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Órgão dos sentidos

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Órgão dos sentidos 
- vias aferentes especiais 
- se acumulam na cabeça - exceto o tato que se espalha pela pele (apesar dele não ter órgão do sentido e nem receptores especiais) 
Percepção do ambiente – quanto mais eficiente mais a chance de sobrevida 
- perceber obstáculos obstáculos – morcego com o sonar, serpentes com a sensibilidade de calor, visão 
- ouvir predadores 
- farejar outros animais: identificar grupos e reconhecer obstáculos 
- sentir o sabor – alcaloides tóxicos 
- estar em contato direto com o meio: tato/pressão e temperatura 
- órgão da visão – olho 
- órgão da audição – orelha 
- órgão do olfato 
- órgão do paladar vias aferentes somáticas viscerais 
- concentrações de células sensoriais altamente especializadas 
- órgãos dos sentidos difusos 
	- pele – inúmeras terminações periféricas difusas na extensão dos demais tecidos 
	- associadas às orelhas observamos células sensoriais que respondem à gravidade e ao movimentos da cabeça 
	- equilíbrio – misto parte geral e parte especial 
	- todos os sentidos são conscientes 
OLHO 
- órgão da visão 
- é formado pelo bulbo ocular e seus anexos (músculos, pálpebras e aparelhos lacrimais) 
- situa-se na órbita e envolto por gordura 
- em emagrecimento extrema, a gordura orbitária (coxim adiposo orbitário) é reduzida – olhos ficam profundos 
- rima palpebral 
- sua posição varia conforme o ambiente e o hábito alimentar 
	Predadores e arborícolas – situados à frente mais rostrais - binocular (3D profundidade) – as imagens ficam sobrepostas 
	Presas – situados lateralmente - monocular – boa visão periférica 
Bulbo ocular – bulbo do olho 
- nos mamíferos domésticos ele é quase esférico 
- apresenta certa compressão anteroposterior nos equinos e nos bovinos – ele é um pouco achatado 
- a córnea é saliente como protrusão do bulbo do olho – “uma barriga” 
- polo anterior – extremidade anterior da córnea 
- polo posterior – ponto de tangência “caudal” 
- a linha que une os dois polos chama-se de eixo óptico 
- equador: linha imaginária que é equidistantes aos polos 
- meridiano: uma das muitas linhas que passam de um polo ao outro, formando ângulos retos com o equador 
- o nervo óptico situa-se ligeiramente ventral ao polo posterior e mais medial 
- união entre a córnea e a esclera é o limbo 
Existem 3 túnicas de revestimento 
- Túnica fibrosa – externa 
	Mais completa, fecha completamente o bulbo, só passa o nervo óptico na área cribiforme 
	Córnea e esclera 
- Túnica vascular – média – rica em vasos sanguíneos e músculos lisos 
	Responsável pela nutrição do olho e abertura da pupila 
	Íris, corpo ciliar, coroide 
- Túnica nervosa – interna 
	Retina 
	Tecido nervoso relacionado à visão 
a. Hialoide = irrigação do cristalino quando ele está em formação, vira o ligamento 
Túnica fibrosa 
- tecido conjuntivo (colágeno) denso – resistência 
- define a forma e firmeza do olho 
- esclera: parte posterior e opaca, fibras colágenas e elásticas 
	- Cor branca ou cinza em algumas espécies 
	- Ventral ao polo posterior – área cribiforme – passagem de fibras do nervo óptico 
		- o nervo é circundado por uma bainha de tecido conjuntivo que une a esclera à dura máter 
	- também recebe outras perfurações mas mais discretas, diversos nervos (ramos), artérias ciliares, veias vorticosas maiores 
- confere fixação aos tendões oculares – anterior ao equador 
- posteriormente é recoberta pelo retrator ao bulbo ocular e pela bainha do bulbo ( a separa da gordura retro bulbar permitindo mobilidade) 
- córnea: é ¼ da túnica fibrosa 
	- apresenta um abaulamento para fora 
	- tipo especial de tecido conjuntivo denso, disposto de forma lamelar juntamente com o líquido intersticial dando transparência 
