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ATENDIMENTO PSICOLÓGICO FAMILIAR

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ATENDIMENTO PSICOLÓGICO FAMILIAR:
REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁXIS
Cláudia Mara Bosetto Cenci[1]
Maríndia de Aguiar Grzybowski[2]
Cassiane Crestani[3]
Michele Toniazzo Costi[4]
Antoniéle Carla Stephanus Flores[5]
Resumo: Este projeto de extensão desenvolvido na URI – Campus de Erechim se propôs a trabalhar com os aspectos psicológicos envolvidos nos conflitos familiares de uma comunidade específica desta cidade. Buscou  o entendimento das problemáticas existentes nas diferentes formas de organização familiar, culminando em um trabalho de otimização da saúde, além de envolver aspectos preventivos. A estruturação do projeto ocorreu a partir da abordagem sistêmica, proporcionando um entendimento dinâmico das relações familiares. A equipe de trabalho era composta pela professora responsável Cláudia Mara Bosetto Cenci, pela aluna bolsista Maríndia Teresinha de Aguiar Grzybowski e por mais uma professora e cinco alunas voluntárias do projeto. Após a instrumentalização teórica e técnica da equipe fez-se à estruturação dos atendimentos, ou seja, cada família foi atendida constituindo-se uma sistemática para atendimento de terapeuta e co-terapeuta. Os atendimentos foram realizados no Laboratório de Observação do Comportamento, localizado no prédio 10 do Curso de Psicologia da Universidade, espaço este que possui uma infra-estrutura com espelho unidirecional, filmadora, sistema de áudio, isolamento acústico. Atrás deste espelho, durante cada atendimento uma equipe observava objetivando contribuir com o entendimento de cada caso. Os horários de atendimento foram marcados conforme disponibilidade da família e da equipe, sendo a maioria deles realizados no final da tarde. Durante o período de outubro de 2004 a julho de 2005, foram realizados 29 atendimentos com 9 famílias Os conflitos vivenciados e verbalizados pelas famílias nos atendimentos dizem respeito a múltiplos fatores, tais como: conflitos entre gerações, conflitos conjugais, confusão nos papéis parentais, alcoolismo, tentativa de suicídio, abuso sexual, violência física e psicológica, doenças sexualmente transmissíveis, encarceramento e cuidados parentais. O atendimento familiar é uma área da psicologia que exige do terapeuta uma grande capacidade para que possa agir no momento e no foco certo para ter um retorno positivo. Foram diferentes pessoas, diferentes conflitos e diferentes desejos vivenciados em um mesmo projeto o que possibilitou a equipe a qualificação do trabalho e assim, uma maior contribuição para a resolução dos conflitos familiares da população atendida.
 
Abstract: Psychological Assistance to Teenager’s Families  in Social Risk
This extension project developed at URI-Campus de Erechim has proposed to work psychological aspects regarding to family conflicts from a specific social group from the City. It searched the understanding of problems existing in family structure, ending up in a work of health optimizing, as well as involving preventive aspects. The project structure was developed through systemic interviews, providing a dynamic understanding of family relations. The team group was formed by Claudia Mara Bosetto Cenci , the teacher in charge, Maríndia Teresinha de Aguiar Grzybowski, a scholar student, another teacher and five volunteer students in the project. After theoretical and technical instrumentality, the group established the assistance structure, in which each family was attended, forming systematic work with therapist and co-therapist. The attendances were developed at the Behavior Observation Laboratory at building #10, where the Psychology Course of the University is located. This place has an infrastructure with a unidirectional mirror, a camcorder, audio system and sound isolation. Behind the mirror, during the attendances, a team group kept watching to contribute in understanding each case. The schedules were set according to availability of the families and the team group. Most of the attendances were performed in the evening. From October 2004 to July 2005, twenty-nine attendances were performed with nine families. The conflicts experienced and verbalized by the family members regard to multiple aspects like generation and marriage conflicts, mixed up family member roles, alcoholism, suicide attempts, sexual abuse, assault, psychological harassment, sexual contagious disease, imprisonment and relative assistance. Family assistance is an area in psychology  which requires a great capacity from the therapist to focus and act at the right moment to accomplish a good outcome. Different people, conflicts and wishes were experienced in the same project which allowed the team group to qualify the study thus contributing to solve the family conflicts from the population attended.
 
Palavras-chave: Atendimento Familiar, Psicologia Sistêmica e Risco Social.
 
