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Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Gestão Educacional e Espaços Não Escolares do curso de Pedagogia - UNOPAR.
SUMÁRIO
1
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
05
072
REGIMENTO ESCOLAR
3
ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
08
4
PLANO DE AÇÃO
09
CONSIDERAÇÕES FINAIS
19
REFERÊNCIAS
21
INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio tem como finalidade transmitir os conhecimentos adquiridos durante a realização do Estágio Supervisionado em Gestão Escolar, onde foram realizadas atividades de observação, participação e análise de documentos, do espaço escolar e da atuação do pedagogo nos espaços educativos, elaboração de um plano de ação do pedagogo seguindo as orientações da supervisora.
O estágio é de grande valia o estágio, permite o contato direto com a gestão pedagógica, são momentos de reflexão e de descoberta. 
O exercício de estágio tende enriquecer a teoria e prática, fundamentado nos princípios metodológicos permitindo uma visão aberta da parte organizacional, solicitando a observação e compreensão da estrutura escolar quanto aos aspectos de administração, idealização e cumprimento do trabalho realizado pelo diretor e supervisor, junto à sociedade e o Projeto Político Pedagógico.
O estágio supervisionado é uma atividade muito importante na vida do universitário, pois é nessa fase que se encontra a oportunidade de colocar em pratica os fundamentos teóricos estudados, relacionando-os com o cotidiano escolar. Assim, a escola poderá dar visibilidade as suas propostas pedagógicas, mostrando que o trabalho coletivo e individual, suas realizações, projetos e competências contribuem para um excelente processo de formação escolar de um educando.
O estágio curricular obrigatório é um momento de experiências enriquecedoras e também desafiadoras, pois, confrontando a realidade com a teoria, é possível analisar as dificuldades enfrentadas na realização da gestão e docência. O estágio supervisionado possibilita ao discente aprender a observar, analisar, problematizar e buscar soluções para resolver determinadas situações,
É, portanto, o Estágio, uma importante parte integradora do currículo, a parte em que o licenciando assume a sua identidade profissional e sente na pele o compromisso do pedagogo, com a instituição escolar, colaboradores, alunos, comunidade e família. O estágio possibilita uma integração com a realidade social e participação no processo de desenvolvimento de habilidades e competências, contribuindo com o processo da aprendizagem.
1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O papel do pedagogo é de suma importância no ambiente escolar, o mesmo só vem para somar diante da escola. Mas muitas vezes tem pessoas que confundem qual é a verdadeira função do pedagogo. Sendo assim então a palavra pedagogia significa condução da criança, e o pedagogo pode atuar na sala de aula, e também como supervisor ou coordenador de uma instituição, eles podem fazer concursos, ou serem contratados.
A cada ano que passa tem mudado como é a função dos pedagogos na escola. O pedagogo tem um trabalho de parceria com os professores e também aluno e família e corpo docente.
Quem forma em pedagogia está apto para atuar na educação infantil (pré-escola), educação fundamental (primeiro ao quinto ano), na supervisão ou na coordenação e direção escolar.
Após serem aprovados em concurso, o pedagogo precisa ser qualificado e preparado profissionalmente para integrar o quadro de profissionais da escola. Ele deve estar preparado para integrar o quadro de profissionais na escola, focando sempre na formação do sujeito e ser responsável diante do que vai trabalhar. Libâneo cita que:
“As questões referentes ao campo de estudo da Pedagogia, da estrutura do conhecimento pedagógico, da identidade profissional do pedagogo, do sistema de formação de pedagogos e professores, frequentam o debate em todo o país há quase vinte anos nas várias organizações cientificas e profissionais de educadores (LIBÂNEO, 2007, p.25)”.
Atuar na gestão de uma escola não é fácil, pois o pedagogo exerce várias funções e trabalhar com pessoas, não é tão fácil quanto as pessoas imaginam, a cada dia que passa as crianças tem vindo de diversas maneiras, chega a escola, cada um com uma cultura e aprendizagens diferentes, e assim o pedagogo deve ter um jogo de cintura.
O interessante é o pedagogo mostrar aos integrantes daquela gestão que deve sempre trabalhar com a democracia, todos que estão ali são a base para terem um bom relacionamento e progressos com os alunos, é importante terem um bom diálogo, ouvindo e valorizando as ideias e a ética profissional.
