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RESPOSTA ED – PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER
01. Para que a assistência ao pré-natal seja considerada de qualidade, o Ministério da Saúde estipulou dez passos a serem adotados pelas instituições de saúde para a atenção à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal na Atenção Básica, o que incluem
I. Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 20ª semana de idade gestacional e garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção a mulher no pré-natal.
II. Assegurar a toda gestante a solicitação, realização e avaliação em tempo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal, e promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico.
III. Ter acesso às informações; garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento de pré-natal, quando necessário e, evitar a presença do(a) parceiro(a) durante a realização de consultas e exames.
IV. Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário; estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico, incluindo a elaboração do "Plano de Parto".
V. Respeitar o direito de toda gestante de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação) e promover ações para que as mulheres tenham conhecimento e exerçam os direitos garantidos por lei no período gravídico-puerperal. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
B – II, IV e IV 
02. A consulta de enfermagem na atenção à gestante é uma atividade independente, realizada privativamente pelo Enfermeiro, e tem como objetivo propiciar condições para a promoção da saúde da gestante e a melhoria da sua qualidade de vida, mediante uma abordagem contextualizada e participativa. O Enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-natal de baixo risco (risco habitual) na rede básica de saúde, de acordo com o Ministério de Saúde e conforme garantido pela Lei do Exercício Profissional, regulamentada pelo Decreto nº 94.406/87. Dentre as atribuições que devem ser adotadas pelo Enfermeiro que assiste à gestante no pré-natal de risco habitual incluem-se
I. orientar as mulheres e suas famílias sobre a importância do pré-natal, da amamentação e da vacinação; solicitar exames complementares de acordo com o protocolo local de pré-natal e realizar a busca ativa das gestantes faltosas.
II. realizar testes rápidos; prescrever medicamentos padronizados para o programa de pré-natal (sulfato ferroso e ácido fólico, além de medicamentos padronizados para tratamento das IST, conforme protocolo da abordagem sindrômica); orientar a vacinação das gestantes.
III. identificar as gestantes com algum sinal de alarme e/ou identificadas como de alto risco e encaminhá-las para consulta médica; realizar exame clínico das mamas e coleta para exame citopatológico do colo do útero; e desenvolver atividades educativas, individuais e em grupos.
IV. orientar as gestantes quanto aos fatores de risco e à vulnerabilidade, sobre a periodicidade das consultas; realizar visitas domiciliares durante o período gestacional e puerperal, acompanhar o processo de aleitamento e orientar a mulher e seu companheiro sobre o planejamento reprodutivo.
Está correto apenas o que se afirma em
E – I, II, III e IV 
03. Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, após a confirmação da gravidez, em consulta médica ou de enfermagem, deve-se iniciar o acompanhamento da gestante, com o seu cadastramento no SisPreNatal. As condutas, os procedimentos e os achados diagnósticos devem ser realizados sistematicamente, avaliados em toda consulta de pré-natal e anotados na Ficha de Pré- Natal e no Cartão da Gestante. Desse modo, o profissional de saúde deve estar preparado e capacitado para identificar possíveis fatores de risco aos quais cada gestante está exposta e que podem comprometer a saúde materno-infantil. Das características maternas descritas abaixo, são considerados fatores de risco que permitem a realização do pré-natal pela equipe de atenção básica em saúde
I. idade menor do que 15 e maior do que 35 anos; exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse no ambiente laboral; situação familiar e conjugal insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de adolescente.
II. baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular); condições ambientais desfavoráveis; altura menor do que 1,45m; IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade, e dependência de drogas lícitas ou ilícitas.
III. história de recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado; intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos; nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos); cirurgia uterina anterior e três ou mais cesarianas.
IV. história de morte intrauterina ou perinatal em gestação anterior; ganho ponderal atual inadequado; o presença de infecção urinária e de anemia; histórico de abortamento habitual e de restrição do crescimento intrauterino.
