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1 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA DEBORA FACCIN CARDOSO DA SILVA GEOVANA DE NARDI RENAN MENEGHEL MASTECTOMIA UNILATERAL TOTAL EM UM FELINO – RELATO DE CASO Campos Novos – SC 2020 2 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA DEBORA FACCIN CARDOSO DA SILVA GEOVANA DE NARDI RENAN MENEGHEL MASTECTOMIA UNILATERAL TOTAL EM UM FELINO – RELATO DE CASO Trabalho referente a disciplina de Clinica cirúrgica de pequenos animais, na área de Ciências Agrárias, da Universidade do oeste de Santa Catarina, campus Campos Novos. Professora: Ronise Tochetto Campos Novos –SC 2020 3 INTRODUÇÃO Devido a um maior cuidado dos tutores com boa alimentação, prevenção de doenças, ambiente adequado e consultas periódicas a veterinários a expectativa de vida dos cães e gatos vem aumentando (ROSOLEM; MOROZ; RODIGHERI, 2012). Com essa maior expectativa de vida, há também maior exposição a fatores de risco e probabilidade de ocorrer alterações a nível celular podendo assim propiciar um maior desenvolvimento de neoplasias nos animais. A neoplasia mamária é a segunda neoplasia mais frequente em cães e gatos no Brasil (Tongni et al. 2013), sua ocorrência pode ser considerada rotineira para os veterinários que trabalham com a parte clínica e o sucesso ou falha no tratamento estão atrelados a diversos fatores. O objetivo desse relato é descrever o caso de um felina com carcinoma túbulo- papilar, alterações clínicas e abordagens que foram realizadas. 4 RELATO DE CASO Uma felina, fêmea, sem raça definida, 16 anos de idade, castrada porém tutor não relatou quando o procedimento foi realizado, pesando 2,720 Kg, foi encaminhada para a Unidade de Atendimento Veterinário (UAV) da Unoesc de Campos Novos para consulta devido a presença de dois nódulos na região das mamas. O maior localizava- se em M4 direita medindo 7,3 x 3,5 cm e o menor entre M2 e M3 esquerda medindo 3 x 2,3 cm, os nódulos eram firmes a palpação, não aderidos, não ulcerados e animal não demonstrava dor a palpação. (Imagem 1) No exame físico o animal não apresentou alterações em outros sistemas. Imagem 1. Nódulos na cadeia mamária de uma felina, não ulcerados em M4 direita (seta) e entre M2 e M3 esquerda (seta). Foi coletado sangue para realização de hemograma completo e bioquímica sérica (alanina transferase (ALT), fosfatase alcalina (FA), uréia, creatina e glicose) do paciente. No hemograma o animal apresentou um aumento nos valores da proteína plasmática (8,4 g/dL) e na bioquímica sérica apresentou aumento significativo dos valores da enzima FA (305 UI/L). 5 Também foi realizada coleta de material para citologia dos nódulos mamários através da técnica de citologia aspirativa por agulha fina (CAAF). Foi observado um esfregaço de fundo proteináceo de celularidade média de células epiteliais agrupadas com tamanho e forma uniformes. Ausência de pleomorfismo. Diagnóstico sugestivo de neoplasia epitelial ou adenoma. Após análise do resultado dos exames sanguíneos e citologia o animal foi encaminhado para a realização da cirurgia de mastectomia. No dia da cirurgia o animal apresentou os parâmetros dentro da normalidade: frequência cardíaca (FC) 148 bpm, frequência respiratória (FR) 36 mpm, temperatura de 38ºC, mucosas normocoradas e normohidratação. Por se tratar de um paciente oncológico e geriátrico foi classificado como ASA III. A escolha da técnica a ser utilizada para a cirurgia foi baseada no Consenso para diagnóstico, prognóstico e tratamento de tumores mamários em felinos de Cassali et al (2018), um dos trabalhos mais recentes e relevantes em tratamento de neoplasias mamárias da espécie felina, que indica a remoção total da cadeia mamária de maneira unilateral ou bilateral devido a alta probabilidade de malignidade da neoplasia. Unindo os dados