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Historia Medieval Oriental - Aula 3

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História Medieval 
Oriental 
Danielle O. Mércuri 
 
AULA 3 
Império Bizantino: 
Periodizações -Do ecumenismo 
romano ao helenismo bizantino 
DINASTIAS REINANTES 
Poucos poderiam atribuir exatidão às grandes periodizações históricas, ao mesmo tempo 
que uma grande maioria coincidirá em que, pelo menos, estas são didáticas e cômodas 
para a transmissão do conhecimento histórico no ensino primário e secundário. Como 
toda convenção, esta é discutível e ainda mais se, fundamentando-se no recurso didático, 
sacrifica a exatidão em benefício da utilidade [...] uma coisa é que tudo o que ocorre na 
Europa Ocidental entre os séculos V e XV constitua uma ... 
Idade Média, e outra muito diferente é que todos os contemporâneos dos europeus 
ocidentais (bizantinos, muçulmanos, ou outros), vivam também uma Idade Média, só por ter 
existido entre tais elos cronológicos. (1997, s/p) 
 
Com essas palavras, José Marín, historiador chileno, advertia sobre o perigo das longas 
periodizações e alertava a propósito do teor homogeneizante que elas acabam conferindo a 
espaços distintos. Enfatizava, dessa maneira, a necessidade de se dar atenção às 
especificidades de cada espaço/tempo. 
Consoante as reflexões desse historiador, as primeiras tentativas de datar o Império 
bizantino colocaram ênfase na figura do imperador e, assim, estabeleceram as divisões 
históricas a partir das dinastias reinantes. 
- Constantiniana (330-378); - Teodosiana (379-457); - Leonina (457-518); - Justiniana 
(518-610); - Heracliana (610-717); - Isaurica (717-820); Amórica (820-867); - 
Macedônica (867-1059); - Ducas (1059-1081); - Comnena (1081-1185); - Angelos (1185-
1204); - Lascaris (1204-1258); - Paleóloga (1258-1453). 
 
• Todavia, essa classificação, baseada nas dinastias reinantes, levanta alguns problemas. 
Ela prioriza muito mais a sucessão imperial do que reflete sobre os grandes processos 
desse império milenar. 
 
• Outro problema ligado a essa periodização refere-se à sugestão de que a monarquia 
bizantina foi sempre hereditária. No entanto, até pelo menos o século XI, foi muito 
comum o caráter eletivo dos imperadores, isto é, que eles fossem vistos como 
escolhidos de Deus, eleitos pela providência divina. 
 
GRANDES ETAPAS 
Outra maneira de compreender a história bizantina é dividi-la em grandes etapas: 
• Protobizantina ou Estado Ecumênico ( 527-641). 
• Mesobizantina ou Império Médio da Civilização Grega (641- 1071/1081) 
• Baixo Bizantino ou Estado de Penetração Latina (1071/1081-1453). 
Além de serem gerais e não dizerem muita coisa sobre os períodos, essas classificações 
colocam em evidência, por um lado, a formação da civilização e, por outro, exageram na 
importância da ocupação latina. 
 
ANTECEDENTES, ASCENSÃO E DECLÍNIO 
Para historiadores como Haussig, a visão pautada na ideia clássica de formação, apogeu e 
queda deve ser a chave da periodização bizantina. 
 
• Enquanto a formação representaria as bases dessa civilização, ancoradas no Império 
Romano Antigo, as próximas fases preparariam para a sua correspondente queda. 
 
Ora, com essa periodização não é possível apontar nada específico da civilização 
bizantina. Assim como no caso de outras civilizações, é possível dizer apenas que a 
bizantina começou, alcançou o seu auge e decaiu. 
CARÁTER HELÊNICO 
Acrescentam-se às propostas de periodização da história bizantina, aquelas elaboradas por 
Malleros, Ostrogorsky e Ahrweiler. Além de levarem em conta diversos aspectos, esses 
historiadores destacaram o caráter helênico do Império bizantino. 
Segundo Malleros, a história de Bizâncio pode ser dividida em 3 etapas e estas são 
significativas de uma crescente helenização: 
• Período romano (395-641) 
• Estado grego medieval (641-1204) 
• Fragmentação, decadência e queda (até 1453) 
Ostrogorsky, de sua parte, aponta 7 períodos: 
• Recente Estado Bizantino (324-610) 
• A luta pela existência e a renovação do Estado Bizantino (610-711). 
• A época da crise Iconoclasta (711-843) 
• A época de ouro do Império Bizantino (843-1025) 
• O governo da aristocracia civil da capital (1025-1081) 
• O governo da aristocracia militar (1081-1204) 
• O governo latino e restauração do Império Bizantino (1204-1282) 
 