Área Temática: Saúde
 
INTRODUÇÃO
O sistema familiar constitui-se numa temática que instiga os pesquisadores e é fruto de estudos e questionamentos tanto no contexto acadêmico quanto no cotidiano das famílias. Isso é mais marcante nas situações de construção de novas configurações familiares as quais são diferentes da família nuclear composta por pai, mãe e filhos, com papéis sociais definidos de outrora.
Partindo desta realidade presente nas famílias da atualidade o presente projeto de extensão refere-se ao atendimento psicológico de famílias de adolescentes em risco socialdesenvolvido na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus de Erechim. Este propô-se a trabalhar com aspectos psicológicos presentes nas relações familiares de uma comunidade específica da referida cidade, promovendo assim o entendimento das questões relacionadas à dinâmica de funcionamento e organização das famílias atendidas e promovendo um espaço terapêutico de otimização da saúde tanto no aspecto curativo quanto preventivo.
O público-alvo deste trabalho tomou conhecimento e chegou até o serviço oferecido pela universidade através de divulgação e encaminhamentos feitos pelas acadêmicas do Curso de Psicologia as quais estavam inseridas numa instituição realizando o Estágio Profissionalizante em Psicologia Social Comunitária.
 
RELAÇÕES FAMILIARES E TEORIA SISTÊMICA
A família, segundo Mello Filho (2004), ocupa um lugar intermediário entre o indivíduo e a sociedade. É nela que o ser humano desenvolve as primeiras manifestações psicológicas, motoras e afetivas. Já Minuchim (1999) refere que a família é uma pequena sociedade humana, em que os membros possuem contato direto entre si, laços emocionais e uma história compartilhada. Ferrari & Kaloustian (2002), salientam que a família não é um simples “somatório de comportamento, anseios e demandas individuais, mas sim (...) um processo interagente da vida e das trajetórias individuais de cada um de seus interagentes” (p. 13). Segundo os mesmos autores a família se movimenta quando novos membros se agregam a ela, assim como, dela saem alguns para constituírem novas famílias.
Para Romanelli (1988), em função da modernização da sociedade o âmbito familiar sofreu uma transformação, o que trouxe incerteza quanto às regras a seguir. Até então, a família tradicional possuía papéis e parâmetros bem definidos, determinando normas que auxiliavam na organização da experiência do indivíduo por meio de um rígido código moral.
Fonseca (1995), trás o ideal de família moderna, que, segundo ele, é caracterizada pelos seguintes elementos: “a livre escolha do cônjuge e a incorporação do amor romântico ao laço conjugal; o aconchego da unidade doméstica (...) que se torna um refúgio contra as pressões do mundo público e a importância central dos filhos e da mãe enquanto principal socializadora deles” (p.72).
Juntamente com este ideal da família moderna novas demandas emergiram nas relações familiares não só para o casal, mas também para os filhos que buscam construir suas próprias famílias. Meneghetti & Gomes (2004), referem que estudos sobre adolescência têm apontado para a adaptação ou acomodação dos jovens a um ambiente familiar progressivamenteliberal, dentro do qual eles se desenvolvem. Especificamente em relação à adolescência, sabe-se que o decurso desta fase envolve uma série de modificações que se produzem no psiquismo e nas relações com o meio (humano e ambiental) a partir da maturação física e genital (Urribarri, 2003). Sukiennik (2000), menciona que entre os adolescentes diversos comportamentos, aparentemente não relacionados entre si, podem ter em sua base sentimentos intensos de baixa auto-estima e mesmo quadros psiquiátricos de grande risco. Atitudes de arrogância e enfrentamento, que procuram demonstrar muita força interior, podem, na realidade, ser um pedido de ajuda, de limites, de carinho, de expressão de dúvidas e angústias. Já Brooks-Gunn & Petersen (1991) referem que os adolescentes podem adotar condutas deliberadamente danosas à sua integridade e atravessam toda uma gama de manifestações que podem indicar uma patologia, crescendo o risco de problemas emocionais. Dentre estes, os sintomas depressivos e a ideação suicida parecem estar entre os mais preocupantes.
De acordo com Minuchin (1999), as famílias são como sistemas sociais e, por essa razão, é necessário prestar atenção nas características de qualquer sistema, pois uma parte influência a outra e todo o sistema passa por períodos de estabilidade e mudança, como também o poder dessas diferentes partes pode ser desigual como em qualquer estrutura. O mesmo autor comentou que, dessa forma, durante o período de estabilidade um sistema funciona através de padrões familiares e na maioria das vezes a repetição é adaptável. Nesses casos, novos acontecimentos ocorrem eventualmente e, em conseqüência disso, os padrões estáveis são perturbados.
Lehnen (2003), refere que a família, enquanto sistema aberto, possui capacidade de transformação buscando novas soluções na inclusão de situações diversas. Dentro de uma família existem padrões de interação recorrentes e previsíveis. Esses refletem as filiações, tensões e hierarquias existentes e têm um significado para o comportamento e os relacionamentos. São também formadas alianças, como ocorre quando alguns se unem em oposição a outros membros da família. Ainda em relação aos padrões, os mesmos organizam a hierarquia e definem os caminhos que a família utiliza para a tomada de decisões e controles do comportamento de seus membros. Dessa forma, padrões organizados expressam o estabelecimento de regras implícitas, expectativas e limites.
A terapia familiar e de casal tem como objetivos, na perspectiva de Cordioli (1998), melhorar a comunicação entre os membros, desenvolver a autonomia e a individualização dos diferentes indivíduos, descentralizar e tornar mais flexíveis os padrões de liderança e de tomada de decisões, reduzir conflitos interpessoais, além de melhorar o desempenho individual.
Para Minuchim (1999), o indivíduo é a menor unidade do sistema familiar. O mesmo autor salienta que ele contribui para a formação de padrões familiares. Do mesmo modo, sua personalidade e comportamento são moldados pelo que a família permite e espera dele.
 
