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Aula 1
Vírus1
Ao contrário dos demais microrganismos, não são células, embora estejam incluídos nesse grupo pela sua dimensão.
diagnóstico 2
Muitos testes de diagnóstico utilizam a proteína de superfície desses micro-organismos: o conhecimento da sua sequência permite que eles sejam sintetizados em laboratório.
Carolus linneau3
Considerado o pai da taxonomia, parte da ciência que dá os nomes e classifica os seres vivos. Apesar de ter também agrupado matérias não vivas, como os minerais, a taxonomia hoje em dia só é utilizada para os seres vivos.
Peste negra4
A peste negra também foi chamada peste bubônica por provocar inchaços ou bulbos nas glândulas linfáticas. Ela assolou a Europa no século XIV, mas teve início na China, um país dominante nas transações comerciais da época. De lá, essa doença foi capaz de alcançar o velho continente. Como a Europa da Idade Média poderia explicar a origem de algo tão devastador? Sob forte influência católica, a população entendeu a doença como um castigo divino. Existem relatos da época relacionando a passagem do cometa Halley à má sorte e ao início dessa epidemia.
Louis Pasteur 7
Foi um gigante para a microbiologia. Atuou principalmente como químico e microbiologista. Conta a história que uma vez Pasteur foi convidado por industriais para explicar as dificuldades com a produção de álcool durante a fermentação de beterrabas. Ele começou a estudar a fermentação alcoólica, identificando que o álcool só poderia ser produzido por um organismo. A partir disso, Pasteur foi um oponente poderoso da geração espontânea. O cientista explicou que seres microscópicos estavam no ambiente e, ao se depositarem, cresciam e estragavam os alimentos.
Experiência de Redi 6
As conclusões de Redi vieram de um experimento controlado. Na ciência, toda experiência deve ter controles para eliminar a presença de outras variáveis. A presença da gaze foi o seu controle.
S8
Ganhando o nome de pescoço de cisne para assim controlar a entrada de micro-organismos do ambiente.
Aula 2
Estromatólitos 
Massas microbianas fossilizadas.
Precipitados
Contendo magnésio, sulfetos de ferro e níquel.
Cianobactérias
Trata-se, portanto, de células - e isso nos faz compreender que não foram as cianobactérias os primeiros seres vivos como até então se supunha
Autótrofa
Seres vivos que produzem seu próprio alimento.
Ancestral Luca
Em resumo, eles chegaram a identificar 355 genes ancestrais, mostrando que bactérias e arqueas são derivadas filogeneticamente da LUCA e que, depois, surgiu um novo ramo, de onde derivavam os eucariotos.
Procariota 
Procarioto vem de uma palavra grega que significa pré-núcleo.
Mesmo local
Diferentemente dos eucariotos, onde a replicação e a transcrição acontecem no núcleo e a tradução, no citoplasma.
Incorporação
Um processo chamado de endossimbiose.
Hipertermófilas
Organismo que sobrevive em temperaturas extremamente altas, acima de 60°C.
Fototróficos
Utilizam a luz para as suas necessidades energéticas.
Fotossintetizadores
A importância deles na reciclagem de matéria orgânica é significativa: fungos, que se nutrem de matéria em decomposição,são os principais agentes de biodegradação na natureza.
Patógenos
Organismos capazes de causar doenças em seu hospedeiro
Vida
Vírus comportam-se como tal dentro de células durante a replicação do seu genoma.
Mimivirus
O Mimivirus é um vírus gigante, volumoso, com genoma de 1,2 milhão de pares de base e que não demonstra ser totalmente dependente da célula hospedeira para se replicar. Alguns virologistas afirmam que ele seria um descendente de ancestrais mais complexos.
Aula 3
Deslocamento1 
Na figura 1, temos o flagelo, prolongamento em uma das extremidades da bactéria que lhe garante o movimento.
Bactérias2 
Uma exceção é a Thiomargarita: ela apresenta 750 micrômetros de comprimento e está localizada em sedimentos dos oceanos.
DNA3 
O DNA aparece em duas formas:
· Nucleoide: uma única molecula de DNA linear;
· Plasmídeo: uma ou vearias cópias de DNA circulares.