• O Declínio e a queda do Império Bizantino (1282-1453). 
 
Além de mesclar cronologia, nascimento e decadência, essa classificação também se 
aproxima de uma divisão pautada na dinastia (aristocrática civil ou militar, governo 
latino). Sem contar que indica a relevância do século VII para a sobrevivência e identidade 
desse império. 
Deixando de lado a ideia de declínio e apoiando-se no perfil helênico do Império, a 
historiadora Ahrweiler divide a história bizantina em 4 períodos: 
• Época Protobizantina (IV- VI): formação das etapas posteriores. 
• Época da formação de um Estado Medieval Oriental (VII-IX): momento de mudanças 
que começam no século VII. 
• Época de Ouro do Estado Cristão Oriental (IX-XI): ganha corpo o Império grego 
Ortodoxo. 
• Época do Império Grego ( XIII-XV): prolonga-se a etapa anterior. 
OS SÉCULOS VI E VII 
Conforme frisa José Marín, essas últimas periodizações citadas reconhecem que entre 550 
e 640 foi um período significativo, pois representou um momento de formação e de 
transformações que se estendeu até o século IX. 
Abarcando os reinados de Justiniano I (527-565) e de Heráclio (610-641), esse momento 
representou o que o autor chamou de fim do “ecumenismo romano” e início de 
“helenismo bizantino oriental, cultural e geográfico”. 
Logo, ao passo que Justiniano pode ser visto como o último imperador romano, Heráclio 
deve ser reconhecido como o primeiro Basileus (título que assume em 629 e resume o... 
caráter grego e cristão do Império Bizantino). Para compreendermos esse aprofundamento 
do caráter helênico e oriental desse Império, façamos uma análise desse período indicado 
por Marín: 
 
• O Governo de Justiniano (527-565). 
 
No ano de 527, Justiniano foi associado formalmente ao trono, sob indicação de seu tio, o 
imperador Justino. De início, teve que lidar com um contexto de expectativa do fim do 
mundo e de acirramento das angustias populares, por isso empenhou-se em criar a 
imagem de um novo momento histórico em que o imperador surgia como um guia 
escolhido por Deus para sanar todos os males. Ao longo dos seus quase 40 anos de 
reinado, Justiniano teve que lidar com controvérsias religiosas, pestes e revoltas 
populares, mas seu governo também pode ser associado a três feitos: 
a) A conquista de parte significativa do “desaparecido” Império Romano do Ocidente. 
b) A reforma do Direito 
c) A edificação de grandes obras públicas. 
 
Vejamos na sequência cada um desses pontos. 
 A despeito do apoio que ofereceu ao IV Concílio Ecumênico da Calcedônia (451), o qual 
defendia as naturezas humana e divina de Cristo (chamada de fórmula diofisita ou 
calcedônia), sua política religiosa foi marcada por contradições e ziguezagues. Segundo a 
Anékdota (550) de Procópio, historiador bizantino do século VI, Teodora, a imperatriz, era 
uma monofisita convicta e provavelmente teria influenciado no posicionamento de 
Justiniano. 
 
