54‑50 49‑45 44 ou menos
Feminino
11‑12 41 ou mais 40‑37 36‑33 32‑29 28 ou menos
13‑14 50 ou mais 49‑45 44‑40 39‑35 34 ou menos
15‑16 51 ou mais 50‑47 46‑43 42‑39 38 ou menos
Fonte: Lancetta (1988 apud MARINS; GIANICCHI, 2003).
Impulsão horizontal de Johnson e Nelson (1979)
O teste consiste em saltar o mais longe possível à frente. Para o início do teste, o avaliado deverá 
estar em pé, com os pés paralelos e em pequeno afastamento lateral. Estando posicionado atrás de uma 
linha de início, o avaliado deverá realizar uma impulsão para frente e tentar saltar a maior distância 
possível, com ajuda da flexão dos joelhos e utilizando como auxílio o balanço dos membros superiores. 
Esse movimento deverá ser realizado sem corrida prévia.
226
Unidade III
Será anotado o valor em centímetros correspondente à distância entre a linha inicial e a ponta dos 
pés após a aterrissagem. Serão realizadas três tentativas, utilizando a melhor marca como valor da 
impulsão horizontal do avaliado.
Figura 150 – Imagem do teste de impulsão horizontal
As tabelas a seguir mostram a classificação do teste de impulsão horizontal para adultos e adolescentes:
Tabela 36 – Nível de aptidão física para adultos no teste de impulsão horizontal
Classificação Resultado (metros)
Fraco < 2,30
Regular 2,30‑2,49
Bom 2,50‑2,69
Muito bom 2,70‑2,89
Excelente > 2,90
Adaptado de: Rocha e Caldas(1978).
Tabela 37 – Nível de aptidão física para jovens dos gêneros masculino e feminino no teste 
de impulsão horizontal para adolescentes (em metros)
Genero Idade Excelente Muito bom Bom Regular Fraco
Masculino
11‑12 ≥ 2,10 2,09‑2,00 1,99‑1,90 1,89‑1,80 ≤ 1,79
13‑14 ≥ 2,46 2,45‑2,32 2,31‑2,21 2,20‑2,07 ≤ 2,06
15‑16 ≥ 2,71 2,70‑2,57 2,56‑2,43 2,42‑2,29 ≤ 2,28
Feminino
11‑12 ≥ 2,02 2,01‑1,94 1,93‑1,86 1,85‑1,78 ≤ 1,77
13‑14 ≥ 2,06 2,07‑1,96 1,95‑1,88 1,87‑1,83 ≤ 1,82
15‑16 ≥ 2,23 2,12‑2,06 2,05‑1,99 1,98‑1,92 ≤ 1,91
Adaptado de: Lancetta (1988 apud MARINS; GIANICCHI, 2003).
227
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Arremesso de bola de medicine ball de Johnson e Nelson (1979)
O teste consiste em lançar a bola medicine ball de 3 kg o mais longe possível à frente. O avaliado 
deverá permanecer sentado em uma cadeira para o início do teste segurando uma bola de medicine ball 
com as duas mãos contra o peito e logo abaixo do queixo.
O arremesso deverá ser feito somente pelo esforço dos membros superiores, evitando os movimentos 
do tronco ou participação de qualquer outra parte do corpo. O avaliado não deverá realizar nenhum tipo 
de balanceio para o arremesso.
Será mensurado o valor em centímetro correspondente à distância entre a linha inicial (pés da 
cadeira) e o local do primeiro contato da bola com o solo. Serão realizadas três tentativas, utilizando‑se 
a melhor marca como valor da medida.
Figura 151 – Imagem do teste de arremesso de medicine ball
A classificação dos resultados foi proposta por Johnson e Nelson (1979) e descrita na tabela a seguir:
Tabela 38 – Nível de aptidão física para adultos de ambos os gêneros no teste de arremesso 
da bola medicinal
Nível de rendimento Gênero masculino Gênero feminino
Avançado 763 ou mais 428 ou mais
Intermediário/avançado 611‑762 367‑427
Intermediário 367‑610 214‑366
Iniciante/intermediário 275‑366 123‑213
Iniciante 274 ou menos 122 ou menos
Adaptado de: Johnson e Nelson (1979).
228
Unidade III
7.2.3 Força de resistência
É a capacidade do sistema neuromuscular de um segmento do corpo de sustentar níveis de força 
moderados e de realizar movimentos por intervalos prolongados de tempo. A força de resistência é uma 
valência física importante para a manutenção e melhoria da qualidade de vida das pessoas.
 Observação
Devido à necessidade de se avaliar a força muscular, diversos testes 
podem ser aplicados. É sempre importante lembrar que a mensuração 
da força envolve um grande componente psicológico, relacionado com a 
motivação, e que pode alterar, substancialmente, o resultado obtido, sendo 
necessário um total envolvimento do avaliado durante a realização dos 
testes de força.
7.2.3.1 Testes de resistência de força
Apoio de frente sobre o solo (flexão de braço) de Aahper (1976)
Apesar do termo flexão de braço ser amplamente utilizado, na verdade, esse exercício compreende 
uma abdução/adução horizontal de ombro, conjuntamente com flexão e extensão do cotovelo. Na fase 
concêntrica do teste, realiza‑se uma adução horizontal de ombro e uma extensão de cotovelo.
O avaliado deve ficar em quatro apoios (as duas mãos e os dois pés), em decúbito ventral, com o 
corpo em extensão e os cotovelos estendidos. Ele deverá ter em contato com o solo as palmas das mãos 
e a ponta dos pés, mantendo um alinhamento entre a cabeça, o tronco e os membros inferiores. As mãos 
devem ficar com um afastamento pouco maior que a distância biacromial.
O avaliado executará a flexão do cotovelo até que o tórax se aproxime ao solo e retornará à posição 
inicial, realizando o máximo de movimentos em um minuto. Será contado somente o número de 
repetições executadas corretamente.
Esse teste pode sofrer adaptação na posição inicial, na qual haverá apoio dos joelhos no solo, 
sendo utilizados seis apoios. As outras orientações de execução devem ser idênticas ao teste descrito 
anteriormente. Quando o avaliado se apoia nos joelhos, o teste se chama flexão de braços modificado.
Durante a execução desse teste, o avaliado não poderá ficar mais do que dois segundos parado entre uma 
repetição e outra e não poderá executar qualquer movimento do quadril, coluna ou pernas como auxílio.
229
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Figura 152 – Posição inicial e final para o teste de flexão de braços
Figura 153 – Posição inicial e final para o teste de flexão de braços modificado
Os valores obtidos por meio do teste de flexão de braços podem ser comparados com a tabela 
descrita por Pollock, Wilmore e Fox (1993), sendo estabelecida uma classificação para esse teste, em 
homens e mulheres, em suas respectivas faixas etárias:
Tabela 39 – Nível de aptidão física para adultos homens no teste de flexão de braços
Idade em anos
20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 60‑69
Excelente 55 ou + 45 ou + 40 ou + 35 ou + 30 ou +
Bom 45‑54 35‑44 30‑39 25‑34 20‑29
Regular 35‑44 25‑34 20‑29 15‑24 10‑19
Satisfatório 20‑34 15‑24 12‑19 08‑14 05‑09
Fraco 00‑19 00‑14 00‑11 00‑07 00‑04
Adaptado de: Pollock, Wilmore e Fox (1978).
