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Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
1 
 
 
 
 Adquirir proteção imunológica contra uma doença infecciosa 
 Aquisição de forma passiva – anticorpos transmitidos 
 Natura – gestante e feto; amamentação 
 Artificial – imunoglobulinas 
 Aquisição de forma ativa 
 Natural – contato com patógeno 
 Artificial - vacinação 
 
 Imunização passiva: 
⤷ Proteção imediata e de curta 
duração 
⤷ Transfere grande quantidade de 
Ac 
 Imunização ativa: 
⤷ Proteção duradoura 
⤷ Depende do hospedeiro para 
produzir Ac 
⤷ Memoria imunológica 
 
 
 Fatores próprios da vacina 
⤷ Mecanismos de ação das vacinas são diferentes: variação de componentes antigênicos e 
adjuvantes. 
 
 Fatores inerentes ao organismo 
⤷ Idade 
⤷ Doença de base ou intercorrente 
⤷ Tratamento imunossupressor 
 
 
 Atenuadas: 
⤷ O agente se reproduz no organismo do receptor 
da vacina, mas sem produzir doença. 
⤷ Multiplicação dentro do organismo é essencial 
na indução da imunidade. 
⤷ Imunidade duradoura. 
 
 Inativadas: 
⤷ Constituídas pelo vírus, bactérias inativadas, ou apenas um componente especifico do 
agente infeccioso. 
⤷ Não replicam no organismo. 
⤷ Não representam risco para paciente imunocomprometido. 
⤷ Imunogenicidade tende a ser menor: várias doses para reforçar. 
 
 
 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
2 
 Polissacárides x Conjugadas 
 
 Vacinas inativadas podem ser constituídas pelo: 
⤷ Agente infeccioso (hepatite A, Pertussis, poliovírus). 
⤷ Pelos polissacárides que constituem a capsula de determinada bactéria. 
⤷ Subunidades produzidas por engenharia genética 
 
 As vacinas polissacárides não são suficientemente imunogênicas em crianças menores de 2 
anos de idade. 
 
 Para algumas bactérias especificas, os polissacárides podem ser conjugadas a proteínas  
imunogênicos para crianças a partir de 2 meses. 
 
 Estão disponíveis no Brasil as vacinas conjugadas para hemófilos, meningococo e 
pneumococo. 
 
 
 Vacinas atenuadas: 
 
⤷ Antígeno com mais de 2 atenuadas injetáveis devem ser aplicadas 
na mesma visita ou com intervalo mínimo de 4 semanas entre as 
doses. 
 
⤷ Atenuadas orais não interferem na resposta a vacina injetável – desencadeiam 
respostas imunológicas diferentes. 
 
⤷ Exceção: 
Tríplice e tetra vacinal e febre amarela: Menores de 2 anos, manter 30 dias de intervalo, 
pois pode ocorrer interferência de um vírus vacinal em outro e prejudicar a resposta 
vacinal. 
 
 
 Vacinas atenuadas NÃO devem ser administradas: 
⤷ Imunodeficiência 
⤷ Neoplasias malignas 
⤷ Gestantes (exceto em situação de risco: febre amarela, poliomielite, sarampo). 
⤷ Uso de corticosteroides em altas doses (2mg/kg/dia ou ≥ 20mg/dia de prednisona em 
crianças), período superior a 15 dias. 
⤷ Reação anafilática grave a algum de seus componentes. 
⤷ Terapia imunossupressora 
 
 Vacinação deve ser ADIADA: 
⤷ Episódios agudos de doenças com febre (evitar confusão entre os eventos adversos da 
vacinas e a evolução clínica da doença). 
⤷ Até 30 dias após o término de corticoterapia em dose imunossupressora. 
⤷ Até 90 dias após o uso de outros medicamentos ou tratamentos que provoquem 
imunossupressão. 
⤷ Até no mínimo de 3 meses após transplante de célula-tronco hematopoiética para 
vacinas inativas e 2 anos para vacinas atenuadas. 
 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
3 
⤷ De 3 a 11 meses após transfusão de plasma fresco ou 
imunoglobulinas – muito feito nos casos de SIMP pós COVID-19 
(Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica) – para vacinas 
com vírus vivos. 
 A imunoglobulina inativa o efeito da vacina, portanto, a 
criança não produz anticorpos e fica suscetível à doença. 
 
 
 Reações locais: 
 Dor, edema, hiperemia no local da injeção. 
 Frequente com as vacinas inativadas (adjuvantes). 
 Leves e autolimitadas. 
 Surgem de 4 a 6 horas após a vacinação. 
 Reação tipo Arthus: 
⤷ Edema e dor intensa 
⤷ Comum nas vacinas de difteria, tétano e 
pneumocócica  Alta concentração de anticorpos 
do paciente, originários do exagero de doses prévias. 
 