Está correto apenas o que se afirma em
D – I e III 
04. Uma gestante, 18 anos de idade, com 23 semanas de idade gestacional, procurou a Unidade Básica de Saúde para o acompanhamento do pré-natal e para a vacinação. A gestante apresentou em seu cartão de vacinação o registro de três doses de imunização antitetânica, sendo a última dose recebida há 2 anos. Nesse caso, a gestante deverá receber as seguintes vacinas
C – Uma dose da vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto
05. Uma gestante, com 21 anos de idade, primigesta, analfabeta, no segundo trimestre de gestação, foi orientada em consulta de enfermagem a realizar esquema de vacinação, pois não possui histórico de imunização comprovado. O esquema vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil a ser adotado nessa situação envolve a administração de
D – Três doses de vacina contra hepatite B; uma dose de vacina influenza; duas doses da vacina contra tétano e difteria do tipo adulto (dT)... (continua) 
06. Ao assistir uma primigesta com 25 semanas de idade gestacional durante o pré-natal de risco habitual, espera-se encontrar os seguintes dados clínicos no seu histórico de enfermagem:
E – Cloasma gravídico, aumento da frequencia cardíaca, hiperpigmentação areolo-mamilar e mamas mais volumosas 
07. Orquídea, 23 anos, primigesta com 12 semanas de idade gestacional, procurou a Unidade Básica de Saúde para realizar o acompanhamento do seu pré-natal, considerado de risco habitual. Durante a coleta de dados, a gestante queixou-se de náuseas e vômitos pouco frequentes, sobretudo no período da manhã. Considerando a queixa apresentada pela gestante, o enfermeiro deve
A – Orientar a gestante a fracionar a dieta, mantendo seis refeições leve ao dia, e evitar frituras, gorduras e alimentos café, chá preto e doces
08. Na primeira consulta de pré-natal, realizada em uma Unidade Básica de Saúde, no dia 20 de fevereiro, Rosa, secundigesta, com 24 anos de idade, refere que a data da sua última menstruação foi dia 9 de janeiro. A idade gestacional e a data provável do parto de Rosa são, respectivamente
A – 6 semanas e 16 de outubro 
09. Ao realizar a consulta de pré-natal de baixo risco, o Enfermeiro se deparou com o seguinte resultado no gráfico de avaliação do crescimento uterino
(GRÁFICO) 
A interpretação e a conduta correta o Enfermeiro nessa situação clínica é que o crescimento uterino está 
C – Normal e seguir a consulta pré-natal
10. As síndromes hipertensivas específicas da gestação, sobretudo a pré-eclâmpsia (PE), acarretam risco real e um significativo impacto nos indicadores relacionados à saúde materna e infantil. Além de constituir fator causal relativo às mortes maternas e perinatais, implica em limitações definitivas na saúde materna e graves problemas decorrentes da prematuridade iatrogênica associada (FEBRASGO, 2017). Nesse sentido, a identificação dessa situação clínica é primordial para evitar as complicações decorrentes da PE. Os parâmetrosque podem auxiliam no diagnóstico de PE são
I. presença de proteinúria significativa em urina de 24hs, o que equivale de 300 mg ou mais; ou em amostra isolada de urina que tenha relação proteinúria/creatininúria igual ou superior a 0,3mg/dL.
II. pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, considerando o 5º ruído de Korotkoff.
III. presença de cefaleia, turvação visual, dor abdominal ou exames laboratoriais alterados como plaquetopenia, elevação de enzimas hepáticas e comprometimento renal.
IV. presença de edema em membros inferiores, sinais de comprometimento fetal, poliúria e elevação do ácido úrico sérico maior do que 4,5 mg/dL.
Está correto apenas o que se afirma em
E – I, II e III 
11. A gestação é um evento fisiológico e, em função de sua natureza, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências. Entretanto, uma pequena parcela de gestantes apresenta algum tipo de agravo no seu quadro clínico, com maior probabilidade de evolução desfavorável da gravidez, sendo denominada de gestação de alto risco (Brasil, 2013). Acerca desse assunto, analise as afirmativas que seguem.
I - A gravidez ectópica corresponde à nidação do ovo fora da cavidade uterina, ocorrendo com maior frequência nas tubas uterinas.
II - O quadro clínico característico do descolamento prematuro da placenta envolve a dor abdominal súbita, hipertonia uterina e alteração ou ausência dos batimentos cardíacos fetais.
III - A incompatibilidade materno-fetal para o fator Rh é uma condição frequente em mulheres com fator Rh positivo, cuja profilaxia é a aplicação de imunoglobulina humana anti-D.
IV - O trabalho de parto prematuro corresponde à evolução do trabalho de parto entre 18 e 35 semanas de idade gestacional, cuja condução principal é o repouso, a hidratação e o uso de uterotônicos.
