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Anatomia dentaria

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@resumosodontologia 
 
 
 
 
ANATOMIA DENTÁRIA 
Milena Almeida 
@resumosodontologia 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
Os dentes em conjunto desempenham as 
funções de mastigação, proteção e 
sustentação, de tecidos moles, auxiliam na 
articulação das palavras e são um importante 
fator na estética da face. 
Fixam-se nos ossos por meio de fibra 
colágena que constitui o ligamento 
periodontal , esta união da raiz do dente ao 
seu alvéolo gonfose . 
O dente é formado por coroa e raiz, unidas 
numa porção intermediária chamada colo. 
 
A dentina é recoberta, na coroa, pelo esmalte 
e na raiz, pelo cemento. 
A junção cemento esmalte, desenha uma 
linha sinuosa nítida a linha cervical. 
 
Coroa Anatômica parte do dente 
revestida por esmalte. 
Coroa Clínica é a parte do dente 
exposta na boca. 
 
A face voltada para o vestíbulo da boca é a 
face vestibular (V). 
A face voltada para língua é a face lingual 
(L). 
 
 Faces livres 
 
 
 
 
 
 
 A mais próxima do plano sagital mediano é a 
face mesial ( M). 
A face mais distante do plano mediano é a 
face distal (D). 
 
 Faces proximais 
 
 
Face oclusal (O) é a superfície do dente que 
entra em contato com as homônimas dos 
dentes antagonistas durante a oclusão. 
 
 
 
Raiz 
Quanto menor a coroa, menor a raiz. Dentes 
molares, de coroas grandes, têm duas ou 
três raízes. 
As raízes de dentes birradiculares ou 
trirradiculares saem de uma base comum o 
bulbo radicular. 
Toda raiz têm uma extremidade livre 
conhecida como ápice, no qual há uma 
abertura denominada forame apical. 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Terços 
 
 
 
Detalhes anatômicos da 
coroa dental 
 
Cíngulo – saliência arredondada no terço 
cervical na face lingual de incisivos e 
caniços. 
 
Cúspide – saliência em forma de pirâmide 
quadrangular, típica de pré-molares e 
molares. 
Face livre – vertentes lisas 
Face oclusal – vertentes triturantes 
As vertentes lisas estão separadas das 
triturantes por arestas longitudinais. 
As vertentes lisas e triturantes mesiais são 
separadas das homônimas distais por 
arestas transversais. 
Crista marginal – eminência linear romba 
situada nas bordas mesial e distal da face 
lingual de incisivos e caninos. 
Ponte de esmalte – eminência linear que une 
cúspides, interrompendo um sulco principal. 
Tubérculo – saliência menor que a cúspide, 
sem forma definida. 
Bossa – elevação arredondada situada no 
terço cervical da face vestibular de todos os 
dentes permanentes e decíduos. 
Sulco principal – depressão linear aguda, 
estreita, que separa as cúspides umas das 
outras. 
Sulco secundário – pequeno e pouco 
profundo, distribui-se irregularmente e em 
número variável nas faces oclusais. 
Fossetas ou fóssulas – depressões 
encontradas na terminação do sulco principal 
fossetas principais. 
No encontro de um sulco principal com um 
ou dois sulcos secundários fossetas 
secundárias. 
Fossa – escavações amplas e pouco 
profundas da face lingual de dentes 
anteriores. 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Características normais em 
todos os dentes 
 
Faces curvas – as faces da coroa de um 
dente são sempre curvas, na maioria das 
vezes, convexas: há convexidades em todas 
as faces de todos os dentes. 
 
Face vestibular maior que a lingual – em 
consequência da convergência das faces de 
contato par lingual, a face vestibular tem 
dimensões maiores do que a face lingual. 
Face mesial maior que a distal – em 
consequência da convergência das faces 
livres para a distal, a face mesial possui 
dimensões maiores que a face distal. 
Linha cervical – os diâmetros mesiodistal e 
vestibulodistal da coroa são maiores nos 
molares e menores nos incisivos. 
Lobos de desenvolvimento – são centros 
primários de formação do dente durante sua 
embriogênese, porções que depois se 
fusionam deixando sulcos como vestígios de 
sua independência. (São evidentes nos 
incisivos recém-erupcionados) 
Desvio distal da raiz – a raiz em geral desvia 
distalmente, o desvio é devido a posição 
distalizada da artéria nutridora do dente 
durante sua formação. 
 
 
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR 
(11 OU 21) 
Como todo os incisivos, tem forma de cunha. 
FUNÇÃO: cortar os alimentos 
 
Face vestibular – a coroa é estreita no terço 
cervical e larga no terço incisal. 
Borda mesial é mais retilínea. 
Borda distal é mais convexa. 
 