 Reações sistêmicas: 
 Febre, dor muscular, cefaleia, sonolência, vômitos. 
 Muito comuns e inespecíficas, que podem ser devidas a vacinação ou doença 
concomitante. 
 Podem ser controlados os sintomas. 
 DTP é que mais causa reação sistêmica 
 Podem ser decorrentes da replicação viral (vírus atenuado). 
 
Manuais usados: 
⤷ Programa Nacional De Imunizações (PNI) do SUS 
⤷ Sociedade Brasileira De Pediatria (SBP) 
⤷ Sociedade Brasileira De Imunizações (SBIm) 
 
 
 
Reação de Arthus 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
4 
 
⤷ Dose única, Intradérmica, braço direito 
⤷ Ao nascer 
⤷ Pessoas que convivem com portadores de hanseníase – pode receber reforço BCG 
 
 PREVINE: tuberculose (somente as formas graves: Meningite Tuberculosa e Tuberculose Miliar) 
 COMPOSIÇÃO: bacilo de Calmette-Guérin (forma atenuada do Mycobacterium bovis) 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Imunodeprimidos e RN de mães que usaram medicamentos que possam causar 
imunodepressão do feto (adiar). 
⤷ <2kg de peso (adiar) 
⤷ Doença dermatológica extensa em atividade 
 
 RESPOSTA VACINAL: 
⤷ 3-6 meses 
⤷ Eritema  pústula  ulcera  cicatriz 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Ulceras com mais de 1 cm ou com mais de 4 meses para cicatrizar 
⤷ Linfadenite regional supurada ou abscessos na pele e nas axilas 
⤷ Disseminação do bacilo da vacina 
 
 TRATAMENTO REAÇÕES ADVERSAS: 
⤷ Ulceras maior que 1 cm, mais de 4 meses  isoniazida 
⤷ Abscessos piogênico  ATB 
 
 
⤷ IM 
⤷ 12-24h após nascimento 
⤷ PNI: 0,2,4,6 meses 
 Ao nascer: 1ª dose vacina Hepatite B 
 2 meses: vacina penta 
 4 meses: vacina penta 
 6 meses: vacina penta 
⤷ Crianças maiores de 6 meses e adolescentes não vacinados  3 doses da vacina no 
esquema 0, 1 e 6 meses. 
⤷ RN filhos de mães portadoras do vírus Hepatite B (HbsAg positivas) devem receber  vacina 
+ imunoglobulina específica para HB. 
Obs.: injetar vacina e imunoglobulina em pernas diferentes (vírus inativo vs. Anticorpo). 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado (HbsAg). 
⤷ Inativada 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Anafilaxia 
⤷ Raros casos  púrpura trombocitopênicas após dose anterior de vacina com componente 
hepatite B. 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
5 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Dor local na aplicação, endurecimento, inchaço e vermelhidão 
⤷ Febre bem tolerada e autolimitada nas 24h após aplicação. 
⤷ Cansaço, tontura, dor de cabeça, irritabilidade, desconforto gastrointestinal. 
 
 TRATAMENTO REAÇÕES ADVERSAS: 
Compressas frias – aliviar reação no local 
 
 
⤷ DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE – tríplice bacteriana 
 
 D: difteria 
 D: infantil – grande quantidade de toxóide diftérico (10x maior que as dos adultos). 
 d: tipo adulto 
 T: tétano 
 P: pertussis (coqueluche) 
 P: bactéria Bordetella pertussis inteira inativada 
 p: componentes da bactéria (acelular) 
 Pa: acelular infantil 
 pa: acelular adulto 
 
 
 
 REAÇÕES ADVERSAS: 
⤷ Locais ou sistêmicas são comuns 
⤷ Edema temporário, aumento da sensibilidade e eritema (vermelhidão) no local da injeção 
em conjunto com febre 
⤷ Reações sistêmicas em 24h  febre alta, irritabilidade, choro persistente 
⤷ Episódio hipotônico hiporresponsivo (EHH) e convulsões febris  nesses casos, continuar 
esquema com DTPa (acelular). 
⤷ Encefalopatia  contraindicado qualquer dose subsequente. Continuar com vacina dupla 
infantil (DT). 
 
 
⤷ DTP (difteria, tetano, coqueluche) + Hib (Haemophilus influenzae) + HB (hepatite B) 
⤷ Intramuscular 
⤷ 2, 4, 6 meses 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
6 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Toxóides diftérico e tetânico purificados e bactérias da coqueluche inativada. 
⤷ Oligossacarídeos conjugadas do HiB, antígeno de superfície de HB 
⤷ Inativada 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ DTP: maiores de 7 anos de idade 
⤷ Reações alérgica a componentesda vacina 
 
 
⤷ Poliomielite 
⤷ VIP: IM 
⤷ VOP: VO 
⤷ VIP: 2,4,6 meses 
⤷ VOP/VIP: reforço (15 meses e 4 anos) e campanhas anuais. 
 
