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Animais Silvestres Animais Silvestres: Pertencem as espécies nativas, migratória e quaisquer outras, ou terrestres, que tenhas todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras. Ex.: Sucuri, arara-Canindé, papagaio... Animais Exóticos: Espécies nativas que não ocorrem dentro do território brasileiro ou aguas jurisdicionais brasileiras. Ex.: Calopsita, canário, coelho, porco da índia... Animais selvagens: Animais de vida livre, não domesticado pelo homem. Ex.: gambá, mão pelada... Comportamentos diferentes/ Animal e o profissional. Não é recomendado fazer carinho ou conversar, ou fazer contato com animais de vida livre. Manejo diferente Recuperação diferente Poleiros Pedras Tocas Forma de fornecer o alimento Aquecimento Banheiras Carnívoros Herbívoros Onívoros Frugivoros Folívoros Granívoros Insetívoros Temperatura alta Penas Diferenciação no sistema urinário Hemácias nucleadas Membros anteriores modificados e estrutura óssea diferenciada Ossos Pneumáticos Sacos Aéreos São ectotérmicos (dependem da temperatura externa) Funcionamento do metabolismo diferente Escamas Hemácias nucleadas Casos mais comuns Estruturas diferentes em algumas espécies. Impacto do lixo, tráfico de animais. Despertar comportamento no animal de busca, caça; Contato direto com o animal. A principal função do médico veterinário no ZOO é a medicina preventiva.; Trato de confiança; Recinto, alimentação, fonte de água, áreas de fuga; Recinto de imersão O animal aceitar o tratamento e receber algo que gosta em troca, mais fácil de ser aplicado em primatas. Ex.: Para escovar os dentes de um macaco, você condiciona ele a fazer sozinho e da algo que ele gosta como recompensa. Aves Normalmente machos são mais coloridos e chamativos, para impressionar as fêmeas; Membros anteriores modificados em asas (grande parte das aves conseguem voar com essas asas); Possuem bico (usado para alimentação, podendo quebrar, furar e rasgar); Homeotérmicos: (a temperatura corporal é mantida constante, mesmo com variação da temperatura ambiente) sua temperatura varia entre 40°C a 42°C; Em casos de resfriamento, se usa lâmpadas, bolsas de água quente, para elevar a temperatura. As aves fazem trocas de penas; quando filhotes possuem penugem, conforme o seu crescimento muda de cor e estrutura. São estruturas formadas por queratina, de origem mesodérmica São formadas por: Cálamo: Ponta oca que fica “enterrada na pele (canhão); Raque: Haste central que divide a pena; Barbas: Barbas que ficam presas a raque; Bárbulas: Pequenas ramificações das barbas; Arrumar as penas é um comportamento natural e saudável das aves; Não deve passar nenhum produto nas penas das aves, ex.: pomadas; As penas quando nascem estão envolvidas por uma camada de queratina, que as aves removem com a “arrumação”, passando o bico ao longo das penas; É possível analisar a sua saúde através das penas, na sua coloração, estrutura. Ex.: excesso de gordura, ocorre a mudança de cores, papagaio, costumam ficar de verde para amarelos; Remiges: Penas de voo dispostas nas asas, sendo simétricas nas duas asas, são protegidas pelas coberteiras. Rectrizes: Penas da cauda (serve para direcionar o voo; Importante saber a função das penas para saber como realizar o corte para contenção de voo Não podendo cortar as 3 primeiras penas, e sempre cortar a mesma quantidade de pena nas duas asas para que a ave consiga se equilibrar. Existem modificações nas penas adaptadas para diferentes funções; Nas corujas as rêmiges possuem modificações para auxiliar no voo silencioso; Nos pica-paus as rectrizes são mais duras possibilitando ao animal que fique fixo a troncos de arvores enquanto se alimenta. Penas impermeáveis: para