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Aula Prática 1 - Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada

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Éviston Luis Silvério 
RA 8067565 
 
 
Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada 
 
 
 
 
Aula Prática 1 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Claretiano Centro 
Universitário para a disciplina_ Educação Física Para 
Grupos Especiais e Adaptada como requisito parcial para 
obtenção de avaliação, ministrado pelo professor: 
Antonio Eduardo Ribeiro 
 
 
 
 
 
 
Rio Claro 
2021 
Aula Prática 1 – Resumo 
 
A Educação Física para Grupos Especiais e Adaptada visa discutir os paradigmas educacionais/sociais de atendimento às pessoas com 
desenvolvimento atípico: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também, possibilita a reflexão sobre as diferenças entre atendimentos 
igualitário e equalitário e de concepções entre deficiência e diversidade/diferença, os métodos de avaliação, planejamento e aplicação de 
exercícios físicos sob as perspectivas de atendimento da Educação Inclusiva e Educação Especial. 
Além disso, esta disciplina aborda aspectos conceituais, éticos, legais, médicos e esportivos relacionados às deficiências visual, auditiva, 
intelectual, motora/física e autismo. 
Ao mencionar algumas questões genéticas, segundo Vygotsky, Moura et al 2016, é importante conhecer a história humana através da 
Filogênese, história de uma espécie animal, todas as espécies tem; Ontogênese, história do indivíduo da espécie; Sociogenias, história cultural do 
meio onde o sujeito está inserido e Microgenias, um aspecto mais microscópio do desenvolvimento (cada um). 
Pessoa com deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura neurológica, fisiológica ou anatômica. 
Estas ausências ou disfunções (impedimentos) de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas 
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. 
Grupos Especiais, são aquelas pessoas que possuem características biopsicossociais e especificidades de diferentes populações como: 
cardiopatas, diabéticos, obesos, idosos, gestantes, bebês, crianças e adolescentes. 
Pessoa com deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura neurológica, fisiológica ou anatômica. 
Grupos Especiais eles possuem características biopsicossociais e especificidades de diferentes populações como: cardiopatas, diabéticos, 
obesos, idosos, gestantes bebês, crianças e adolescentes. 
Publico Alvo da Educação Especial – São aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas 
habilidades/superdotação. 
Diante do acima exposto devemos usar de mecanismos e propostas pedagógicas diferenciadas para atender todas essas pessoas. O 
Profissional de Educação Física, devem conhecer os paradigmas e seus conceitos e aplicar em suas aulas, segue abaixo uma breve explicação: 
Exclusão – todos considerados fora do padrão seriam excluídos. 
Segregação – Atendimento para os iguais e inicio do atendimento ao diferentes em locais separados. 
Integração – Os iguais e diferentes juntos, no mesmo local, mas, em espaços diferentes. 
Inclusão – Modelo mais novo de atendimento em relação a pessoas com deficiências, todos no memo espaço. 
Como trabalhar? 
É importante mencionar que existe profissionais com perfil para este tipo de atendimento, ele consegue trabalhar mais direcionado, é 
dedicado e busca sempre mecanismos para atender todas os tipos de pessoas os iguais e os diferentes, por meio das adaptações (arquitetônicas, 
pedagógicas e humana). 
Ademais, por meio da Flexibilização, podemos modificar as regras mais nãos os recursos, não modifica os recursos nem as regras, 
modifica os recursos, mas não as regras e são estratégias de trabalho. 
Na perspectiva da integração, a inserção da pessoa é baseada no princípio da normatização, o qual pressupõe que o individuo possui o 
direito de experienciar um estilo de vida que seria comum à sua própria cultura (MENDES, 1994). 
Em vez de normalizar os serviços e ambientes visando ao atendimento das necessidades das pessoas com deficiências, passou-se a impor 
um padrão de vida voltado à igualdade de condições, no qual o foco recai sobre a deficiência, entendida como um déficit a ser superado. A 
integração prioriza que a pessoa consiga se adaptar à determinada atividade e conseguir participar. 
A pessoa tem que moldar-se aos requisitos dos serviços especiais, acompanhar os procedimentos tradicionais, contornar os obstáculos 
existentes no meio físico, lidar com atitudes discriminatórias resultantes de estereótipos, preconceitos e estigmas, desempenhar papéis sociais 
individualmente e com autonomia, mas não necessariamente com independência (SASSAKI, 1999). 
Na Inclusão a responsabilidade pela inclusão deixa de ser exclusivamente da pessoa com deficiência e passa a ser compartilhada com a 
sociedade, promovendo uma mudança de mentalidade em todos os níveis e sistemas. 
A inclusão repousa em princípios como: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da 
diversidade humana e aprendizagem por meio da cooperação. 
A diferença significativa entre a Integração x Inclusão, enquanto a integração preconiza o ideário de uma suposta igualdade, partindo de 
uma suposta igualdade, partindo de uma pretensa homogeneidade, a inclusão reconhece a diversidade e propõe-se a aceitar as diferenças entre as 
pessoas, independentemente de suas condições. Importe lembrar que existem algumas dimensões que compõem o ser humano e não conseguimos 
atender, porém, as dimensões Física, emocional, social, profissional, intelectual, espiritual são de fácil acesso ao profissional de Educação Física 
para promover a saúde e qualidade de vida de seus alunos e clientes. 
 
Referências bibliográficas 
 
Aula do Youtube, Web Aula - Prof.º Me. Antônio Eduardo Ribeiro, 15 de abr. de 2021. “Educação Física para Grupos Especiais e Adaptada” 
disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0mbzpd0ZojA. 
https://www.youtube.com/watch?v=0mbzpd0ZojA

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