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. 
 
CIV – Cimento ionômero de vidro 
 
CIV Convencional – Usado para 
adequação 
CIV Modificado por resina - 
em casos estéticos 
OZE – Oxido de zinco e eugenol 
 
Propriedade do CIV: 
Adesividade: Se ligando ao C+ 
tendo uma união mais forte no 
esmalte (adesão química). 
Obs. Para melhor a adesão se usa 
ácido poliacrilico tirando a smear 
layer para fazer a limpeza da 
cavidade. 
Obs. Em Civ modificado por resina 
(adesão química e física) o ácido 
poliacrilico vai estar junto com o 
primer. Já no convencional é só 
ácido poliacrilico. 
Biocompatibilidade 
Obs. Ácido poliacrilico fraco não 
entrando dentro dos túbulos. 
Libera flúor auxiliando no 
equilíbrio do PH: Todos liberam 
flúor em maior quantidade nas 
primeiras 24-48h e diminui com o 
tempo. 
Obs. O modificado por resina ele 
libera menos flúor do que o 
convencional. 
Coeficiente de expansão térmico 
linear similar ao dente: O CIV 
sofre uma expansão a estrutura 
dentaria, sendo vantajoso para 
diminuição de fendas na estrutura. 
 
Sinérese e embebição: Entrada e 
saída de água. Altamente sensível 
ao ganha ou perda de água por isso 
é ideal fazer a proteção com 
verniz, base ou adesivo 
hidrofóbico. 
Obs. Para diminuir o efeito da 
sinérese e embebição faz uma 
proteção superficial com esmalte 
ou adesivo. 
Tipos de CIV: 
 - CIV Restauração (R) 
 
 
- CIV Forramento (F) 
 
 
 - CIV Cimentação (C) 
 
- Modificado por resina: 
 
Restauração provisória: 
• Fazer uso de Civ convencional 
TECNICA MISTA 
Imediata - Coloca todos os 
materiais na mesma sessão. 
Mediata - Materiais aplicados 
sessão separada. 
Sanduiche fechado: Civ não está 
exposto no meio bucal 
 
Sanduiche aberto: Civ exposto na 
cavidade bucal 
 
Tratamento superficial: 
Usar ácido poliacrilico - Apresenta 
moléculas grandes que vão tirar a 
smear layer promovendo limpeza e 
um melhor molhamento) 
No modificado por resina tem um 
primer que vai ter o ácido 
poliacrilico 
Cada CIV tem uma aplicação 
especifica por isso é ideal ver a 
instrução do fabricante, não tem 
uma regra geral) 
I. Agita fraco para 
homogeneizar a partícula 
II. Pega a colher dosadora e 
tira excesso. (cada civ tem 
a sua) 
III. Pingar líquido com vidro na 
vertical 
Proporção 
• Pouco pó 
Mistura fluida 
Aumenta solubilidade 
Diminui a resistência a abrasão. 
• Muito pó 
Diminui o tempo de trabalho e 
presa 
Diminui a adesividade 
Diminui a translucidez 
Causa trincas 
Manipulação 
 
I. Manipula 15 segundos a 
primeira parte e a segunda 
parte por 30s 
 
II. Aspecto homogêneo e 
brilhante 
(muito grupamento 
carboxila livre para aderir a 
estrutura dentaria) 
 
III. Usar seringa centrix (Base 
e restauração) e aplicador 
hidróxido de cálcio quando 
for (forrador). 
Base: Repondo uma grande 
quantidade de resina que foi 
perdida 
Forramento: Quando coloca 0,5mm 
bem fina no fundo da cavidade. 
Proteção Superficial: 
Com verniz ou base de unha ou 
sistema adesivo hidrofóbico. 
Protocolo Clínico (PROVISORIA) 
1. Profilaxia 
2. Isolamento absoluto 
3. Remoção do tecido cariado/ 
preparo cavitário 
4. PCDP 
5. Tratamento superfície 
6. Manipulação e inserção do 
material 
7. Compressão e proteção do 
material 
8. Acabamento e polimento 
 
Restauração Definitiva: 
Usar um material que vai unir o 
material a estrutura que vai ser o 
sistema adesivo. 
 
• Esmalte 97% inorgânico 
• 3% água 
Todo sistema adesivo vai 
apresentar praticamente esses 
três componentes: 
• Ácido (Promove uma 
desmineralização da estrutura 
dentaria, criando retenções) 
• Primer 
(Monômeros hidrofílicos 
permitem que o adesivo seja 
compatível com a umidade 
natural do substrato dentário) 
• Adesivo 
(Monômeros hidrofóbicos que é 
responsável pela união; 
 
 Convencional 
Condicionar ácido tanto em 
esmalte quanto em dentina. (maior 
dificuldade na secagem da dentina, 
pois se secar demais as fibras 
entra em colapso e o adesivo não 
consegue entrar causando 
sensibilidade pós-operatória. Se 
deixar umidade o adesivo não 
consegue entrar pois ele é 
hidrofóbico.) Diante dessa 
dificuldade surgiu o sistema 
autocondicionate. 
Convencional de 3 passos: 
Separado em 3 frascos: Ácido + 
Primer + adesivo. 
 
Convencional de 2 passos: 
Separado em dois frascos: Ácido + 
Primer e adesivo 
 
Desvantagem: Pode ter zonas 
desmineralizadas que não foram 
infiltradas gerando uma 
sensibilidade pós-operatória. 
Autocondicionante 
Surgiram na tentativa de melhorar 
e tornar o processo mais rápido. 
Não requer aplicação em dentina. 
Autocondicionante de 2 
passos: 
Separados em dois frascos: Primer 
ácido + adesivo 
 
Autocondicionante de 1 passo 
Primer ácido e adesivo em um só 
fraco. 
 
O autocondicionate surgiu a fim de 
eliminar a fase de secagem da 
dentina. 
Vantagem: Não precisa ter receio 
se secou demais ou de menos a 
dentina apresentando uma menor 
sensibilidade pós-operatória. 
Classificação pelo tipo de 
tratamento da smear layer 
• Convencional: São todos os 
sistemas que empregam o passo 
operatório de condicionamento 
ácido da superfície de esmalte 
e dentina separadamente dos 
outros passos. 
• Autocondicionante: São os 
sistemas que não requerem a 
aplicação isolada de um ácido 
para produzir porosidade no 
substrato 
Universal: 
Aplicado como convencional ou 
autocondicionante a depender da 
situação clínica

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