 COMPOSIÇÃO: 
 Vacina oral poliomielite (VOP): 
⤷ Atenuada (vírus da pólio tipo 1 e 3) 
 Vacina inativada poliomielite (VIP): 
⤷ Inativada trivalente (partículas dos vírus da pólio tipos 1, 2 e 3) 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
VOP: 
⤷ Febre moderada a alta  adiar 
⤷ Diarreia e vômitos leves  adiar ou repetir dose após 4 semanas 
⤷ Absolutas: 
 Imunossupressão 
 Portadores HIV 
 Anafilaxia após uso dos componentes da vacina. 
 Anafilaxia a antibióticos (neomicina, polimixina e estreptomicina) 
 Reação pólio-vacinal após dose anterior. 
⤷ Aconselhável interromper amamentação 1h antes e depois da administração da 
vacina. Se o bebe golfar ou vomitar, repetir dose. 
⤷ Não deve ser administrados em bebês hospitalizados. 
VIP: 
⤷ Anafilaxia a dose anterior 
⤷ Febre  adiar 
 
 REAÇÕES ADVERSAS: 
VOP 
⤷ Reação pólio-vacinal: mutações do vírus no intestino, revertendo-se ao estado de 
neurovirulência. 
⤷ Pode provocar poliomielite (VAPP – poliomielite paralítica pelo vírus da vacina) 
VIP: 
⤷ Reações locais: eritema, endurecimento, dor leve 
⤷ Febre a anafilaxia são raras 
 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
7 
 
⤷ Doença diarreica causada pelo rotavírus 
⤷ Oral 
⤷ Monovalente: 2 e 4 meses 
 2 meses  entre 1 mês e 15 dias até no máximo 3 meses e 15 dias. 
 4 meses  entre 3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias. 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Monovalente: cepa humana atenuada sorotipo G1P1A(8) do rotavírus – rede pública 
Obs.: possível proteção cruzada contra outros sorotipos do vírus (G2, G3, G4 e G9). 
⤷ Pentavalente: cepas humano-bovinas atenuadas tipos G1G2G3G44P1A(8) – rede privada 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Febre, vômitos e diarreia  adiar 
⤷ Fora da faixa etária 
⤷ Imunossupressão 
⤷ Alergia grave provocada pela vacina 
⤷ Malformação congênita de TGI ou história prévia de invaginação intestinal. 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Pequeno risco de invaginação, na primeira semana após a 2ª dose da vacina. 
⤷ Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar durante ou após administração  não repetir 
 
 
⤷ Pneumonias, meningites, otites, sinusites pelos sorotipos que compõem a vacina. 
⤷ Intramuscular 
⤷ 2 e 4 meses 
⤷ Reforço: 12 meses (até 4 anos e 11 meses). 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Polissacarídeo capsular de 10 sorotipos de pneumococo: 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 
23F 
⤷ Inativa 
⤷ Maioria dos polissacarídeos são conjugadas a proteína D dos Haemophilus influenzae não 
tipável, sendo o sorotipo 18C conjugado ao toxóide tetânico e sorotipo 19F ao toxóide 
diftérico. 
 
Obs.: Pneumo-23: crianças > 2 anos + risco aumentado de doença pneumocócica 
invasiva. 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Reações anafiláticas com doses anteriores 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Locais: hiperemia, edema, dor no local da aplicação 
⤷ Febre > 38° C 
 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
8 
 
⤷ Meningite meningocócica tipo C 
⤷ Intramuscular 
⤷ 3 e 5 meses 
⤷ Reforço: 12 meses 
⤷ Início após 1 ano – dose única 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Polissacarídeos capsulares purificados da Neisseria meningitidis do sorogrupo C conjugado 
a proteína CRM197 da toxina diftérica ou toxóide tetânico. 
⤷ Inativada 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Reações alérgicas grave em doses previas. 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Hiperemia e dor no local da aplicação 
⤷ Febre baixa 
 
 
Subcutânea 
9 meses (a partir de 6m) 
Reforço: 4 anos 
Indicação: moradores de locais de risco ou viajantes – todo o Brasil 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Vírus vivo atenuado 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Imunodeficiência congênita ou adquiridas 
⤷ Situações que levem a imunossupressão 
⤷ Reação anafilática a ovo (atualização) 
⤷ Gravidez: vacinas se riscos da doença > riscos da vacina 
⤷ Mulheres lactentes: se vacinadas, suspender aleitamento materno por 28 dias após 
vacinação. 
⤷ Não deve ser aplicada no mesmo dia que vacina tríplice ou tetra viral  risco interferência 
e diminuição imunogenicidade. 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Dor local, cefaleia, febre, mialgia após seis dias vacinação 
⤷ Hipersensibilidade e encefalite – raras 
 
