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Psicologia do Cotidiano - Observação

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11
UNIVERSIDADE PAULISTA
Campus São José do Rio Preto
ANA RACHEL EVANGELISTA – D958JA-0
GABRIELE CORRÊA TROVÓ – N4083E-8
LUANE MARTINS AGUILAR QUIROL – N49714-9
MICHELE DIANA CAVASSANI PEIXOTO – D9638A-2
PATRÍCIA RODRIGUES OLIVEIRA – T92624-6
OBSERVAÇÃO - AMBIENTE DE TRABALHO
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2021
ANA RACHEL EVANGELISTA – D958JA-0
GABRIELE CORRÊA TROVÓ – N4083E-8
LUANE MARTINS AGUILAR QUIROL – N49714-9
MICHELE DIANA CAVASSANI PEIXOTO – D9638A-2
PATRÍCIA RODRIGUES OLIVEIRA – T92624-6
OBSERVAÇÃO - AMBIENTE DE TRABALHO
Trabalho Prático apresentado à disciplina de Psicologia do Cotidiano.
Orientadora: Prof.ª Ingrid.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2021
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 04
2 PROCEDIMENTOS ............................................................................................... 05
2.1 Ambientes ........................................................................................................... 05
2.2 Materiais .............................................................................................................. 05
3 DISCUSSÃO .......................................................................................................... 06
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 07
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 08
ANEXOS ................................................................................................................... 09
INTRODUÇÃO
O trabalho de observação visa identificar quais os desafios encontrados no cotidiano da vida do trabalhador e o que é preciso para ter uma boa qualidade de vida no trabalho.
A definição de qualidade de vida varia de pessoa para pessoa, pois cada um sabe quais são os fatores que interfere no seu dia-a-dia e está diretamente relacionada com conceitos que contribuem para o bem-estar físico, psíquico e espiritual de uma pessoa. 
Se a vida pessoal estiver ótima o estresse no trabalho podem deixar a situação desequilibrada, o clima de uma empresa causa grande influência na produtividade dos funcionários. 
O funcionário estar feliz com o seu trabalho está diretamente relacionado ao grau de satisfação com seu cargo e ambiente em que está inserido. Podemos observas que quando a qualidade de vida no trabalho é alta, outros aspectos corporativos também aumentam como a entrega de resultados, a produtividade e a inovação.
A qualidade de vida no ambiente de trabalho não depende exclusivamente do que acontece dentro das empresas, pois as relações pessoais e a vida exterior refletem diretamente. 
PROCEDIMENTOS
Formamos um grupo de cinco alunas, com o tema “ambiente de trabalho”, cada aluna ficou responsável por pesquisar e observar o tema através de filmes, documentários, notícias e artigos, para que assim, fosse possível debater e analisar os fatos encontrados.
2.1 Ambientes
As observações e pesquisas foram feitas através de filmes, séries, documentários, e observações durante o horário de trabalho de cada colaboradora.
2.2 Materiais
Os materiais utilizados foram: celulares, computadores, papeis, lápis e canetas.
DISCUSSÃO
Sabe-se que um dos meios de sobrevivência do indivíduo é o trabalho. É nele que as pessoas passam a maior parte do seu dia.
Ao fazer observações nos ambientes de trabalho, percebe-se o quanto é necessário uma nova concepção do que é a qualidade de vida no meio organizacional, segundo muitos autores, brasileiros ou não, criticam a falta de definição clara do conceito de qualidade de vida no trabalho, há décadas (Bragard et al., 2012, Limongi-França, 2009; Ferreira, Alves e Tostes, 2009), de tal modo que não se identifica nem entre os teóricos da área um consenso sobre o que é QVT. (Ferreira, Alves e Tostes, 2009).
De alguns conceitos da atualidade, o que é mais aberto a abordagens e interpretações é o da humanização do trabalho. Ele procede de alguns dos autores influenciados pelo movimento humanista, que são embasados na teoria de organizações do trabalho que considera um diferencial as necessidades humanas, e que não apenas tenha como horizonte o foco da produtividade e da lucratividade.
