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Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Com certificado online 40 horas Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais Denise Santana Silva dos Santos Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais Denise Santana Silva dos Santos 40 horas Com certificado online SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5 1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................... 5 1.2 PREMISSAS ........................................................................................................... 5 1.3 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO ...................................................................... 6 HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO ........................................... 7 2.1 CONCEITOS IMPORTANTES EM NEONATOLOGIA .......................................... 9 HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL .................................................................................... 10 3.1 AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM A HOSPITALIZAÇÃO ....................................................................................................... 10 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) .................................... 13 4.1 FUNÇÕES DA UTIN ................................................................................................ 14 4.2 PADRÕES DE INSTALAÇÃO DA UTIN ............................................................... 14 4.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PARA INSTALAÇÕES FÍSICAS DA UTIN ............................................................................. 15 4.3.1 Área Física (por leito) ......................................................................................... 15 4.3.2 Iluminação .......................................................................................................... 16 4.3.3 Recursos Humanos ............................................................................................. 16 4.3.4 Treinamento constante ........................................................................................ 16 4.3.5 Transporte do RN ............................................................................................... 17 4.3.6 Programa de saúde – Medicina do Trabalho ...................................................... 17 4.3.7 Equipamentos ..................................................................................................... 18 4.3.8 Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias ............................................. 19 4.3.9 Dependências Acessórias da UTIN .................................................................... 19 4.3.10 Serviço de Apoio .............................................................................................. 20 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA (UTIP) .................................. 21 5.1 OBJETIVOS .............................................................................................................. 21 5.2 INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO NA UTIP .................................................... 22 5.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA ............ 22 5.3.1 Área Física (por leito) ......................................................................................... 22 5.3.2 Iluminação .......................................................................................................... 23 5.4 RECURSOS HUMANOS ......................................................................................... 23 5.4.1 Enfermeiro Coordenador .................................................................................... 23 5.4.2 Enfermeiro Assistencial ...................................................................................... 24 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI- PEDIÁTRICA ........................................... 25 6.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COORDENADOR DA UTI ................................ 25 6.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENTE NA UTI – PEDIÁTRICA ........... 26 6.3 PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTI- PEDIÁTRICA ....................................... 26 6.4 CUIDADOS BÁSICOS NA CRIANÇA HOSPITALIZADA .................................. 27 O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA ............................................................ 28 CASO CLÍNICO ............................................................................................................... 29 8.1 ESTUDO DE CASO 1 .............................................................................................. 29 8.1.2 Explicação do caso ............................................................................................. 