do trabalho e a clínica apresentada pela paciente foi optada a realização de mastectomia unilateral total direita e foi recomendado retorno do animal após 45 dias da primeira cirurgia para realização mastectomia unilateral total esquerda. Por se tratar de um paciente dócil e que permitiu ser manipulado, para a medicação pré-anestésica (MPA) foi utilizado apenas Morfina pela via intramuscular (IM) na dose de 0,2 mg/Kg, sem a necessidade de utilização de sedativos para a MPA. Para a indução anestésica foi utilizado pela via intravenosa (IV) Cetamina na dose de 0,5 mg/Kg e Propofol 4 mg/Kg. O antibiótico profilático de escolha foi a ampicilina na dose de 22 mg/Kg, IV. Durante o transoperatório utilizou-se um protocolo anestésico multimodal com os fármacos Fentanil (5 μg/Kg/h), Lidocaína (1 mg/Kg/h) e Cetamina (0,6 mg/Kg/h), com o auxílio da bomba de infusão contínua na taxa de infusão de 3 ml/Kg/hora. Para a manutenção da anestesia geral foi utilizado Isofluorano e o procedimento pode ser realizado sem intercorrências. 6 O animal foi posicionado em decúbito dorsal, foi realizada a tricotomia, a região da derme em torno de M1 direita foi corada com azul de metileno com o objetivo de visualizar o linfono axilar facilitando a sua retirada. Por fim realizou-se antissepsia prévia e cirúrgica no animal. A incisão foi realizada de maneira elíptica circundando toda a cadeia mamária direita e ficando em torno de 0,5 a 1 cm distante do tumor chegando até o subcutâneo. Em seguida iniciou-se a dissecção das glândulas mamárias pela M4 até M1, divulsionando o tecido glandular da fáscia da musculatura torácica e abdominal, ao chegar na mama inguinal direita o linfonodo inguinal foi retirado junto, agora o linfonodo axilar pode ser visualizado devido o uso do corante e retirado. De acordo com a necessidade durante a retirada das glândulas foram realizadas ligaduras dos vasos com fio de Nylon 3.0. Após a retirada das glândulas a ferida foi lavada com solução fisiológica, os instrumentais e luvas foram trocados com o intuito de reduzir a probabilidade da ocorrência de contaminação do local por células neoplásicas. Para a celiorrafia e redução do subcutâneo utilizou-se a sutura walking com fio de nylon 3.0 gerando uma menor tensão local, seguido de sutura contínua simples com o mesmo fio e a dermorrafia com ponto isolado simples e fio de nylon 4.0. (Imagem 2). Imagem 2. Felina após a realização do procedimento de mastectomia unilateral total direita. 7 Não foram avistadas metástases durante o procedimento cirúrgico e após a limpeza, colocação de curativo foi realizada uma compressa em torno do tórax e abdômen do animal com o intuito de reduzir o incomodo, evitar a formação de seroma e proporcionar alívio a dor animal posteriormente. No pós-operatório a paciente foi mantida com fluidoterapia com solução fisiológica e na bomba de infusão contínua de fentanil, lidocaína e cetamina para controle da dor, até atingir a temperatura de 37ºC. Como medicação pós-operatória para ser realizado em casa foi prescrito Dipirona 500 mg na dose de 25mg/kg a cada 8 horas durante 5 dias, Meloxicam 0,5mg na dose de 0,1 mg/kg a cada 24 horas durante 3 dias e Tramadol 12 mg na dose de 4 mg/Kg a cada 8 horas durante 5 dias. Após a cirurgia o nódulo removido foi encaminhado para realização de exame histopatológico, que resultou em: proliferação neoplásica de células epiteliais malignas. As células são poliédricas, cromatina frouxa, nucléolos evidentes (2 a 3), citoplasma moderado, índice mitótico alto e áreas de necrose multifocal. O diagnóstico foi carcinoma túbulo-papilar de mama. O paciente não retornou para a avaliação pós-cirúrgica após seis dias como combinado, após contato com a tutora por telefone ela apenas relatou que não houveram complicações. A retirada de pontos foi marcada para dez