Na administração, a importância está associada ao início da escola sociotécnica, já a psicologia, traz alguns modelos de qualidade de vida, claramente orientados pelas teorias de necessidades humanas. Sirgy e colaboradores (2001) desenvolveram um modelo teórico de qualidade de vida no trabalho com base no conceito de necessidades, que sintetizaram a partir de uma leitura das contribuições de Maslow, Herzberg, McClelland e Alderfer (Sirgy et al., 2001, p. 242). Tendo como destaque um modelo teórico, que aborda o conceito de satisfação no trabalho com ênfase nas outras abordagens. O modelo não expõe opiniões sobre o aumento de produtividade, como foi explanado pelos autores da sociotécnica, mas o associa a satisfação de necessidades ao comprometimento dentro das organizações e à satisfação com a vida individualmente, sendo necessário buscar a satisfação com o trabalho e somar a satisfação em outros domínios da vida, bem como, família, lazer, saúde, educação, amizade, cultura, status social. o que soma com grande valia a importância da qualidade de vida dentro das organizações para a psicologia, trazendo acréscimo do trabalho na formulação teórica em pensar em satisfação retirando a percepção clínica ao qual tem por embasamento somente nas relações familiares e pessoais. Nesse ponto, traz uma visão para as concepções de Maslow sobre o homem.
Ao pensarmos no cotidiano a qualidade de vida é um assunto que deve ser abordado de uma forma propícia ao que se esperar do futuro. O mundo empresarial deve avaliar seu ambiente de trabalho para gerar maior qualidade de vida a seus colaboradores, visto que traz melhorias em aspectos físicos e mentais.
Na análise é perceptível o quanto o trabalho é importante na vida dos observados, o que é muito normal ver profissionais que passam da sua jornada de trabalho, continuamente usam de dias seguidos, extrapolam horas para entregar um projeto ou relatório ao seu líder imediato. Isso traz uma visão de dedicação, porém, ao olhar por outro lado, é notório a perca de equilíbrio da vida pessoal e também profissional do colaborador, acarretando diferentes escapes voltados a saúde emocional.
De acordo com Kanaane (1995), o trabalho sempre ocupou lugar na vida de uma pessoa, onde foi sendo limitado pelas condições socialmente estabelecidas. Por meio do trabalho o indivíduo pode se atingir autorrealização, exercer sua capacidade criativa e estabelecer relacionamentos interpessoais gratificantes. Por outro lado, o trabalho pode também ser fonte de adoecimento quando, por exemplo, contém fatores de risco para a saúde e o trabalhador não dispõe de estratégias para se proteger destes riscos (Murta & Tróccoli, 2004). O que pode ter por consequências levar ao stress ocupacional, definido como o estado emocional causado por uma discrepância entre o grau de exigência do trabalho e recursos disponíveis para gerenciá-lo (Grandjean, 1998).
O cansaço emocional do colaborador está ligado ao conceito de esgotamento profissional, conhecido como burnout, e também, à diminuição da realização pessoal.
Lazarus (1995) propõe que o stress ocupacional ocorre quando o indivíduo avalia as demandas do trabalho como excessivas para os recursos de enfrentamento de que dispõe. Nem todas as pessoas se desgastam com os mesmos estressores; o que determina se o stress irá ou não se instalar é a conjunção do ambiente com as características do indivíduo. De acordo com este autor, as pessoas que têm tendência à depressão, por exemplo, reagiriam mais intensamente aos estressores organizacionais, o que resultaria em problemas como absenteísmo, baixo desempenho e disfunções emocionais. 
Existem diversas analisesa serem consideradas na qualidade de vida da organização. Um ambiente de trabalho adequado traz um diferencial para o bem-estar dos profissionais. Sem isso, é provável que a empresa nunca consiga reter seus talentos, atender bem os clientes ou se destacar da concorrência. Ao gerar qualidade de vida, a empresa se torna muito mais produtiva, lucrativa e atraente. Existem empresas na atualidade que usam algumas ferramentas para esta melhora no caso da ênfase na otimização da comunicação, gerenciamento de liderança e trabalho para a melhoria da equipe, bem como, gerenciamento de tempo e evitar procrastinação e assim não ocorra perca de foco, existem também casos de meetings que são usados para motivar funcionários a se sentirem engajar seus objetivos pessoais e profissionais. Além disso, existem formas de incentivo a conscientização para práticas saudáveis para que amenize o stress com realização de estratégias como precaução a saúde física e mental.