CONTEXTUALIZANDO O FUNCIONAMENTO DO PROJETO
Com a inserção dos acadêmicos do Curso de Psicologia em diferentes comunidades da cidade de Erechim no ano de 2004 tomou-se conhecimento das dificuldades apresentadas pela população atendida e, após um período de reflexão sobre tais dificuldades, decidiu-se elaborar uma proposta que pudesse beneficiar as famílias oferecendo um trabalho de atendimento psicólogo familiar. A partir disso e  após aprovação do projeto pela URI, em junho de 2004 foi realizado um processo seletivo das futuras acadêmicas que participariam dos atendimentos. Após a seleção a equipe de trabalho ficou estruturada da seguinte forma: a) professora coordenadora: Cláudia Mara Bosetto Cenci; b) professora colaboradora: Vivian Roxo Borges; c) aluna bolsista: Maríndia de Aguiar Grzybowski ; d) alunas colaboradoras: Cassiane Crestani, Michele Costi, Antoniéle Flores, Rafaela Cadore e Cassiane Zboralski.
            Após a constituição da equipe de trabalho partiu-se para a instrumentalização teórica e técnica das alunas numa abordagem sistêmica bem como a estruturação dos atendimentos. Mediante estudos da equipe, visando qualidade dos atendimentos e dos estudos posteriores com a equipe de trabalho, optou-se pelo atendimento em dupla (terapeuta e co-terapeuta) sendo uma professora acompanhada de uma aluna.
Os atendimentos eram realizados no Laboratório de Observação do Comportamento, localizado no prédio do Curso de Psicologia da Universidade, espaço este que possui uma infra-estrutura com espelho unidirecional, filmadora, sistema de áudio, isolamento acústico. Os horários para as famílias eram marcados conforme a disponibilidade delas e da equipe, sendo a maioria dos atendimentos realizados no final da tarde. Cada atendimento era realizado quinzenalmente, com aproximadamente uma hora e quinze minutos de duração. Os mesmos foram gravados em fita VHS (mediante assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido). O material ficou sob responsabilidade da professora coordenadora do projeto para futura produção científica. Todos os atendimentos às famílias passaram por supervisão de ambas as professoras envolvidas no projeto. Esta supervisão acontecia após cada atendimento onde a equipe reunia-se para trazer à tona dúvidas, questionamentos e idéias acerca do caso.
 