a água não entrar em contato com a pele. Através de uma glândula chamada de bupigea fica próxima ao rabo, removem um óleo e passam na extensão das penas. Técnica de IMPING: A técnica se baseia em refazer uma pena quebrada utilizando pena de outra ave A pena a ser utilizada deve ser de uma ave de mesma espécie Deve-se escolher a pena exata, de acordo com sua posição anatômica. É uma modificação dos lábios e dentes; Auxilia na identificação das espécies e identificação de alimentação; Rinoteca: parte superior Gnatoteca: parte inferior Ranfoteca: parte que reveste o bico Aves possuem uma abertura no céu da boca chamada de coana Tipos de bicos: Filtradores: Patos, flamingos, possuem uma serrilha no bico. Carniceiros: Urubus, bico feito para rasgar couro, quebrar ossos, extremamente fortes. Rapinantes: Gavião, coruja, falcão, bico feito para matar a presa e rasgar a pele. Insetívoros e nectivoros: Para trabalhar em madeira e nectivoros para capturar néctar Granívoros: Grãos e sementes, auxilia a tirar cascas. Pescadores: Garças, modificados para a pesca. É possível fazer implante de bico caso ocorra algum acidente. São animais vertebrados (presença de coluna segmentada); Possuem alguns ossos fusionados (sinsacro e tibiotarso) não se separam; As aves necessitam de ossos mais leves, em muitas aves os ossos são ocos. Os ossos possuem cavidades para a diminuição de peso. Ossos pneumáticos também possuem medula Apenas alguns são pneumáticos, entre eles úmero e fêmur. Não se pode usar esses ossos para fluidoterapia São bípedes (se movimentam na posição vertical, usando as extremidades inferiores para assentar no solo); São ovíparos (embrião se desenvolve dentro de um ovo, em ambiente externo e sem ligação com a mãe) Porém, na relação pais e filhotes existe cuidados parentais (até uma certa idade). Ninhos: existem vários tipos, desde o mais elaborado para o mais simples. Os sacos aéreos servem de reservatório de ar, possibilitando à ave um fluxo contínuo de ar rico em oxigênio; além de diminuir o peso do animal, o que facilita seu voo. A respiração das aves é diferente de mamíferos, fazendo respiração em duas estancias, quando ela puxa o ar, ele vai para os sacos aéreos, quando inspira vai para o pulmão, quando puxa o ar novamente vai para os sacos aéreos e quando solta ele vai para fora, é um ciclo contínuo; Não possuem bexiga Eliminam urato (ou ácido úrico). Excreta sólido. Eliminam excesso de água em forma líquida. Mais proeminente em aves que ingerem maior quantidade de frutas. O rim se encontra encaixado nos ossos. A urina e fezes saem pelo mesmo orifício, urina é a parte branca e fezes a parte verde. Identificação das aves Aves de bico redondo (curto); Papagaio, calopsita, caturritas... Comumente procuradas pelas suas habilidades com a fala; Se alimentam de frutas e grãos; Variados tamanhos e pesos Não é possível saber a sexagem através das penas, somente algumas espécies (ecléctos); São animais de bando, quando criados sozinhos podem apresentar problemas psicológicos; A articulação da língua e do bico, auxiliam na fala. Possuem bico reto e geralmente tamanho pequeno; O canto tão variado se dá devido a vibração de uma fina membrana na siringe, cuja tensão e posição é controlada pela musculatura. São aves bastante delicadas; Não devem ser contidas por muito tempo, podem desenvolver hipertermia. Pombos, Juritis, rolinhas... A variação de tamanho, mas nada muito especifico. Tucanos e Araçaris; São onívoros, se alimentam de filhotes de outras aves; Possuem um bico longo e serrilhado Patos, gansos, marrecos... Aves semiaquáticas; Possuem membrana interdigital entre os dedos. Corujas, gaviões, falcões, urubus... Aves carnívoras; Visão binocular, extremamente eficaz; Audição