Face lingual – é mais estreita. 
No terço cervical mostra uma saliência 
arredondada bem desenvolvida chamada 
cíngulo. 
Em seus terços médio e incisal observa-se 
uma depressão – a fossa lingual. 
Limitando a fossa lingual, as cristas 
marginais mesial e distal também variam em 
proeminência em diferentes dentes. 
 
Face de contato – as vistas mesial e distal 
desse dente ilustra o seu aspecto de cunha. 
As faces V e L convergem acentuadamente 
na direção incisal. 
Raiz – grosseiramente cônica, mais larga na 
V do que na L. Ápice rombo não desvia para 
distal. 
 
INCISIVO LATERAL SUPERIOR 
(12 OU 22) 
 
Lembra um incisivo central, só que é menor 
em todas as dimensões. 
Face vestibular – a coroa tem convexidade 
mais acentuada no sentido mesiodistal. Os 
ângulos mésio e distoincisal, são mais 
arredondados principalmente o disto. 
 
@resumosodontologia 
 
Isso torna a borda incisal bem inclinada para 
distal. 
 
Face Lingual - cristas marginais geralmente 
mais salientes e fossa lingual mais profunda. 
Cíngulo alto e bem formado, porém é mais 
estreito. 
Entre o cíngulo e a fossa lingual geralmente 
surge uma depressão em forma de fosseta – 
forame cego. 
 
Faces de contato - São muito parecidas 
com as do incisivo central, mas a menor 
dimensão vestibulolingual ao nível do terço 
cervical, faz com que a linha cervical seja de 
curva fechada. 
 
Raiz – mais longa que a do central, mais 
afilada achada no sentido mesiodistal e treco 
apical mais desviado para distal. 
 
 
INCISIVO CENTRAL INFERIOR 
(31 OU 41) 
É menor e mais simétrico da dentição 
permanente. 
 
Face vestibular – sua largura corresponde a 
2|3 da largura do incisivo central superior. É 
convexa no terço cervical, torna-se plana nos 
terços médio e incisal. 
As bordas mesial e distal encontra-se os 
ângulos incisais quase retos, muito pouco ou 
quase nada arredondados. 
As bordas mesial e distal convergem para o 
colo. 
 
Face lingual – levemente côncava, é menor 
que a vestibular em razão da convergência 
das faces de contato para lingual e para 
cervical, o que lhe dá um contorno triangular. 
O cíngulo é baixo. 
 
Face de contato – face mesial e distal são 
triangulares. Os dois terços incisais da coroa 
aparecem, então, mais inclinados para o lado 
lingual em relação à raiz. 
 
Raiz - a raiz é retilínea, sem inclinação para 
qualquer lado, e muito achatada 
mesiodistalmente. Isso torna larga no sentido 
vestíbulolingual. 
 
INCISIVO LATERAL INFERIOR 
(32 OU 42) 
É muito parecido com o incisivo central 
inferior, mais ligeiramente maior em todas as 
dimensões da coroa e raiz. 
 
Face vestibular – apresenta borda mesial e 
distal mais inclinadas (mais convergentes), o 
que da o aspecto de dente triangular. 
Borda mesial é ligeiramente mais alta que a 
distal. 
 
Face lingual – observamos os mesmos 
aspectos da vestibular. 
 
 
@resumosodontologia 
 
Face de contato – o que difere os incisivos 
inferiores é a projeção lingual do ângulo 
distoincisal. A borda incisal é girada 
distolingualmente, de tal forma que o ângulo 
distoincisal fique em uma posição mais 
lingual que o ângulo mesioincisal. 
O cíngulo também acompanha a rotação. 
 
Raiz – ela é mais longa, mais robusta, com 
sulcos mais profundos, principalmente a 
distal. É geralmente desviada para distal. 
 
CANINO SUPERIOR (13OU 23) 
É o mais longo dos dentes. 
Coroa tem o mesmo comprimento da coroa 
do incisivo central superior. 
Face vestibular – tem uma coroa de contorno 
pentagonal, isso deve a presença de uma 
cúspide na borda incisal que a divide em 
duas inclinações. 
As bordas mesial e distal convergem para o 
colo. A borda mesial é mais alta e mais plana 
do que a borda distal. 
A face vestibular tem no centro uma elevação 
longitudinal em forma de crista que termina 
na ponta da cúspide. 
 
Face lingual – mais estreita principalmente 
na cervical. Cristas marginais e cíngulo são 
bem desenvolvido. 
Cíngulo robusto. 
 
Face de contato - a face mesial e distal são 
triangulares, lisas e convexas. 
Face mesial é maior e mais plana. 
 
Raiz – é cônica, fortíssima. Longa (pode 
chegar ao dobro do comprimento da coroa). 
É reta e raramente desviada para distal. 
 