O pedagogo não tem que tentar resolver tudo sozinho não, ele deve focar e incentivar a todos a participar na construção de ideias no espaço escolar, para que a gestão democrática venha ser compartilhada.
No cotidiano atual a escola tem tido um papel fundamental na formação do sujeito, são muitas responsabilidades e decisões pra se tomar e muitas vezes não pode haver erros, pois vamos lidar com pessoas (seres humanos), vamos trabalhar o caráter desses alunos e prepará-los para a sociedade. 
Por isso a escola deve estar preparada e isso não se pode conseguir sozinho, temos a necessidade do outro, ou melhor, de uma equipe que se respeita as diferenças de cada um e não uma forma de dar decisões, por si só, e sim buscar a interação e a participação de todos fazendo assim uma gestão democrática onde todos tenha a liberdade de expressão.
As escolas devem ter como prioridade a promoção do conhecimento que liberte a pessoa da condição do não conhecer, do não saber e, especialmente, da ausência do aprender, por depender da estrutura social da qual faz parte, isto é, de sua realidade cotidiana.
A atuação do gestor na escola tem que ser, mas democrática e também é de suma importância, principalmente na construção do projeto pedagógico da escola e a única forma de dar voz a comunidade, pais e professores para fazer uma escola de qualidade, onde todos possam entender as políticas e normas da secretaria da educação, porque somente com a participação de todos podemos fazer uma escola mais autônoma e democrática.
As ações dos pedagogos na escola, é de suma importância para se ter uma educação de qualidade, tendo pensamentos em constituir alunos de sucesso e cheio de esperanças para um futuro melhor.
Pois sabemos que eles vão ter que enfrentar uma sociedade bem cheia de novidades e também com grandes obstáculos a serem enfrentados por eles.
2. REGIMENTO ESCOLAR
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?
O regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferece e como ela opera. Dividindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando assim, que o gestor concentre todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, determinando o que cada um deve fazer e como deve fazer.
O Regimento deve surgir da reflexão que a escola tem sobre si mesma, porém, deve estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que, fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. Ele deve ser baseado em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino e aprendizagem
2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
Os aspectos contemplados em um regime escolar, determina os horários que os alunos chegam e saem, regras de direitos e deveres de todos da comunidade escolar e informações detalhadassobre funcionamento de cada campo da escolar. Pois, de acordo com o diretor, o foco é o aluno, e, o professor deve trabalhar de maneira tranquila para concretizar a aprendizagem da melhor maneira possível. Quando um professor novo chega na escola, ele precisa conhecer este documento para que saiba como reagir dentro desse ambiente. É um documento dinâmico, que segue os detalhes e as característica da escola, com articulação que todos devem seguir no dia-a-dia da
3. EQUIPE DIRETIVA
1.
Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola.
O diretor escolar tem o papel de cuidar das burocracias administrativas da instituição. E para que ele consiga exercer bem esta função, precisa conhecer a fundo todas as normas do ensino educacional, assim como as instruções e portarias referentes a esse sistema. Ele também precisa atentar-se à documentação necessária para a execução das atividades escolares, destinar o uso das verbas dentro da instituição, cumprir prazos e exercer toda e qualquer outra atividade relacionada à gestão desse ambiente. Como as funções de um diretor de escola são muitas, eles precisam contar com o apoio de colaboradores que tenham competências complementares. Ter uma boa equipe faz toda diferença, e aí entram também as habilidades de liderança. Um bom líder é aquele que cria as condições para que os colaboradores exerçam o melhor do seu potencial.
Por isso é fundamental manter todos eles motivados e cientes dos objetivos. Eles precisam se sentir parte do ideal da escola e ter sua importância reconhecida. Isso passa pela capacidade de gestão do diretor e sua habilidade em resolver possíveis conflitos no ambiente de trabalho.
2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes.
O diretor exerce uma importante função no cotidiano escolar. Entre suas obrigações, podemos destacar a rotina no setor administrativo e financeiro, o trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, a coordenação do corpo docente e até a integração família-escola. Seu papel corresponde ao de um líder, podendo influenciar a todos de maneira positiva ou negativa. Desse modo, ele é de extrema importância para o dia a dia de uma instituição escolar. Isto é, ele deve desenvolver suas habilidades constantemente, com o objetivo de favorecer a qualidade da educação oferecida pela escola, assim como estimular as equipes que nela trabalham e a integração entre todos, inclusive pais e responsáveis.