Mutações4 
A explicação para as mutações está no tipo de genoma das bactérias: o haploide (uma cópia dos seus genes). Nossas células são diploides. Por isso, houve nelas uma mutação que será passada adiante, fato muito vantajoso para a sua resistência e evolução.
Cápsula5 
Dois exemplos de bactéria produtora de cápsula:
· Streptococcus mutans, responsável pela cárie;
· Streptococcus pneumoniae, bactéria responsável pela pneumonia.
Flagelos6 
Além de bactérias, é muito comum a presença de flagelos no domínio archaea.
Controla7 
As cianobactérias, produtoras de oxigênio no planeta, possuem vesículas de gás que lhes permitem flutuar nas colunas d’água de lagos e oceanos. Já as bactérias dos gêneros Bacillus e Clostridium são especializadas na formação de endósporos.
Carência nutricional8 
Restrição no fornecimento de nutrientes necessários ao desenvolvimento vegetativo, como carbono ou nitrogênio
Endósporo9 
Bactérias dos gêneros Bacillus e Clostridium são especializadas na formação de endósporos.
Gram10
O termo Gram é uma referência ao médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram por conta de sua metodologia desenvolvida em 1882. Ao trabalhar com Carl Friedlander em um hospital de Berlim observando amostras de pulmão, Gram identificou o bacilo causador da doença febre tifoide vermelha (Corynebacterium diphtheriae). Esse método é exclusivo para a bacteriologia, não sendo utilizado em arqueas.
Nas suas experiências, Gram percebeu que a mistura de cristal violeta e iodo tornava as bactérias roxas ao microscópio, pois essa mistura era insolúvel deixando-as assim por muito tempo. No entanto ao gotejar álcool sobre essas bactérias roxas, Gram rapidamente percebeu que algumas perdiam a cor enquanto outras não.
LPS (lipopolissacarídeo)11
Na verdade, o LPS, por ser produzido no interior das células de microrganismos e não ser secretada para o meio externo, é considerado uma endotoxina.
Essa substância é considerada tóxica para nós por estimular uma resposta imunológica muito forte, podendo fazer com que o hospedeiro entre em choque hipovolêmico.
Sua pressão arterial é capaz de ser tão reduzida que o levaria à morte. Se essas bactérias alcançarem a circulação sanguínea, chamada de bacteremia, pode haver ainda bastante vasodilatação, febre e um quadro realmente bem agressivo.
Exemplos dessas bactérias: Escherichia coli e os gêneros de Shigella e Salmonella.
Capsídeo13
Há vírus contendo mais de um capsídeo. É o caso do rotavírus, que provoca diarreia em adultos e crianças.
membrana fosfolipídica14
Essas membranas fazem parte da célula hospedeira e são retiradas no momento da saída da partícula viral por um mecanismo de brotamento.
Aula 4
degradativas 1
Nas reações degradativas, muitas vezes são utilizadas moléculas de água para quebrar essas ligações. Trata-se da chamada hidrólise.
ATPase2
No processo com a ATPase, algumas enzimas desidrogenases específicas retiram prótons e elétrons, transferindo-os para coenzimas do tipo NAD+ ou FAD+. Elas os encaminham para uma série de aceptores numa cadeia de transporte de elétrons até o oxigênio ou outro tipo de aceptor final. A cada H+ transportado, a enzima ATPase presente na membrana citoplasmática é ativada, promovendo a ligação entre ADP e o fosfato inorgânico (Pi).
glicólise3
A glicólise é chamada também de Embden-Meyerhoff em homenagem aos pesquisadores Gustav Embden e Otto Meyerhoff, mas um dos primeiros a estudá-la foi Pasteur, em 1860, com a fermentação de leveduras.