	- sua massa principal é contínua com a esclera através do limbo 
	- ângulo irido-corneano – junção com a íris – reabsorção do humor aquoso 
	- não apresenta vasos sanguíneos 
	- nutrição – vasos do limbo, humor aquoso e lágrima – difusão de moléculas 
	- altamente sensível – há receptores livres (receptores expostos “fios desencapados”) 
			- provenientes dos nervos ciliares longos, ramos do nervo oftálmico 
			- segmento aferente do reflexo corneano - monitoramento do plano anestésico 
Túnica vascular – antiga úvea 
	 - onde fixa-se à esclera 
		- coroide – reveste a esclera por dentro desde o nervo óptico até o limbo 
		- corpo ciliar – em formato de anel – zona espessada oposta ao limbo – responsável pelo formato do cristalino – área onde ocorre o foco 
		- íris - camada projetada na cavidade do globo ocular, posterior á córnea – é a parte colorida – visível sem oftalmoscópio 
- coroide - densa rede de vasos sanguíneos em tecidos conjuntivo muito pigmentado (preto) 
	- artérias ciliares posteriores e veias vorticosas 
	- rede capilar nutre a retina “ fundo vermelho” 
	- tapete lúcido (entre a córnea e a coroide) – camada avascular, celular em carnívoros, fibroso em equinos e ruminantes, iridescência característica – especializado em refletir luz e aumentar a quantidade visual na penumbra 
	- disco óptico: aonde chega o nervo óptico 
	- o nervo óptico chega com um artéria dentro dela a qual vira a artéria central da retina 
	- próxima ao limbo sofre espessamento para formar o corpo ciliar 
			- anel em relevo com cristas que vão para o cristalino 
			- anteriormente se continua com a íris 
			- cristas radias 
			- menos processos ciliares -> emitem fibras zonulares ao redor da lente, suspendendo – a 
			- entre o corpo ciliar e a esclera há o m. ciliar (liso) – acomodação visual 
- íris – suspensa entre a córnea e a lente 
	- fixa-se pelos ligamentos pectinados 
	- continua ao corpo ciliar 
	- abertura no centro se chama pupila 
	- mm. Esfíncter (margem pupilar) e dilatador da íris (fibras distribuídas radialmente) 
	- grânulos irídicos – espirais capilares nas margens pupilares superior e inferior dos ungulados – projeções mais escuras – “ aba de um chapéu” 
	- divide a cavidade o espaço entre o cristalino e a córnea – presença de humor aquoso 
		- câmara anterior – íris/ córnea – maior 
		- câmara posterior – íris/cristalino 
	- cor do olho depende do número de células pigmentadas 
Túnica Interna – onde fica a retina 
- células receptoras fotossensíveis – cones e bastonetes 
- reveste a coroide e termina na margem pupilar 
- 2/3 posteriores da retina podem ser atingidos pela luz – parte óptica 
- o restante não apresenta receptores – parte cega da retina 
- orla serrilhada – formada pela redução abrupta na espessura da retina na junção da parte cega e parte óptica – delimita também a coroide do corpo ciliar 
	- pigmento retineano e coroideo – pupila de cor preta 
	- cones: luz intensa e colorida (luz do dia) 
	- bastonetes: luz fraca (penumbra) e preto e branco – muito sensíveis 
- disco óptico: ponto cego 
- mácula e fóvea: região de sensibilidade fotorreceptora – local onde se focaliza o exame atento de objetos 
	- mácula: dobro de fotorreceptores, luteína e zeaxantina (proteção contra luz forte) 
	- fóvea: ausência de bastonetes, centro de mácula 
- eixo visual: liga o objeto focalizado, o cristalino e a mácula – não coincide com o eixo óptico 
	
- As arteríolas e as vênulas emergem do disco óptico (a. central da retina) e se dispersam em várias direções, com padrões específicos 
	- duas parelas = ruminantes 
	- se não enxergar os vasos = equinos 
	- um pra cima e dois para baixo = cão 
	- um pra cima, um para o lado e um para baixo = gato 
- Os equinos apresentam retina inclinada = objetos mais próximos são focalizados dorsalmente, onde a retina está mais distal.		