Portanto, se os funcionários se sentem esgotados, fisicamente e emocionalmente, se sentem que nunca alcançarão as metas propostas e não conseguem enxergar qual o seu valor dentro da instituição, pode ser que esteja faltando alinhar expectativas de ambas as partes. Pois é equilíbrio entre a vida pessoal e profissional que possibilita um ambiente de trabalho produtivo, de bem-estar social e favorável ao cumprimento da missão da organização.
CONCLUSÃO
Durante as observações percebemos que, em relação às atividades do cotidiano desses profissionais, elas são predominantemente ligadas à Psicologia organizacional. Há psicólogos que possuem atuação mais estratégica ligada à tomada de decisões na empresa, e há aqueles em função de lideranças com cargos de gerência ou chefia. Nesse grupo, estão aqueles com maior tempo de formatura. Não foram feitas referências a atividades com Psicologia institucional e com saúde mental no trabalho. É importante destacar que não há uma separação estanque entre as fontes de prazer e as de desprazer. De fato, elas parecem se relacionar como um continuum, tratando-se de aspectos similares e que, quando existentes, produzem efeitos de bem-estar nos psicólogos, mas, quando ausentes ou em excesso, trazem sofrimento, podendo acarretar até mesmo problemas físicos.
Associadas à vivência de prazer, identificam-se diferentes categorias que auxiliaram a compreensão das características do cotidiano em uma organização. A primeira delas se refere à "paixão" pelo trabalho. Existe sentimento de adequação, de prazer associado ao "estar fazendo o que gosta".
Prazer é justamente esse reconhecimento, eu acho importantíssimo fazer um trabalho bem feito, gostar do que a gente faz. Eu, por exemplo, elaborar um treinamento ou ver a equipe ministrar um treinamento que tem resultado, que as pessoas gostam. Trazer esse resultado, que é expresso pelo feedback das pessoas e por números que a gente tenha de horas de treinamento, de formação, seja lá como for, isso me traz prazer
Existem competências técnicas e comportamentais que devem estar presentes em todas as atividades do mundo organizacional. Em geral, todo profissional possui competências técnicas (executar suas atividades do dia a dia), estratégias, consciência da situação global da empresa, para onde a organização caminha e seus desafios e comportamento interpessoal. 
Existe uma grande quantidade de aspectos que determinam as diferenças comportamentais. Cada uma das pessoas tem as suas experiências vividas que determinam um número infinito de variações entre os diferentes tipos e estilos de personalidade.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Rafael. Qualidade de vida no trabalho: dicas para um ambiente de sucesso. Edools, 21 de novembro de 2018. Disponível em: <https://www.edools.com/qualidade-de-vida-no-trabalho/>. Acesso em: 26 de abril de 2021.
CONTE, Antônio Lázaro. Qualidade de vida no trabalho: Funcionários com qualidade de vida no trabalho são mais felizes e produzem mais. FAE BUSINESS, 07 de novembro de 2003. Disponivel em: < https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/46008045/rev_fae_business_07_2003_gestao_10QVT.pdf?1464403890=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DSem_titulo_10.pdf&Expires=1619490809&Signature=SXE14~LH3mnektn91CxEAK8S8IoqD0rbQYC5I-g6h3F2nIsufbcisxVmPgoS4yV8ke3zJRITEoiuKbossKb1ufmpSbf-oeB8BwbZrI18Q7fXqdgCTHvPTt17l52piqleOQmV1SJZFKX6LwnxmzTM1bEK-B~2Kbg~EzPj9f1TsUWvO54xhDYvmqrMv4tuzBA0kwEXBOeMrfhZj--6gIrPeSRPYrNeD28fMBYPCMpfVGjUX80PdgH7xcqiyWyKmhWXYn75GO-4WQakSUFADJFZZsSudfTPIia9QCgGa08ckFLpOl25rXRefb50IQv~BJvXmK3M2rhcqUlLGFV9d5Kiaw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA> Acesso em: 26 de abril de 2021.
MARQUES, José Roberto. Qualidade de vida no trabalho: dicas e conceitos. IBC COACHING, 7 de março de 2018. Disponível em: < https://www.ibccoaching.com.br/portal/qualidade-de-vida/qualidade-de-vida-trabalho-dicas-conceitos/>. Acesso em: 26 de abril de 2021.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2008000400010 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-66572012000100011
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2010000100010
ANEXOS

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