29 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 31 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 35 Unidade 1 – Apresentação 5 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 01 APRESENTAÇÃO O adoecer e a hospitalização configurar situações de mudanças significativas, tanto no crescimento, quanto no desenvolvimento da criança, podendo interferir no equilíbrio físico, emocional e cognitivo, além de causar estresse e dificuldades muitas vezes incompreensíveis para a criança. A organização, nesse contexto, é compreendida como o processo de agrupar atividades, ou seja, o que é pertinente a cada profissional e estabelecer relações de trabalho direcionando assim as normas e rotinas nos serviços. 1.1 OBJETIVOS Atualizar os graduandos de enfermagem e enfermeiros quanto aos princípios da organização e administração dos serviços neonatais e pediátricas considerando as peculiaridades inerentes a essa etapa da vida. Enfatizar que a presença do enfermeiro (a) é indispensável na liderança dos serviços de assistência em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ou Pediátrica. 1.2 PREMISSAS Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 6 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). A administração e organização das unidades neonatais e pediátricas requerem planejamento que inclui atentar para. A Filosofia e objetivo do serviço. Condições socioeconômicas e culturais da comunidade. Recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis. Demanda a ser atendida. Nível de atendimento a ser prestado nesta unidade. 1.3 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO Tipo de população a ser atendida na unidade Equipe de saúde disponível Níveis de Assistência: NívelI (primário) Nível II (secundário) Nível III (terciário) Unidade 2 – Histórico da Assistência ao Recém-Nascido 7 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 02 HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA AO RECÉM- NASCIDO Em tempos mais remotos o parto não despertava interesse da coletividade. A mulher dava a luz sozinha, prevalecendo o instinto; o nascimento de uma criança era acompanhado por cerimônias festivas ou sacrifícios que tinham a finalidade de acalmar os maus espíritos. Para alguns autores a origem da assistência ao parto e ao recém-nascido está associada ao trabalho das parteiras, mulheres que em geral, adquiriram seus conhecimentos a partir da sua própria multiparidade e práticas tocológica, essas mulheres receberam várias denominações dentre elas os termos de comadres. Um dos pioneiros obstetras a dispensar atenção às crianças que ajudava a nascer foi Pierre Budin, que criou o primeiro ambulatório de puericultura para os bebês sadios, no hospital Charlité de Paris, em 1892. Historicamente Budin foi considerado o primeiro neonatologista. Mudanças significativas na assistência hospitalar ao recém-nascido ocorreram na Inglaterra, em fins do século XIX e início do século XX, quando Martin Cooney, um dos Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 8 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). alunos de Budin, utilizando incubadoras conseguiu em quatro décadas, evitar a morte de cerca de cinco mil prematuros. Com sucesso clínico e comercial alcançado surgiram numerosos centros de prematuros. No início do século XX, instalaram-se berçários nas maternidades para alojar todos os neonatos como medida de isolamento devido à elevada mortalidade infantil por doenças infecciosas, especialmente respiratórias e diarreia, com finalidade de reduzir os riscos de infecção e contaminação. Instituíram-se medidas rigorosas de isolamento, os prematuros eram alojados nos berçários. Evitava-se a hospitalização sempre que possível e adotaram regras especiais como a proibição do manuseio desnecessário da criança e qualquer visita ao berçário, inclusive da própria mãe. Atualmente com os modernos avanços científicos e tecnológicos, é possível observar uma considerável redução da taxa de mortalidade neonatal e aumento da sobrevida de recém-nascido de alto-risco, ou seja, daquelas atendidas em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Sendo assim, a qualidade de vida desses neonatos se tornou uma preocupação exigindo-se a intervenção em etapas do desenvolvimento cada vez mais precoce. Unidade 2 – Histórico da Assistência ao Recém-Nascido 9 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). O aumento da sobrevida desses recém-nascidos de risco tem gerado também, o aumento da probabilidade de desenvolvimento de sequelas neurológicas, de déficits somáticos, dificuldade de aprendizagem, distúrbios de comportamento, anormalidades neuromotoras e outras afecções frequentemente incapacitantes. 2.1 CONCEITOS IMPORTANTES EM NEONATOLOGIA O período neonatal inclui as 4 primeiras semanas de vida, ou seja, a partir do nascimento até o 28º dia de vida. Estão definidos abaixo alguns termos importantes relativos à vida ou morte no período neonatal. Nascimento vivo: corresponde ao nascimento na qual o recém-nascido apresenta ventilação, batimentos cardíacos e movimentos involuntários independentemente da idade gestacional. Morte Neonatal: é a morte que ocorre na fase neonatal nos primeiros 28 dias de vida. Morte Neonatal Precoce: é a morte que ocorre nos primeiros 7 dias de vida. Morte Neonatal Tardia: É a morte do recém-nascido que ocorre do 7º dia até o 28º dia de vida. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 10 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 03 HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL As reações da criança frente à doença e a hospitalização dependem principalmente do nível de desenvolvimento psíquico, do grau de apoio familiar, do tipo da doença e da atuação da equipe. 3.1 AS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E SUA RELAÇÃO COM A HOSPITALIZAÇÃO A fase Neonatal é caracterizada pela total dependência do cuidado na UTI Neonatal e pela quebra do vínculo família-bebê. 4 meses aos 2 anos: Separação da mães estimula protestos, aflição e desespero. Unidade 3 – Hospitalização Infantil 11 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 2 aos 5 anos: A preocupação acerca do afastamento da genitora ainda são importantes: medo, sensibilidade com relação a dor, ferida, sangue e aos procedimentos médicos. Pensamentos mágicos/ fantasias floridas/ pesadelos. 6 aos 9 anos: Preocupação com a morte, desaparecimento, pessoas que não voltam, temor de perder para sempre, preocupação com a perda do lugar (enfermarias), invalidez, longe de casa, escola, amigos, medo de ser abandonado. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 12 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 9 aos 12 anos: Preocupa-se com a própria idade escolar acerca da capacidade intelectual, social e física, preocupação também acerca das funções corporais, temor na exposição do corpo frente ao pessoal da equipe de saúde e dos outros pacientes. Denominados de pré-adolescentes. Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) 13 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 04 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL (UTIN) A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é uma unidade hospitalar destinada a receber as crianças graves logo após o nascimento ou até 28 dias de vida. Setor complexo que necessita de uma equipe treinada para trabalhar na assistência da criança grave no período neonatal. Na unidade de cuidados intensivos neonatais são internados, principalmente, os recém-nascidos prematuros, que correm risco de vida e necessitam de cuidados 24h por dia, bem como aqueles que sofreramalgum problema ao nascimento. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 14 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 4.1 FUNÇÕES DA UTIN Reanimação e estabilização Admissão e observação Cuidados contínuos e intensivos Isolamento Apoio familiar Reduzir o índice de morbimortalidade neonatal Promover e incentivar o Aleitamento Materno Estimular e facilitar a participação da mãe na execução dos cuidados ao RN. Estimular e desenvolver atividades de ensino e pesquisa. 4.2 PADRÕES DE INSTALAÇÃO DA UTIN Centro Obstétrico – bem equipado para o atendimento do RN. UTI Neonatal – próximo ao CO, para facilitar o transporte do RN. Mesmo pavimento da unidade de puerpério. Distante da emergência e das UTI (processo séptico). Visores de circulação externa e interna. Divididos em setores por complexidade. Planta física especialmente projetada. Segurança do paciente e equipe. Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) 15 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 4.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PARA INSTALAÇÕES FÍSICAS DA UTIN 4.3.1 Área Física (por leito) 3 a 4 m², com uma distância de 1 m entre eles Energia elétrica: 10 a 12 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do gerador 2 a 4 pontos de ar comprimido e oxigênio 2 a 3 pontos de vácuo Temperatura: 24 a 27ºC Umidade: 50% Acústica: 75 dc Piso: sem frestas; material lavável; cor clara; superfície lisa. Teto: rebaixado; cantos arredondados; superfície lisa. Comunicação: linha telefônica; música ambiente. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 16 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 4.3.2 Iluminação Luz branca e florescente. Interruptores silenciosos. Dimmer para controle da luz. Iluminação complementar, com braço articulado. 4.3.3 Recursos Humanos Título de especialista para enfermeiras Treinamento pelo menos 1 ano para auxiliar de UTI Avaliação permanente do grupo 4.3.4 Treinamento constante Grupo de estudo (aspecto científico) Grupo de desenvolvimento Íntegra Trabalha equipe Trabalha comunicação Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) 17 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Trabalha estresse Cuidar-se para cuidar 4.3.5 Transporte do RN O transporte neonatal intra-hospitalar é realizado quando as crianças internadas em uni- dade neonatal necessitam de alguma intervenção cirúrgica ou procedimento diagnóstico dentro das dependências do próprio hospital ou em locais anexos. O transporte inter-hospitalar ocorre principalmente quando há necessidade de