* espaço epiescleral 
* 2 – 19 fórnix do saco conjuntival superior 
Retina 
Vertebrados 
- ondas eletromagnéticas entre 400 e 700 nm de comprimento 
- luz visível -> estímulo de fotorreceptores 
- retina 
Bastonetes 
- baixo limiar para de detecção de luz (visão escotópica – penumbra) e baixa definição 
Cones 
- limiar mais elevado – visão fotópica (diurna) 
- maior acuidade 
Meios de refração do bulbo ocular 
 Córnea: principallente do olho 
	- túnica fibrosa 
	- transparente – permite a entra de luz no olho 
	- auxilia na focalização através da refração 
Humor aquoso 
	- preenche as câmaras anterior e posterior (até chegar no cristalino) 
	- líquido incolor com propriedades refrativas 
	- mantém pressão intra ocular 
	- produzido continuamente pelas células dos processos ciliares e reabsorvido constantemente no ângulo irido-corneano através dos espaços no tecido trabecular 
	 - a taxa de produção deve ser igual à de drenagem -> GLAUCOMA (aumento da pressão) 
Cristalino (lente) 
- sólida com certa elasticidade em animais mais jovens 
- no feto é nutrido pela a. hialoide que se degenera após o parto virando o lig. Hialoide 
- é biconvexo 
	- polo anterior, polo posterior, equador, eixo central que coincide com o eixo óptico 
- superfície posterior é mais convexa que a anterior 
- sua cápsula externa é mais espessa e sua espessura máxima está no equador (local de fixação das fibras zonulares do corpo ciliar) 
- sem a tensão periférica ele fica redondo (forma original) 
- suas fibras são concêntricas e se unem ás extremidade de outras fibras, formando um aspecto de estrela de três pontas -> raios do cristalino 
- núcleo mais compacto 
- o córtex (camada periférica) permite certa maleabilidade -> acomodação visual 
- achato = repouso 
	- acomodação para visão a distância 
	- posição durante o sono 
- arrendonda-se para focalizar perto – “faz força” 
Corpo vítreo 
- massa gelatinosa composta por H2O e finas fibras transparentes 
- ocupa o espaço entre o cristalino e a retina – câmara vítrea 
- pressiona a retina contra a coroide 
- não sofre reposição 
- fossa do cristalino 
Óptica Anatômica 
- funciona como uma câmera 
- captação de imagens com uma superfície fotossensível 
- foco 
- diafragma – quantidade de luz 
- ponto nodal do cristalino -> aonde ocorre a inversão da imagem 
- o poder de refração é divido em dioptrias 
	- do cristalino = 13 a 26 dioptrias 
	- da córnea = 43 dioptrias 
- acomodação visual – contração do músculo ciliar – arredondamento do cristalino – foco para perto 
Anexos do olho 
- fáscias orbitárias: três camadas cônicas 
	- tecido conjuntivo ao redor do músculos do olho 
• Periórbita 
	- fixada ao forame óptico no vértice do cone 
	- une-se ao periósteo nas paredes medial e dorsal mas é livre lateralmente 
	- divisão fibrosa entre as estruturas orbitárias e extra – orbitárias 
• Septo orbitário 
	- parte da periórbita que apresenta pregas semilunares – esqueleto fibroso para fixação das pálpebras 
• Tróclea 
	- porção cartilaginosa na parede (gancho) dorsomedial que serve para mudar de direção m. oblíquo dorsal 
• Fáscia muscular superficial 
	- interna à periórbita 
	- tem consistência frouxa e formada por tecido adiposo 
	- se relaciona à pálpebra superior e à glândula lacrimal 
• Fáscia muscular profunda 
	- é fibrosa 
	- reveste os músculos do olho e o nervo óptico
	- está separada do olho pelo espaço episcleral 