230
Unidade III
Tabela 40 – Nível de aptidão física para adultos mulheres no teste de flexão de braços
Idade em anos
20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 60‑69
Excelente 49 ou + 40 ou + 35 ou + 30 ou + 20 ou +
Bom 34‑48 25‑39 20‑34 15‑29 05‑19
Regular 17‑33 12‑24 08‑19 06‑14 03‑04
Satisfatório 06‑16 04‑11 03‑07 02‑05 01‑02
Fraco 00‑05 00‑03 00‑02 00‑01 00
Adaptado de: Pollock, Wilmore e Fox (1978).
A tabela a seguir mostra a classificação para o teste de flexão de braços modificado.
Tabela 41 – Nível de aptidão física para adultos (homens e mulheres) 
no teste de flexão de braços modificado
Idade em anos
20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 60‑69
Excelente > 48 > 39 > 34 > 29 > 19
Bom 34‑48 25‑39 20‑34 15‑29 5‑19
Média 17‑33 12‑24 8‑19 6‑14 3‑04
Regular 6‑16 4‑11 3‑07 2‑05 1‑02
Fraco < 6 < 4 < 3 < 2 < 1
Adaptado de: Pollock, Wilmore e Fox (1978).
Teste de flexão de tronco (abdominais) de Aahper (1976)
Para a realização desse teste, serão necessários colchonete, cronômetro e material para anotação. O 
avaliado deve se deitar em decúbito dorsal, mantendo em contato com o colchonete a região posterior 
do quadril, a coluna e as escápulas, os joelhos fletidos, formando um ângulo de 90 graus entre as coxas 
e as pernas, e a região plantar apoiada sobre o solo, com os pés fixados no chão e os braços cruzados à 
frente do tronco.
Partindo dessa posição, o avaliado subirá realizando uma flexão do tronco até encostar os 
cotovelos nos joelhos, voltando à posição inicial até que as escápulas toquem o solo. O avaliador 
deverá segurar os tornozelos assegurando que os pés permaneçam em contato com o solo durante 
toda a movimentação. Quando reassumir a posição deitada, o avaliado deve manter o pleno contato 
do tronco e da cabeça com o solo.
231
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
O avaliador deve contar quantas vezes o avaliado consegue realizar esse movimento completo 
em um minuto. O avaliador deverá observar ainda se as escápulas estão em contato com o solo 
no início das flexões. O avaliado não poderá descansar por mais de dois segundos entre uma 
repetição e outra e também não será permitido qualquer movimento que não seja de quadril ou 
coluna como auxílio.
Figura 154 – Demonstração do teste de flexão de tronco
Os valores obtidos podem ser comparados com a tabela descrita por Pollock, Wilmore e Fox 
(1993), sendo estabelecida uma classificação para esse teste, em homens e mulheres, em suas 
respectivas faixas etárias:
Tabela 42 – Valores de referência para o teste de flexão de tronco para mulheres por idade 
em anos (número de repetições por minutos)
Idade
15‑19 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 60‑69
Classificação
Ruim < 32 < 28 < 21 < 16 < 12 < 6
Abaixo da 
média 33‑37 29‑32 22‑26 17‑21 13‑17 7‑11
Média 38‑41 33‑36 27‑30 22‑25 18‑21 12‑16
Bom 42‑47 36‑42 31‑35 26‑30 22‑25 17‑22
Excelente > 48 > 43 > 36 > 31 > 26 > 23
Adaptado de: Pollock, Wilmore e Fox (1993).
232
Unidade III
Tabela 43 – Valores de referência para o teste de flexão de tronco para 
homens por idade em anos (número de repetiçõespor minutos)
Idade
15‑19 20‑29 30‑39 40‑49 50‑59 60‑69
Classificação
Ruim < 26 < 20 < 14 < 6 < 2 < 1
Abaixo da média 27‑31 21‑24 15‑19 7‑14 3‑4 2‑3
Média 32‑35 25‑30 20‑23 15‑19 5‑11 4‑11
Bom 36‑41 31‑25 24‑28 20‑24 12‑18 12‑15
Excelente > 42 > 36 > 29 > 25 > 19 > 16
Adaptado de: Pollock, Wilmore e Fox (1993).
Barra fixa dinâmica de Aahper (1976)
O teste de barra fixa dinâmica é realizado a partir da elevação do corpo do avaliado, utilizando a 
força de membros superiores. Para isso, uma barra de ferro com proteção para as mãos não escorregarem 
deve ser alocada em uma altura que permita a suspensão do avaliado sem que este tenha contato com 
o solo na extensão de cotovelos.
A posição da pegada deve corresponder à distância biacromial e a pegada da mão é pronada (dorso 
das mãos voltadas para a face do avaliado).
Ao início do teste, o avaliado deverá elevar seu corpo utilizando a força dos membros superiores e 
da cintura escapular, até que o queixo passe acima da barra fixa. Deve, então, retornar à posição inicial, 
em total suspensão do corpo. Os membros inferiores devem permanecer estendidos durante todo o 
movimento.
Será contada a quantidade de repetições completas e corretas que o avaliado realizar no tempo de 
um minuto.
Durante o teste, os cotovelos deverão estar em extensão total para o início do movimento de flexão, 
e o avaliado não pode exercer pausa superior a dois segundos entre uma repetição e outra. Não se deve 
permitir qualquer movimento de quadril, pernas ou extensão da coluna cervical como auxílio.
233
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Figura 155 – Demonstração da realização do teste de barra fixa dinâmica
A partir da quantidade de repetições obtidas, podemos utilizar as tabelas a seguir para classificar a 
força do avaliado de acordo com o gênero.
Tabela 44 – Referência para o teste de barra fixa dinâmico para o gênero feminino
Sexo Idade Ruim Abaixo da média Média Bom Excelente
Feminino
9‑10 < 1 1 2‑3 4‑5 > 5
11‑12 < 1 1 2‑4 5‑6 > 6
13‑14 < 2 2‑5 6‑7 8‑10 > 10
15‑16 < 3 4‑6 7‑8 9‑10 > 10
17‑18 < 3 4‑6 7‑8 9‑11 > 11
Adaptado de: Aahper (1976).
Tabela 45 – Referência para o teste de barra fixa dinâmico para o gênero masculino
Sexo Idade Ruim Abaixo da média Média Bom Excelente
Masculino
9‑10 < 2 3‑6 7‑12 12‑21 > 21
11‑12 < 3 4‑7 8‑13 14‑21 > 21
13‑14 < 3 4‑7 8‑13 14‑23 > 23
15‑16 < 3 4‑7 8‑12 13‑21 > 21
17‑18 < 2 3‑6 7‑10 11‑21 > 21
Adaptado de: Aahper (1976).
234
Unidade III
8 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE
8.1 Velocidade
É a capacidade que o indivíduo tem de realizar uma contração muscular máxima, no menor 
tempo possível.
A velocidade é a máxima capacidade de deslocamento em uma unidade de tempo sem perda aparente 
de energia. Trata‑se de um componente importante para os esportes em que o tempo de competição 
é o elemento central (atletismo, natação e ciclismo). A principal diferença entre agilidade e velocidade é 
que, no que se refere à agilidade, o movimento corporal é interrompido e reiniciado novamente, 
enquanto nos testes de velocidade, não há interrupção do movimento.