Pseudomonas4
Essas bactérias reduzem o nitrato a nitrito (NO2-), oxido nitroso (N2O) ou gás CO2.
fermentação dos vinhos5
Provavelmente, você deve lembrar que, na primeira aula, Louis Pasteur definiu o chamado Efeito Pasteur. Ele viu que o número de micro-organismos presentes nas uvas amassadas aumentou logo no início desse processo, mas, com a redução da concentração de oxigênio, eles começavam a produzir etanol. Ele associou o fermento à concentração de oxigênio: quanto mais oxigênio, menos etanol. É o que hoje se faz nos tonéis de vinho, não permitindo a entrada de oxigênio para não reduzira fermentação. Somos grandes produtores de álcool a partir do açúcar da cana pelo controle do mesmo processo.
psicrófilos6
Recentemente, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou a bactéria psicrófila Deinococcus sp. Ela é capaz de resistir a radiações. Cientistas acreditam que isso pode ser útil na indústria de cosméticos e na busca por novos medicamentos.
25 e 40 °C7
Para as bactérias patogênicas a temperatura ótima de crescimento é 37 °C, igual ou próxima a dos animais que colonizam.
desnaturando-as8
Por essa razão também que a maioria dos alimentos ácidos são protegidos da deterioração por microrganismos.
Aula 5
oportunistas1
Com certeza, você já leu sobre as infecções oportunistas em pacientes que desenvolvem AIDS. São infecções provocadas por organismos de baixa virulência em indivíduos saudáveis, mas tornam-se graves nos pacientes imunosuprimidos pelo HIV. 
Outro exemplo é a bactéria Pseudomonas aeruginosa, que infecta vítimas de queimaduras.
cepa bacteriana2
Em bacteriologia, cepas são variações dentro de uma espécie. Algumas cepas são consideradas mais virulentas que outras. Todas derivam de um mesmo ancestral, retendo as principais características morfológicas ou fisiológicas. Cepa é o mesmo que estirpe.
enterotoxinas3
toxinas produzidas por diversos microrganismos que agem no intestino, causando principalmente dores abdominais, diarreias e vômitos. É uma das causas de intoxicação alimentar.
infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)5
As principais ISTs são: 
· HIV;
· HPV;
· Herpes genital;
· Sífilis;
· Clamídia;
· Gonorreia.
Via parenteral6
Qualquer via que não seja a oral e a intestinal.
ferro7
Está associado a proteínas transportadoras de ferro, como a lactoferrina e a transferrina, ou faz parte da hemoglobina.
fatores de patogenicidade8
O nome é intoxicação porque muitas doenças são provocadas pelo efeito das toxinas - e não da bactéria.
Haemophilus influenzae9
Responsável pela pneumonia e meningite, daí a enorme importância da vacina Hib em crianças por elas serem naturalmente mais suscetíveis a esse fator de virulência.
Aula 6
tumores1
Em relação a tumores, a presença de proteínas anormais nos nossos tecidos estimula o reconhecimento de uma célula especial da resposta imunológica chamada de natural killer.
Linfócitos2
São células muito especializadas: elas se dividem após sua ativação e se diferenciam das outras células por realizarem ações muito específicas contra o antígeno (qualquer substância reconhecida por linfócitos).
clones3
Na década de 1950, a teoria da seleção clonal afirmou que já possuíamos clones de linfócitos específicos antes do encontro com o antígeno. Esta substância seleciona um clone - entre um milhão deles - que será ativado para participar dessa eliminação. Isso ocorre porque essas células possuem uma capacidade diferenciada de recombinar os genes que dão origem às proteínas de reconhecimento. Portanto, cada recombinação gera um tipo de receptor específico diferente na superfície dessas células.
células efetoras4
principalmente outros leucócitos.
correceptor CD45
As células TH reconhecem antígenos na superfície de células apresentadoras de antígeno, e a molécula CD4 é utilizada para se conectar com a célula apresentadora. 
Detalhes desta etapa você vai aprender mais tarde durante a ativação dos linfócitos. 
Antígenos6
A apresentação antigênica, em linhas gerais, é o processamento dessas proteínas em fragmentos menores de tal forma que eles possam ser colocados na sua superfície e, assim, os linfócitos os reconhecerem com os TCRs.
Nurse7
“Como (as células) nurse”.
Aula 7
Fagócitos 1
Fagócitos são leucócitos (conhecidos como glóbulos brancos) do sangue atuantes na defesa do organismo, ingerindo (fagocitose) partículas e micro-organismo estranhos no corpo.