Observação: Segundo o monofisismo, Jesus teria uma única natureza, a divina, e não uma 
síntese de ambas. 
Outra adversidade que Justiniano I teve que enfrentar foi a peste bubônica. Por volta de 
541, essa doença chegou a Constantinopla depois de ter assolado o Egito e a Palestina. 
O historiador bizantino, Procópio, chegou a dizer em seus textos que o epicentro da 
doença foi entre 541 e 542; e que a situação foi tão alarmante que não havia lugar 
suficiente para sepultar todos os mortos. 
Alguns anos antes da profusão da peste, Justiniano encarou, no ano de 432, uma grande 
revolta popular, a chamada Revolta de Nika (Vitória). Em um contexto marcado pelo 
crescimento populacional, intensa pressão fiscal e fortes tensões sociais e religiosas,o 
povo de Constantinopla se revoltou provocando saques e incêndios pela cidade. 
O estopim do conflito teria sido a recusa do imperador em conceder indulgência a alguns 
condenados, mas essa circunstância abriu brechas para que os seus opositores se 
organizassem e tentassem tomar o poder. A resposta de Justiniano a essa sublevação foi 
encurralar seus adversários no Hipódromo e dizimá-los. Por intermédio desse evento, 
Justiniano pôde dar mostras da sua força. Nas palavras de Michel Angold: 
 
Essas revoltas foram desencadeadas pelas facções do circo que se opuseram às medidas 
tomadas por Justiniano para discipliná-las. Os adversários dos imperador na aristocracia 
senatorial usaram a insatisfação das facções como encobrimento para suas ambições 
políticas. [...] Justiniano sentira-se inclinado a aplacar os membros das facções, mas 
então, incitado por sua imperatriz, Teodora, partiu ... 
para a repressão brutal. Mandou seus guardas, sob o comando de Belisário, ao hipódromo, 
onde dizem que eles massacraram 30 mil pessoas. Mandou executar seus mais destacados 
adversários políticos e confiscou a propriedade de outros senadores. (2002, p.33) 
 
Analisemos mais detalhadamente mais três feitos com o quais o governo de Justiniano 
está associado: 
 
a) A conquista de parte significativa do “desaparecido” Império Romano do Ocidente. 
 
Ao que tudo indica, segundo João Gouveia Monteiro, o processo de reconquista territorial 
iniciou-se em 533, momento em que Justiniano enviou Belisário ao norte da África para 
vingar a deposição de Hilderico (rei dos vândalos). Com o sucesso dessa empreitada, 
seguida da criação do pretório de África e do reordenamento da respectiva igreja, 
Justiniano passou a investir em um programa de restauração dos territórios da península 
itálica. 
Os avanços territoriais na península significava, em grande medida, a reinserção da Itália 
no império romano. 
 
• Outra frente de avanço bizantino ocorreu na península ibérica, onde o imperador 
conquistou Cartagena, Málaga e Córdoba. 
 
Podemos observar isso mais nitidamente no mapa a seguir: 
CONQUISTAS TERRITORIAIS DE JUSTINIANO 
A despeito dessa avanço sobre as porções ocidentais, Justiniano deparou-se com as 
investidas persas na Antioquia, Jordânia e nas regiões próximas ao mar Negro. O preço da 
paz para os bizantinos correspondeu às 30.000 moedas de ouro anuais que eles se viram 
obrigados a pagar aos persas. 
 
Também na região dos Balcãs, os bizantinos tiveram que enfrentar o avanço dos eslavos, 
germanos, búlgaros e hunos. 
b) A reforma do Direito 
Entre 528 e 542, foi preparado o Corpus Iuris Civilis (designação do século XVI), 
composto pelo (as): 
 
• Codex Iustinianus (leis imperiais desde o século II até 534); Institutiones (manual 
jurídico voltado para estudantes); Pandeta (jurisprudência romana). 
 
Apesar de ser em latim, é nessa época que se começa a legislar em grego. 
O imperador, nessa reforma jurídica, é denominado lex animata, isto é, capaz de legislar, 
em virtude de exercer um poder emanado por Deus. 
 
c) A edificação de grandes obras públicas 
A expansão territorial promovida por Justiniano foi acompanhada de um intenso fomento à 
construção de obras, tais como: cisternas, cidades, castelos, palácios, estátuas e igrejas. 
Como exemplos podemos citar: Igreja de Santa Sofia, Basílica de São Vital de Ravenna e 
o Mosteiro de Santo Apolinário. Retomando os estudos de Misha Meier, João Gouveia 
Monteiro destaca sobre isso: 
 
 “Justiniano foi o imperador que melhor se serviu de um programa de obras públicas 
(sagradas e profanas) para concretizar a aspiração do soberano cristão”. (2018, p.40) 
 
Enquanto Justiniano representou uma fase de expansão e conquistas, os imperadores que o 
sucederam enfrentaram grandes adversidades para manter conflitos em duas frentes 
(oriental e ocidental). A despeito das perdas evidenciadas nos governos de Maurício, 
Heráclio conseguiu recuperar algumas províncias orientais, mas não teve o mesmo êxito 
em relação às porções ocidentais. 
 