4.PLANO DE AÇÃO
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos tempos, problemas com a indisciplina escolar têm se agravado. Muitos profissionais da educação se vêem comprometidos em buscar uma solução, pois muitos já passaram, estão passando ou irão passar por situações constrangedoras e desestimulantes. Outro agravante está em nosso compromisso com a educação de crianças e adolescentes que cada vez mais perdem a noção de respeito para com o outro. A indisciplina escolar é um fenômeno caracterizado por diversos fatores que estão longe de serem consensuais. Uma mudança de princípios que vai do universal ao individual, caracterizada por uma sociedade moderna, onde o homem é marcadamente centrado no ter, não deixa espaço para uma base moral, alicerçada no respeito e na solidariedade.
O tema indisciplina escolar passou a ser, atualmente, para os profissionais da educação, um dos principais problemas pedagógicos em nível de sala de aula. A indisciplina envolve diferentes aspectos e fatores, causando assim uma grande complexidade no ambiente escolar. As manifestações indisciplinares em sala de aula causa transtornos, falta de atenção, desinteresse e por conseqüência baixo rendimento escolar.
Quando se fala em indisciplina no contexto da educação, não se restringe apenas à relação professor-aluno em sala de aula, nem tampouco à relação aluno-escola ao nível institucional, porque a disciplina só poderá ser eficazmente abordada se considerada num contexto mais amplo. Observamos, através dos meios de comunicação, relatos na própria vivência escolar, uma falência da autoridade dos pais em casa e a dos professores em sala de aula que não diverge quando o assunto é a classe social. É nesse contexto que se insere o plano de ação, um estudo pra tentar analisar e identificar dentro da perspectiva da representação social de indisciplina escolar dos alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) da Escola Municipal “José Costa” no município de Colatina – ES , numa tentativa de compreender, reflexos de crenças, valores e referências culturais manifestas, fazendo com que persistam determinadas noções de escola e prática pedagógica que possam está alimentando o aumento da indisciplina no ambiente escolar.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Indisciplina Escolar
Indisciplina Escolar? Você já ouviu falar? vem sendo para designar certos tipos de comportamento manifestado por estudantes com propósito de agredir os colegas. Conheça um pouco sobre problema que ocorre no mundo inteiro e que pode ser identificado em toda e qual quer escola. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificativa, compreende todas as formas de atitudes, intencionais agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente.
A indisciplina escolar tem sido uma constante no dia-a-dia dos professores e demais agentes escolares, a todo o momento nos deparamos com ela. Esse enfretamento nas relações interpessoais se apresenta como uma fonte de estranhamento de grupos diferentes que promovem situações de estresse, particularmente quando associada às situações de conflito em sala de aula. De acordo com Serge Moscovici (1995): 
Devemos estar atentos à maneira como colocamos o problema indivíduo-sociedade, pois, sem nos darmos conta corremos o risco de o transformarmos não apenas em um problema difícil, mas principalmente em um problema que se revele impossível de ser tratado no plano científico. (apud MOSCOVICI, 2003, p. 7). 
Concordamos com o autor. A indisciplina está sendo considerado um fenômeno de difícil abordagem, um “problema indivíduo-sociedade”, embora seja uma velha conhecida de todos, com aspectos que traduzem a impossibilidade de resolução.
A indisciplina escolar é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência da indisciplina escolar entre seus alunos ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.
Segundo Aquino, as crianças de hoje em dia não têm limites, não reconhecem a autoridade, não respeitam as regras, a responsabilidade por isso é dos pais, que teriam se tornado muitos permissivos. (AQUINO, 1998, p.7).
É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de aluno indisciplinado estão lidando, uma vez que existem motivações diferentes, muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em seus processos educacionais no contexto familiar,outros carecem de um modelo de educação que seja capaz de associar a auto realização com atitudes socialmente produtivas e solidárias. 
Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial. Frequentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afetivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento indisciplinado. Admite–se que têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinquentes ou criminosas. 
 São, geralmente, pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. Têm poucos amigos, muitos passam a terbaixo desempenho escolar, trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente.
 Os meninos, com uma freqüência muito maior indisciplina escolar estão mais envolvidos, já entre as meninas, embora com menor freqüência. As medidas adotadas pelas escolas para o controle da indisciplina escolar se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para uma boa formação do aluno.