Fatores que influenciam na velocidade:
• força;
• rapidez da propagação do estímulo nervoso;
• percentual de fibras brancas;
• coordenação de movimentos;
• frequência das contrações e relaxamentos musculares.
8.1.1 Tipos de velocidade
São tipos de velocidade:
• Velocidade de reação: é definida como a capacidade de responder a um estímulo o mais 
rápido possível.
• Velocidade de deslocamento: é definida como a capacidade de deslocar‑se de um ponto 
a outro, no menor tempo possível, e é a mais utilizada no campo de medidas e avalições em 
Educação Física e Fisioterapia.
8.1.2 Testes de velocidade
Teste de corrida de 50 metros
Esse teste foi desenvolvido para crianças e adolescentes de 7 a 17 anos de idade. Para a execução do teste, 
será necessário o uso de um cronômetro, um espaço plano, não escorregadio e reto de 50 metros e material 
para realizar as anotações. O avaliado deverá correr a distância de 50 metros no menor tempo possível.
O avaliado deve iniciar o teste bem próximo à linha de saída, com afastamento ântero‑posterior das 
pernas. Ao sinal sonoro, deverá correr o mais rápido possível até a linha de chegada.
235
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
É importante que o avaliado não diminua a velocidade no final dos 50 metros. Por isso, é necessária 
uma área de 20 metros a mais, para a desaceleração do avaliado.
50 metros
ChegadaSaída
Figura 156 – Demonstração do teste de corrida de 50 metros
O tempo obtido ao final da corrida será utilizado para a classificação mediante a tabela a seguir, de 
acordo com a idade e o gênero do avaliado:
Tabela 46 – Valores em segundos do teste de corrida de 50 metros 
para mulheres baseado em estudos brasileiros
Idade
Percentil 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
5 13,09 12,20 11,52 11,01 10,64 10,53 10,40 10,31 10,25 10,20 10,18
10 12,72 11,88 11,26 10,78 10,42 10,25 10,18 10,01 10,02 9,96 9,96
25 11,88 11,16 10,59 10,16 9,84 9,62 9,56 9,47 9,43 9,40 9,38
50 11,16 10,53 10,04 9,67 9,38 9,16 9,00 9,00 8,92 8,91 8,90
75 10,53 9,398 9,54 9,21 8,94 8,74 8,59 8,50 8,50 8,46 8,45
90 9,94 9,47 9,07 8,77 8,52 8,33 8,18 8,09 8,03 8,03 8,03
95 9,73 9,28 8,91 8,61 8,38 8,18 8,04 7,95 7,89 7,87 7,86
Fonte: Guedes e Guedes (2006, p. 142).
Tabela 47 – Valores em segundos do teste de corrida de 50 metros 
para homens baseado em estudos brasileiros
Idade
Percentil 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
5 11,92 11,42 10,92 10,46 10,04 9,65 9,28 8,94 8,62 8,32 8,04
10 11,66 11,14 10,66 10,22 9,82 9,45 9,09 8,77 8,46 8,17 7,90
25 10,94 10,48 10,06 9,67 9,29 8,94 8,64 8,32 8,04 7,76 7,51
50 10,35 9,94 9,56 9,19 8,85 8,53 9,86 9,45 7,68 7,43 7,19
75 9,82 9,45 9,09 8,76 8,45 8,14 7,87 7,61 7,35 7,12 6,90
90 9,31 8,96 8,65 8,35 8,05 7,78 7,52 7,27 7,03 6,81 6,61
95 9,14 8,80 8,49 8,20 7,91 7,65 7,40 7,15 6,93 6,71 6,50
Fonte: Guedes e Guedes (2006, p. 143).
236
Unidade III
Teste de 50 metros lançados
Esse teste é recomendado para crianças acima de 6 anos até a idade adulta. O teste de 50 metros 
lançados será realizado da mesma forma do teste de 50 metros; entretanto, antes dos 50 m, haverá 
20 m adicionais. Assim, o avaliado inicia a corrida 20 metros antes e o cronômetro só será acionado na 
marca do início dos 50 metros.
É importante que o avaliado não diminua a velocidade no final dos 50 metros. Por isso, é necessária 
uma área de 20 metros a mais, para a desaceleração do avaliado.
Esse teste tem uma particularidade interessante porque ele retira a aceleração inicial do teste anterior.
O tempo de corrida obtido ao final desse teste é utilizado para acompanhamento durante os ciclos 
de treinamento.
Para a execução desse teste é recomendado o uso de dois avaliadores e dois cronômetros.
Saída 20 metros 50 metros
Chegada
Figura 157 – Demonstração do teste de corrida de 50 metros lançado
Teste de corrida de 30 metros
O teste é recomendado para crianças de 7 anos até a idade adulta. Para a realização do teste, serão 
necessários cronômetro, papel para anotações e uma área plana e não escorregadia. O avaliado deve 
iniciar o teste bem próximo à linha de saída, com afastamento ântero‑posterior das pernas. Ao sinal 
sonoro, deverá correr o mais rápido possível até a linha de chegada.
É importante que o avaliado não diminua a velocidade no final dos 30 metros. Por isso, é necessária 
uma área de 20 metros a mais, para a desaceleração do avaliado.
Como esse teste avalia a velocidade de aceleração do avaliado, ele é muito importante para algumas 
modalidades esportivas, como futebol, basquete, entre outros.
Com o tempo obtido pelo avaliado, a classificação será verificada por meio da tabela a seguir, baseada 
em valores observados em outros grupos:
237
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Tabela 48 – Valores em segundos do teste de corrida de 30 metros 
para os gêneros masculino e feminino
Idade (anos) Masculino Feminino
Orientação esportiva
14 De 4 s 35 a 4 s 40 De 4 s 60 a 4 s 65
Especialização esportiva
15De 4 s 20 a 4 s 25 De 4 s 45 a 4 s 50
16 De 4 s 15 a 4 s 10 De 4 s 35 a 4 s 40
Aperfeiçoamento esportivo 
17 De 4 s 10 a 4 s 15 De 4 s 26 a 4 s 30
18 De 4 s 05 a 4 s 10 De 4 s 20 a 4 s 26
Alta competição
De 4 s 00 a 4 s 04 De 4 s 16 a 4 s 19
De 2 s 70 a 2 s 74 De 3 s 08 a 3 s 10
Adaptado de: Popov (1986 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).
Teste de seis segundos
Pode ser aplicado em adolescentes a partir de 14 anos até a idade adulta.
Serão utilizados dois cronômetros com definição centesimal, trena, apito e material para anotação.
O avaliado deve começar próximo à linha de partida. Ao sinal sonoro, deverá correr a maior distância 
possível em seis segundos. É necessário um espaço plano e não escorregadio de 70 a 80 metros para a 
realização do teste.
Ao final do teste, será verificada a distância percorrida, que poderá ser comparada antes e depois de 
períodos de treinamento.
Teste de corrida de 40 segundos
O teste pode ser aplicado em crianças dos 7 anos até adolescentes de 18 anos de idade.
Serão necessários cronômetro, trena, material para anotação e apito. Recomenda‑se a presença de dois 
avaliadores, estando um posicionado no início do teste e outro em um local intermediário do percurso. 
