Buscar

estagio obrigatorio 7 semestre claudia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNOPAR- UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
PEDAGOGIA
CLAUDIA ELIZABETE G. DE O. BARCELLOS R.A 2062623407
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Santa Barbara D’Oeste S.P
2021
CLAUDIA ELIZABETE G.DE O. BARCELLOS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:
GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços não Escolares do curso de Licenciatura em Pedagogia.
Tutor á Distância: Claudia Macharete Bezerra
Tutor Presencial: Audrey
Santa Barbara D’Oeste S.P
2021
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................3 1.
 LEITURAS OBRIGATÓRIAS ...........................................................................................................4 2.
 REGIMENTO ESCOLAR NO ÃMBITO DA GESTÃO ESCOLAR ...............................................7
 2.1 Qual é a função do regimento no ambiente escolar? ......................................................7 
 2.2 Quais aspectos são contemplados em um regime escolar?..........................................7 
 3. ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA ...............................................................................................9
 3.1 Descreva quais são as principais atribuições do(a) diretor da escola.....................9 
 3.2 Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes ...................................................................................................................................................10
 4. PLANO DE AÇÃO .............................................................................................................................11
 4.1 DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO-PROBLEMA:.............................................................................11
Relatório apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional e Espaços não escolares do curso de Pedagogia
 4.2 PROPOSTA DE SOLUÇÃO:........................................................................................................ 11
 4.3 OBJETIVOS DO PLANO DE AÇÃO ......................................................................................... 12
 4.4 ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA:.......................................................................13 4.5 RECURSOS:.......................................................................................................................................15 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS: ............................................................................................................17 REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................18
 
INTRODUÇÃO 
Este relatório tem por objetivo informar a respeito das experiências, realizações e impressões obtidas através do estágio referente à disciplina Estágio Supervisionado em Gestão Escolar afim de elucidar as diferenças entre a teoria e a prática. O currículo dos cursos de formação de professores tem se constituído de forma multifacetada, com um aglomerado de disciplinas isoladas entre si e sem qualquer inter-relação com o campo de atuação profissional. Estas disciplinas ganharam autonomia e independência entre si e em relação ao campo de atuação, disseminando a dicotomia teoria e prática. Acreditando na falácia de que nem todas as disciplinas desenvolvem ciência, os espaços de importância entre disciplinas teóricas e práticas se tornaram desiguais No decorrer dos anos surgiram diferentes sentidos de estágio. Pimenta e Lima (2004) descrevem os caminhos que o estágio supervisionado teve ao longo do tempo. O estágio como componente curricular visa superar a tradicional visão redutora de prática instrumental, ampliando-a para espaço de aprendizagem da profissão na formação inicial e atividade de pesquisa. Entretanto, essa perspectiva de estágio não tem sido comum à maioria dos cursos de formação, que ainda insistem no reducionismo do estágio à técnica instrumental, resultando no empobrecimento e na dissociação entre teoria e prática. A finalidade do estágio consiste em proporcionar aos alunos uma visão reflexiva e um conjunto de saberes significativos sobre a realidade na qual atuará. Para tal, os alunos estagiários devem desenvolver postura e habilidades de pesquisadores, elaborando projetos que lhes permitam compreender, problematizar e intervir nas situações observadas. Aos professores orientadores competem mobilizar estudos que ampliem a compreensão das situações vivenciadas e observadas nas instituições campo de estágio e, auxiliar na elaboração de projetos de pesquisa que são desenvolvidos após o estágio. Este tipo de estágio requer a articulação da prática pedagógica com a dinâmica que envolve a gestão escolar. Por isso, o estudo do PPP constitui uma das atividades do estágio realizado na gestão e organização do trabalho educativo