A indisciplina escolar não escolhe classe social, escola pública ou particular, urbanas ou rurais, todas as instituições estão passando por isso e cada vez mais comum ouvirmos falar da indisciplina escolar. E se este indisciplinado não for tratado por um bom profissional quando pequeno ele mesmo depois de adulto continuara sendo indisciplinado.
Os professores falam em indisciplina dos alunos como uma quebra ou descumprimento de regras determinadas ou subjetivas ao professor, que julga essa “desobediência” dos alunos. Tais regras são estabelecidas com o objetivo de disciplinar o convívio sem um significado estabelecido e significativo onde as crianças são sujeitas á punições como não brincar na hora do recreio, participar de brincadeiras, não poder falar na sala de aula e outras.
Observando o cotidiano escolar e na sala de aula percebemos que falar alto, correr, rir, brincar, entrar e sair de lugares sem permissão, questionar uma decisão da autoridade são os modos mais comuns de representação de indisciplina escolar. Segundo o dicionário Globo (FERNANDES, 2001), o termo indisciplina pode ser definido como “procedimento, ato ou dito contrário à disciplina; desobediência; desordem; rebelião”. Assim, indisciplinado é aquele que não obedece a regras determinadas na qual se percebe uma noção de controle sobre a conduta escolar. Entendemos que uma situação está sob controle quando está da maneira que achamos correta e que sabemos que dará certo. O aluno que não assumi uma conduta dita disciplinar, ou seja, que não segue um determinado comportamento padrão, que segundo a sociedade visa à manutenção da ordem em qualquer organização, está fora do desejado e esperado por aqueles envolvidos. Assim, Kant (apud, LA TAILLE, 1996, P. 10), na fala que “a disciplina é necessária para arrancar do homem sua condição selvagem. Manter-se quieto é bom não só para o bom andamento da aula, mas para ensinar as crianças a controlar seus impulsos e afetos”.
 A escola é um lugar para aprender e educar-se, um lugar de ascensão pa-ra uma vida melhor, um lugar de educar se para paz. Esta seria a nossa definição para a área educacional, porém hoje não podemos, mas afirmá-la, tem muitos que passa despercebido do professor, pois a maioria dos alunos indisciplinados acontece longe dos adultos, tornando-se desconhecido aos olhos dos profissionais da escola.
A escola sempre foi um lugar de aprendizagem, lugar seguro para aprender tudo que precisa para viver em comunidade e ser um bom cidadão, lugar que nunca nos ofereceu risco, e ali tínhamos certeza que nada de ruim poderia nos acontecer. O ritmo de vida e a necessidade do estabelecimento da ordem fazem com que um sujeito obediente seja requerido em toda instituição social. O sujeito obediente é produzido e sustentado por um poder pouco notado e difícil de denunciar: um poder que circula através dessas pequenas técnicas, numa rede de instituições sociais tais como a escola. (SILVA, 1994 p. 129). Ao contrário do sujeito obediente, o indivíduo indisciplinado é compreendido como um sujeito rebelde, ou seja, aquele que se faz contra se revolta às regras e condutas pré-estabelecidas por um sistema. Assim, indisciplinado é, geralmente, o aluno que não obedece, suas atitudes vão desde alguns determinados tratamentos durante a aula de alguns professores, passando por intimidações com outros professores e alunos chegando às agressões físicas e/ou verbais.
Para Garcia (1999, p.104) as expressões de indisciplina têm sido relacionadas a fatores internos ou externos à escola. Entre as razões internas estariam, por exemplo, “as condições de ensino e aprendizagem, a natureza do currículo, as características dos alunos, aos modos de relacionamento estabelecidos entre alunos e professores, e o próprio sentido atrelado à escolarização”. Entre os fatores externos destacam-se a violência social, a influência da mídia e o ambiente familiar dos alunos. Incluídos nos fatores ditos internos os professores e os agentes da educação, ainda, desejam ter alunos robôs, que sentam, falam e obedecem a ordens quando estão no espaço escolar porque é mais fácil, só dá problema de vez em quando.