recursos de cuidados intensivos não disponíveis nos hospitais de origem, como abordagens diagnósticas e cirúrgicas mais sofisticadas e/ou de doenças menos frequentes, medidas de suporte ventilatório, nutrição parenteral e monitorização vital complexa. Em qualquer das duas situações, o transporte pode se tornar um risco a mais para o RN criticamente doente e, por isso, deve ser considerado como uma extensão dos cuidados realizados na UTI. A responsabilidade pela indicação desse tipo de transporte é da equipe que presta assistência ao RN na unidade de origem. Costuma-se dar muito mais atenção ao transporte inter-hospitalar que ao intra- hospitalar. Entretanto, deve-se lembrar que o transporte intra-hospitalar ocorre com grande frequência e, para sua realização, são necessários treinamento e habilidades similares aos requisitados para a realização do transporte inter-hospitalar. 4.3.6 Programa de saúde – Medicina do Trabalho Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 18 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 4.3.7 Equipamentos Incubadora: 50% dos leitos (servo-controle) Incubadora de transporte Berço aquecido: 20 a 30% dos leitos Berço de acrílico: 20 a 30% dos leitos Balanças de incubadoras Balanças de fraldas Capacetes de acrílico: 2 para cada 3 leitos Fototerapia: 1 para cada 3 leitos Oxímetros e monitores: 1 por leito Bombas de infusão: 3 por leito Aparelho de ventilação pulmonar mecânica: 1 para cada 2 leitos PA invasiva Unidade 4 – Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) 19 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 4.3.8 Metas para o uso dos equipamentos e tecnologias Profissionais treinados para operar com segurança e eficiência Explorar todo o potencial Evitar quebras e redução de vida útil Utilizar manuais de instrução para dúvidas Avaliação preventiva programada Desinfecção adequada 4.3.9 Dependências Acessórias da UTIN Vestiário Sanitário Posto de Enfermagem central Sala de guarda de equipamentos Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 20 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Sala de reunião Sala da coordenação Rouparia Sala de desinfecção de equipamento Expurgo Sala de repouso 4.3.10 Serviço de Apoio Laboratório 24 horas Serviço de bio imagem Hemoterapia Eletrocardiograma Centro cirúrgico CCIH Psicologia Serviço Social Central de esterilização Lactário Farmácia Anatomia patológica Unidade 5 – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) 21 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 05 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA (UTIP) A Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica é uma unidade hospitalar que recebe crianças graves e que necessitamde cuidados intensivos, desde lactentes até 12 anos. 5.1 OBJETIVOS Promover o cuidado ideal das crianças criticamente enfermas: curar suas doenças e o retorno para a sociedade. Promover a monitorização contínua para a criança instável. Equipe multiprofissional com atividades organizadas e dinâmicas. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 22 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 5.2 INDICAÇÕES PARA INTERNAÇÃO NA UTIP Necessidade de Ventilação Mecânica Infusão de drogas vasoativas POI cirúrgico PO de cirurgia cardíaca Choque séptico Portadores de doenças cardíaca, pulmonares e renais que enfrente doença aguda ou necessite de cirurgia. Distúrbio respiratório agudo Distúrbios neurológicos: coma recente, episódios convulsivos, TCE Distúrbios Hematológicos e Desequilíbrio Acidobásico Distúrbios renais: IRA, crise hipertensiva Distúrbios metabólicos: cetoacidose diabética Distúrbios cardiovasculares: ICC, arritmia, choque cardiogênico Sepse Desnutrição grave, leucopenia, plaquetopenia e oligúria Outros: intoxicação aguda, choque anafilático, picada de animal peçonhento. 5.3 RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA 5.3.1 Área Física (por leito) Unidade 5 – Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) 23 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 3 a 4 m², com uma distância de 1 m entre eles. Energia elétrica: 8 a 10 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do gerador 2 pontos de ar comprimido e oxigênio 2 pontos de vácuo Temperatura umidade Acústica: 75 dc Piso: sem frestas/ material lavável/ Cor clara/ superfície lisa Teto: rebaixado / cantos arredondados/ superfície lisa Comunicação: linha telefônica/ música ambiente 5.3.2 Iluminação Luz branca, florescente Interruptores silenciosos Dimmer para controle da luz Iluminação complementar 5.4 RECURSOS HUMANOS 5.4.1 Enfermeiro Coordenador Especialização em Enfermagem Pediátrica. Elaborar o manual de normas e rotinas. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 24 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Elaborar e coordenar programas de treinamento da equipe. 