O avaliado inicia o teste na posição em pé, com afastamento ântero‑posterior das pernas. Ao sinal 
sonoro, o avaliado deverá correr a maior distância possível em 40 segundos. É necessária uma pista de 
atletismo para a aplicação desse teste, ou um espaço muito amplo. O avaliado não pode mudar de direção 
(ir e voltar).
Com a distância percorrida ao final do teste, será possível verificar mediante a tabela a seguir, por 
idade e gênero, uma comparação com valores obtidos por outros grupos.
238
Unidade III
Tabela 49 – Valores em metros do teste de 40 segundos para os 
gêneros masculino e feminino
Idade Feminino Masculino
7 166,42 ± 11,91 178,03 ±12,24
8 169,50 ± 12,89 191,95 ± 19,37
9 186,42 ± 17,50 197,29 ± 13,72
10 189,93 ± 10,52 200,21 ± 17,01
11 195,09 ± 24,33 203,84 ± 19,24
12 195,82 ± 18,16 213,15 ± 19,37
13 201,78 ± 25,79 221,48 ± 15,93
14 204,85 ± 20,11 230,29 ±23,23
15 202,16 ± 18,96 246,54 ± 12,76
16 197,29 ± 15,64 250,54 ± 16,56
17 197,12 ± 10,01 260,20 ± 17,32
18 201,09 ±10,98 261,67 ±19,85
Adaptado de: Matsudo (1979).
Esse teste pode ser usado ainda para comparação com valores obtidos por atletas de acordo com a 
modalidade esportiva e gênero, conforme a tabela a seguir:
Tabela 50 – Classificação em metros do teste de 40 segundos para atletas dos gêneros 
masculino e feminino
Modalidade Feminino Masculino
Natação 209,12 ± 12,32 232,61 ± 34,12
Atletismo 258,83 ± 25,21 295,90 ± 17,70
Basquete 228,61 ± 16,96 266,01 ± 15,83
Ginástica 216,91 ± 13,70 261,10 ± 19,93
Voleibol 227,21 ± 17,44 267,10 ± 14,22
Adaptado de: Matsudo (1979).
Teste de 400 e 600 metros
Esse teste deve ser utilizado na distância de 400 metros para mulheres e 600 metros para homens.
É recomendado para crianças de 11 a 16 anos.
O avaliado, nas mesmas condições dos teste anteriores, deverá correr na maior velocidade possível a 
distância de 400 ou 600 metros.
239
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
O tempo deve ser anotado para estimativa do resultado e posterior classificação por meio da tabela 
a seguir, de acordo com a idade e o gênero do avaliado.
Tabela 51 – Valores em segundos do teste de 400 metros para mulheres
Idade Excelente Muito bom Bom Regular
11‑12 1 min 19 s ou menos De 1 min 20 s a 1 min 22 s
De 1 min 23 s a 1 
min 27 s
De 1 min 28 s a 1 
min 33 s
13‑14 1 min 18 s ou menos De 1 min 19 s a 1 min 21 s
De 1 min 22 s a 1 
min 26 s
De 1 min 27 s a 1 
min 32 s
15‑16 1 min 09 s ou menos De 1 min 10 s a 1 min 14 s
De 1 min 15 s a 1 
min 19 s
De 1 min 20 s a 1 
min 26 s
Adaptado de: Lancetta (1988 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).
Tabela 52 – Valores em segundos do teste de 600 metros para homens
Idade Excelente Muito bom Bom Regular
11‑12 1 min 56 s ou menos De 1 min 57 s a 2 min 00 s De 2 min 01 s a 2 min 04 s De 2 min 05 s a 2 min 08 s
13‑14 1 min 44 s ou menos De 1 min 45 s a 1 min 48 s De 1 min 49 s a 1 min 55 s De 1 min 56 s a 1 min 59 s
15‑16 1 min 37 s ou menos De 1 min 38 s a 1 min 40 s De 1 min 41 s a 1 min 44 s De 1 min 45 s a 1 min 47 s
Adaptado de: Lancetta (1988 apud MARINS; GIANNICHI, 2003).
8.2 Agilidade
É a capacidade de realizar movimentos de curta duração e alta intensidade com mudança de direção 
ou alteração na altura do centro de massa, com aceleração e desaceleração.
É dependente dos seguintes quesitos:
• velocidade de percepção (órgãos do sentido);
• relação espacial;
• centros nervosos: capacidade de processar e transmitir impulsos nervosos;
• rapidez na contração dos músculos;
• coordenação inter e intramuscular;
• fadiga;
• idade.
240
Unidade III
É extremamente importante em atividades esportivas como futebol, basquete e vôlei, assim como 
na vida diária, em atividades nas quais desviamos de obstáculos.
8.2.1 Testes de agilidade
Vai e vem (shuttle run) de Johnson e Nelson (1979)
Esse teste consiste na avaliação da agilidade neuromotora e da velocidade. Para tal, serão usados 
dois blocos de madeira (5 cm x 5 cm x 10 cm) e um cronômetro.
Serão demarcadas duas linhas no chão, com distância de 9,14 cm entre elas. Em uma das extremidades, 
imediatamente após a linha demarcada, os dois blocos de madeira descritos anteriormente estarão 
colocados no chão, com 30 cm de distância entre eles.
Antes do início do teste, o avaliado permanece em afastamento ântero‑posterior das pernas, 
com o pé anterior o mais próximo possível da linha de saída. O início do teste se dá por meio da voz 
de comando do avaliado: “Prepara... Vai!” (pode ser feito por meio de um apito). Nesse momento, 
o cronômetro será acionado e o avaliado deverá correr na maior velocidade possível até a próxima 
extremidade, ultrapassando a linha com um dos pés, pegar o bloco de madeira, trazê‑lo até a linha 
inicial e colocá‑lo no chão (não pode jogar o bloco), voltar correndo novamente para buscar o outro 
bloco e trazê‑lo até a linha inicial. Esses dois ciclos completos devem ser realizados sem interrupção 
da corrida. O cronômetro é travado quando o avaliado coloca o último bloco no solo e ultrapassa com 
pelo menos um dos pés a linha final.
9,14 m
10 cm
30 cm
Figura 158 – Demonstração do teste de vai e vem (shuttle run)
Para interpretar o escore do avaliado, a tabela a seguir, que mostra os valores de referências em 
segundos para os gêneros masculino e feminino, será utilizada:
241
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Tabela 53 – Classificação dos resultados do teste de vai e vem 
por idade e gênero (shuttle run)
Idade
Gênero Percentil/classificação 9‑10 11 12 13 14 15 16 17
Masculino 95/excelente 10 9,7 9,6 9,3 8,9 8,9 8,6 8,6
Masculino 75/bom 10,6 10,4 10,2 10 9,6 9,4 9,3 9,2
Masculino 50/médio 11,2 10,9 10,7 10,4 10,1 9,9 9,9 9,8
Masculino 25/regular 12 11,5 11,4 11 10,7 10,4 10,5 10,4
Masculino 5/fraco 13,1 12,9 12,4 12,4 11,9 11,7 11,9 11,7
Feminino 95/excelente 10,2 10,0 9,9 9,9 9,7 9,9 10 9,6
Feminino 75/bom 11,1 10,8 10,8 10,5 10,3 10,4 10,6 10,4
Feminino 50/médio 11,8 11,5 11,4 11,2 11 11 11,2 11,1
Feminino 25/regular 12,5 12,1 12,0 12 12 11,8 12 12
Feminino 5/fraco 14,3 14 13,3 13,2 13,1 13,3 13,7 14
Adaptado de: Aapeh (1979).