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
O pedagogo é um profissional preparado para atuar a favor de um pleno desenvolvimento do ser humano, considerando diferentes culturas e formas de aprender do ser humano, preocupado com a sua formação de forma integral, tanto intelectual quanto emocional, e por isso seu campo de atuação só se amplia, uma vez que estamos numa sociedade que se transforma muito rapidamente, cada vez mais globalizada e tomada por um número enorme de informações. A relação professor-aluno tem sido uma das principais preocupações do contexto escolar. Nas práticas educativas, o que se observa é que, por não se dar a devida atenção à temática em questão, muitas ações desenvolvidas no ambiente escolar acabam por fracassar. Daí a importância de estabelecer uma reflexão aprofundada sobre esse assunto, considerando a relevância de todos os aspectos que caracterizam a escola. Ao levar em consideração a escola como a única instituição demarcada, com a possibilidade da construção sistematizada do conhecimento pelo aluno, foi de fundamental importância a criação de algumas possibilidades e condições favoráveis, nas quais alunos e professores puderam refletir sobre sua prática e passaram a atuar num clima mais condizente com a realidade de uma escola. Isso se deu porque, quanto mais instrumentalizados se sentiam melhor acontecia o desenvolvimento das ações realizadas por esses sujeitos. Muitos professores que atuam nas escolas não se dão conta da importante dimensão que tem o seu papel na vida dos alunos. Nesse sentido, um dos aspectos que se quer ressaltar neste artigo é a importância da formação do professor e da compreensão que ele deve ter em relação a esse assunto. Pois, não há como acontecer na escola uma educação adequada às necessidades dos alunos sem contar com o comprometimento ativo do professor no processo educativo. Fazendo uma correlação com esse ponto de vista, não se pode deixar de destacar e valorizar os fenômenos histórico-sociais presentes na atividade profissional do professor. Nessa perspectiva, jamais poderá ser compreendido o trabalho individual do professor desvinculado do seu papel social, dessa forma estar-se-ia descaracterizando o sentido e o significado do trabalho docente. Para Libâneo, é fundamental perguntar: que tipo de reflexão o professor precisa para alterar sua prática, pois para ele A reflexão sobre a prática não resolve tudo, a experiência refletida não resolve tudo. São necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de uma sólida cultura geral, que ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade reflexiva sobre o que e como mudar (LIBÂNEO, 2005, p. 76) Assim, se percebe que pensar sobre a formação de professores é conceber que o professor nuncaestá acabado e que os estudos teóricos e as pesquisas são fundamentais, no sentido de que é por intermédio desses instrumentos que os professores terão condições de analisar criticamente os contextos históricos, sociais, culturais e organizacionais, nos quais ocorrem as atividades docentes, podendo assim intervir nessa realidade e transformá-la. Organizar uma prática escolar, considerando esses pressupostos, é sem dúvida, conceber o aluno um sujeito em constante construção e transformação que, a partir das interações, tornar-se-á capaz de agir e intervir no mundo, conferindo novos significados para a história dos homens. Quando se imagina uma escola baseada no processo de interação, não se está pensando em um lugar onde cada um faz o que quer, mas num espaço de construção, de valorização e respeito, no qual todos se sintam mobilizados a pensarem em conjunto. Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente. Um professor é um pedagogo, mas nem todo pedagogo precisa ser professor. Isso de modo algum leva a secundarizar a docência, pois não estamos falando de hegemonia ou relação de precedência entre campos científicos ou de atividade profissional. Trata-se, sim, de uma epistemologia do conhecimento pedagógico. Precisamente pela abrangência maior do campo conceitual e prático da Pedagogia como reflexão sistemática sobre o campo educativo, pode-se reconhecer na prática social uma imensa variedade de práticas educativas, portanto uma diversidade de práticas pedagógicas. Em decorrência, é pedagoga toda pessoa que lida com algum tipo de prática educativa relacionada com o mundo dos saberes e modos de ação, não restritos à escola. A formação de educadores extrapola, pois, o âmbito escolar formal, abrangendo também esferas mais amplas da educação nãoformal e formal. Assim, a formação profissional do pedagogo pode desdobrar-se em múltiplas especializações profissionais, sendo a docência uma entre elas. A educação é um processo que ocorre em vários âmbitos da sociedade, não se restringindo à escola. As escolas formadoras de pedagogos devem se preparar para capacitarem esse profissional para um cenário mais abrangente, diversificado, multicultural.