	- bainha do bulbo 
 
Pálpebras 
- pregas musculocutaneofibrosas 
- anteriores ao bulbo ocular 
- abertura = rima palpebral 
- duas margens livres – dois ângulos palpebrais (nasal e temporal – encontro) 
- pele delicada, com pelos curtos e táteis (cílios) 
- linha cinzenta (junção mucocutânea) = abertura das glândulas tarsais 
 
Camada fibromuscular 
	- m. orbicular do olho = fecha o olho 
	- septo orbitário = margem da órbita 
	- aponeuroso do m. levantador palpebral 
	- m. tarsal = liso – ao redor da glândula da terceira pálpebra 
Tarso 
- septo orbitário dentro da pálpebra 
- lâmina fibrosa condensada que estabiliza a margem da pálpebra 
- adere-se à órbita pelos ligamentos palpebrais medial e lateral 
- glândulas tarsais -> na margem palpebral 
	- secretam substância oleosa 
	- os cílios se colocam diante dos orifícios das glândulas 
- terçol/ hordéolo -> inflamação das glândulas sebáceas dos cílios 
Conjuntiva 
- mucosa delicada e transparente 
- palpebral e bulbar 
- lago lacrimal/saco conjuntival – fórnices 
- carúncula lacrimal – elevação da mucosa no ângulo medial do olho 
Terceira pálpebra 
	- membrana nictitante: transparente e funcional (aves e répteis) 
	- entre a carúncula lacrimal e o bulbo pcular 
	- revestida de conjuntiva em abas as faces 
	- sustentada por cartilagem com formato de T – tronco na margem livre e gaste em direção á extremidade medial 
	- glândula da terceira pálpebra se localiza junto á haste da cartilagem de sustentação 
Músculos oculares 
4 músculos retos – origem perto do nervo óptico 
	- dorsal
	- ventral 
	- lateral 
	- medial 
2 músculos oblíquos – inserções laterais e segue medial 
	- dorsal 
	- ventral 
1. m. retrator do bulbo ocular 
Aparelho Lacrimal 
Produção 
- glândula lacrimal: dorsal na órbita e apresenta vários ductos, tem aspecto globulado “nuvemzinha” 
- glândula da terceira pálpebra 
- glândulas acessórias (társicas): formação da parte oleosa 
Drenagem 
- ductos larimais desembocam nas papilas lacrimais no ângulo medial do olho -> ponto lacrimal superior e ponto lacrimal inferior 
- saco lacrimal: local de fusão dos ductos lacrimais 
- ducto nasolacrimal: comuninca com cavidade nasal 
Morfologia do órgão vestibulococlear 
Onda acústica -> auricula -> meato acústico externo -> martelo -> bigorna -> estribo ->membrana timpânica -> janela vestibular-> linfa e perilinfa (cóclea) -> excitação das células -> som 
Audição 
Adaptação ao meio ambiente 
	- detecção de perigos 
	- forrageamento 
	- interação intra-específica 
	- interação inter-especéifica 
Vertebrados e insetos 
Equilíbrio 
Posição do corpo e da cabeça: postura, locomoção, reflexos oculares 
Orelha Externa 
Aurícula – saliências cônicas anexas à cabeça 
Meato Acústico Externo 
	- tubo que se extende base da aurícula até a membrana timpânica 
	- abertura no osso temporal 
- formato de funil seccionado e movimentos independentes 
- formato determinado pela cartilagem auricular (rigidez x flexibilidade)	
Músculos da orelha 
- movimentos da orelha 
- origem -> crânio, pescoço 
- inserção -> base da aurícula 
	- cartilagem auricular 
	- cartilagem escutular/escutiforme – faz parte do meato acústico 
- inervação: ramos do VII par (auriculares craniais e caudais) 
Meato Acústico Externo 
- da base da aurícula (cavidade da concha) à membrana timpânica 
	- glândulas sebáceas e cerumináceas 
	- pele 
- possui duas porções: cartilagínea e óssea 