dias apósa realização da mastectomia, onde novamente não houve retorno. Depois de várias tentativas de contato a tutora relatou que retirou os pontos em casa e o paciente encontrava-se ativo, se alimentado sozinho e sem sinal de dor. DISCUSSÃO As neoplasias acometem animais com grande frequência no Brasil a neoplasia mamária é a segunda mais frequente em cães e gatos de acordo com os relatos de Tongni et al. (2013). Sua incidência é alta em animais entre 10 e 11 anos de idade e fêmeas não castradas. (CASSALI, 2018). A paciente desse caso está acima média de idade para manifestação da doença pois possuía 16 anos e era castrada, porém não se sabe a idade em que a castração foi realizada. A idade em que o animal é castrado apresenta influencia sobre o surgimento das neoplasias mamárias como relatado por Overley (2005), que em seu artigo 8 descreveu que gatas castradas antes dos seis meses de idade a chance de desenvolver câncer de mama é reduzida em 91%, antes do primeiro ano a chance de desenvolver a neoplasia é reduzida em 86%, em contrapartida animais castrados entre 13 a 24 meses a chance de desenvolver neoplasia é reduzida em apenas 11% e animais castrados após os 2 anos não há mais redução nas chances de desenvolver neoplasia mamária. O uso de progestágenos exógenos em gatas está relacionado com estímulo ao crescimento das glândulas mamárias e hiperplasia de elementos secretórios e mioepiteliais, o que pode induzir a uma alteração celular, podendo propiciar o desenvolvimento de uma neoplasia. (MAX, 2014) Porém não há informação se a felina desse caso fez uso de progestágenos alguma vez em sua vida. O objetivo da avaliação pré-anestésica é observar o estado clínico e físico do paciente e certificar-se que o mesmo se encontra apto para realização de diversos procedimentos, classificando os riscos e complicações que possam ocorrer (CRUZ, 2009). Os exames laboratoriais associados a anamnese e o exame físico permitem a realização de um procedimento seguro (HENRY, 2008). Não houve nenhuma alteração no hemograma e bioquímico patognomônica de neoplasia mamária, porém auxiliaram a identificar síndromes paraneoplásicas concomitantes. (FOSSUM, 2014). Pode-se observar aumento no valor da proteína plasmática e acredita-se que pode estar relacionado com desidratação que o animal pode ter apresentado na primeira consulta aonde foi realizada a coleta de sangue para a análise. Houve aumento significativo da enzima FA, em felinos esse aumento pode ser influenciado pela função hepática e óssea. (CENTER, 2007) Pode estar associado a um possível comprometimento hepático devido a possível presença de metástases em pacientes com câncer de mama (CAMPOS, 2010), em pacientes acima de 7 meses de idade a FA pode estar aumentada por influência óssea devido a tumores ósseos ou osteomielite. (Ettinger et al., 2017) Acredita-se que A citologia auxilia na diferenciação entre inflamação, neoplasia benigna e neoplasia maligna. Nesse caso avaliando o resultado da citologia como neoplasia epitelial ou adenoma juntamente com os exames de hemograma completo e bioquímica sérica foi decidido que o animal deveria ser encaminhado para a cirurgia 9 de retirada dos nódulos devido a alta probabilidade de as lesões serem malignas e com isso apresentar altas chances de metástases. O consenso de neoplasias mamárias de de Cassali et al. (2018) indica que a cirurgia deve ser o tratamento de eleição para neoplasias mamárias em felinos, podendo ou não estar associada a outras terapias. Devido a mais de 80% das neoplasias mamárias em felinos apresentarem caráter maligno e rápida disseminação de metástases pelo organismo, o indicado é a realização de mastectomia unilateral ou bilateral total independente do tamanho do nódulo e localização. Nesse caso os nódulos já se apresentava relativamente grandes (7,3 