Teste do quadrado
O objetivo do teste do quadrado é medir a agilidade geral do corpo movendo‑se para frente, para 
trás e lateralmente.
Antes do início do teste, será necessário demarcar um espaço com quatro cones formando um 
quadrado, de modo que esses cones estejam distantes entre si por quatro metros.
O avaliado inicia o teste no cone A e irá correr na diagonal o mais rápido possível até o cone B, 
passando por fora dele. Em seguida, o avaliado irá se deslocar até o cone C, passando por fora dele, 
seguindo até o cone D, passando por fora dele, e irá finalizar com uma corrida até o cone A.
O tempo do percurso será cronometrado. O avaliado poderá realizar duas tentativas, sendo avaliado 
o menor tempo.
4 metros
4 metros4 metros4 metros
D
A
B
C
Figura 159 – Demonstração do teste do quadrado
242
Unidade III
Alguns testes motores não possuem tabelas de classificação dos resultados. Para esses testes, o 
tempo obtido, ou o número de repetições, quando for o caso, deverá ser anotado. Após um tempo de 
prática de exercícios físicos, o teste deverá ser aplicado novamente para verificar se houve diminuição 
no tempo de execução ou aumento do número de repetições. A partir daí, o avaliador pode verificar se 
houve melhora ou não naquele determinado atributo.
Teste da sinuosa
O avaliado irá correr um trajeto sinuoso na maior velocidade possível. O trajeto é composto de 
uma reta e demarcado com cinco cones, e o avaliado deverá percorrer a distância determinada em 
zigue‑zague por entre os cones. O primeiro cone fica a 3 m da linha de partida, seguido de quatro cones 
com distância de 1,5 m entre si. O avaliado vai até o final, contornando os cones, e volta até a linha de 
partida na maior velocidade possível. Marca‑se o tempo gasto para executar o percurso, que poderá ser 
utilizado para comparação com outros momentos dos ciclos de treinamento.
3,0 m
Linha de partida
1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m
Saída
Chegada
Figura 160 – Demonstração do teste da sinuosa
Teste das três faixas
Serão demarcados três faixas de 1 m de comprimento cada e 5 cm de largura, paralelas entre si e 
separadas por 1,20 m uma da outra.
O avaliado deverá se posicionar na linha central, com um dos pés de cada lado. Ao início do teste, o 
avaliado deverá se deslocar lateralmente, de um lado para o outro, sem cruzar as pernas e sem tocar nas 
faixas. O teste será finalizado quando o avaliado passar oito vezes pela linha central. Mede‑se o tempo 
gasto para a realização das oito passagens pela faixa central. Após a realização de um ciclo de treino, um 
novo teste deve ser aplicado para verificar se houve diminuição no tempo de execução do teste.
243
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
1,20 m 1,20 m
1,00 m
5 cm5 cm5 cm
Figura 161 – Demonstração do teste das três faixas
Teste do hexágono
O teste foi desenvolvido para verificar a velocidade de deslocamento com mudança de direção o 
mais rápido possível. Para esse teste, o avaliado irá se posicionar no centro de um hexágono. Ao sinal de 
início, o cronômetro deverá ser acionado, e o avaliado deverá saltar com os dois pés juntos para frente, 
ultrapassando a linha do hexágono, e retornar à posição original. Em seguida, o avaliado deverá saltar 
com os dois pés juntos para a próxima lateral em sentido horário e assim sucessivamente, até que o 
avaliado complete três voltas no hexágono. Durante a realização do teste, o avaliado não pode mudar 
de posição, devendo ficar voltado para a mesma direção durante todo o teste. Ao final das três voltas, o 
tempo deverá ser anotado.
Caso o avaliado pise na linha ou não salte com os pés juntos, ele deverá reiniciar o teste.
Com o tempo obtido, podemos comparar o desempenho do avaliado antes e após uma determinada 
fase de treinamento.
Início
60 cm
60 cm
60 cm60 cm
60 cm60 cm
Figura 162 – Demonstração do teste das três faixas
244
Unidade III
Teste T
Para a realização desse teste, serão necessários cronômetro, cones, trena e material para anotações.
O avaliado deverá percorrer o mais rápido possível a trajetória estabelecida na forma de um T. Ele 
irá correr do ponto A para o ponto B (9 m) em linha reta e tocar a base do cone B com a mão direita. 
Na sequência, irá se deslocar lateralmente até o cone C (4,5 m) e tocar a base do cone. Em seguida, 
irá se deslocar lateralmente até o cone D (9 metros) e tocar a base do cone com a mão esquerda. 
Posteriormente, irá seguir lateralmente até o cone B novamente (4,5 m) e finalizar correndo de costas 
para o cone A (início).
O tempo será cronometrado e deverá ser comparado durante os ciclos de treinamento.
4,5 metros
Início Término
A
BC D
4,5 metros
9 metros
9 metros
Figura 163 – Demonstração do teste T
Teste do quadrante
É desenhado um sinal de mais (+) no chão. O avaliado deverá saltar do número 1 para o número 2; 
em seguida, para o número 3; e depois, para o número 4, sem mudar a posição corporal, mantendo‑se 
voltado para frente. É computada a quantidade de repetições sem pisar na linha, na ordem certa e com 
os dois pés no período de 10 segundos.
A quantidade de repetições alcançadas poderá ser comparada durante os ciclos de treinamento.
3
1
2
4
Figura 164 – Demonstração do teste do quadrante
245
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
8.3 Equilíbrio
Equilíbrio é a habilidade que permite ao indivíduo manter o sistema músculo‑esquelético em uma 
posição estática eficaz e controlar uma postura eficiente, quando em movimento. É uma capacidade 
física extremamente importante na vida diária e nos esportes.
Alguns fatores interferem diretamente no equilíbrio. São eles:
• percepção visual;
• funcionamento das estruturas do ouvido interno (canais semicirculares);
• funcionamento dos proprioceptores (tendinosos, articulares e musculares);
• tônus muscular;
• sistema nervoso central.
O equilíbrio se divide em dinâmico e estático:
• Dinâmico: quando o indivíduo consegue manter em movimento uma postura eficiente, ou seja, 
é a capacidade do indivíduo de manter equilíbrio durante o movimento.
• Estático: quando o indivíduo consegue manter o sistema músculo esquelético em uma posição 
eficaz, ou seja, é a capacidade do indivíduo em se manter em posição estacionária.
8.3.1 Testes de equilíbrio estático
Avião
Em pé, apoiado somente com um dos membros inferiores, deve estender o outro e flexionar o tronco 
(ambos paralelos ao solo). Os membros superiores devem estar abduzidos 90º com o tronco.
Marca‑se o tempo em que o avaliado permanece nessa posição, mantendo‑se em equilíbrio estável. 
Após um determinado período de treinamento ou programa de atividades físicas, o teste pode ser 
reaplicado para verificar se houve melhora no tempo de execução.
