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Responsabilidade contratual: existe entre as partes uma relação jurídica, em regra a culpa é presumida, o réu devera provar sua inocência, , perdas e danos em toda sua amplitude. Responsabilidade extracontratual/Aquiliana: não há relação jurídica anterior entre as partes, compete a vitima fazer as provas dos fatos, já que esta a lei e não em contrato. Responsabilidade objetiva: a atitude dolosa ou culposa do agente não será perquirida, tendo relação causal entre a ação e omissão do agente e dano sofrido pela vitima, há em regra o dever de indenizar. Responsabilidade Subjetiva: é aquela ligada a idéia de culpa, será responsabilizado se comprovado que agiu de forma negligente, imprudente ou imperito. Teoria do risco: cria um risco de dano para terceiros deve ser obrigado a repará-lo, ainda que seu comportamento e sua atividade sejam isentos de culpa. Conduta: Ação ou omissão do agente. Tendo conseqüências jurídicas Nexo causal: Relação de causa e efeito entre a conduta e o dano. Culpa: é a falta de diligência ma observância na norma de conduta, desprezo por parte do agente, resultado não objetivado mas previsível. Imprudência: a falta de cautela ou cuidado por conduta comissiva por ação, é um fazer. Negligencia: é a mesma falta de conduta ou cautela, não fazer, só que por conduta omissiva. Imperícia: falta de habilidade da equipe técnica, se exige maior cautela do agente. Graus de culpa: Culpa grave: agente atua com grosseira falta de cautela, descuido injustificável ao homem normal. Culpa com previsão de resultado, culpa consciente, embora o agente assuma o risco ele acredita que não ocorrera. Culpa leve: quando a falta poder ser evitada com o cuidado comum, próprio ao home médio. Culpa levíssima: falta de atenção extraordinária, ausência de habilidade especial ou conhecimento singular, escapa ate aos padrões do homem médio. Culpa In Comittendo: é a que ocorre em razão de uma ação. Culpa In Omittendo: se da em razão de uma condita omissiva. Culpa In Vigilando: é a que vigia pessoas, se for fruto da falha do dever de vigiar, refere-se a pessoas, essa ode ser compartilhada. Nos casos de emancipação, só no caso de outorga que os pais respondem. Obs: os pais, curadores e tutores respondem com patrimônio próprio pelo ilícito dos filhos, os pais não têm ação de regresso contra os filhos, os tutores, curadores têm. In Custodiendo: refere-se ao poder de guarda com coisas e animais. In Eligendo: culpa por ma escolha, empregados. In Concreto: baseado na conduta especifica sob exame. In Abstrato: Analisa na conduta do homem médio. Concorrente: autor e vitima contribui para o cargo danoso. Presumida: joga a culpa para outrem. Dano: é a diminuição ou subtração de um bem jurídico, lesão de interesse, deve ser contra a vontade do prejudicado. Dano moral: vexame, dor ou humilhação. Subjetivo: se relaciona com o mal sofrido pela pessoa na intimidade psíquica, dor e sofrimento intransferível, ligados ao eu. Objetivo: atinge a pessoa moralmente, meio social, em que vive ou convive, repercuti na exterioridade. Súmula 37/STJ. Responsabilidade civil. Dano moral. Dano material. Cumulação. 362 - A correção monetária do valor da indenização do dano moral incide desde a data do arbitramento. 385 - Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento. 326 - Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial não implica sucumbência recíproca. 387 - É lícita a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral. 548 - Incumbe ao credor a exclusão do registro da dívida em nome do devedor no cadastro de inadimplentes no prazo de cinco dias úteis, a partir do integral e efetivo pagamento do débito. 550 - A utilização de escore de crédito, método estatístico de avaliação de risco que não constitui banco de dados, dispensa o consentimento do consumidor, que terá o direito de solicitar esclarecimentos sobre as informações pessoais valoradas e as fontes dos dados considerados no respectivo cálculo. Dano in ipsa: dano puro, não precisa provar. Dano existencial: dano ao projeto de vida. Nexo causal: estabelce um vinculo em determinado evento e comportamento, com base nas leis naturais se comprova a ação ou amissao do agentena causa do dano. Excludentes: - culpa exclusiva da vitima, - fato de terceiros, - casos fortutito, força maior, - fato príncipe, - estrito cumprimento do dever legal(estado de necessidade e legitima defesa). Obs: somente a legitima defesa real exclui o dever de indenizar, a putativa não.