muito apurada, possuem discos faciais que auxiliam no direcionamento do som; Bico curvo e afiado, adaptado para dilacerar a carne; Penas bem resistentes e voo poderoso; Garras muito fortes e afiadas feitas para capturar e matar, possuem um tendão nos dedos que funcionam como uma catraca. Garças... Pernas longas e bico fino Águias: Possuem penas nas pernas, até o tarso; Falcão e gavião: Não possuem penas nas pernas Falcão: geralmente são menores e possuem o dente no bico Gavião: Porte médio, e não possui o dente no bico. Répteis Possuem comportamento “diferente”, sem interação ou necessidade de carinho. “Reptare” do latim significa “Rastejar”. Adaptação de membros ou a ausência deles.; Corpo coberto por escamas; Regulação de temperatura através do meio externo; Reprodução ovípara e vivípara dependendo da ordem e da espécie; Pouca vocalização. Possuem uma pele grossa, recoberta por escamas ou placas fortemente queratinizadas. Estrutura em forma de placa achatada que se dispõem no tegumento como armadura; A parte externa de uma escama placoide é constituída por esmalte, formadas pelas células epidérmicas. Cagados e jabutis: Placas ósseas Crocodilianos: Placas córneas Serpentes: Escamas epidérmicas. As escamas protegem contra a perda de água. Ecdise: Troca de pele mais visível; Eles trocam de pele em determinado tempo. Diecdise: Problema na troca de pele. As trocas de pele acontecem quando a pele atual fica pequena, igual uma muda de roupa; Na troca de pele as cobras possuem uma pele que reveste os olhos e são trocadas também; A troca de pele das cobras começa sempre pela cabeça e precisam ocorrer por inteiro; Em outros répteis como em lagartos essas trocas normalmente acontecem em pedaços. São animais pecilotérmicos, ou seja, são incapazes de produzir o seu próprio calor; Necessitam do calor do ambiente para a regulação de temperatura; Essa temperatura é essencial para o funcionamento metabólico; Lagartos: Se posicionam para os raios do sol, achatando o corpo em pedras quentes. Tem hábitos solitários; Mas conseguem viver em comunidade (jacarés, cágados); Porém não existe relação de cuidados parentais. Dimorfismo neles normalmente não é evidente; Machos não possuem órgãos externos visíveis; Fazem danças para reprodução; A maior parte são ovíparos. Apenas algumas cobras e lagartos são ovovivíparas; Fecundação é interna; Podem nascer em ovos ou dentro da mãe com “placentas”. Alguns répteis possuem cuidados parentais, poucas espécies. Ex.: Crocodilos. A sexagem do filhote pode ser observada através da temperatura do ovo. Possuem junção do sangue arterial com o venoso dentro do coração; Em vez de 3 separações possuem 2 separações no coração. Eliminam as fezes pela cloaca, alguns possuem bexigas e outras não. Identificação dos Répteis Serpentes: Ofídias Tartarugas: Chelonia Lagartos: Squamata Crocodilos: Crocodiyla O grupo dos quelônios é composto pelos cágados, jabutis e tartarugas. Precisam de sol direto, para absorção e síntese de raios UVB A parte superior do animal é chamada de Carapaça, e a parte inferior é chamada de Plastrão. As placas possuem nomes de acordo com sua localização. Os jabutis são 100% terra Jabutis não conseguem nadar devido a sua conformação física; Não são animais muito ágeis Jabuti-piranga, jabuti-tinga, jabuti- argentino, jabuti-estrela... Possuem dimorfismo sexual (físico); Fêmea possuem as placas anais com uma abertura para passagem dos ovos; Onívoros, comem frutos, folhas, flores e proteínas ao menos 2x na semana (carne, ovos, ração). Quando pet, devem ser suplementados com cálcio. São 80 a 90% água. Precisam ter a opção de entrar e sair da água quando quiserem. São ágeis (embora não pareça) principalmente dentro da água, e geralmente bastante