Teste do flamingo
O objetivo do teste é verificar o equilíbrio estático geral do avaliado. Para isso, o avaliado deverá se 
posicionar em cima de uma superfície de madeira com as dimensões de 3 cm de largura, 4 cm de altura e 
50 cm de comprimento, com apenas um dos pés (dominate), e deverá se manter em equilíbrio por um minuto.
246
Unidade III
O avaliado irá se apoiar sobre um dos pés no eixo longitudinal da trave, com o joelho da perna livre 
flexionado e o pé mantido à altura dos glúteos com o auxílio da mão do mesmo lado, procurando imitar 
a posição de um flamingo. Nessa posição, ele tentará manter o equilíbrio por 60 segundos (antes do 
início do teste, o avaliador ajudará na manutenção da posição). Quando o avaliado abandonar o apoio, 
começa o registo do tempo no cronômetro, que deverá ser travado, e será adicionada uma penalidade a 
cada perda de equilíbrio do avaliado, sendo sempre repetido o procedimento até completar 60 segundos. 
Toda vez que o avaliado soltar a perna que está sendo segurada pela mão ou pisar no solo, o tempo do 
teste deve ser interrompido. O resultado será verificado pelo número de tentativas necessárias para que 
o avaliado consiga completar um minuto sem quedas ou desequilíbrios.
Após um período de prática de exercícios, o teste deve ser reaplicado para verificar se houve melhora 
na quantidade de tentativas necessárias para realizá‑lo.
Figura 165 – Ilustração do teste do flamingo
Teste de parada da cegonha (ou quatro)
O objetivo do teste é determinar o equilíbrio estático geral. Ele pode ser realizado com crianças e 
idosos, além de adultos do sexo masculino e feminino.
O avaliado se posiciona sobre um único pé (dominate) com as mãos na cintura; o outro pé deverá 
se manter abduzido, e o joelho, semi‑flexionado, com a planta do pé apoiada na altura do joelho do 
membro inferior que suporta o peso do corpo.
Marca‑se o tempo em que o testado permanece nessa posição sem receber auxílio externo. Serão 
realizadas três tentativas, e a melhor será adotada.
A partir do resultado em segundos, verificar a tabela a seguirpara classificação:
247
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Tabela 54 – Valores em segundos para o teste da parada da cegonha
Nível de desempenho Homens Mulheres
Avançado 51 ou mais 28 ou mais
Intermediário avançado 37‑50 23‑27
Intermediário 15‑36 08‑22
Iniciante intermediário 05‑14 03‑07
Iniciante 00‑04 00‑02
Adaptado de: Johnson e Nelson (1979).
Teste de postura unipodal
Teste de equilíbrio estático para crianças, adultos e idosos. O teste consiste em verificar o tempo em 
que o avaliado se mantém equilibrado sobre a perna dominante. O teste será cronometrado e o valor 
em segundos será anotado. Esse teste tem alta relação com o desempenho da marcha em idosos e com 
o risco de quedas.
Durante a realização do teste, o avaliado fica em pé sobre uma só perna, com os olhos abertos e com 
os olhos fechados. O escore do teste é o número de segundos durante os quais o avaliado é capaz de 
manter o equilíbrio sobre a perna dominante.
Para a realização do teste, o avaliado deve estar descalço, e a outra perna deve estar posicionada na 
altura do tornozelo da perna de apoio, mas sem tocá‑lo. Os braços devem permanecer cruzados sobre 
o peito. Caso haja qualquer alteração da postura, o tempo deverá ser parado. O avaliado pode executar 
três tentativas.
Após a execução, deve‑se verificar a classificação na tabela a seguir, de acordo com a faixa etária e 
o gênero.
Tabela 55 – Normas de idade e sexo para teste de postura unipodal (em uma perna só)
Olhos abertos Olhos fechados
Faixa etária (anos) Mulheres Homens Mulheres Homens
18‑39 45,1 44,4 13,1 16,9
40‑49 42,1 41,6 13,5 12,0
50‑59 40,9 41,5 7,9 8,6
60‑69 30,4 33,8 3,6 5,1
70‑79 16,7 25,9 3,7 2,6
80‑99 10,6 8,7 2,1 1,8
Fonte: Heyward (2010, p. 320).
248
Unidade III
8.3.2 Teste de equilíbrio dinâmico
Teste de alcance funcional
O teste de alcance funcional foi desenvolvido para medir o equilíbrio dinâmico de adultos e idosos 
mediante um alcance máximo além da medida do comprimento do braço, sem perder o equilíbrio ou 
mover os pés.
Para a realização desse teste, o avaliado é instruído a alcançar o mais longe possível uma fita métrica 
fixada à parede. Essa fita (de 1 m) será fixada à parede, paralela ao chão, na altura do processo acromial do 
avaliado. Antes do início do teste, o avaliado, com a lateral do ombro paralela à parede, fecha a mão direita 
em punho e levanta o braço direito com o cotovelo estendido até que o punho esteja na altura da vara 
métrica. A medida inicial é o ponto na vara correspondente à extremidade distal do terceiro metacarpo.
O escore de alcance funcional é a diferença entre as duas distâncias registradas, a inicial e após o 
teste. O avaliado tem três tentativas após uma experimental, e a partir desses três resultados calcula‑se 
uma média.
Figura 166 – Ilustração da realização do teste de alcance funcional
O resultado é utilizado para classificar idosos em categorias de risco de quedas:
Tabela 56 – Classificação do resultado do teste de alcance funcional
Risco Índice em cm
Baixo risco Maior que 24,4 cm
Risco moderado 15,24 a 25,4 cm
Alto risco Menor que 15,24 cm
Altíssimo risco Incapaz de alcançar
Fonte: Heyward (2010, p. 321).
249
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Passeio na trave
É mensurado a partir do tempo gasto para a realização de uma caminhada sobre a trave de 
equilíbrio 5 m de comprimento e 0,20 m de largura, realizando o percurso de ida e volta, sem correr, 
mantendo o equilíbrio.
Após um período de treinamento, o avaliado deverá realizar o teste novamente para verificar se 
houve melhora no tempo gasto para a realização do percurso na trave.
Amarelinha
O avaliado deverá realizar o teste apoiado com um dos pés no primeiro espaço da amarelinha, 
saltando com apenas um pé até o final e realizando o percurso ida e volta sem perder o equilíbrio.
Mede‑se o tempo gasto para a realização do percurso de ida e volta. Caso o avaliado perca o 
equilíbrio, deverá recomeçar o teste.
Depois de um período de prática de atividade física, o teste deve ser reaplicado para verificar se 
houve melhora.
7
4
8
5
6
3
2
1
Figura 167 – Demonstração da montagem da amarelinha para este teste
 Saiba mais
Para saber mais testes de equilíbrio em adultos e crianças, pesquise 
no livro:
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas 
avançadas. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
250
Unidade III
8.4 Coordenação
É definida como a capacidade do indivíduo de realizar tipos integrados de movimentos. As 
capacidades coordenativas são dependentes da idade, da condição funcional do avaliado, do gênero 
e da capacidade de aprendizagem motora. Os principais fatores que influenciam a coordenação são:
• agilidade;
• flexibilidade;
• equilíbrio;
• percepção cinestésica.
 Observação
Percepção cinestésica: conhecimento da posição do seu corpo quando 
este se movimenta no espaço.