5.4.2 Enfermeiro Assistencial Preconizado um enfermeiro para cada dois pacientes críticos Pediatra Fisioterapeuta Nutricionista Assistente Social Psicólogo Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica 25 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 06 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UTI- PEDIÁTRICA A presença do enfermeiro (a) é indispensável na liderança dos serviços de assistência em uma UTI. O enfermeiro (a) é responsável pela unidade e deve ter alguns requisitos contemplados. 6.1 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO COORDENADOR DA UTI Pediátrica Coordenação Liderança Planejamento Organização Seleção do pessoal de enfermagem Elaborar o plano de assistência Supervisionar o serviço. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 26 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 6.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ASSISTENTE NA UTI – PEDIÁTRICA Realizar procedimentos invasivos Supervisionar o serviço técnico da sua equipe Auxiliar e coordenar o serviço de enfermagem nas intercorrências Preparar admissão da criança na UTI Instalar equipamentos para o monitoramento da criança Orientar e planejar a assistência prestada à criança. Na admissão da criança na UTI, o enfermeiro deve ser comunicado previamente para que seja montada adequadamente a unidade, objetivando uma maior rapidez e eficiência no atendimento. 6.3 PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA UTI- PEDIÁTRICA Preparo do leito Material de intubação Aparelho para Ventilação Mecânica Material para procedimentos de exames Material para sondagens Carrinho de emergência Administração de drogas Controle do peso Realização de Raios-X. Unidade 6 – Atuação do Enfermeiro na UTI Pediátrica 27 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Oxigenoterapia Acesso venoso Controle de SSVV Cuidados com a traqueostomia Sondagens Cateterismo vesical 6.4 CUIDADOS BÁSICOS NA CRIANÇA HOSPITALIZADA Alimentação Higiene e conforto Recreação (Brinquedoteca) Procedimentos invasivos Administração de medicamentos Mobilidade e transporte Alívio da dor Acompanhamento familiar Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 28 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 07 O PAPEL DA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA A enfermagem pediátrica está envolvida em todos os aspectos do crescimento e desenvolvimento da criança e da sua família. As funções da enfermagem variam de acordo com as estruturas regionais da profissão, carreira acadêmica e experiências individuais de cada profissional. O estabelecimento de uma relação terapêutica é a base essencial para promover um cuidado de enfermagem de alta qualidade. É preciso que as enfermeiras pediátricas tenham relações significantes com as crianças e suas famílias. Em uma relação terapêutica, fronteiras atentas e bem definidas separam a enfermeira da criança e da sua família. Essas fronteiras são positivas e promovem o controle da família sobre o cuidado da criança. Toda enfermeira envolvida no cuidado da criança deve realizar cuidados de saúde preventivos. Independentemente do problema identificado, o papel da enfermagem é planejar cuidados que contemplem todos os aspectos do crescimento e do desenvolvimento. Unidade 8 – Caso Clínico 29 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial oudivulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 08 CASO CLÍNICO Nesta seção abordaremos um caso clínico de um recém-nascido que necessitou ser internado em uma Unidade Neonatal e explicaremos os procedimentos que foram realizados com ele. 8.1 ESTUDO DE CASO 1 “Pedro Henrique nasceu de parto normal, pesando 3Kg e com 46 cm de comprimento. Chorou ao nascer e não necessitou de manobras de reanimação. Apresentou escore APGAR: 7 no 1º min. e 8 no 5º min. Informações de sua genitora: tem 23 anos, não realizou pré-natal, apresentava perda de líquido amniótico há 8 horas e febre no momento do parto. Apresentou líquido amniótico fétido.” 8.1.2 Explicação do caso Pedro Henrique pela classificação de risco do recém-nascido do Ministério da Saúde seria definido como um neonato de alto risco ao nascer, devido ao bolsa rota materna de 8 hs, presença de líquido amniótico de odor fétido e febre materna, sinais indicativos de infecção materna. O recém-nascido deverá ser encaminhado urgentemente para uma unidade de cuidados semi-intensivo neonatal ou berçário para iniciar antibioticoterapia. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 30 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Essa criança deverá ser monitorizado os exames laboratoriais, sinais de sepse neonatal precoce, temperatura e glicemia. As infecções neonatais sempre devem ser consideradas como doenças graves e a criança deve receber os antibióticos necessários. Avaliação 31 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). AVALIAÇÃO Responda a avaliação abaixo em sua conta, no site www.enfermagemadistancia.com.br. Você precisa atingir um aproveitamento igual ou superior a 60% para poder emitir o seu certificado. 