 A educação moderna visa à razão, alicerçada nos saberes científicos e para que isso permaneça institui uma regra que precisa ser cumprida: a disciplina. Segundo Wallon (1975, p.379 apud TREVISOL, 2005, p. 03), muitos profissionais da educação buscam é “obter a tranqüilidade, o silêncio, a docilidade, a passividade do educando de tal forma que não haja nada nelas nem fora delas que as possa distrair dos exercícios passados pelo professor, nem fazer sombra à sua palavra”. Percebemos tanto nos estabelecimentos de ensino público ou particular a falta de vontade para com os estudos por parte de muitos alunos, para isso muitos educadores representam esse gesto como indisciplina, pois alegam que esses, não têm respeito pela escola ou pela figura do professor. Segundo Garcia (2000, p. 52) “a noção de indisciplina está relacionada com o verbo disciplina, na qual se percebe uma noção de controle sobre a conduta escolar”.
Em geral o conceito de indisciplina é definido em relação ao conceito de disciplina, que na linguagem corrente significa regra de conduta comum a uma coletividade para manter boa ordem e, por extensão, a obediência à regra. Evoca-se também a sanção e o castigo que se impõem quando não se obedece a regra. Assim, o conceito de disciplina esta relacionado com a existência de regra.
Com o mesmo raciocínio de que a indisciplina estaria ligada a questão de transposição de regras, Bock; Furtado; Teixeira (2008, p.275) colocam: “enfim, a indisciplina está relacionada ao não cumprimento das regras postas pela escola como necessárias ao seu bom funcionamento.” Todavia os autores lembram que um clima de participação e interesse em sala não pode ser confundido com indisciplina. Com um olhar um pouco mais diferente, tirando o enfoque apenas do aluno, tem-se a seguinte constatação: 
A disciplina escolar é um conjunto de regras que devem ser obedecidas tanto pelos professores quanto pelos alunos para que o aprendizado escolar tenha êxito. Portanto, é uma qualidade de relacionamento humano entre o corpo docente e os alunos em uma sala de aula e, consequentemente, na escola. (TIBA, 1996, p.117).
Parrat-Dayan (2008, p.8) coloca também que: “ser disciplinado não é obedecer cegamente, é colocar a si próprio regras de conduta em função de valores e objetivos que se quer alcançar.” Ao definir indisciplina Weber (2009, p. 20) destaca: “disciplinar do original em latim significa ensinar, formar.” Com uma explicação mais piagetiana tem-se o conceito de Yves de la Taille: 
Não é tão simples. Se entendermos por disciplina comportamentos regidos por um conjunto de normas, a indisciplina poderá traduzir de duas formas: 1) a revolta contra essas normas; 2) o desconhecimento delas. [...] Aproveito para dizer que hoje segundo caso parece valer [...] Hoje o cinismo (negação de todo valor, e logo, de qualquer regra) explica melhor os desarranjos das salas de aulas. (TAILLE apud AQUINO,1996, p.10).
 Apesar das tantas definições deve-se levar em consideração que de acordo com Aquino (1996) o conceito de indisciplina não é estático, está relacionado com um conjunto de valores que são modificados com a história, em diversas culturas.
PROJETO DE INTERVENÇÃO INDISCIPLINA ESCOLAR
Tema e linha de pesquisa
 O tema abordado será a indisciplina escolar, na linha de Gestão Escolar, a indisciplina escolar é um tema de suma seriedade e se faz necessáriotrabalhar. Este tema é de grande importância para o crescimento profissional o aprendizado.
Justificativa
O plano de ação “Indisciplina Escolar” foi elaborado para os alunos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) para a Escola Municipal “José Costa” no município de Colatina – ES.
A justificativa desta pesquisa fundamenta-se em relatos de professores sobre o comportamento agressivo e desinteressado dos alunos das escolas, através deste projeto pretendo compreender melhor quais as razões que fazem com que os alunos sejam indisciplinados. 
A escola também pode promover projetos, os quais venham mobilizar todo âmbito educacional afim de uma interação entre todos, onde haja harmonia e participação autônoma, no empenho e coleta de materiais, que venham ajudar na construção, minimizar a indisciplina na escola será, propor aos jovens e as crianças gincanas, campeonatos, onde estes possam sentir e incentivados a estarem em interação com a escola e com os estudos.