agressivos. Tigre-d’ água, pescoço-de-cobra, cágado-de-barbicha.... Possuem o corpo mais alongado e as patas em formato e nadadeira. Passam sua vida na água e saem somente para realizar postura na areia. Não possuem habilidades fora da água, difícil locomoção, porém dentro da água são extremamente ágeis. Existem 5 espécies de tartarugas marinhas no Brasil, são elas: Tartaruga-oliva Tartaruga-de-pente Tartaruga-verde Tartaruga-cabeçuda Tartaruga-de-couro A alimentação varia de espécie para espécie, e a alimentação é constituída de peixes, algas, moluscos, águas vivas. Tartarugas marinhas possuem glândulas de sal. A eliminação ocorre através de lacrimejamento. Grupo composto por diversas espécies, colorações, tamanhos e comportamentos diferentes. Existem mais de 3 mil espécies Possuem uma fileira de dentes e uma mordida forte. Além da mordida, também se defendem utilizando a cauda como um “chicote”. Alguns lagartos também podem ser peçonhentos (segundo estudos recentes) Existem animais onívoros, herbívoros, piscívoros, o hábito alimentar varia de acordo com a espécie. Seu “ouvido” é coberto por uma membrana timpânica Realizam o processo de autotomia (soltura voluntária da cauda) como forma de defesa. Não tem ouvido Composto por tuataras Dentição faz parte da mandíbula, não possuem dentes separados. Cobras: São aquelas que possuem capelos. Ex.: Najás. São os répteis mais “diferentes” por não possuírem membros locomotores. São divididas em 5 famílias, Boidae, Colubridae, Elapdapidae, Viperidae e Pitonidae. Possuem uma ou duas fileiras de dentes (dependendo da espécie) Alguns animais matam por constrição, outros utilizam peçonha. Possuem a mandíbula aberta e a pele extremamente flexível permitindo que engulam presas muito Maiores do que a dimensão da sua boca. Temos diversos hábitos alimentares, animais carnívoros, piscívoros, insetívoros, ofiófagos, entre outros. Áglifa: não possuem presa de peçonha. Ex.: Jiboias, pítons. Opistóglifa: Possuem presas no fundo da dentição. Ex.: Cobra-verde, possuem peçonha. Proteróglifa: Peçonha escorre por uma “calha”, presa localizada bem na frente. Ex.: Coral. Solenóglifa: Frente, grande e móvel, a peçonha passa por dentro do dente. Ex..: Cascavel, jararaca. Serpentes de grande a médio porte; Constrictores; Jiboias e sucuris. Pítons Grandes, chegam cerca de 6m. Médias e Pequenas; Semi-peçonhentas, não peçonhentas; Conforme a espécie a dentição pode variar. Ex.: Cobra-verde, papa-pinto, cobra- espada... Víboras, jararaca, urutu... Jacarés, crocodilos e gaviais; Crocodilos são normalmente maiores que os jacarés; Crocodilos te a cabeça mais pontiaguda Com a boca fechada é possível observar somente os dentes superiores nos jacarés. Nos crocodilos é possível observar todos os dentes quando estão com a boca fechada; Carnívoros; O formato da cabeça permite que o animal permaneça com o corpo submerso e apenas as narinas e olhos para fora; Podem ficar até 2 horas sem subir a superfície; Forma de defesa é agarrar a vítima e arrastam até a água para o afogamento, fazendo o famoso “giro”. Mamíferos Homeotérmicos: não dependem da temperatura do ambiente. Glândulas mamárias Pelos Células sanguíneas, sem núcleo: exceto camelideos; Exceto camelideos; Reprodução: marsupiais, placentários e monotremados; Alimentação bastante variada; Cuidados parentais; São adaptáveis e podem ser encontradosem todo o planeta; Estudos dizem que a chave para serem tão bem-sucedidos é porque vivem e sociedade e com contato direto com os filhotes até se tornarem independentes. Tem função de proteção, além de serem isolantes térmicos; O pelo é uma estrutura de queratina que se forma no interior do folículo piloso. Na base do folículo temos uma glândula sebácea que produz