1. A doença e a internação infantil afetam emocionalmente a criança, sua família e os profissionais de saúde que prestam assistência, de 4 meses a 2 anos as crianças apresentam: a. Cuidado e preocupação com o corpo b. Fantasias c. Total dependência e quebra de vínculo d. Na separação da mãe apresentam estimulo de protestos, aflição e desespero 2. Com relação aos princípios organizacionais dos serviços neonatais e pediátricos é incorreto afirmar que: a. Deve-se atentar para tipo de população a ser atendida na unidade. b. O Nível II de assistência é denominado primário c. O Nível II de assistência é denominado secundário d. O Nível I de assistência é denominado primário 3. O adoecer e a hospitalização configurar situações de mudanças significativas. Marque a alternativa incorreta: Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 32 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). a. Alterações no crescimento da criança b. Alterações no desenvolvimento da criança c. Alterações na cor da criança. d. Pode interferir no equilíbrio físico, emocional e cognitivo. 4. Historicamente o primeiro neonatologista é denominado: a. Cooney b. Pierre Bardin c. Abran d. Pierre Budin 5. Com relação às funções da UTI Neonatal é incorreto afirmar: a. Aumentar o índice de morbimortalidade neonatal b. Reanimação e estabilização c. Admissão e observação do neonato d. Cuidados contínuos e intensivos 6. Com relação aos padrões de instalação para UTI Neonatal é correto afirmar: a. Centro Obstétrico pouco equipado para o atendimento do RN. b. UTI Neonatal longe ao CO, para facilitar o transporte do RN. c. Mesmo pavimento da unidade de puerpério. d. Próximo da emergência e das UTI (processo séptico). Avaliação 33 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). 7. São as principais indicações para internação na UTI Pediátrica, exceto: a. Necessidade de Ventilação Mecânica b. Estado gripal c. Infusão de drogas vasoativas d. POI cirúrgico cardíaca 8. Com relação à área física recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria para implantação da UTI Pediátrica, marque a alternativa verdadeira: a. 3 a 4 m², com uma distância de 3 m entre eles. b. 1 pontos de ar comprimido e oxigênio c. 8 a 9 m², com uma distância de 1 m entre eles. d. Energia elétrica: 8 a 10 tomadas aterradas e ligadas ao circuito de emergência do gerador 9. De acordo com a Recomendação da Sociedade de Pediatria Brasileira qual é a relação entre enfermeiro e paciente crítico na UTI - Pediátrica: a. 1:2 b. 1:3 c. 1:1 d. 1:4 10. Com relação à iluminação da UTI Pediátrica é incorreto afirmar: a. Luz branca, florescente Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 34 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). b. Interruptores silenciosos c. Dimmer para controle da luz d. Interruptores barulhentos. Referência 35 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). REFERÊNCIAS Aproveite para estudar também as referências bibliográficas e ampliar ainda mais o seu conhecimento. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à saúde. Manual de Assistência ao Recém-nascido. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual AIDPI Neonatal. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. FIGUEIRA, Fernando et al. Pediatria. Instituto materno – Infantil de Pernambuco (IMIP). 4ª Edição, MEDSI, 2010. FONSECA, Ariadne da Silva. Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Martinari, 2013. FONTES, José Américo Silva. Obstetrícia para pediatras e pediatria para obstetras. Brasília: CORDE, 2012. FREITAS, Fernando 35d al. Rotinas em Obstetrícia – 4. 35ed. – Porto Alegre: Artmed Editora, 2011. GOMELLA, Tricia Lacy. Neonatologia: manejo, procedimentos, problemas no plantão, doenças e farmacologia neonatal. Porto Alegre: Artmed, 2008. KENNER, Carole. Enfermagem Neonatal. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, 2010. MARCONDES, Eduardo.Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2012. NADER, Silvana Salgado; PEREIRA, D. N. Atenção integral ao recém-nascido: guia de supervisão de saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook – Pediatria. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2012. Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais 36 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). WONG, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica [editado por Marilyn J. Hockenberry e David Wilson]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. contato@enfermagemadistancia.com.br 37 Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29). Quer nos contar o que achou do curso ou tirar alguma dúvida sobre o material? Envie um e-mail para contato@enfermagemadistancia.com.br para que possamos melhorar nossos cursos cada vez mais. Aguardamos seu contato. . GOSTOU DESTE CURSO? ACESSE MAIS NO WWW.ENFERMAGEMADISTANCIA.COM.BR CURSOS DE ATUALIZAÇÃO EM CURATIVOS, EMERGÊNCIAS, TRATAMENTOS NA UTI E OUTROS NA ÁREA DE ENFERMAGEM Este material é parte integrante do curso online "Administração e Organização dos Serviços Pediátricos e Neonatais" do EAD (www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do autor (Artigo 29).
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