x 3,5cm e 3 x 2,3 cm), presentes nas duas cadeias mamárias, o que já nos leva a pensar em um prognóstico de reservado a ruim. Utilizou-se a técnica de mastectomia unilateral total com o intuito de ser menos agressiva ao animal do que a abordagem bilateral, tendo mais pele para a realização de sutura e exercer menos tensão no local. Optou-se por realizar a cirurgia do lado direito pois o nódulo era maior, mas foi indicado ao tutor retorno após 45 para realização de mastectomia unilateral total esquerda. Por se tratar de um procedimento bastante agressivo e doloroso, pacientes submetidos a mastectomia necessitam de protocolos analgésicos e anestésicos adequados. Animais portadores de câncer de mama são acometidos pela dor oncológica crônica causada pela invasão tecidual e comprometimento de fibras nervosas que pode resultar em sensibilização central. Por esse motivo a realização de uma analgesia pré, trans e pós-operatórias promovem bem-estar aos pacientes, favorecendo sua recuperação (LUZ,2015). Nesse caso o protocolo analgésico foi pensado na tentativa de eliminar e reduzir a dor durante e após o procedimento, aonde o animal não manifestou sinais de dor ou desconforto e sim apresentou-se ativo, com fome e não reclamou ao ser tocado no local da feriada cirúrgica assim que retornou completamente da anestesia. Porém como o tutor não retornou para avaliação do animal não sabe-se se os fármacos prescritos foram realizados pelo tutor, ele apenas relatou que o animal estava bem e ativo. Para realização da medicação pré-anestésica (MPA) em pacientes oncológicos comumente utiliza-se a morfina em associação com fármacos que promovem sedação, pois trata-se de um opioide que promove uma excelente 10 analgesia, tanto para fins preemptivos como para o controle da dor pós operatória. (PEREIRA, 2016) O controle da dor pós-operatória pode ser realizado de forma preemptiva antes que ocorra o dano tecidual, e previne o sofrimento desnecessário do paciente. A utilização de protocolos que envolvem a associação de anti- inflamatórios não esteroidais e opioides permitem reduzir a quantidade de medicamento a serem administrados e promovem maior ação contra os mediadores inflamatórios (BORGES, 2020). A escolha da Morfina para a MPA foi baseada no estado comportamental calmo da paciente, não se fazendo necessária a utilização de medicamentos tranquilizantes como acepromazina ou dexmedetomidina, e também levando em consideração o controle da dor de maneira preemptiva. A analgesia intravenosa contínua possibilita o bloqueio de receptores nociceptivos por diferentes mecanismos farmacodinâmicos, atuando como analgésico multimodal. A utilização de medicamentos como opioides e dissociativos em infusão contínua no transoperatório causa redução da sensibilização central permitindo a realização de procedimento cirúrgicos invasivos e proporciona uma excelente analgesia pós-operatória, favorecendo a recuperação do paciente (PARENTE, 2018). A utilização de infusão continua permite a redução de doses dos medicamentos, evitando assim os efeitos colaterais dos mesmos e maior eficiência analgésica além de reduzir a chance de disseminação de células tumorais (GUIMARÃES, 2019). Devido esses fatores fez-se o uso da bomba de infusão contínua com Fentanil, Lidocaína e Cetamina para auxiliar no controle da dor e sensibilização durante e após a cirurgia para a paciente. Fossum (2014) relatou a técnica de toda o abordagem cirúrgica em seu livro, a qual foi seguida na paciente que teve um resultado ótimo e nenhuma intercorrência cirúrgica e de acordo com o relatado pelo tutor também não houve intercorrência no pós-operatório. O indicado era que o paciente retornasse em 45 dias para a realização de mastectomia unilateral total na outra cadeia mamária, porém tutor não retornou. O resultado da histopatologia com o diagnóstico de carcinoma túbulo-papilar, que de acordo com Meuten (2017) é um tipo de neoplasia maligna com grande capacidade de disseminação pelas vias linfáticas eacometimento de linfonodos pelo seu caráter infiltrativo. O resultado é condizente com os dados de Cassali que indicam que grande parte das neoplasias mamárias dos felinos são malignas. Sendo assim a abordagem cirúrgica utilizada foi a mais adequada e para proporcionar uma melhor qualidade de vida ao animal . 