2. REGIMENTO ESCOLAR NO ÃMBITO DA GESTÃO ESCOLAR
 2.1 QUAL É A FUNÇÃO DO REGIMENTO NO AMBIENTE ESCOLAR?
 O regimento no ambiente escolar tem como função a administração de regras que compõem sua estrutura e estabelece todo o funcionamento e a organização da instituição de ensino em suas totalidades, sendo elas nos âmbitos administrativa, didática, pedagógica e disciplinar. Toda instituição deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a suas propostas explicitadas em um documento que deve estar disponível para a consulta de toda a comunidade escolar. Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos colegiados, como, por exemplo, o Conselho Escolar e o grêmio estudantil. Outro objetivo do Regimento é o cumprimento das ações educativas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico da escola (PPP). Ele deve ser baseado em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino e aprendizagem. O Regimento deve surgir da reflexão que a escola tem sobre si mesma, porém, deve estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que, fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo .
 2.2 QUAIS ASPECTOS SÃO COMTEMPLADOS EM UM REGIME ESCOLAR?
 Devem estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Devem ser baseados em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola. Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos colegiados. O regimento deve conter informações sobre estrutura, organização e funcionamento da escola, funcionando como um dos documentos norteadores (assim como o PPP) para que cada um saiba como proceder, em cada situação no dia a dia escolar .
3. ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
 3.1 DESCREVA QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO(A) DIRETOR DA ESCOLA.
 Responsável por administrar uma escola, cuidar das finanças, supervisionar o projeto político-pedagógico (PPP), cuidar da equipe, organizar eventos escolares e envolver a comunidade são algumas das tarefas atribuídas ao diretor. Garantir a integridade física da escola, tanto na manutenção dos ambientes quanto dos objetos e equipamentos, prezar pelo bom relacionamento entre os membros da equipe escolar, garantindo um ambiente agradável; O diretor escolar tem o papel de cuidar das burocracias administrativas da instituição. No campo institucional, a gestão escolar terá presença marcada em sua atuação. Porque existem as leis que regem os direitos e deveres de cada cidadão, sendo de extrema importância o gestor conhecê-las assim para poder colocar em prática o que está disposto nas leis. A administração da escola também fica encarregada de cuidar dos recursos financeiros e dos gastos do ano. Saber controlar o dinheiro que entra e distribui-lo adequadamente nas necessidades do local, é essencial para uma boa gestão financeira. E para que ele consiga exercer bem esta função, precisa conhecer a fundo todas as normas do ensino educacional, assim como as instruções e portarias referentes a esse sistema. O mesmo mantém a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos. Gerenciar e articular o trabalho de professores, coordenadores, orientadores e funcionários, não é uma tarefa fácil. O diretor precisa ter conhecimento e sensibilidade para lidar com os diversos aspectos que interferem no bom funcionamento da escola que dirige: do domínio das questões financeiras e legais à comunicação com pais, do relacionamento entre os funcionários à gestão da infraestrutura do local. O diretor, como líder da escola, deve envolver sua equipe de professores, coordenadores, orientadores e funcionários no planejamento e execução das tarefas, tornando esse trabalho unificado e não solitario. Além de garantir uma gestão transparente e democrática, saber delegar é fundamental para dar conta do trabalho .