CANINO INFERIOR (33 OU 43) 
Tem coroa mais longa e estreita. 
 
Face vestibular – face vestibular é mais 
convexa, mas não tem a crista cervicoincisal 
tão marcada. 
Borda mesial é mais alta que a distal, mais 
retilínea. 
Borda distal mais inclinada e curva, forma um 
ângulo com a superfície distal da raiz. 
 
Face língua – nem cíngulo nem as cristas 
marginais são bem marcadas. 
Fossa lingual pouco escavada. 
 
Face de contato – por essa vista, a borda 
vestibular é menos convexa que a do canino 
superior. 
 
Raiz - é 1 ou 2mm mais curta que a do 
canino superior e bastante achatada no 
sentido mesiodistal. 
Suas superfícies mesial e distal são sulcadas 
longitudinalmente. 
 A raiz inclina-se para distal. 
 
@resumosodontologia 
 
1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR (14 OU 24) 
 
Face vestibular - é semelhante à do canino 
superior, apesar de ser 1\4 menor e tem seus 
sulcos e convexidades menos desenvolvidos. 
O segmento mesial da aresta longitudinal da 
cúspide é mais longo que o segmento distal 
da mesma cúspide. 
Face lingual – tem o mesmo contorno da face 
vestibular, mais lisa, convexa e menor em 
todas as dimensões. 
Face de contato – as bordas vestibular e 
lingual das faces de contato são quase 
paralelas, mais ainda assim convergem para 
oclusal. 
A borda lingual é mais convexa e inclinada. 
Na borda vestibular, a maior projeção fica 
entre os terços cervical e médio. 
Face oclusal – tem forma pentagonal por que 
a borda vestibular é nitidamente dividida em 
mesiovestibular e distovestinular. 
As bordas mesial e distal convergem para a 
lingual. Já que a face lingual é menor que a 
vestibular. 
Raiz – geralmente tem duas raízes cônicas 
de inclinação distal, sendo uma vestibular e a 
lingual menor. Algumas vezes se apresentam 
fusionadas, com uma linha demarcatória bem 
nítida, pode ou não haver bifurcação apical. 
 
2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR (15 OU 25) 
 
Coroa similar à do 1º pré-molar, mais é 
menor em todos os sentidos. 
Face vestibular – é um dente mais simétrico, 
no qual as cúspides são aproximadamente o 
mesmo tamanho. 
Não há sulco interrompendo a crista marginal 
mesial e nem há depressão no terço cervical 
da face mesial. 
 
Face oclusal – o contorno da face oclusal é 
oval ou circular e não pentagonal. 
Sulco primário é central e não deslocado 
para lingual como no primeiro pré-molar. 
Uma característica marcante é a pequena 
extensão do sulco principal no centro da 
coroa. 
As fossetas mesial e distal estão mais 
próximas entre si. 
 
Raiz – a raiz única (90% dos casos) é muito 
achatada mesiodistalmente, com sulcos 
profundos longitudinais que dão à sua 
secção transversal. 
O terço apical desvia-se distalmente na 
maioria das vezes. 
1º PRÉ-MOLAR INFERIOR (34 OU 44) 
Face vestibular - lembra um canino, menos 
alta. 
É bilateralmente simétrica, com cúspide 
situada sobre o longo eixo. A face vestibular 
é lisa, convexa e inclinada para a lingual. 
Face lingual – é bem menor que a vestibular 
devido à acentuada convergência das faces 
mesial e distal. Pelo aspecto lingual vê-se 
quase toda face oclusal. 
 O único acidente anatômico da face lingual 
é um pequeno sulco proveniente da fosseta 
mesial da face oclusal, poucas vezes 
ausente. Ele separa a cúspide lingual da 
crista marginal mesial. 
 
@resumosodontologia 
 
Face de contato - observando o dente por 
mesial ou por distal nota-se forte 
convexidade da face vestibular e sua 
inclinação para lingual. 
Face oclusal – o aspecto oclusal do dente é 
ovóide com polo maior na vestibular. As 
bordas mesial e distal convergem para 
lingual. 
As cúspides vestibular e lingual são quase 
sempre unidas por uma ponte de esmalte. 
 Raiz – é achatada mesiodistalmente e oval 
em secção transversal. Sulcos longitudinais 
pouco profundos e às vezes quase 
imperceptíveis. Vista na vestibular a raiz 
curva-se para distal. 
 