Está correto apenas o que se afirma em
A – I e II 
12. Acerca da assistência de enfermagem durante o trabalho de parto normal, analise as afirmativas descritas a seguir.
I - O diagnóstico de trabalho de parto se faz, em geral, pela presença de contrações uterinas rítmicas e regulares, com padrão de duas contrações a cada dez minutos com duração de 20 a 60 segundos.
II - O controle rigoroso da frequência cardíaca fetal durante o trabalho de parto assegura a adoção de medidas apropriadas para garantir o nascimento de uma criança em boas condições vitais.
III - A parturiente deve ser orientada a não permanecer em decúbito dorsal horizontal porque essa posição aumenta o fluxo sanguíneo uterino e placentário.
IV - O sofrimento fetal pode se instalar em poucos minutos quando existe taquissistolia e hipertonia uterina, exigindo a vigilância contínua da frequência cardíaca do feto até a melhora do quadro clínico materno.
Está correto apenas o que se afirma em
C – I, II e IV
13. A publicação das Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal pelo Ministério da Saúde foi importante para sintetizar e avaliar sistematicamente a informação científica disponível em relação às práticas mais comuns na assistência ao parto e ao nascimento, fornecendo subsídios e orientação a todos os envolvidos no cuidado, no intuito de promover, proteger e incentivar o parto normal no Brasil. Com o objetivo de promover mudanças na prática clínica, uniformizar e padronizar as práticas mais comuns utilizadas na assistência ao parto normal, essas Diretrizes recomendam que
I. Todas as parturientes tenham apoio físico e emocional contínuo e individualizado durante o trabalho de parto e parto, de preferência por pessoal que não seja membro da equipe hospitalar. As mulheres devem ter acompanhantes de sua escolha durante o trabalho de parto e parto, não invalidando o apoio dado por pessoal de fora da rede social da mulher (ex. doula).
II. Mulheres em trabalho de parto não podem ingerir líquidos ou uma dieta leve, em função do risco iminente de parto via alta (cesárea), ou seja, pelo risco para a administração de anestesia geral, o que eleva a chance de complicações.
III. Os métodos não farmacológicos de alívio da dor durante o trabalho de parto devem ser oferecidos à mulher antes da utilização de métodos farmacológicos, dentre os quais podem ser utilizadas técnicas de relaxamento e massagem.
IV. A solicitação materna por analgesia de parto compreende indicação suficiente para sua realização, independentemente da fase do parto e do grau de dilatação. Isto inclui parturientes em fase latente com dor intensa, após esgotados os métodos não farmacológicos.
Está correto apenas o que se afirma em
C – I, III e IV 
 
14. Leia as asserções que seguem.
A ausculta dos batimentos cardíacos fetais constitui uma técnica propedêutica clinicamente indispensável à avaliação da vitalidade fetal durante o trabalho de parto.
PORQUE
O controle dos batimentos cardíacos fetais deve ser realizado a cada 15 ou 30 minutos e, antes, durante e depois da contração uterina, quando o trabalho de parto tornar-se acelerado.
Analisando a relação proposta entre as duas asserções acima, assinale a opção correta.
B – As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
15. O curso clínico do trabalho de parto normal é dividido em diferentes períodos. Acerca desses períodos analise as seguintes afirmativas.
I - A primeira etapa do trabalho de parto é chamada de dilatação, período em que ocorre a dilatação e o apagamento da cérvice uterina, sendo subdividida em fases latente e ativa.
II - A fase de expulsão, segunda etapa do trabalho de parto normal, é caracterizada apenas pela presença de contrações uterinas fortes e constantes, necessárias para o nascimento da criança.
III - A dequitação que constitui a terceira etapa do trabalho de parto normal, inicia-se com a expulsão do feto e termina com a expulsão da placenta, sendo desencadeada pela contração uterina.
IV - A primeira hora após a saída da placenta corresponde ao período de Greenberg, caracterizado pela presença de sangramento transvaginal que pode evoluir para uma hemorragia grave, se não houver assistência ativa da equipe de saúde.