3.2 DESCREVA A ATUAÇÃO DESSE PROFISSIONAL QUANTO AO ATENDIMENTO AOS ALUNOS E AOS DOCENTES.
 Este profissional tem a função de liderar e organizar o trabalho de todos os seus funcionários, principalmente os professores. O diretor escolar tem o papel de traçar os objetivos e metas da instituição de ensino a respeito do aprendizado e do método de ensino que será aplicado na escola. Por isso, cabe a ele realizar reuniões com professores, orientadores e coordenadores para entender as necessidades de seus estudantes e encontrar a solução para os imprevistos que podem ocorrer. Mobilizar e engajar os pais e responsáveis, ele tem a missão de estabelecer bons relacionamentos e de envolver todos os grupos envolvidos nesse ambiente. Unir forças em órgãos públicos e privados, na comunidade, família e entidades do segmento, e mostrar que o papel de educar não cabe apenas ao estabelecimento de ensino. O diretor escolar precisa desenvolver um bom vínculo com todos os grupos que fazem parte da instituição, a fim de que uma gestão democrática e participativa seja vivenciada.É de extrema importância saber orientar, ouvir e motivar os colaboradores. Quando for a hora de chamar a atenção de alguém, é necessário muito cuidado, para que entendam o recado e não levem para o jeito pessoal. E ao ser capaz de gerar este entendimento, que será alcançado por meio de bons laços sociais, o diretor ganhará importantes aliados dentro e fora de sua escola. O diretor pode sempre procurar oportunidades de melhora nos processos de ensino e de atendimento aos pais. Aliando a tecnologia, a produtividade dos colaboradores pode aumentar bastante. Com isso, os colaboradores podem gerar mais valor para os alunos e também para os responsáveis .
4. PLANO DE AÇÃO
 4.1 DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO-PROBLEMA:
 Um dos problemas do ambiente escolar é a falta de respeito entre alunos e professores ou entre alunos entre sí. Os professores estão na escola por pura vontade, ou seja, estão lá para ajudar a todos, se o aluno não o respeita não ha um bom ambiente escolar na sala de aula, sem respeito não há um bom aproveitamento. O bullyng é o melhor exemplo de desrespeito na escola, a pessoa se sente muito irritada e guarda muita mágoa da outra que a irrita, a maioria das pessoas que praticam o bullyng provavelmente já foram alvo deste e guardam uma grande mágoa dentro de sí. A principal causa deste grave problema prende-se a divisão dos jovens em grupos que ridicularizam alunos que, segundo os seus padrões, são considerados inferiores aos outros e por isso são sujeitos as piadas, as reduções ao ridículo e até a violência física. Como qualquer problema também este tem as suas consequências, que pode provocar um simples estado de angústia e raiva até ao caso extremo da depressão, podendo levar até mesmo ao suicídio. O bullying não escolhe idade, nem sexos, nem países, é uma prática mundial com relatos em todos continentes. É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas. O assunto é vasto e merece muitas discussões e reflexões. Contudo, para o professor, além de combater as causas, é de imediata importância também entender e tentar controlar suas consequências. Para isso, muitas possíveis soluções estão sendo apontadas a fim de que esse sério problema seja resolvido
 4.2 PROPOSTA DE SOLUÇÃO: 
Não se pode desistir daquele aluno que não consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sentindo-se intimidado com a frustração, ele pode reagir com violência. Os alunos que sofreres de “bullying” devem denunciar, procura a ajuda dos teus amigos e profissionais a quem possas contar os problemas, denunciando os agressores. Para ultrapassar este sério problema, nada como ter força de vontade e tentar encarar de frente a situação. Já se tem trabalhado para tentar controlar este problema, mas ainda muito há por fazer. A violência é um fato comum na nossa sociedade, regida por leis humanas, na teoria, e da selva, na prática. A proposta de solução será avisar aos alunos que não será tolerado Bullying nas dependências da escola. Todos devem se comprometer com isso: não o praticando e avisando à direção sempre que ocorrer um fato dessa natureza; promover debates sobre Bullying nas classes, fazendo com que o assunto seja bastante divulgado e assimilado pelos alunos; Estimular os estudantes a fazerem pesquisas sobre o tema na escola, para saber o que alunos, professores e funcionários pensam sobre o Bullying e como acham que se deve lidar com esse assunto. Apresentar vídeos, debates, explicitações de dramas pessoais que resultem compromissos de uma nova etapa de convivência social, Interferir diretamente nos grupos, sempre que isso for necessário para quebrar a dinâmica de Bullying, Façam os alunos se sentarem em lugares previamente indicados, mantendo afastados possíveis autores de Bullying, de seus alvos. Considerar o problema como um entrave na qualidade do aprendizado, na formação pessoal do estudante, em ação não apenas combater a prática, como também buscar formas preventivas. Monitorar, através de parceria que deve ser composto por funcionários, professores, alunos e pais, para avaliar e analisar a evolução do problema, criando referência para que os alunos que precisam de apoio e proteção possam denunciar as violências sofridas ou testemunhadas, preparando os para poder ouvir e aconselhar. 