um óleo que lubrifica o pelo e a pele. Os golfinhos e baleias possuem pelos em suas fases embrionárias, porém ao chegarem na fase adulta não possuem mais pelos, portanto seu isolamento ocorre apenas com a capa de gordura, restando apelas os pelos ao redor do focinho e boca.; Já outros animais aquáticos como os lobos e leões marinhos possuem o corpo recoberto de pelos. Alguns animais possuem mais do que uma camada de pelos. Os coelhos por exemplo, possuem 2 ou 3 camadas, para proteção no inverno. Isso faz com que, no calor, esses animais acabem sofrendo com estresse térmico. Outra função importante dos pelos é a questão sensorial. Algumas espécies utilizam os pelos da face para localização e sensibilidade a fatores ambientais. A pele dos mamíferos é composta por 3 camadas, e tem a função básica de revestimento e proteção Alguns mamíferos possuem essa proteção reforçada. Temos algumas espécies com modificações de pelos. Espinhos, por exemplo. O fato de possuírem pelos para manutenção de temperatura ajuda muito na função de homeotermia. Além disso, os mamíferos possuem células capazes de armazenar gordura sob a pele formando o chamado panículo adiposo (este serve como reserva e como isolante térmico). Uma das características mais marcantes dos mamíferos é a presença de glândulas mamárias, que dão origem ao alimento que mantém seus filhotes (leite); O leite é o principal constituinte da dieta dos mamíferos até certa idade, e após esse período não é mais produzido e nem consumido; O tempo de desmame depende muito da espécie, podendo variar entre 20 dias e 2 anos; A amamentação, além de ser uma nutrição para o filhote também fornece sua defesa contra patógenos. Porém quando falamos em glândulas não falamos apenas das mamárias. Os mamíferos possuem várias outras glândulas de excreção. Entre elas, algumas espécies possuem glândulas sudoríparas. Os animais que não as possuem fazem sua termorregulação de outras maneiras. Os hipopótamos possuem uma secreção rosada, que ajuda na manutenção da temperatura e também protege a pele. Alguns animais na natureza buscam locais com terra ou lama para se refrescarem. Os coelhos eliminam calor através das extremidades (cauda, orelhas, patas) e acelerando as trocas gasosas aumentando a respiração. O número de glândulas mamárias varia de acordo com a espécie. Bem como sua localização. A formulação do leite também pode variar de acordo com a espécie, Em casos de filhotes sem amamentação da mãe temos os leites industrializados, ex. petmilk. Geralmente com o intuito de demarcação de território ou defesa. Alguns usam as fezes e urinas como demarcação. Possuem muito cuidado parental; Alguns animais de bando, acabam passando a vida toda com os seus pais. Divido em 3 tipos de desenvolvimento dos filhotes. São chamados assim pois possuem o marsúpio. O marsúpio é a bolsa onde o filhote termina seu desenvolvimento. São os animais que possuem parte da gestação no útero e parte na bolsa. O feto inicia seu desenvolvimento no útero e migra para a bolsa para terminar. Alguns marsupiais possuem a bolsa menos desenvolvida então seus filhotes quando são fetos se mantém grudados no teto da mãe. O leite da mãe vai variando de acordo com o estágio em que o feto se encontra, para garantir seu desenvolvimento. Gambás, cangurus, coalas e cuícas... Desenvolvimento do feto no útero. São os mamíferos que botam ovos. Mesmo assim, amamentam suas crias. Equidnas, ornitorrincos. Ornitorrincos: não possuem glândulas mamárias, o leite é secretado por glândulas localizadas na pele, como se fosse um suor por todo o corpo. Identificação dos mamíferos São divididos em dois grupos: Catarhini: Macaco do velho mundo, Chipanzé, orangotangos... Platyrrini: Macacos do novo