11 É necessária a realização de exames de imagem para descartar a presença de metástases e poder direcionar tratamentos adjuvantes com quimioterápicos, que podem ser indicados para tentar dar mais tempo de sobrevida ao paciente (DALECK, DE NARDI, 2018). Porém de acordo com o Consenso para diagnóstico, prognóstico e tratamento de tumores mamários felinos de Cassali et al. (2018) o tamanho do tumor é um fator que interfere de maneira importante no prognóstico, que em neoplasias acima de 3cm há uma taxa de sobrevida baixa. Devido ao tutor não ter mais retornado para avaliação do animal e nem para a realização da mastectomia unilateral total esquerda como indicado, não foram realizados exames de imagem e nem a indicação de tratamento quimioterápico. 12 CONCLUSÃO O presente relato demonstrou o caso de um felino que realizou uma mastectomia unilateral total e as condutas indicadas para neoplasias mamárias em felinos. Mas devido ao diagnóstico ter sido carcinoma túbulo-papilar, o tutor não ter retornado para a retirada da cadeia mamária esquerda como foi indicado, a idade avançada do animal e o tamanho da neoplasia o prognóstico do animal é ruim e o tempo de sobrevida da paciente provavelmente será breve. 13 REFERÊNCIAS BORGES, Marcelo Paulino et al. Utilização da escala composta Glasgow short form para avaliação de dois diferentes protocolos de analgesia pós-cirúrgica em cadelas submetidas à mastectomia. PUBVET, v. 14, p. 135, 2020. CAMPOS, Liliane Cunha. Avaliação de marcadores tumorais sérios em cadelas com e sem metástase em câncer de mama. Belo Horizonte, 2010 CASSALI, G. D. et al. Consensus for the diagnosis, prognosis and treatment of feline mammary tumors. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 55, n. 2, p. 1-17, e135084, 2018. CENTER, Sharon A. Interpretation of liver enzymes. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v. 37, n. 2, p. 297-333, 2007. CRUZ, José Roquennedy Souza et al. Clonidina como Medicação Pré-Anestésica em Facectomias: Comparação entre as Doses de 100 µg e 200 µg. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 59, n. 6, p. 694-703, 2009 DALECK, Carlos Roberto; DE NARDI, Andrigo Barboza. Oncologia em cães e gatos. 2. Ed. Grupo Gen-Editora Roca Ltda., p. 510-511, 2018. ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C.; COTE, Etienne. Textbook of Veterinary Internal Medicine-eBook. Elsevier health sciences, 2017. FOSSUM, Teresa Welch et al. Cirurgia de pequenos animais. 4ª edição. Ed. 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Técnicas anestésicas e analgésicas utilizadas em cadelas submetidas à mastectomia: revisão de literatura. Trabalho de conclusão de curso. Brasília, 2018. PEREIRA, Michelle Neves. Avaliação do efeito analgésico pós-operatório da eletroacupuntura em cadelas submetidas a mastectomia e ovariohisterectomia. Dissertação de mestrado. Salvador, 2016. ROSOLEM, Mayara Caroline; MOROZ, Ludmila Rodrigues; RODIGHERI, Sabrina Marin. Carcinoma de células escamosas em cães e gatos: Revisão de literatura. Pubvet, v. 6, p. Art. 1295-1300, 2012. TOGNI, M.; MASUDA, E. K.; KOMMERS, G. D.; FIGHERA, R. A.; IRIGOYEN, L. F. Estudo retrospectivo de 207 casos de tumores mamários em gatas. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 33, n. 3, p. 353-358, 2013.
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