RESULTADOS
No período de agosto de 2004 a junho de 2005 foram marcados trinta e quatro atendimentos, efetivando-se na íntegra vinte e nove e obtendo-se, ao final, um total de nove famílias beneficiadas pelo projeto. Após um ano de atividade percebeu-se que os conflitos vivenciados e verbalizados pelas famílias nos atendimentos dizem respeito a múltiplos fatores que estão relacionados ao contexto sócio-econômico-cultural, assim como à forma de organização de cada sistema familiar. Pôde-se identificar temáticas relacionadas a conflitos geracionais, conjugais, confusão nos papéis parentais, problemas relacionados ao alcoolismo, a tentativa de suicídio, a abuso sexual de crianças, a violência física e psicológica contra mulher e criança, a doenças sexualmente transmissíveis, a encarceramento de um dos cônjuges e a dificuldade no cuidado com membros dependentes do sistema familiar, entre outros.
As diferentes temáticas que emergiram dos atendimentos familiares realizados possuem desdobramentos a partir de um conflito central. O conflito que motivou o atendimento familiar num primeiro momento é identificado em um dos membros da família. Entretanto, no decorrer dos encontros realizados, a família começa a identificar como os demais familiares envolvem-se na conflitiva apresentada inicialmente, assim como, começam a perceber novas possibilidades de entendimento daquele conflito e a possibilidade uma mudança nos padrões de funcionamento familiar.
Este projeto foi uma possibilidade de conhecer mais de perto as famílias, suas dinâmicas de funcionamento e seus problemas, facilitando a compreensão de muitos dos comportamentos dos adolescentes inseridos nestas. Também pode-se destacar a constituição de uma equipe, as formas de atendimentos adotadas e a população atendida conforme as condições materiais e de tempo para que o trabalho fosse realizado.
No decorrer dos atendimentos a equipe mostrou-se sólida e interessada pelo trabalho que estava sendo realizado. A forma de atendimento adotada possibilitou uma grande troca entre acadêmicas e orientadoras do projeto. De um lado do espelho estava um grupo de alunas de psicologia ansiosas em aprender e poder auxiliar quem, do outro lado, relatavam historias de vida surpreendentes demonstrando confiança em quem lhes estava oferecendo uma oportunidade de escuta para suas dificuldades e pedidos de ajuda implícitos em meio à fala.
Ao final deste primeiro ano do projeto de extensão pode-se atender e refletir sobre as diferenças individuais dos componentes do sistema familiar, diferenças que se explicitaram na forma de organização de cada sistema familiar, assim como, dos diferentes subsistemas dentroda família. Pôde-se também compreender que coexiste num mesmo contexto sócio-econômico-cultural uma diversidade de configurações familiares, e que, diferentes configurações familiares não significam disfunções familiares. Cada família foi tecendo sua história a partir das histórias individuais dos seus membros em constante interação com os demais sistemas que com ela interagiu, tais como, demais famílias, instituições, comunidade e sociedade. Desta forma, entende-se que não só a família que busca atendimento se modifica, mas também aqueles demais sistemas com os quais se relaciona possibilitando uma troca contínua e intermitente.
 
[1] Psicóloga; Professora da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim/RS; Especialista em Psicologia das Relações Familiares pela UPF – Universidade de Passo Fundo e Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela PUCRS. E-mail: claudiamarab@yahoo.com.br
[2] Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim; Bolsista do projeto de extensão. E-mail: marindia_g@yahoo.com.br
[3] Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim; aluna voluntária do projeto de extensão.  E-mail: cassicrestani@yahoo.com.br
[4] Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim; aluna voluntária do projeto de extensão.  E-mail: michele.costi@bol.com.br;
[5] Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Erechim; aluna voluntária do projeto de extensão.  E-mail: antonielef@hotmail.com
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROOKS-GUNN, J. & PETERSEN, A. (1991). Studying The Emergence Of Depression And Depressive Symptoms During Adolescence. Journal of Youth And Adolescence, 2 (20): 115-119.
BUCLEY, C. (1984). Psychodynamics variables as predictors of psychotherapy outcome. Am. J. Psych; v. 141, n.6, pp. 742-748.
CORDIOLI, A .V. (1998). Psicoterapias Abordagens Atuais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed.
FERRARI, M. & KALOUSTIAN, S. M. (2002).  Introdução. Em: Kaloustian, S. M. (Org.) Família brasileira, a base de tudo. UNICEF, São Paulo: Cortez
FONSECA, C. (1995). Amor e Família: Vacas Sagradas da Nossa Época. São Paulo: Loyola.
LEHENEN, L. M. (2003). Concepção Sistêmica de Família – Uma nova Epistemologia. Revista de Filosofia e Ciências Humanas. Passo Fundo: UPF.
MELLO FILHO, J. (2004). Sexualidade e família. Em: Mello Filho, J.; Burd, M. (Org.) Doença e família.  São Paulo: Casa do psicólogo.
MENEGHETTI, A. D. & Gomes, W. B. (2004). Ser Adolescente: Um Estudo Sobre as Percepções, Dilemas e Reflexões Adolescentes na Família e na Escola. Erechim, RS: EDIFAPES.
MINUCHIN, P.; Colapinto, J.; Minuchin, S. (1999). Trabalhando com Famílias Pobres. Porto Alegre: Artmed.
MINUCHIN, S. & Fishman (2003). Técnicas de Terapia Familiar. Porto Alegre: Artmed.
ROMANELLI, G. (1988). Famílias de Camadas Médias: Modernidade e Mudanças. Em: Anais da 18a. Reunião Anual de Psicologia, Sociedade Brasileira de Psicologia.
SUKIENNIK, P. B. (2000). O Aluno Problema. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto.
URRIBARRI, R. (2003). Sobre Adolescência, Luto e a Posteriori. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 10 (1): 47-70.

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