A fagocitose é a ingestão de partículas com mais de 0,5 µm de diâmetro depois de serem ativados estes três receptores: de reconhecimento padrão, para anticorpos e para fragmentos do complemento.
Clones 2
Temos muitos clones com receptores diferentes: esse número é da ordem do bilhão.
NK-T 3
reconhece o lipídeo microbiano apresentado pela molécula CD1 das células apresentadoras de antígenos.
TLR 4
Significa : TLR: toll-like receptors.
autócrina 5
A ação autócrina provoca seu efeito na mesma célula de origem. Um exemplo é a interleucina-2 produzida por linfócitos recém-ativados, estimulando sua proliferação.
parácrina 6
A ação parácrina é a mais comum, especialmente durante as defesas imunológicas, envolvendo a célula produtora e a célula alvo em resposta a essa ação. 
Podemos usar a IL-1b como um modelo de ação endócrina. Ela foi liberada por células no sítio da lesão e na circulação. O hipotálamo possui receptores para o IL- 1b, que, em resposta, altera a temperatura corporal – o que chamamos de febre. 
TNF 7
sigla em inglês para tumor necrosis fator.		
Citocinas quimioatrativas 8
como a interleucina-8, que atua recrutando neutrófilos e monócitos para os locais de infecção.
Mastócito 9
Mastócitos são células contendo grânulos de histamina e outros componentes que contribuem para a inflamação e podem ser também encontrados em processos alérgicos.
MAC 10
do inglês membrane atack complex.
O MAC estimula a perturbação da membrana da bactéria, principalmente pelas ações de C8 e C9. O resultado disso é a lise osmótica ou a apoptose do micro-organismo.
ROS 11
do inglês reactive oxygen species.
NETs 12
do inglês neutrophil extracellular traps.
Aula 8
Proteínas do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) 1
Em inglês: Major Histocompatibility Complex
célula APC 2
Células apresentadoras de antígeno.
TCR 3
Receptores de células T.
NK/T 4
Células T Natural Killer.
HLA 5
Em inglês human leucocyte antigen.
transplantado 6
O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possuir o maior sistema público de transplantes do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.
codominante 7
Não existe relação de dominância entre os alelos.
Genes Haplótipo 8
Conjunto de alelos presentes em cada cromossomo, por exemplo um indivíduo é HLA-A1, HLA-B5 sempre o gene seguido de um número.
Domínios 9
Em relação a proteína é uma região com uma função específica. Dessa forma, a1 e a2 formam juntas a fenda cuja função é ancorar o peptídeo microbiano.
amino-terminal 10
É uma das extremidades da cadeia polipeptídica.
Quimiocina 11
Quimiocinas são citocinas quimioatrativas que promovem a migração de leucócitos, e nesse caso esse receptor responde a substâncias liberadas pela zona de célula T nos linfonodos.
Trajeto 12
No caso de antígenos presentes na circulação linfática as células dendríticas do baço, o mecanismo de apresentação será o mesmo.
TAP 13
Do inglês Transporter Associated with Antigen Processing.
Aula 9
Lise
A lise celular é o processo de destruição ou dissolução da célula causada pela rotura da membrana plasmática
Cadeias pesadas ou H
Em relação à cadeia pesada, existem cinco tipos de polipeptídeos diferentes: α,μ,ς,ε e γα,μ,ς,ε e γ.
A molécula de anticorpo que possui a cadeia constante g é a IgG.
Da mesma forma, IgA, IgM, IgE e IgD são isótipos dos tipos diferentes de cadeias pesadas das imunoglobulinas. 
Cadeias leves ou L
As cadeias leves são de dois tipos:
• Kappa (K)
• Lambda (l)
Cada célula B em formação escolhe somente um tipo de cadeia leve para formar o seu receptor.
Linfócitos B
Estão localizados nos folículos linfoides do baço, linfonodos e tecidos mucosos, com a presença também da célula dendrítica folicular.
Aula 10
Helmintos 1
Vermes
Icterícia neonatal 2
É a pigmentação amarela da pele e da parte branca dos olhos num recém-nascido devido ao excesso de bilirrubina no sangue 
Bilirrubina é um pigmento de cor amarela, que, se aumentar muito, será tóxico para o sistema nervoso central.

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