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CO��L���ÇÕES ����DO � ��E�TÉSI��� L��A�� Dor �� a���r ���an�� � i�j�ção Causas Pode ser por motivação negativa, injeção , rápida, perda do fio do bisel (mediante injeções repetidas), bisel com rebarbas (efeito anzol), contaminação por álcool ou desinfetante, por soluções geladas ou deterioração/contaminação da formulação. Implicações Os itens citados podem gerar dor, movimentos bruscos e fratura da agulha, resultando em trismo, edema e parestesia. Prevenção Para prevenção, é preferível ter uma solução estéril, injetar lentamente, ter uma temperatura adequada, uma técnica adequada, um bisel sem rebarbas, anestesia tópica e não manter tubetes em desinfetantes. Par����si� Causas São mais comuns no nervo lingual (mais próximo da língula), com lesão do nervo permanente ou temporária, causada pelo trauma da agulha, por solução contaminada (álcool ou desinfetante), hemorragia dentro ou ao redor da bainha do nervo e concentração alta nos anestésicos locais, como articaína. Implicações Podem implicar em injúria térmica, mecânica ou química dos tecidos, dificuldade de fala e perda de sensibilidade. Prevenção Se obter de técnicas anestésicas apropriadas, manejo correto do tubete e anestésicos menos concentrados em bloqueios. Tratamento Em cerca de 90% dos casos, a parestesia pode ser resolvida em 2 meses, no entanto, deve-se avaliar periodicamente a extensão/profundidade da parestesia (a cada 20 dias), administrar vitaminas do complexo B (sem comprovação científica) e com a persistência dos sintomas após 3 a 4 meses, encaminhar ao neurologista. Tri���/Lim���ção d� ��e�t��� Causas O trismo pode ocorrer decorrente de um trauma muscular ou venoso na região infratemporal ou ptérigo-mandibular, solução anestésica contaminada por álcool ou desinfetante, hemorragia, infecção, injeções repetidas no mesmo local e injeção de grande quantidade de anestésico. Implicações Na fase aguda - limitação do movimento Na fase crônica - hipomobilidade Prevenção Agulhas novas e estéreis, manejo correto do tubete, técnica correta de inserção e injeção, evitar repetição de injeções e usar volume mínimo possível de anestésico. Tratamento do trismo Pode ser diminuída a dor com compressas quentes, dipirona ou paracetamol, relaxantes musculares (orfenadrina - Dorflex, Miorrelax - 3 ou 4 x ao dia) (tiocolchicosídeo - Coltrax - 4 a 8 mg de 12 em 12h) (ciclobenzaprina - Miosan - 20 a 40 mg a cada 12 horas), fisioterapia - movimentos de abertura e fechamento e de lateralidade por 5 minutos a cada 3/4 horas, mastigar goma e reavaliar a cada 4 horas. Em caso de dor persistente em mais de 24 horas, reavaliar uma possível infecção. Hem����a Causas Rompimento do vaso sanguíneo durante a punção Implicações Trismo ou dor dependendo da região, alteração de cor na área Prevenção Conhecimento da anatomia da região (mais comum em infraorbitário, NAPS e NAI), adequar técnica ao perfil do paciente. Tratamento Imediato - colocar compressa gelada na região e se possível, fazer compressão Mediato - 24 horas após, fazer compressas com água quente, usar analgésicos em caso de dor e instituir terapia para trismo caso haja limitação de movimentos. In�e�ção Causas Agulha contaminada (contato com a mucosa oral), solução contaminada, preparação imprópria do instrumental e/ou local de punção Implicação Trismo, edema e dor Prevenção Utilizar agulhas descartáveis, reencapar a agulha após injeção, não fazer injeções múltiplas com a mesma agulha, manejo adequado do tubete, secagem e aplicação de antissépticos no local de punção Tratamento Tratar como trismo e se não houver remissão, antibioticoterapia. Ede�� Causas Trauma durante a injeção, infecção, hemorragia, injeções de soluções irritantes e alergia (angioedema - comprometimento respiratório - utilizar epinefrina 0,3 mg via subcutânea, anti-histamínico ou corticosteróide via IM). Implicações Dor e disfunção na região, obstrução das vias aéreas. Prevenção Manejo adequado do instrumental, uso da técnica atraumática e boa anamnese. Tratamento De acordo com a causa (trauma, infecção, hemorragia) Tra��� �e lábi� Causas Longa duração da anestesia Implicações Edema e dor Prevenção Usar técnicas e anestésicos de menor duração, advertir o paciente e o responsável para não comer ou tomar líquidos quentes enquanto anestesiado, não morder os lábios e língua para testar anestesia e vigilância constante da mãe ou responsável. Tratamento Analgésico, vaselina no local e bochechos com água morna. Par����i� d� �e�v� ���i�l Causas Injeção do anestésico na cápsula da parótida, penetração da agulha além da borda posterior do ramo da mandíbula Implicações Perda temporária da função motora dos músculos da expressão facial Prevenção Técnica correta para anestesia do nervo alveolar inferior Tratamento Acalmar o paciente ( a condição é transitória), retirar lente de contato, fechar o olho do paciente com gaze e micropore, dispensar o paciente após remissão do problema. Des����ção �p��e���l Causas Aplicação no anestésico tópico por tempo prolongado Prevenção Não exagerar no tempo de anestesia tópica e lavar o local após injeção do anestésico local Agu���s ���tu����s Causas Movimento brusco do paciente ou imprudência do profissional Implicações Agulhas não andam no tecido, podendo gerar encapsulamento Prevenção ⅓ da agulha ou 5 mm fora do tecido e não redirecionar dentro do tecido Tratamento Manter a boca aberta, e se o fragmento estiver visível, retirá-lo com pinça hemostática. Se não estiver visível, consultar cirurgião buco maxilo facial. Em posição superficial, remover, em posição profunda, não intervir e, por fim, avisar o paciente. Nec���� do ����to Causas Excesso de vasoconstritor e duração do vasoconstritor Implicações dor Prevenção Usar com cautela AL contendo vasoconstritor Tratamento Evitar alimentos condimentados. Se extenso, anestesiar remover a área de necrose e proteger o local.
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