2º PRÉ-MOLAR INFERIOR (35 OU 45) 
 
A coroa deste dente é mais volumosa que a 
do 1º pré-molar inferior. 
Face vestibular – a cúspide vestibular é 
menos pontiaguda com sua aresta 
longitudinal mais horizontalizada. 
As borda mesial e distal são menos 
convergentes para o colo. A área de contato 
mesial fica em um nível ligeiramente mais 
alto. 
Face lingual – é mais larga, podendo ser 
mais larga que a vestibular, a cúspide lingual 
é central ou um pouco deslocada para a 
mesial. 
Face de contato – a mesial é a mais larga e 
alta. Como a cúspide lingual é 
proporcionalmente maior neste dente, a 
convergência das bordas vestibular e lingual 
para oclusal é menos aguda. 
Face oclusal – tem contorno circular por 
causa de grandes dimensões da cúspide e 
da face lingual. As vezes o sulco é 
interrompido por uma ponte de esmalte. 
Raiz – é cônica, oval sem secção transversal, 
com sulcos longitudinais muito pouco 
pronunciados. 
Raiz apresenta um desvio para distal. 
1º MOLAR SUPERIOR (16 OU 26) 
Face vestibular – seu contorno é trapezoidal 
de grande base oclusal. 
Os lados mesial e distal do trapézio 
convergem a partir das áreas de contato em 
direção a cervical. 
A borda mesial é mais alta, além de ser mais 
reta, menos convexa. 
 
Face lingual – maior que a vestibular, 
cúspide mesiolingual é maior que a 
distolingual. 
Como características, a face lingual mostra 
na sua metade mesial (junto á cúspide 
mesiolingual) um tubérculo 
 
 Tubérculo de Carabelli 
 
Faces de contato: são retangulares, mais 
largas vestibulolingualmente do que altas 
cérvico-oclusalmente. A face distal é convexa 
e a mesial achatada. 
A mesial é maior em todas as dimensões e 
isto permite uma vista distal. 
 
 
@resumosodontologia 
 
Face oclusal: losango, ângulos agudos são o 
mesiovestibular e distolingual, ângulos 
obtusos são mesiolingual e distovestibular. 
A cúspide mesiolingual é a maior de todas 
seguida de mesiovestibular, distovestibular e 
distolingual. 
A cúspide distolingual é arredondada. 
Os sulcos principais em forma de H, separa 4 
cúspides. 
2 cúspides mesiais são separadas por um 
sulco de direção mesiodistal, que vai da 
fosseta mesial à fosseta central. 
2 cúspides linguais são separadas por um 
sulco curvo, que sai da fossa lingual á 
fosseta distal. 
Raiz: o primeiro molar superior tem um bolbo 
radicular que se divide em três raízes, nas 
posições mesiovestibular, distovestibular e 
lingual. A raiz lingual é a maior e mais longa 
de todas, tem forma cônica e diverge muito 
das outras. 
Ela é sulcada longitudinalmente nos terços 
cervicais de sua superfície lingual. 
Não desvia para distal. 
 
2º MOLAR SUPERIOR (17 OU 27) 
É menor que o 1º molar em todas as 
dimensões. 
Face vestibular: cúspide distovestibular é 
muito menor do que a mesiovestibular. A 
grande diferença de tamanho faz com que a 
borda oclusal se incline cervicalmente de 
mesial para distal. 
 
Face lingual: a cúspide distolingual é mais 
reduzida em tamanho. 
O dente é tricuspidado, com a cúspide 
mesiolingual deslocando-se para o centro da 
face lingual. 
Osulco lingual, separa as cúspides linguais é 
mais curto e menos profundo. 
 
Face de contato: são basicamente da mesma 
forma encontrada no primeiro molar, com 
diferença que não há tubérculo de Carabelli. 
 
Face oclusal: cúspide distolingual bem 
menor, a borda lingual desta face é menor 
que a borda vestibular. 
A borda mesial e distal convergem para a 
lingual. 
O sulco que une a fosseta central à fosse 
distal, passando transversalmente sobre a 
ponte de esmalte é bem profundo. 
O sulco tem formas de T devido a ausência 
do sulco lingual. 
 
Raiz: 3 raízes, mais curtas e menos 
divergentes. As raízes vestibulares são 
paralelas, muito próximas e se inclinam para 
distal. 
 
1º MOLAR INFERIOR (36 OU 46) 
É o maior dente da boca, sua coroa é 
alongada. 
Face vestibular: tem um contorno trapezoidal 
de grande base oclusal. A base menor 
coincide com a linha cervical que é 
praticamente reta. 
O sulco mesiovestibular é muito profundo e 
mais longo que o sulco distovestibular e 
 
@resumosodontologia 
 
frequentemente termina numa fosseta no 
centro da face vestibular. 
 
A cúspide mesiovestibular é mais volumosa e 
mais alta. 
A borda mesial é mais arredondada, tem 
área de contato no terço médio. 
A borda mesial é mais alta que a distal. 
A face vestibular é muito convexa no terço 
cervical. Os dois terços restantes são mais 
planos e muito inclinados para a lingual. 
 