O sonho do restabelecimento de Roma, a partir da conquista de porções do norte da 
África, das penínsulas ibérica e itálica, por Justiniano, bem como a tentativa de manter 
esse desejo evidenciada pelos imperadores que o sucederam até Heráclio perde fôlego no 
século VII. 
 
 
Conforme destaca José Marín, nesse período o império se contrai para exercer domínio 
sobre a Trácia, Constantinopla, Anatólia e Armênia, região historicamente grega. Ou seja, 
houve nessa fase uma consolidação do caráter helênico do Império. O uso da língua 
helênica no oriente bizantino leva a uma comunicação mais fluida e também à circulação 
da filosofia grega. Além disso, a perda dos Balcãs acabará implicando em um rompimento 
entre Oriente e Ocidente e igualmente em um distanciamento entre Roma e Constantinopla. 
Pouco a pouco, o império antigo vai dando lugar ao império medieval. 
REFLEXÕES FINAIS 
Como pudemos observar, as periodizações a respeito da história do Império Bizantino 
podem enfatizar: as dinastias reinantes, as grandes etapas, da ascensão ao declínio do 
império, bem como seu caráter helenizante. Ao darmos ênfase aos séculos VI e VII, 
analisamos a passagem de um império ainda pautado em valores latinos/ocidentais a um 
império com feições greco/orientais. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• ANGOLD, M. Bizâncio: a ponte da antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: 
Imago, 2002. 
• MARÍN, J. A. El Imperio Griego de Bizancio. Una Aproximación al Mundo Bizantino y 
su Legado Histórico. Disponível em: 
http://www.oocities.org/collegepark/square/3602/IMPGRIEGO.HTML Acesso 20 out. 
2018. 
• ______________. Notas para una periodificación de la Historia Bizantina. El problema 
de la crisis del siglo VII. Byzantion Nea Hellás, n° 16, 1997. 
• ______________. El mundo Bizantino. Disponível em: 
https://jmarin.jimdo.com/art%C3%ADculos/notas-sobre-la-edad-media/el-mundo-
bizantino/ Acesso 24 out. 2018. 
• MONTEIRO, J. G. O sangue de Bizâncio. Ascensão e Queda do Império Romano do 
Oriente. História concisa do Império Bizantino: das origens à queda de Constantinopla. 
Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2018. 
 
http://www.oocities.org/collegepark/square/3602/IMPGRIEGO.HTML Acesso 20 out. 2018
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QUER SABER MAIS? 
Nesta parte, você poderá estudar um pouco mais sobre as referências usadas em nossa 
aula. 
 
Justiniano https://www.sohistoria.com.br/biografias/justiniano/ 
Revolta de Nika https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/revolta-nika.htm 
Código de direito Justiniano https://www.colegioweb.com.br/alta-idade-media-imperio-
bizantino-e-islao/o-codigo-de-justiniano.html 
 
 
 
 
https://www.sohistoria.com.br/biografias/justiniano/
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/revolta-nika.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/revolta-nika.htm
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CONHECENDO ALGUNS TERMOS 
• Hipódromo 
Foi um centro de esporte e sociabilidade de Constantinopla. Atualmente, é uma praça (Praça 
Sultão Ahmet) localizada na cidade de Istambul. Hipódromo significa caminho de cavalos. 
SUGESTÃO DE VÍDEOS 
• História do Direito. O Império Bizantino 
https://www.youtube.com/watch?v=1T81CHZ0uCo 
https://www.youtube.com/watch?v=1T81CHZ0uCo

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