4.3 OBJETIVOS DO PLANO DE AÇÃO
 Caracterizar a realidade do estabelecimento escolar para planejar e realizar as ações pertinentes.
 Identificar com fidedignidade o bullying que ocorrem no âmbito escolar implementando diretrizes que alcançar o êxito na resolução dos mesmos. 
 Conciliar ações que reduza a prática do bullying, com eficiência, visando a satisfação de todos os envolvidos no âmbito escolar.
 Respeitar as concepções, os padrões e os valores culturais dos estudantes, procurando estabelecer um diálogo com ele, levando em consideração sua faixa etária, suas características pessoais, religião e seus pertencimentos socioculturais. 
4.4 ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA:
 A palavra tem origem na língua inglesa, no verbo “to bully”, e tem como significado o atualidade a violência vem crescendo, fruto das relações competitivas e da falta de limites éticos e morais que parece ter crescido na sociedade moderna. Sobre a violência escolar Abramovay e Rua (2003, p. 13-14) apontam que:
 “Em todo o mundo ocidental moderno, a ocorrência de violências nas escolas não é um fenômeno recente. Este, além de constituir um importante objeto de reflexão, tornou-se, antes de tudo, um grave problema social. [...] Há de enfatizar, no entanto, que a violência na escola não deve ser vista simplesmente como uma modalidade de violência juvenil, pois sua ocorrência expressa à intersecção de três conjuntos de variáveis interdependentes: o institucional (escola e família), o social (sexo, cor, emprego, origem socioespacial, religião, escolaridade dos pais, status sócio econômico) e o comportamental (informação, sociabilidade, atitudes e opiniões.” Percebe-se, assim, que a violência na escola não é um fenômeno novo, que possui uma longa história, mas que vem se agravando e que suas raízes não são únicas, mas sim o fruto de fatores que podem ser múltiplos, e que só o entendimento desta complexidade pode ajudar na construção de políticas educacionais e sociais que minimizem o problema da violência. A escola como uma instituição social deve estar preparada para construir uma educação de qualidade que venha a ser possibilidade de vida digna, como coloca a Constituição no momento que a lista como um direito social, e nem reforçar as relações excludentes que permeiam a sociedade contemporânea. Assim, a escola tem de ser um diferencial na vida do aluno, principalmente daquele que vem de um ambiente adverso e de fragilidade social. Segundo Debarbieux (1999, apud ABRAMOVAY; RUA, 2003), a violência nas escolas pode estar associada a três dimensões como: dificuldades enfrentadas pela gestão escolar em consequência de estruturas deficitárias; ao contexto, ou seja, da violência gerada de fora para dentro da escola, da realidade em que ela esta inserida; a componentes internos da escola, como relações autoritárias, falta de diálogo. Conforme Lopes Neto; Saavedra (2004), o bullying diz respeito a uma forma de afirmação de poder interpessoal através da agressão, e traz consequências negativas imediatas e tardias para todos os envolvidos, sejam eles agressores, vítimas ou apenas observadores. Conforme a ABRAPIA, o bullying é caracterizado por um conjunto de atitudes agressivas intencionais e repetitivas adotadas por indivíduos contra outros sem causa evidente, podendo ocorrer de maneira aberta ou velada,que geram muita dor, angustia e sofrimento. Ainda, para a ABRAPIA o bullying é um problema mundial que acontece em todas as classes sociais e em todos os níveis de escolaridade, desde o ensino fundamental até o ensino superior. Ainda, quanto ao bullying, Waksman e Hirschheimer (2007, p. 07) apontam como conceito do mesmo:
 Compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro (s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Essa assimetria de poder associada ao bullying pode ser consequente da diferença de idade, tamanho, desenvolvimento físico ou emocional ou do maior apoio dos demais estudantes.