Face lingual: tem contorno semelhante ao da 
face vestibular, mas é menor porque as faces 
mesial e distal convergem para lingual. 
A face lingual, convexa em todas as 
direções, não se inclina para a vestibular. 
 
Face de contato: a face mesial é maior que a 
distal. As faces livres convergem para distal. 
Face oclusal: é mais larga na borda mesial 
do que a distal, e mais larga na borda 
vestibular do que na lingual. 
As cúspides mesiais são as maiores (a 
mesiolingual é a maior de todas). 
Os sulcos principais da face oclusal são de 
maneira variáveis, o sulco mesiodistal tem 
início na fosseta mesial e termino bifurcado. 
O ramo lingual da bifurcação interrompe-se 
na crista marginal distal (fosseta distal), o 
ramo vestibular desloca-se para vestibular e 
passa entre as cúspides vestibulares. O 
sulco mesiodistal não é retilíneo, mas como 
se fosse um W de ramos bem abertos. 
Os sulcos secundários são comuns nas 
vertentes triturantes das cúspides, terminam 
no sulco mesiodistal. 
Raiz: as duas raízes deste dente estão 
sempre bem separadas e curvam-se 
levemente para dista. 
 
2º MOLAR INFERIOR (37 OU 47) 
Possui 4 cúspides, um pouco menor que o 1 
molar inferior. 
 
Face vestibular: mostra sua borá somente 
duas projeções relativas as cúspides 
mesiovestibular e distovestibular e somente 
um sulco vestibular. 
 A convergência das bordas nesse mesial e 
distal para o colo é mais discreta neste 
dente. 
 
Face lingual: sulco lingual pouco evidente. 
 
Face de contato: face distal menos convexa 
e sem projeção referente a 5ª cúspide, que 
no seu lugar aparece a concavidade da crista 
marginal. 
 
Face oclusal: contorno retangular e mais 
nítido porque as bordas estão mais próximas 
do paralelismo. Convergências menos 
acentuada das faces livre para a distal e das 
faces de contato para lingual, no sentido 
horizontal. 
As 4 cúspides estão simetricamente 
dispostas na face oclusal.um sulco 
vestibulolingual, retilíneo, separa as cúspides 
mesiais, maiores e distais menores. 
 
@resumosodontologia 
 
 
Raízes: são um pouco menores e menos 
divergentes do que no primeiro molar nem 
sempre tem inclinação para distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
A morfologia dos arcos dentais pode 
apresentar-se elíptica, parabólica, 
hiperbólica, semicircular, em forma de V ou 
em forma de U. 
O diâmetro transversal é maior no arco 
superior do que o inferior, o que nos faz 
entender o porquê o arco superior envolve o 
inferior. 
Nesse envolvimento ou sobreposição, na 
posição de oclusão, as bordas incisais dos 
incisivos e caninos inferiores tocam as faces 
linguais dos homólogos superiores e as 
cúspides vestibulares soa pré-molares e 
molares inferiores ocluem com as fossetas 
oclusais dos superiores. 
A sobreposição é aumentada mais ainda 
porque os incisivos se apresentam inclinados 
para a vestibular, com inclinação 
aproximadamente de 20º nos superiores e de 
12º nos inferiores. 
A sobreposição no sentido vertical – pode ser 
calculada medindo-se a distância entre duas 
linhas horizontais que tangencia a borda 
incisal de incisivos superiores e inferiores 
(trespasse vertical) overbite. 
Distância entre duas linhas verticais que 
passem pela borda incisal de incisivos 
superiores e face vestibulares dos incisivos 
 
 
 
inferiores (trespasse horizontal) overjet. 
 
O trespasse vertical de mais de 3mm 
Resulta na mordida ou sobremordida 
profunda. 
Além de ser mais largo (55mm em média), o 
arco superior é 2mm mais longo. 
 
Curva spee 
Curva determinada pelas faces oclusais dos 
dentes que começa dos molares e termina no 
canino. 
*Essa curva existe devidos a posição que os 
dentes ocupam nos alvéolos* 
Inicia-se com a erupção dos caninos e pré-
molares e termina com a erupção dos 
segundos molares. 
A importância da curva é : evitar contatos 
posteriores em movimentos protrusivos. 
 
 
 
 
 
 
@resumosodontologia 
 
Curva de Wilson 
Observando pelo plano frontal, nota-se uma 
curva transversal de concavidade superior. 
Essa curva passa pelos planos oclusais, dos 
molares. 
* Existente devido a inclinação dos dentes 
nos alvéolos. * 
 
Direção geral dos dentes 
 
A inclinação é de grande importância, tanto 
para anestesiologia, quando se pretende 
uma inclinação adequada da inserção da 
agulha e para uma técnica perfeita. 
Cada arco deve-se considerar a inclinação 
ou direção dos dentes de duas formas: 
vestibulolingual e mesiodistal. 
 