A coordenação na prática esportiva se caracteriza pela coordenação olho‑mão e pela coordenação 
olho‑pé, que são elementos importantíssimos na performance específica de vários esportes. É considerado 
que o avaliado tem uma boa coordenação motora quando ele realiza determinada tarefa motora com 
facilidade e quando a sequência e a fluência dos movimentos estão bem controladas.
 Observação
A precisão dos gestos como arremessos, lançamentos e chutes é 
altamente influenciada pela coordenação. Assim, é de fundamental 
importância o treinamento da coordenação motora no esporte.
Além disso, a coordenação motora também deve ser avaliada em idosos.
8.4.1 Testes de coordenação
Teste das latinhas
O teste das latinhas é utilizado para avaliação da coordenação em idosos.
Para a realização desse teste, uma fita adesiva de 76,2 cm deverá ser fixada sobre uma mesa, distante 
12,7 cm da sua borda. Sobre essa fita serão feitas seis marcas de 12,7 cm cada, determinando, assim, seis 
espaços que serão numerados de 1 a 6.
Três latas de refrigerantes vazias estarão posicionadas nos espaços 1, 3 e 5. O objetivo do teste 
é mover as três latas de refrigerantes, sendo do espaço 1 para o 2, do 3 para o 4 e do 5 para o 6. 
251
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Para isso, a mão direita é colocada na lata 1, com o polegar para cima, e quando o cronômetro for 
acionado, o avaliado deverá virar a lata e posicioná‑la no espaço 2; da mesma forma, deve posicionar a 
lata do espaço 3 no 4 e a 5 no 6.
Em seguida, o avaliado, estando o polegar apontado para baixo, apanha a lata 1, que está agora 
no espaço 2, e a recoloca no espaço 1; da mesma forma, recoloca a lata 2 no quadrado 3 e a lata 3 no 
quadrado 5. Uma tentativa equivale à realização do circuito duas vezes, sem interrupções. O cronômetro 
é parado quando a lata 3 é depositada no quadrado 5, ao final do segundo circuito.
Caso o sujeito seja canhoto, o mesmo procedimento é adotado, a única diferença é que as latas são 
colocadas a partir da esquerda.
O avaliado poderá realizar o teste uma vez antes do início da marcação do tempo.
Após a tentativa experimental, o avaliado irá realizar dois ciclos, sendo adotado o melhor tempo.
1º Ciclo
1º Ciclo
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
6
5
5
5
5
4
4
4
4
3
3
3
3
2
2
2
2
1
1
1
1
Figura 168 – Demonstração da execução do teste das latinhas
252
Unidade III
 Resumo
Esta unidade visou mostrar os testes de avaliação da aptidão física 
relacionados à saúde e ao desempenho esportivo. São testes relacionados à 
saúde e ao desempenho, capacidade aeróbia, força e flexibilidade.
Pudemos verificar os testes motores para avaliação da flexibilidade e 
da força, bem como suas definições. Pudemos observar também os testes 
relacionados à saúde, como velocidade, agilidade, coordenação e equilíbrio.
Devido à grande quantidade de testes existentes para quantificar os 
testes motores citados, é consenso que respeitar a faixa etária para a qual 
o teste foi padronizado e o gênero do avaliado é de extrema importância 
para obtermos resultados confiáveis. Além disso, pudemos verificar que 
algunstestes possuem tabelas definidas com classificação dos resultados, 
enquanto outros devem ser comparados apenas a partir do tempo de 
realização ou número de repetições obtidas, antes e depois de períodos 
de treinamento.
O conteúdo apresentado deve servir de incentivo para iniciar os estudos 
relacionados às medidas e avaliações; entretanto, outros meios de pesquisa 
devem ser utilizados para que você possa conhecer mais testes e conceitos 
que não foram abordados neste livro‑texto.
 Exercícios
Questão 1. (Enade 2016, adaptada) Ao receber atletas de judô para a temporada de treinamento 
após um período longo de férias, um preparador físico resolveu avaliar cada um dos três tipos de força 
muscular dos atletas – a força de potência, a força de resistência e a força máxima. Para tanto, elaborou 
um cronograma em que, no primeiro dia, seria realizado o teste de força de potência, no segundo, o 
teste de força de resistência e, no terceiro, o teste de força máxima.
Nesse contexto, para aferição dos três tipos de força (de potência, de resistência e máxima), os testes 
que devem ser eleitos pelo preparador físico são, respectivamente:
A) Teste de uma repetição máxima, teste de salto vertical e teste de barra estático.
B) Teste de salto horizontal, teste de barra estático e teste de dinamometria estático.
C) Teste de arremesso de medicine ball, teste de salto horizontal e teste de uma repetição máxima.
253
MEDIDAS E AVALIAÇÕES
D) Teste dinâmico de um minuto em apoio de solo, teste dinâmico de um minuto em abdominais 
e teste de uma repetição máxima.
E) Teste dinâmico de um minuto em força abdominal, teste dinâmico de um minuto em barra e teste 
dinâmico de um minuto em apoio de solo.
Resposta correta: alternativa B.
Análise das alternativas
A) Alternativa incorreta.
Justificativa: o teste de uma repetição máxima, o teste de salto vertical e o teste de barra estático 
são, respectivamente, teste de força máxima, teste de potência e teste de resistência estática.
B) Alternativa correta.
Justificativa: o teste de salto horizontal, o teste de barra estático e teste de dinamometria estático 
são, respectivamente, teste de potência, teste de resistência e teste de força máxima estática.
C) Alternativa incorreta.
Justificativa: o teste de arremesso de medicine ball, o teste de salto horizontal e o teste de uma 
repetição máxima são, respectivamente, teste de potência, teste de potência e teste de força máxima.
D) Alternativa incorreta.
Justificativa: o teste dinâmico de um minuto em apoio de solo, o teste dinâmico de um minuto em 
abdominais e o teste de uma repetição máxima são, respectivamente, teste de resistência dinâmico, 
teste de resistência dinâmico e teste de força máxima dinâmica.
E) Alternativa incorreta.
Justificativa: o teste dinâmico de um minuto em força abdominal, o teste dinâmico de um minuto 
em barra e o teste dinâmico de um minuto em apoio de solo são todos testes de resistência.
Questão 2. A avaliação da flexibilidade pode ser medida por diferentes métodos, como linear, angular 
e adimensional. Em cada método usam‑se instrumentos, tabelas e valores diferentes e, consequentemente, 
interpretações distintas. Sobre esses métodos de avaliação da flexibilidade, é correto dizer que:
I – O método linear se caracteriza pela interpretação dos movimentos articulares, comparando‑os 
com o gabarito.
II – O método angular se caracteriza por expressar os resultados em ângulos.
254
Unidade III
III – O método adimensional se caracteriza por expressar os resultados em escala de distância 
ou centímetros.
IV – O banco de Wells é um teste utilizado pelo método linear.
V – O goniômetro é um instrumento utilizado pelo método angular.
Assinale a única alternativa correta:
A) As afirmativas I, II, III, IV e V são corretas.
B) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
C) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
D) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
E) Somente a afirmativa II, IV e V são corretas.
Resposta correta: alternativa E.
Análise das alternativas
I – Afirmativa incorreta. 
Justificativa: o método linear se caracteriza por expressar os resultados em escala de distância ou 
centímetros, e não em gabaritos. 
