Buscar

Cirurgias do trato urogenital - resumo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Liana Ribeiro 
Cirurgias do trato urogenital 
 
Indicações cirúrgicas: 
❏ Traumatismo; 
❏ Urolitíase; 
❏ Neoplasias; 
❏ Infecções; 
❏ Eletivas; 
Diferenças anatômicas entre equivo VS bovino: 
 
 
1. Orquiectomia 
❏ Eletiva (comportamental) ou curativa (hérnia 
inguino escrotal, onde leva a uma lesão do 
testiculo); 
❏ Técnica semi aberta: ​incisão da túnica vaginal 
- remoção do testiculo - sutura da tunica; 
❏ Técnica aberta: ​sem sutura - observação de 
hemorragias; 
❏ Técnica fechada: ​sem incisão da túnica - 
apenas pele; 
 
Pré-operatório 
❏ Decúbito ou estação: o que determina é o 
comportamento do animal; 
❏ Anestesia: sedação ou geral, com bloqueio local; 
❏ Profilaxia antitetânica; 
 
 
 
 
 
 
 
Equinos: 
 
 
❏ Em caso de técnica semi-aberta, é preciso pinçar 
a túnica; 
 
❏ Com ajuda de uma gaze, vai expondo o cordão 
espermático; 
❏ Identificação e incisão do músculo cremaster; 
❏ Ligadura do cordão espermático; 
❏ Fio de sutura: ​absorvível - transfixar em 
equinos pois é mais espesso; 
 
 
 
 
 
 
 
Liana Ribeiro 
Transfixação e ligadura 
 
 
Pós-operatório 
❏ AINES; 
❏ ATB; 
❏ Duchas e higienização da ferida; 
 
Complicações 
❏ Edema; 
❏ Hemorragia; 
❏ Prolapso visceral; 
❏ Infecção da ferida: foliculite em fios 
inadequados; 
❏ Comportamento; 
❏ Paralisia de pênis; 
❏ Aderências; 
 
2. Criptorquidismo 
❏ Testículos retidos: 
❏ Inguinal: passa pelo anel vaginal; 
❏ Abdominal: não passa pelo anel; 
❏ Unilateral ou bilateral; 
❏ Inguinais: ​resolução espontânea até um ano de 
idade; 
❏ Técnicas: ​criptorquidectomia inguinal, 
parainguinal, paramediana, abordagem pelo 
flanco e via laparoscópica; 
❏ Palpação transretal: ​ducto deferente do anel 
vaginal; 
❏ US; 
 
Pré operatório: 
❏ Anestesia geral; 
❏ Acesso pelo flanco e laparoscopia: sedação; 
 
 
 
 
Pós operatório: 
❏ AINE; 
❏ ATB; 
❏ Higienização da ferida; 
❏ Remoção das suturas e retorno ao exercício: 2 
semanas; 
 
3. Lesões penianas 
❏ Neoplasias, granulomas, fridas, espessamento 
crônico; 
❏ Técnicas: ​postetomia parcial e penectomia 
parcial; 
❏ Pré operatório: 
❏ Sedação; 
❏ Anestesia geral; 
❏ Bloqueio do nervo pudendo e local; 
 
Postetomia parcial 
 
 
 
Penectomia parcial 
❏ Indicada em paralisias penianas permanentes e 
dano irreparável, neoplasias, estenose uretral - 
remoção da parte afetada; 
 
Liana Ribeiro 
 
 
 
Ressecção em bloco com retroversão de pênis 
 
 
 
 
 
4. Rufião - desvio peniano 
 
 
 
 
 
Fêmeas 
1. Pneumovagina 
❏ Aspiração involuntária de ar na vagina; 
❏ Causas: ​fechamento incorreto dos lábios da 
vulva como resultado de má conformação ou 
lesão; 
❏ Vaginite, metrite e infertilidade = contaminação; 
❏ Tratamento: vulvoplastia - ​técnica de Caslick;

Continue navegando