DIREÇÃO VESTIBULOLINGUAL 
 
No arco superior, todos os dentes têm seu 
longo eixo inclinado para lingual (raiz voltada 
para lingual), coroa voltada para vestibular. 
Inclinação é máxima incisivos 
Inclinação mínima pré-molares e molares 
 
Esse desvio ocorre porque, durante a 
mudança, os dentes incisivos permanentes 
situam-se em posição lingual em relação as 
raízes dos decíduos e para ocuparem sua 
posição final no arco suas coroas precisam 
se movimentar com um desvio vestibular 
durante a erupção. 
 
* Essa fato não ocorre com os dentes 
posteriores.* 
 
DIREÇÃO MESIODISTAL 
O arco superior apresenta os dentes com 
inclinação para distal (raiz voltada para distal, 
coroa voltada para mesial), com exceção 
muitas vezes dos terceiros molares. 
 
Oclusão dental 
 
Oclusão significa, o ato de fechar e de ser 
fechado. 
Em odontologia consideramos oclusão 
quando, ao se fazer a elevação da mandíbula 
a poder dos músculos elevadores, ocorre o 
contato entre os dentes antagonistas. 
- todos os dentes de um arco, 
individualmente, devem ocluir com dois 
dentes do arco oposto. 
 
@resumosodontologia 
 
- Nos dentes anteriores, o terço incisal da 
face vestibular dos inferiores deve ocluir na 
face lingual dos superiores, incluindo a 
cúspide do canino inferior. 
- Nos dentes posteriores, as pontas das 
cúspides vestibulares dos dentes inferiores 
devem ocluir nas fossetas centrais dos 
dentes superiores, e as cúspides linguais dos 
superiores devem ocluir nas fossetas centrais 
dos dentes inferiores. As cúspides são 
chamadas de cúspides de proteção ou de 
contenção. 
Quando o engrenamento dos dentes é 
invertido, isto é, quando os dentes inferiores 
transpassam vestibularmente todos os 
dentes superiores ou alguns deles dá-se o 
nome de 
 
 Mordida cruzada 
 
A partir da relação estática entre os 
maxilares, como na posição de máxima 
intercuspidação,podem se iniciar os 
movimentos excêntricos, para direita e 
para esquerda, a fim de triturar os alimentos. 
Se a lateralidade for para a direita, este lado 
será o lado de balanceio, o lado esquerdo 
estão será o lado de trabalho. 
Durante a função mastigatória, a mandíbula 
realiza movimentos laterais que, com o 
passar do tempo, acabam produzindo facetas 
de desgaste, principalmente nas cúspides. 
 
Posições e movimentos da 
mandíbula 
 
POSIÇÃO DE REPOUSO: imagina-se uma 
pessoa em pé ou sentada olhando para 
frente e para longe, com os lábios em leve 
contato e a musculatura mandibular relaxada. 
É esta a posição de repouso da mandíbula, 
na qual os músculos mandibulares estão em 
contração mínima. Os dentes superiores e 
inferiores não estão em contato e o espaço 
entre eles é o espaço funcional livre. 
 
MÁXIMA INTERCUSPIDAÇÃO: a partir da 
posição de repouso, a mandíbula pode ser 
elevada até o contato máximo dos dentes 
inferiores nos superiores. 
É a posição de maior número de contatos 
entre os dentes ou de máxima 
intercuspidação. 
 
RELAÇÃO CENTRAL: os dentes podem ser 
mantidos apenas em ligeiro contato e então a 
mandíbula pode ser movida para trás, num 
 
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movimento de retrusão da ordem de 1 e 2 
mm. 
A relação centra independe de dentes, ela é 
uma posição óssea (temporomandibular), 
retrusão não forçada da mandíbula, com os 
côndilos ocupando uma posição 
anterossuperior em relação ao centro da 
fossa mandibular. 
 
MOVIMENTOS NO PLANO SAGITAL: na 
abertura da boca a partir da posição de 
relação central e conservando-se a 
mandíbula na posição mais retrusiva, durante 
os primeiros 5 a 20 mm desde o movimento a 
mandíbula gira em um movimento de 
charneira puro, ou rotação, em torno de um 
eixo de charneira (transversal) no côndilo. 
 
Se a boca continuar a ser aberta, chega-se a 
um ponto onde o movimento condilar muda 
de rotação em charneira pura, para 
movimento de deslizamento anterior 
(translação). 
 
Separando os maxilares o máximo possível 
chega-se á abertura máxima de boca. 
 