Esta pesquisa se caracterizou por ser bibliográfica de cunho explicativo, onde foi desenvolvida a partir de material já elaborado e publicado constituído principalmente de livros revistas e artigos científicos. Segundo Ruiz (1996, p 58) A revisão literária enquanto pesquisa bibliográfica tem por função justificar os objetivos e contribuir para própria pesquisa. “E a pesquisa bibliográfica consiste no exame desse manancial, para levantamento e analise do que já produziu sobre determinado assunto que assumimos como tema de pesquisa cientifica”.
 Segundo Marconi e Lakato (2008, p 43) “a pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias é a que especificamente interessa a este trabalho, trata se de levantamento de algumas das bibliografias mais estudada em forma de livros revistas, publicações avulsas, sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com que já foi escrito sobre determinado assunto, com objetivo de permitir ao cientista poder analisar ou manipular suas informações com outras bibliografias já publicadas”.
Problematização
Em meio à situação vivenciada por todos os profissionais que trabalham direta e indiretamente com a turma, o que se coloca é a necessidade de uma tomada de decisões baseada em uma linha de ações capazes de transformar este cenário em sala de aula e originar soluções que realmente sejam efetivas.
Um dos maiores desafios enfrentados pela escola está relacionado a indisciplina. Para tanto, a pesquisa se orientou em torno das seguintes questões: quais as definições de indisciplina?  A que atribui esse problema?  Qual a influencia da família na questão da indisciplina? Que abordagens teóricas sobre a indisciplina escolar, descritas na literatura específica, podem ser identificadas? 
 Objetivos
Objetivo Geral
· O objetivo é entender os reais motivos dessa temática no contexto escolar, buscando chegar as suas verdadeiras causas, para que possamos alcançar um equilíbrio entre escola e alunos para que haja então um bom desempenho entre ensino e aprendizagem. 
· Identificar os motivos da indisciplina escolar em sala de aula. Despertar consciência, atitude de respeito ao próximo, ao ambiente e a si mesmo, bem como induzir a participação de todos no processo, principalmente no ambiente escolar.
Objetivos Específicos
· Promover situações de diálogo e construção do respeito com o outro.
· Incentivar o cumprimento das regras da escola e sala de aula.
· Propor situações desafiadoras em que a participação nas decisões seja efetivada.
· Dar voz aos alunos para que sejam respeitados e aprendam a respeitar.
· Abrir espaços aos alunos para discussões dos conflitos.
· Interiorizar a importância de demonstrar valores para facilitar os relacionamentos.
· Promover a autoridade do professor através do diálogo e da construção do respeito ao próximo.
 Conteúdos
Ética, Valores, Indisciplina
Processo de desenvolvimento
MENSAL- Orientação pela equipe gestora do projeto em cada sala de aula sobre a prevenção Indisciplina Escolar. Atividade dinâmica com filme elaborado no projeto para orientação, divulgação e conscientização, com reuniões da direção, do conselho escolar, de pais e mestre juntamente com a comunidade e palestra com especialista na área sócio educativas.
 1ª etapa
SEMESTRAL - Eleger uma equipe de alunos, sendo dois representantes de cada sala para a desenvoltura do projeto. quais as principais situações de indisciplina escolar Cada uma deverá classificar as situações e apresentá-las. Fazer uma bibliografia, com uso da internet. analisar o papel da família na postura positiva dos filhos. Os alunos são de todos e deve haver parceria para transformar a situação. Troca ou substituição dos representantes do projeto quando necessário.
2ª etapa
 SEMESTRAL – O foco da discussão se desloca para a origem da indisciplina. A idéia é discutir a prática da equipe escolar, as propostas didáticas, o domínio do professor sobre o conteúdo, sua postura frente ao aluno e sua ação em situações de conflito. Eleger, uma equipe de professores e inspetores para orientar e fiscalizar o desenvolvimento do projeto. 
3ª etapa 
SEMESTRAL - Realize o acompanhamento direto do trabalho docente em sala de aula, com gravação em vídeo ou observação e registro em Ata realizado pelo coordenador durante as aulas, momentos de recreio, entrada e saída, dependendo de onde o problema se localiza. Em seguida, o grupo deverá discutir a postura do professor e dos alunos com base nos conceitos estudados. Orientação das equipes semanalmente no desenvolvimento do projeto. 
 4ª etapa 
SEMESTRAL- Atividades esportivas, campeonatos, gincanas com temas e atividades relacionadas ao projeto. Reunir-se semanalmente toda a equipe para tratar, decidir assuntos de interesse e necessários ao desenvolvimento do projeto. Participação total da unidade Escolar. Cria um ambiente de paz e harmonia entre todos envolvidos.