II – Afirmativa correta. 
Justificativa: o método angular com o uso do goniômetro se caracteriza por expressar os resultados 
em ângulos (formados entre dois segmentos que se opõem na articulação).
III – Afirmativa incorreta. 
Justificativa: o método linear, e não o método adimensional, se caracteriza por expressar os resultados 
em escala de distância. O método adimensional se caracteriza na interpretação dos movimentos 
articulares, comparando‑os com uma folha de gabarito.
IV – Afirmativa correta. 
Justificativa: o banco de Wells expressa os valores em centímetros, o que caracteriza o método linear.
V – Afirmativa correta. 
Justificativa: o goniômetro se caracteriza por avaliar os ângulos e, desta maneira, se caracteriza 
como um método angular.
255
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 
2008. p. 71.
Figura 3
55315A2A82FF2.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/54/55315a2a82ff2.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 4
5531490E65700.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/44/5531490e65 
700.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 5
5531599CD2A08.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/49/5531599cd2 
a08.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 6
553145F23A40B.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/39/553145f23a40b.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 7
ESTATURA_POR_IDADE_MENINAS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/maiores_5anos/estatura_por_idade_meninas_escores.pdf>. 
Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 8
55315F26DB187.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/60/55315f26d 
b187.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 9
ESTATURA_POR_IDADE_MENINOS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/maiores_5anos/estatura_por_idade_meninos_escores.pdf>. 
Acesso em: 29 nov. 2017.
256
Figura 10
55315EC6EC7FF.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/57/55315ec6ec7ff.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 12
PESO_POR_IDADE_MENINAS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_idade_meninas_escores.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 13
55314662C1385.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/41/55314662c 
1385.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 14
PESO_POR_IDADE_MENINOS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/peso_por_idade_meninos_escores.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 15
55313FFA3B384.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/36/55313ffa3b384.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 16
PESO_POR_IDADE_MENINAS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/maiores_5anos/peso_por_idade_meninas_escores.pdf>. Acesso 
em: 29 nov. 2017.
Figura 17
55315F112DD23.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/59/55315f112dd23.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 18
55315F112DD23.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/62/55316164abc16.
pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
257
Figura 19
55315EDAD1D78.PDF. Disponível em: <http://www.abeso.org.br/uploads/downloads/56/55315edad1 
d78.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 20
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 
2006. p. 43.
Figura 43
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 
2006. p. 53.
Figura 44
ROCHA, A. C.; GUEDES JUNIOR, D. P. Avaliação física para treinamentopersonalizado, academias e 
esportes: uma abordagem didática, prática e atual. São Paulo: Phorte, 2013. p. 108.
Figura 56
800PX‑ADULT_BODY_COMPOSITION_THROUGH_AIR_DISPLACEMENT_PLETHYSMOGRAPHY.
JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3d/Adult_body_
composition_through_air_displacement_plethysmography.jpg/800px‑Adult_body_composition_
through_air_displacement_plethysmography.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 57
800PX‑DEXA_SCANNER_IN_USE_ALSPAC.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/thumb/c/c8/DEXA_scanner_in_use_ALSPAC.jpg/800px‑DEXA_scanner_in_use_
ALSPAC.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 58
1024PX‑13‑11‑12‑RECHTSMEDIZIN‑BERLIN‑CHARITE‑BY‑RALFR‑13.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e6/13‑11‑12‑rechtsmedizin‑berlin‑charite‑by‑Ral 
fR‑13.jpg/1024px‑13‑11‑12‑rechtsmedizin‑berlin‑charite‑by‑RalfR‑13.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 59
ALOKAPHOTO2006A.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/
AlokaPhoto2006a.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2017.
258
Figura 60
800PX‑HITACHI%2C_MAGNETIC_RESONANCE_IMAGING_SYSTEM%2C_ECHELON_OVAL%2C.
JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/88/HITACHI%2C_
Magnetic_Resonance_Imaging_System%2C_ECHELON_OVAL%2C.jpg/800px‑HITACHI%2C_Magnetic_
Resonance_Imaging_System%2C_ECHELON_OVAL%2C.jpg>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 61
ROCHA, A. C.; GUEDES JUNIOR, D. P. Avaliação física para treinamento personalizado, academias e 
esportes: uma abordagem didática, prática e atual. São Paulo: Phorte, 2013. p. 92.
Figura 62
IMC_POR_IDADE_MENINAS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/imc_por_idade_meninas_escores.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 63
IMC_POR_IDADE_MENINOS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/imc_por_idade_meninos_escores.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.
Figura 64
IMC_POR_IDADE_MENINAS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/maiores_5anos/imc_por_idade_meninas_escores.pdf>. Acesso 
em: 29 nov. 2017.
Figura 65
IMC_POR_IDADE_MENINOS_ESCORES.PDF. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
portaldab/documentos/graficos_oms/maiores_5anos/imc_por_idade_meninos_escores.pdf>. Acesso 
em: 29 nov. 2017.
Figura 66
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho 
humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p. 796.
Figura 67
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo: 
Artmed, 2010. p. 225.
259
Figura 68
HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo: 
Artmed, 2010. p. 225.
Figura 69
HEYWARD, V. H. Advanced fitness assessment & exercise prescription. 3. ed. Champaign: Human 
Kinetics, 1997. p. 60.
Figura 70
HEYWARD, V. H. Advanced fitness assessment & exercise prescription. 3. ed. Champaign: Human 
Kinetics, 1997. p. 60.
Figura 71
Grupo Unip‑Objetivo.
Figura 72
Grupo Unip‑Objetivo.
Figura 73
Grupo Unip‑Objetivo.
Figura 74
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 127.
Figura 75
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 208.
Figura 76
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 209.
Figura 77
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 82.
260
Figura 78
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 210.
Figura 79
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 210.
Figura 80
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 128.
Figura 81
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 211.
Figura 82
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. p. 83.
Figura 83
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 64.
Figura 84
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 66.
Figura 85
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. p. 94.
Figura 86
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 67.
Figura 87
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 68.
Figura 88
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 212.
261
Figura 89
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 213.
Figura 90
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. p. 95.
Figura 91
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 213.
Figura 92
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 81.
Figura 93
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 128.
Figura 94
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 215.
Figura 95
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 78.
Figura 96
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 78.
Figura 97
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 78.
Figura 98
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 78.
Figura 99
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 79.
262
Figura 100
KENDALL, F. P. et al. Músculos, provas e funções, com postura e dor. 5. ed. Barueri: Manole, 2007. p. 79.
Figura 101
CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. p. 90.
Figura 102
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 215.
Figura 103
MACHADO, A. F.; CAL ABAD, C. C. Manual de avaliação física. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2010. p. 215.
Figura 104
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 149.
Figura 112
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 
2006. p. 385.
Figura 113
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 
2006. p. 385.
Figura 115
HEYWARD, V. H. Advanced fitness assessment & exercise prescription. 3. ed. Champaign: Human 
Kinetics, 1997. p. 336.
Figura 124
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 
2006. p. 408.
Figura 125
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 210.
263
Figura 126
CHARRO, M. A. et al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. p. 232.
Figura 127
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. p. 315.
Figura 128
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. p. 315.
Figura 129
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. p. 316.
Figura 130
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. p. 316.
Figura 131
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. p. 317.
Figura

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