Da posição de abertura máxima, a mandíbula 
pode ser deslocada para frente e para cima, 
isto é movimentos de protrusão e elevação. 
MOVIMENTO NO PLANO FRONTAL: os 
movimentos mandibulares podem ser visto 
de frente. 
MOVIMENTO LATERAL DIREITO: a partir da 
oclusão central, o côndilo esquerdo se 
desloca-se para baixo e para frente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A cavidade pulpar é um espaço situado no centro 
da coroa e da raiz do dente. É limitada quase 
exclusivamente por dentina e contém a polpa 
dental. 
 
Câmara pulpar 
 
A cavidade pulpar é classicamente dividida 
me câmara pulpar e canal radicular.
 
A câmara pulpar é um espaço no interior 
da coroa dental, que se prolonga até o bulbo 
radicular dos dentes posteriores. 
O canal radicular é a continuação da 
câmara até a região apical do dente, onde se 
abre por um ou mais forame apical. 
A forma da câmara pulpar varia de acordo 
com a forma da coroa dental. 
 
 
 
 
A parede oclusal é denominada TETO. 
No teto há reentrâncias ou divertículos da 
câmra pulpar, espaços estes ocupados pelos 
CORNOS PULPARES. 
 
Canal radicular 
O canal radicular acompanha a forma da raiz, 
sendo sempre mais amplo no seu início no 
soalho da câmara e a partir daí, vai se 
afilando até o seu término no forame apical. 
 
É pelo forame apical que o feixe 
vasculonervoso penetra a polpa. 
O forame apical nem sempre se situa no 
ápice, podendo estar deslocado para uma 
das faces da raiz. 
 
 
 
 
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Tamanho da cavidade 
pulpar 
No dente em erupção, a cavidade pulpar é 
ampla, depois vai sendo lentamente reduzida 
pela constante formação de dentina 
secundária. 
 Número de 
raízes 
Canais 
 
Incisivo C. 1 1 
Incisivo L 1 1 
Canino 1 1 
 
 
 Número de 
raízes 
 Canais 
 
1º pré-molar S. 2 2 
2º pré-molar S. 1 2 
 
 
 Número de 
raízes 
Canais 
 
1º pré-molar I. 1 1 
2º pré-molar I. 1 1 
 
 
 Número de 
raízes 
Canais 
 
1º molar S. 3 4 
2º molar S. 3 4 
 
 
 
 Número de 
raízes 
Canais 
 
1º molar I. 2 3 
2º molar I. 2 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Incisivo central superior 
 
Incisivo lateral superior 
 
Coroa 
Maior, comprimento coronário e 
radicular proporcionais. 
 
Menor, comprimento coronário e 
radicular desproporcionais. 
 
Contorno da face vestibular 
 
Trapezoidal (dimensão vertical 
levemente maior que a horizontal), por 
ser mais larga a coroa tem a menor 
convexidade no sentido mesiodistal. 
 
Trapezoidal alongado( dimensão 
vertical acentuadamente maior que a 
horizontal), por ser mais estreita, a 
coroa tem maior convexidade 
mesiodistal. 
 
Ângulo distoincisal 
 
Apenas um pouco obtuso e 
arredondado (isto faz com que as faces 
sejam quase do mesmo comprimento) 
 
Muito obtuso e arredondado( isso faz 
com que a face mesial seja mais longa 
que a distal e a borda incisal fique 
inclinada para a distal). 
 
Face lingual 
Cíngulo largo, cristas marginais menos 
salientes e fossa lingual rasa, forame 
cego ausente. 
 
 
Cíngulo estreito, cristas marginais 
mais salientes e fossa lingual mais 
profunda, fora cego presente. 
 
Dimensão vertibulolingual 
maior no terço cervical 
 
Maior Menor 
 
Forma e direção da raiz 
Cônica e relativamente curta, reta Achatada no sentido mesiodistal, longa 
e curva 
 Incisivo central inferior 
 
Incisivo lateral inferior 
 
Tamanho e simetria 
Menor, simétrico Maior, assimétrico 
 
Contorno da face vestibular 
 
Trapezoidal, muito alongada, quase 
retangular 
Trapezoidal mais alargada, quase 
triangular 
Sulcos de 
desenvolvimento e lobos 
Pouco evidentes Mais evidentes 
 
Ângulos mesio e 
distoincisal 
Retos 
 
Ângulos mesioincisal reto ou agudo e 
distoincisal obtuso e arredondado 
 
Borda incisal – cíngulo 
 
 
Borda incisal e ângulo reto A coroa parece estar torcida em 
relação a raiz. 
 
