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Manejo odontológico em pacientes com distúrbios renais

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REFERENCIA: HUPP, JAMES R., ELLIS III, EDWARD, TUCKER, MYRON R. CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA.
GRUPO GEN, 2021. 
 
Evitar o uso de medicações que dependem de metabolismo renal ou
excreção. Adaptar a dose se tais medicações forem necessárias.
Evitar o uso de substâncias nefrotóxicas como os AINEs
Consultar o médico do paciente sobre o uso de antibióticos profiláticos
Monitorar pressão arterial e frequência cardíaca
Procurar por sinais de hiperparatireoidismo secundário
Considerar triagem para o vírus da hepatite B antes do tratamento
odontológico. Tomar as precauções necessárias, se não for possível
detectar a hepatite
Os pacientes com insuficiência renal crônica necessitam de diálises renais
periódicas. Sabendo disso, o cirurgião dentista deve realizar as cirurgias
odontológicas eletivas no dia posterior à diálise e em combinação com o
médico de referência. Isso permite que a heparina (anticoagulante) usada
durante a diálise seja metabolizada. Além disso, o médico poderá solicitar
antibioticoterapia profilática. Além disso, outros cuidados devem ser
tomados, como:
INSUFICIÊNCIA RENAL
O paciente transplantado geralmente utiliza uma variedade de fármacos
para preservar a função do tecido transplantado. Esses pacientes
recebem corticosteroides e podem precisar de corticosteroides
suplementares no período transoperatório. A maioria desses pacientes
também faz uso de agentes imunossupressores, que podem fazer com que
infecções se tornem mais graves. Sendo assim, omédico do paciente deve
ser consultado em relação à necessidade da utilização de profilaxia
antibiótica. 
TRANSPLANTE RENAL
MANEJO
ODONTOLÓGICO EM
PACIENTES COM
DISFUNÇÕES
HEPÁTICAS
Dialogar com médico de referência e descobrir a causa dos problemas
hepáticos
Atenção ao uso de fármacos
Alterar a dose ou evitar medicações que requeiram metabolismo
hepático
Solicitar exames para investigar distúrbios sanguíneos (contagem de
plaquetas, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina parcial,
INR e vitamina K). 
Evitar situações em que o paciente possa deglutir grandes quantidades
de sangue
Esses pacientes possuem baixa habilidade de metabolizar
nitrogênio no sangue engolido podendo causar encefalopatia
O paciente com danos graves no fígado resultantes de doença infecciosa,
abuso de álcool ou congestão biliar ou vascular precisa de atenção
especial antes da realização da cirurgia bucal. O manejo desse paciente
baseia-se:
DISFUNÇÕES HEPÁTICAS
MANEJO
ODONTOLÓGICO EM
PACIENTES COM
DISTÚRBIOS RENAIS

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