 E também é uma obrigação do professor identificar os atores desse bullying e procurar junto a gestão uma estratégica para solucionar o problema, se o corpo docente não se comprometer com o bem-estar de seus alunos o gestor sozinho não consegue identificar o início do processo de bullying e só poderá intervir também no final quando os dois lados já tiverem sofrido. Portanto, é necessário começar agora, falar e esclarecer sobre o assunto, não permitindo que a vítima sofra calada, e nem que todos se achem vítimas. Na certeza no ato Bullying, a sociedade, junto à escola e família deve garantir a segurança desse indivíduo, deixando-o à vontade para relatar o fato, pois quem deve temer é o agressor, que está errado e não quem sofre a violência. Devemos evitar que exista essa inversão de valores. As medidas de combate são necessárias, pois o educador tem o papel importante na formação desse aluno. 
4.5 RECURSOS:
 Tv multimídia, datashow, dvd.
 Apresentar vídeos, debates, explicitações de dramas pessoais que resultem compromissos de uma nova etapa de convivência social.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 O Bullying é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo especifico de instituição. Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as consequências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. Em nosso estabelecimento de ensino não temos casos de violências graves, e o trabalho que apresentamos é porque o bullyng está presente em nossa sociedade e nós funcionários achamos interessante apresentar um projeto voltado para esse tema em nossa escola. O bullying pode ser combatido com medidas de prevenção e de intervenção. Isso pode ser feito por meio de desenvolvimento socioemocional dos alunos e também com uma formação e capacitação do corpo docente em relação a essa prática. A escola é uma instituição social e como tal um espaço de reprodução das relações sociais que se processam no espaço amplo da sociedade em que está inserida. Como a violência vem crescendo na sociedade, está também vem aumentando no espaço escolar, até mesmo nas brincadeiras e nos relacionamentos que acabam por gerar o bullying. No ambiente escolar vivemos momentos de incerteza entre harmonia e tensão. Isso significa que a conquista do equilíbrio emocional do professor, do aluno, do funcionário e da família devem ser um exercício do dia a dia e só é possível se a escola for um espaço de socialização de experiências numa perspectiva participativa e dialógica. Então precisamos adotar uma cultura de “paz” para acabar com o individualismo, o egoísmo, o preconceito, o desrespeito em busca sempre da solidariedade, da cooperação, da harmonia e de uma pedagogia de libertação, de afeto e amor. 
Foi assim, no seu diálogo com as massas camponesas, que sua práxis revolucionária tomou um sentido definitivo. Mas, o que não expressou Guevara, talvez por sua humildade, é que foram exatamente esta humildade e sua capacidade de amar que possibilitaram a sua “comunhão” com o povo. E esta comunhão, individualmente dialógica, se fez colaboração.” (PAULO FREIRE)
REFERÊNCIAS 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=585-gestao-da-educacao-escolar&Itemid=30192
 ACESSO 23.06.20
 https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-faz-um-pedagogo/
 ACESSO 23.06.20 https://www.editora2b.com.br/blog/saiba-as-varias-areas-de-atuacao-do-pedagogoalem-da-sala-de-aula
 ACESSO 23.06.20 
http://centraldeinteligenciaacademica.blogspot.com/2016/03/a-importancia-dagestao-pedagogica.html
 ACESSO 23.06.20 
https://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebuscaproducoes_pde/2013/2013_unicentro_gestao_artigo_iranice_helena_bankersen.pdf
ACESSO 23.06.20 
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/violencia-escolar-bullyingpapel-familia-escola.htm
 ACESSO 23.06.20 
ALVAREZ, Adrian; RIGO, Mariana: Pedagogia em ação: O papel do pedagogo e suas diversas atuações. Artigo. B.téc.Senac, Rio de Janeiro, v44, n2, maio/ago 2018. Disponibilizado no plano de trabalho dos estágios de licenciatura. Disponível em: https://www.colaboraread.com.br/ 
ACESSO 22.06.20
 Vídeo 1 (Tema: Gestão Pedagógica) disponibilizado no plano de trabalho dos estágios de licenciatura – Adaptado Covid 19

Continue navegando