- estria malear: visibilização do cabo do martelo 
Orelha média: ossículos auditivos 
- localizada no osso temporal: bolha timpânica 
- limite lateral: membrana timpânica 
- limite medial: área pretosa do osso temporal 
Tuba auditiva: comunicação com a nasofaringe ( óstio timpânico da tuba auditiva e óstio fatingeo da tuba auditiva) 
- membrana timpânica 
- cavidade timpâica 
- ossículos auditivos 
Nos equinos: formam uma enorme saculação – divertículo da tuba auditiva 
Membrana Timpânica 
- duas regiões: parte tensa e parte flácida 
- revestimento 
	- lateral = epiderme 
	- medial = mucosa da cavidade timpânica - manúbrio do martelo 
Regiões da cavidade timpânica 
- Epitímpano: dorsal á membrana timpânica 
- ossículos auditivos e 2mm. Associados (tensor da membrana timpânica e estrapézio) 
- Mesotímpano: lateralmente – membrana timpânica e rostralmente – tuba auditiva 
- Hipotímpano – bolha timpânica 
Ossículos Auditivos 
- transmissão e amplificação das ondas sonoras 
- martelo -> bigorna -> estribo 
- mratelo está ligado à membrana do tímpano 
- base do estribo alojada na janela vestibular 
- igualam a impedância mecânica da membrana do tímpano à da janela do vestíbulo (meios diferentes) 
	- perda mínima de energia e amplificação de 20:1 
- Impedância acústica de um sistema vibratória ou meio de propagação, é a oposição que este meio oferece passagem do som em função de sua frequência e velocidade 
- fixados às paredes de cavidade timpânica por ligg. que são áreas de fixaçãopara 2mm. 
	- m. tesnor da membrana timpânica: ramo mandibular do V par de nervo 
- M. estapédio: III par de nervo 
Músculos (tensor do tímpano e estapédio) 
- proteção contra sons altos 
- via mecânica – vocalização 
Tuba auditva 
- drenagem de líquido da orelha média 
- igualar pressão da OM à da atmosfera – óstio faríngeo – fechamento durante a deglutição (no caso de falha) 
Orelha Interna 
- janela do vestíbulo: liga a cavidade timpânica ao vestíbulo da orelha interna – a base do estribo se liga neste ponto 
- janela da cóclea: entre a cavidade timpânica à cavidade da cóclea 
	- membrana secundária do tímpano 
	- dissipação da energia cinética – vibração 
- contém estruturas que transformam estímulos mecânicos em P.A. 
	- meato acústico interno: VIII 
- completamente envolvida pelo osso temporal 
- sistema fechado de ductos e cavidades membranáceas (labirinto membranáceo) em canais ósseos (endolinfa) 
- labirinto membranáceo: contido no labirinto ósseo (entre eles há perilinfa) e interno dele contém endolinfa 
- labirinto ósseo: canais semicirculares, vestíbulo e canal espiral da cóclea 
- Dilatações no centro do labirinto membranáceo 
	- utrículo -> 3 ductos semicirculares: equilíbrio 
	- disposição em ângulos retos 
	- rostral, caudal e lateral 
	- movimentos da endolinfa – pressão sobre cristas ampulares presentes nas ampolas do utrículo 
	- sáculo -> ducto coclear – audição: origem do ducto endolinfático 
Cóclea 
 - modíolo – centro da cóclea – pirâmide óssea 
	Canal espiral – luz da cóclea – termina em fundo cego no ápice do modíolo 
	Dividido em 3 porções por uma membrana longitudinal 
		- rampa vestibular: mais dorsal – perilinfa 
		- ducto coclear (rampa média): médio – endolinfa 
		- rampa timpânica: mais ventral – perilinfa
Cóclea especializada: morcego, gerbilo, golfinho, canguru, toupeira

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