mundo, macaco-prego, burgiu, sagui, macaco aranha. Onívoros, herbívoros há uma variedade bem grande quanto a sua alimentação. Que possuem marsúpio; Onívoros; Gambas, coalas... São da ordem dos nossos cães; Lobo-guará, raposa do campo. Não miam, só sabem rosnar; Onças, pumas, gato do mato... Onças X Leopardos • O que diferencia é o padrão das manchas principalmente. O porte também é diferente, onças são maiores e mais fortes, chegando a 100 – 160 kg. Leopardos são mais esbeltos e chegam a 50-90 kg. No comprimento, o leopardo é menor, medindo, em média, 1,50 metro contra 1,80 metro da onça. Mas com a cauda acontece o contrário. A onça tem rabo menor (3), cerca de 70 centímetros. Já a cauda do leopardo é, em média, 30cm mais longa Quatis, Jurupas, mão pelada (guaxinim Brasileiro). Esse grupo envolve os tamanduás, tatus e preguiças Animais que tem o corpo longo. Lontras, ariranhas, ferrets Nesse grupo temos os roedores silvestres: Capivara, Cutia, Paca, Ouriço E temos os roedores domésticos: hamster, rato, porquinho da índia, geril Possuem incisivos longos e molares “de raiz aberta”, ou seja, com crescimento contínuo. Esse é o grupo dos coelhos, lebres e tapitis. Não são considerados roedores pois possuem, além dos incisivos, dentes acessórios. Possuem “raiz aberta” somente nos incisivos. Grupo dos ursos Urso de óculos (América do Sul). Grupo das antas; Existe 4 tipos de espécie. Bastante agressivos; Catetos, Javalis e queixadas. É proibida a caça de queixadas e catetos. Camelos, lhamas e alpacas. Cervos e veados. Antílopes, cabritos selvagens. Lobos marinhos, leão marinhos, focas e morsas. Grupo dos peixes-boi. Golfinhos e baleias. Nutrição de animais Silvestres Há uma variedade muito grande nos hábitos alimentares dos animais silvestres. Carnívoros, onívoros, piscívoros... O formato do bico irá definir o tipo de alimentação das aves. Avaliar a forma que o animal se alimenta, observando os seus hábitos. Para aves (exceto os que vivem na terra) precisa ser suspensa, para evitar contaminação e roedores indesejados. Adaptar o local que eles comem. Ex.: as girafas na vida livre se alimentam de copadas de arvores, em cativeiro deve- se suspender o alimento para facilitar a refeição. Animais de vida livre não se alimentam em potes, o alimento precisa ser fornecido em lugares que eles costumam comer no meio ambiente. Os animais carnívoros fazem egagoprilos, regurgitam pelos e ossos ingeridos, porque não é possível digerir. Quando mantido como pets, normalmente comem os alimentos abatidos, para não estimular o comportamento de caça. Cobras não devem ser alimentadas no seu terrario para não associar a abertura do terrario com a alimentação. Simulação da dieta no habitat natural (deve-se lembrar que o animal no ambiente natural gasta grande parte do tempo e energia em busca de comida ou fugindo de predadores, fato que não ocorre em cativeiro). Anatomia do Trato Gastrointestinal; Ecologia da Alimentação; Conteúdo Nutricional dos Alimentos; Requisitos Nutricionais; Ingredientes Disponíveis; Fatores Zootécnicos; Fatores Econômicos. Espécies susceptíveis ao tédio alimentar (variação da composição alimentar com manutenção da composição nutricional); Dieta de animais recém-chegados (dieta anteriorX adaptação a nova dieta); Período de fornecimento do alimento – épocas frias, os animais precisam de alimentos mais gordurosos. Dietas mais comuns: base de grãos. Grãos são consumidos no inverno (em natureza) Nível de atividade vida livre x gaiola Frutas, legumes, ração estruzadas. Problemas que estão relacionadas a má alimentação. Metabolismo acelerado. Sobrecarga hepática e renal Lipidose Hepática Insuficiência renal crônica Lipomas cutâneos.
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