Está correto apenas o que se afirma em
D – I, III e IV
16. Ao avaliar um recém-nascido (RN) no primeiro minuto de vida após um parto normal com episiotomia e sem complicações, o enfermeiro observou os seguintes parâmetros clínicos: cianose de extremidades, frequência cardíaca de 122 bpm; choro forte; com movimentação ativa e manteve o choro forte ao ser estimulado. O escore de Apgar obtido por esse RN foi de
D – 9
17. Durante uma consulta de enfermagem realizada na Unidade Básica de Saúde Vila Céu, Violeta, uma puérpera no 5º dia pós-parto normal sem episiotomia, relatou dor mamária e dificuldades para amamentar seu bebê há dois dias, referindo que o bebê não estava sugando adequadamente. Ao realizar o exame físico específico das mamas, o enfermeiro detectou a presença de ingurgitamento mamário e hiperemia em ambas as mamas, com dor à palpação. Em relação a esse quadro clínico, o enfermeiro deve recomendar
I - a aplicação de calor tópico para alívio da dor mamária e a amamentação exclusiva, orientando como deve ser a pega correta do bebê.
II - a suspensão imediata da amamentação na mama comprometida até a avaliação médica, indicando consulta com esse profissional.
III - a realização de massagem nas mamas e da ordenha manual até o alívio da dor, estimulando a amamentação do bebê.
Está correto apenas o que se afirma em
C – III
18. Puérpera, 34 anos de idade, secundípara, no segundo dia pós-parto normal com episiotomia médiolateral direita, está sendo avaliada pelo enfermeiro da maternidade Luz, onde deu à luz a um recém-nascido do sexo feminino, com Apgar 8 e 9, sem intercorrências clínicas. Nesse caso clínico, o enfermeiro deve
I - observar a presença de loquiação e suas características, como coloração, quantidade, odor e consistência, utilizando o método de inspeção, acompanhado do sentido do olfato.
II - identificar a presença de alterações tromboembolíticas por meio da avaliação dos membros inferioresutilizando as manobras de Homan e de Bandeira.
III - avaliar a involução uterina por meio da inspeção e palpação abdominal, investigando a altura do fundo uterino, a consistência do útero e a presença de sensibilidade dolorosa.
IV - inspecionar a região vulvo-perineal, observando a presença de sinais flogísticos, de hematoma ou de infecção no local da episiotomia e avaliar o processo cicatricial da episiorrafia.
Está correto apenas o que se afirma em
E – I, II, III e IV
19. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o climatério é uma fase biológica da vida que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher (Brasil, 2008). Em relação à esse período, analise as afirmativas descritas abaixo.
I - As mulheres no climatério não sofrem de nenhuma doença (carência hormonal) e o tratamento hormonal deve ser encarado pelos profissionais de saúde como uma opção terapêutica para os casos em que existam indicações específicas.
II - A menopausa é um marco do período climatérico, que corresponde ao último ciclo menstrual, somente reconhecida após 12 meses sem menstruações e acontece geralmente em torno dos 48 a 50 anos de idade.
III - Os fogachos ou "ondas de calor" constituem o sintoma mais comum nas mulheres ocidentais, manifestando-se como uma sensação transitória súbita e intensa de calor na pele, principalmente do tronco, pescoço e face.
IV - A adoção de medidas promotoras de qualidade de vida com a adoção de hábitos saudáveis, a prática de atividade física, a alimentação adequada e a redução de fatores de risco, como o tabagismo e o uso excessivo de álcool, são essenciais para a promoção de saúde da mulher na fase climatérica.
Está correto apenas o que se afirma em
E- I, II, III e IV
20. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil (2008), a assistência à saúde da mulher no climatério deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar de saúde, cuja atuação deve abranger a promoção de saúde, a prevenção de doenças e a atenção aos sintomas clínicos característicos dessa fase, e podem ser oferecidos pelos serviços de saúde. Em relação à abordagem clínica da mulher nessa fase, analise as assertivas descritas abaixo.
I - As queixas clínicas frequentes na anamnese incluem os fogachos, a irritabilidade, a artralgia, a mialgia, as palpitações, o aumento da memória e do interesse pelas atividades de rotina.
II - O exame ginecológico inicia-se pela avaliação mamária, que emprega as técnicas propedêuticas de inspeção, palpação e expressão mamilar, esta última realizada com intuito de averiguar a presença de descarga papilar patológica.
III - As distopias, com prolapsos genitais de diferentes graus, são frequentemente detectadas durante a inspeção dinâmica da vulva, sendo indicativas de cirurgia e/ou orientação para a realização de exercícios para recuperação da tonicidade muscular da pelve, dependendo do grau.
IV - O rastreamento dos cânceres do colo do útero e das mamas é uma condição primordial para a detecção do câncer na mulher e deve ser sempre realizado pelo enfermeiro na consulta de enfermagem da mulher na fase climatérica.
Está correto apenas o que se afirma em
C – II, III e IV

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