 
⤷ Sarampo, caxumba, rubéola 
⤷ Subcutânea 
⤷ 1ª dose: 12 meses* 
⤷ 2ª dose: tetra viral com 15 meses 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
9 
*Obs.: 
 Situações de risco  surto, exposição domiciliar a sarampo OU surto, contato íntimo com 
caso de varicela 
⤷ Pode vacinar crianças imunocomprometidas de 6 a 12m com 1ª dose SCR ou 
monovalente contra varicela de 9 a 12 m 
⤷ Dose aplicada antes de 12 meses (situação de risco) não será considerada como válida 
 aplicar mais 2 doses após 1 ano de idade nesse caso (desconsidera a dose tomada). 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Vírus vivo atenuado 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Imunossupressão 
⤷ Anafilaxia a dose previa. 
⤷ Reação anafilática a ovo (deixou de ser contraindicação). 
⤷ Gestante: esperar 1 mês para engravidar  rubéola atenuada na vacina! 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Dor local, hiperemia 
⤷ Febre duração de 2 dias, acompanhada de exantema morbiliforme e quadro catarral 
⤷ Adenopatia e artrite 
⤷ Orquite transitória 
⤷ Aumento glândula parótida, indolor 
⤷ Trombocitopenia (raro) 
⤷ Meningite pós-vacinal (caxumba) 
 
 
Sarampo, caxumba, rubéola, varicela 
Subcutânea 
15 meses 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Vírus vivo atenuado 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Imunossupressão 
⤷ Anafilaxia a dose previa. 
⤷ Reação anafilática a ovo (deixou de ser contraindicação). 
⤷ Gestante: esperar 1 mês para engravidar  rubéola atenuada na vacina! 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Maior frequência de febre em lactentes que recebem 1ª dose da tetra do que SCR 
⤷ Pequeno risco de convulsão febril 
 
 
 
⤷ Subcutânea 
⤷ 1ª e 2ª dose: 12 e 15 meses 
⤷ Reforço: 4 anos 
⤷ Situação de surto  a partir de 9 meses – até 72h do contato 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
10 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Vírus vivo atenuado da varicela vírus (cepa Oka) 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Imunossupressão (avaliar risco/benefício) 
⤷ Anafilaxia a dose previa. 
⤷ Gestantes 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Dor no local da aplicação e vermelhidão, vesículas próximas ao local da aplicação 
⤷ Exantema semelhante as lesões causadas pela varicela – 5 a 26 dias após vacinação 
⤷ Lesões que surgem de 2 ou + semanas após vacinação  indicativo de vírus zoster adquirido 
antes da vacinação e ficou incubado. 
 
 
Intramuscular 
15 meses 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Antígeno do vírus hepatite A 
⤷ Inativado 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Hipersensibilidade 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Dor no local da aplicação e vermelhidão. 
 
 
 
⤷ Gripe 
⤷ Intramuscular 
⤷ 1ª e 2ª dose: 6m e 7m 
o Menores de 6-9 anos  2 doses (intervalo 1 mês). 
o Maiores de 6-9 anos  1 dose (todo ano) 
o 6m a 5 anos  anualmente 
o 5 anos  grupos de risco (SUS) 
 Idosos 
 Doenças crônicas 
 Gestantes 
 Profissionais de saúde 
 Uso crônico de AAS (risco de síndrome de Reye) 
 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Antígeno superfície purificados 
⤷ Trivalente: cepas circulantes no período (atualmente: AH1N1, AH3N2 e B) 
⤷ Tetravalente: particular 
⤷ Inativado 
Gabriela Medeiros - Pediatria 
 
 
11 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Hipersensibilidade 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Febre, mal estar, mialgia  resposta imunológica, não é o vírus da gripe! 
 
 
⤷ Papilomavirus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) 
o 16 – câncer cervical 
o 6 e 11 – verruga anogenital 
⤷ Intramuscular 
⤷ 2 doses 
⤷ 9 a 14 anos – meninas 
⤷ 11 a 14 anos – meninos 
⤷ 2ª dose: 6 meses após a primeira 
 
 COMPOSIÇÃO: 
⤷ Proteína L1 do capsídeo externo 
⤷ Inativada 
 
 CONTRAINDICAÇÃO: 
⤷ Hipersensibilidade 
⤷ Gestantes: estudos inconclusivos 
 
 EVENTOS ADVERSOS: 
⤷ Hiperemia, dor e edema na aplicação 
⤷ Reações sistêmicas: febre, mialgia

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