Tempo para a realização do projeto
No mínimo seis meses a um ano, com reuniões semanais no horário de trabalho coletivo. Os problemas não acabam depois desse período. O objetivo é que todos aprendam a lidar com eles.
Recursos humanos e materiais Humanos
· Alunos da unidade escolar;
· Senhores pais e responsáveis 
· Professores;
· Professor mediador;
· Toda Coordenação Pedagógica;
· Inspetores e funcionários;
· Diretor e Vice-diretor;
Matérias
· Internet;
· Ata da Assembléia;
· Planilha de registro;
· Equipe de fiscalização
· Computador, DVD,data show;
· Filme;
Avaliação
Avaliação do projeto foi de maneira descritiva após observação e analise dos alunos e professores.
 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiência adquirida com a Prática do Estágio me proporcionou uma reflexão sobre como é a realidade da gestão pedagógica, de onde foram tiradas lições que irão servir de base para o futuro.
Ao se reconhecer a abrangência da ação do gestor, percebe-se sua importância na articulação das ações que ocorrem na escola e no espaço discursivo nela gerado. Sua atuação é fundamental para criação de um ambiente propício ao conhecimento e aprendizagem, para a participação colaborativa e na reflexão e mobilização de ações para o avanço do processo democrático por todos da comunidade escolar. Nesse sentido, precisa entender as bases teóricas que envolvem suas ações e refletir constantemente sobre as consequências por elas geradas, pois resultam diretamente no tipo de cidadão que a escola tem como meta formar. Nessa perspectiva, o papel do gestor não se restringe à função meramente burocrática; é necessário estabelecer um relacionamento entre meios e fins para superação de problemas educacionais e administrativos.
Ao diretor e supervisor escolar, cabe a eles coordenar, planejar, avaliar as atividades e os processos que serão desenvolvidos no ambiente escolar, para isso é necessário ter habilidades para integrar e motivar sua equipe garantindo assim um bom trabalho. Administrar uma instituição escolar não é tarefa fácil, o Estágio de Gestão Pedagógica foi uma excelente oportunidade para aperfeiçoar a futura prática pedagógica, é sempre muito prazeroso ter aoportunidade de aprender com este tempo de observação, vivenciar a teoria e a prática do dia a dia de um gestor escolar, ter uma visão crítica e aprendendo a habituar-se e buscar soluções para os problemas existentes no ambiente escolar.
Com o presente estudo do tema indisciplina escolar observei que ainda há muitas coisas em torno deste tema para ser desvendados, pois apesar de algum tempo sendo estudado, ainda falta mais estudo, pois a indisciplina escolar é uma violência muito séria que ataca o psíquico do ser humano, trazendo traumas irreversíveis para toda a vida, e para todos que participam desta violência tanto o agressor, agredido e para testemunha.
Realizando essa pesquisa foi possível perceber que os problemas gerados por indisciplina vêm se tornando cada vez mais comuns na escola, porém não se pode afirmar que a causa está na escola. Durante o estudo realizado, através da pesquisa bibliográfica, foi observado que as causas dos problemas gerados por indisciplina na escola estão vinculadas a fatores variados entre eles: as transformações sociais e culturais pelas quais a sociedade vem passando e a ausência da família na vida escolar dos filhos são alguns dos fatores que se destacam provocando grande mudança no comportamento dos adolescentes na escola. Constatou-se que a relação professor-aluno está desgastada. O professor tem encontrado dificuldade em realizar o seu trabalho por conta do comportamento dos alunos. Dentre outras consequências, pode-se destacar o baixo aproveitamento do aluno em relação à aquisição de conhecimento, a exclusão social gerada a partir de descontentamento com os colegas, desordem em sala de aula, alunos desmotivados, o desestímulo do professor e problemas familiares sendo refletidos na escola.
Conclui que para oferecer uma educação de qualidade, precisamos de gestores capacitados e que de fato sejam comprometidos com a instituição de ensino e o processo educacional, que busquem de forma criativa estratégias diversificadas, que estejam constantemente se capacitando para desenvolver práticas voltadas para a realidade do aluno, refletindo continuamente sobre sua prática e formação profissional.
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REFERÊNCIAS:
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RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III
– GESTÃO Educacional e Espaços Não Escolares
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