Borda incisal 
Retilínea, para a mesial devido ao 
desgaste 
Inclinada para distal 
 
Raiz 
Menor, reta, sulcada Maior, desviada para distal, com 
sulcos profundos 
 
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Canino superior Canino inferior 
 
Coroa 
Mais larga, menos alta Menos larga e mais alta 
 
Sulcos de desenvolvimentos, 
lobos e crista 
 
Mais marcado Menos marcado 
Convexidade da face vestibular 
 
Convexidade mesiodistal e bastante 
convexa cervicoincisal 
Bastante convexa na mesiodistal e 
convexa cervicoincisal 
Segmentos mesial e distal da 
borda incisal 
 
Inclinados de maneira semelhante Segmentos diferentes, mesial é 
muito curto e pouco inclinado 
Inclinação das faces de contato 
 
Grande inclinação 
 
 
Menos inclinado 
Cristas marginais e crista lingual 
 
Bem evidentes e frequentemente Discretas e ausente 
cíngulo 
 
Proeminente Menos proeminente 
Desgaste 
 
Em bisel Em bisel 
Raiz 
 
Cônica reta e longa Achatada mesiodistalmente, menor e 
com sulcos 
 1º pré-molar superior 
 
2º pré-molar superior 
 
Coroa 
Maior e mais angulosa Menor e menos angulosa 
 
Sulcos de desenvolvimento, lobos 
e cristas 
Mais acentuados Menos acentuados 
 
Contorno da face oclusal 
Pentagonal, metade vestibular 
nitidamente maior que a lingual. 
 
Ovóide, metade vestibular 
ligeiramente maior . 
Sulco principal 
 
Longo e bem marcado, levemente 
deslocado para distal. 
 
Mais curto e menos profundo 
Sulcos secundários 
 
Raros Vários 
Sulco oclusomesial 
 
Presente cruza a crista marginal Quase sempre ausente 
 
Cúspides 
 
Vestibular mais volumosa e mais alta 
que a lingual 
Vestibular e lingual quase o mesmo 
volume e da mesma altura 
 
Depressão mesial ao nível do colo 
 
Presente Quase sempre ausente 
Posição doápice da cúspide 
lingual 
 
Nitidamente deslocado para mesial Ligeiramente deslocado para distal 
Raiz 
 
Duas Uma 
 
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 1º pré-molar inferior 2º pré-molar inferior 
Coroa Menor, com lobos de 
desenvolvimento mesial e distal, 
cúspide vestibular mais pronunciada 
 
Maior, com lobos de 
desenvolvimento mesial e distal, 
com cúpides vestibular menos 
pronunciada 
Contorno e inclinação da face 
oclusal 
 
Ovóide, mais inclinado para distal. Circular e menos inclinado para 
distal 
Forma e posição do sulco 
principal 
 
Curvilíneo mais próximo a face 
lingual, quase sempre interrompido 
pela ponde de esmalte 
 
Quase sempre curvilíneo, mais 
próximo a face oclusal 
Cúspide lingual Pequena Grande as vezes dividida em duas 
 
Face lingual 
 
Deixa ver quase toda a face oclusal, 
cúspide lingual é centralizada e um 
sulco oclusolingual 
 
Somente parte da face oclusal pode 
ser vista pela face lingual, o vértice 
da cúspide lingual é deslocado para 
mesial. 
Crista marginal mesial 
 
Em nível mais baixo que a distal Mais alta que a distal 
Posição do ápice da cúspide 
vestibular 
 
Coincide com o eixo longitudinal do 
dente 
Deslocado vestibularmente em 
relação ao longo eixo. 
Dimensão vestibulolingual e 
contorno das faces de contato 
 
Mais estreita, de contorno 
trapezoidal 
Mais largas, de contorno 
quadrilátero 
Raiz Achatada mesiodistalmente Tende a ser cônica 
 1º molar superior 
 
2º molar superior 
Coroa 
 
Maior, com 
cúspides mesiais 
maiores que as 
distais 
Menor, com cúspides mesiais muito maiores que as distais 
Cúspide 
distolingual 
Maior e bem 
definida 
Menor 
Contorno da 
face oclusal 
Losango, com 
ângulos bem 
definidos 
Losango 
Ponte de 
esmalte 
Presente Interrompida por um sulco 
Tubérculo de 
carabelli 
Presente Ausente 
Raízes Bem 
desenvolvidas 
Desenvolvimento menor 
 
@resumosodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA 
Livro: Anatomia do Dente – Madeira, 8ª Ed 
 
 
 1º molar inferior 
 
2º molar inferior 
Coroa Mais volumosa, com 3 
cúspides vestibulares e 
duas linguais 
Menos volumosa, duas cúspides vestibulares e duas linguais 
Tamanho da 
face 
vestibular 
Maior com suas bordas 
mesial e distal bem 
convergentes 
Discretamente maior 
Contorno da 
face oclusal 
Retangular com sua 
borda vestibular curva 
Retangular com borda vestibular menos curva 
Sulcos 
principais da 
face oclusal 
Mais numerosos Menor quantidade 
Raízes Maiores mais 
divergentes 
Menores e menos divergentes

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