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Seminário Interdisciplinar Novos Negócios na Área de Comércio Exterior - Paper

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2
NOVOS NEGÓCIOS NA ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR – A CRIPTOMOEDA BITCOIN
Acadêmico: 
Tutor Externo: 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Comércio Exterior (FLX1728) – Seminário Interdisciplinar II 06/07/2020
RESUMO 
Este artigo propõe expor os pontos relevantes a serem considerados por quem deseja adentrar no mundo do comércio exterior e os novos desafios constantes para se manter nesse mercado. Pesquisas apontam a necessidade de inovação contínua, o estar sempre um passo à frente nas dinâmicas do comércio internacional e repercutem a discussão sobre um capital financeiro global único de onde surge como opção as criptomoedas. Analisando todas as potenciais moedas virtuais destacou-se o BITCOIN, com a promessa da facilidade da tecnologia para simplificar, unificar e dinamizar transações comerciais em qualquer lugar do mundo. Discute-se se o Bitcoin, como moeda, poderá ampliar sua liquidez e relevância no comércio internacional, constatando-se que segundo a teoria econômica nada há que o impeça de alcançar tal posto, considerando que no atual arranjo de moedas fiduciárias, o cerne do nosso sistema monetário já é digital e intangível. Essa convergência do mercado à mais nova tecnologia financeira dos últimos anos está prestes a tornarse um imperativo no comércio mundial. Os resultados das pesquisas sobre o Bitcoin apontam que a adesão desse sistema monetário pode representar um diferencial competitivo que pode alavancar o mercado internacional.
 
Palavras-chave: Desafios do Comércio Internacional. Criptomedas. Inovação.
 
1 INTRODUÇÃO 
Almejando com o presente artigo evidenciar os desafios e vencer a complexidade dos processos no mercado internacional de logística e pagamentos, apresenta-se de modo embrionário, a criptomoeda BITCOIN como fomento inovador das condutas socioeconômicas.
 Na tentativa de realizar as fundamentações teóricas adotou-se como tipologia a investigação literária e pesquisa em meios eletrônicos, vídeos de documentários e o compacto de artigos de especialistas na área. 
Conclui-se repassando a percepção da importância e excelência do conhecimento como vetor na formação do profissional de Comércio Exterior e da atualização nas inovações financeiras como o uso das criptomoedas para evoluir de um quadro meramente alternativo para um caminho de realidade e inclusão da tão falada globalização.
 2 COMÉRCIO EXTERIOR 
Quase toda pessoa já comprou algum objeto oriundo de outro país, mesmo sem ter a mínima noção dos trâmites envolvidos para que isso se efetivasse. O sonho de qualquer empreendedor é que sua marca seja objeto de desejo do mundo todo. De acordo com o SEBRAE (2014), o processo de comércio exterior apresenta desafios para empresas de qualquer porte como : atualização tecnológica, adequação do produto ao mercado externo/interno e a normas e certificações, financiamento da compra/venda/produção, embalagem e transporte, burocracia e legislação, etc. Traduzindo: as empresas que pretendem atuar nesse setor devem considerar as variáveis básicas da área: onde e como encontrar clientes ou fornecedores em potencial no exterior, prestadores de serviços que podem ajudar no processo como despachantes aduaneiros, agentes de cargas, empresas de inspeção e análise de riscos no exterior, empresas especializadas em obter benefícios fiscais na importação/exportação, traders, corretores de câmbio e corretores de seguro e, sobretudo, conhecer a legislação, barreiras e procedimentos para a efetivação de como alavancar seus negócios. 
O comércio internacional tem origem na antiguidade, onde os povos trocavam mercadorias para suprir necessidades. Diz Nelson Ferreira (2016) que isso começou a adquirir importância quando os governantes descobriram que promovendo o comércio exterior aumentavam a riqueza e, portanto, o poder do seu país. A evolução do comércio fomentou a evolução da moeda de troca. 
2.1 MOEDA 
Eyd Morais registra, no site ColadaWeb.com, que na Idade Antiga os povos nômades, essencialmente extrativistas, praticavam a troca de mercadorias (escambo) como forma de comércio. Mercadorias eram utilizadas como pagamento até serem gradualmente substituídas por metais e evoluírem para a cunhagem de moedas, cujo inconveniente é a facilidade de roubo. Surgem assim os certificados de depósito emitidos por casas de custódia. Com o desenvolvimento dos bancos, adota-se a moeda bancária de caráter escritural. São criados instrumentos para movimentação financeira como o cheque, a ordem de pagamento e, posteriormente, o cartão de crédito. A evolução da tecnologia e a popularização da Internet, expandem novamente o mercado criando o comércio eletrônico, mudando e globalizando a relação entre compradores e vendedores. 
Com a grande variação cambial e altas taxas envolvidas, em um esforço para criar um modelo de gestão descentralizada de transações com difícil rastreabilidade e elevado anonimato para que a moeda evolua além das fronteiras dos países, são criadas então as criptomoedas.
3 CRIPTOMOEDAS 
Criptomoeda nada mais é que uma moeda digital ou virtual, de caráter "invisível" e atrelado à Internet e que faz uso da CRIPTOGRAFIA, termo que vem do grego e significa escrita escondida, que nada mais é que o estudo de princípios de técnicas para transformar a informação para uma forma ilegível e depois recuperá-la com uma “chave secreta”, também chamada de cifra, assim somente o destinatário teria acesso ao conteúdo da mensagem. A primeira criptomoeda criada foi o Digicash, depois surgiram o Bitgold, Hashcash, E-gold e Bitgold, embora nenhuma destas tenha obtido resultado satisfatório. Somente em 2009, com o lançamento do Bitcoin que as criptomoedas tiveram algum êxito. 
3.1 BITCOIN: ORIGEM, BENEFÍCIOS, RISCOS e DESAFIOS 
A necessidade destas “cédulas virtuais”, já era discutida desde a própria criação do ecommerce e se materializou com o Bitcoin, idealizado e lançado em 2009, por Satoshi Nakamoto, coincidindo com a crise internacional em um momento em que não se podia confiar em governos e no próprio sistema financeiro e onde o único local para se guardar o dinheiro com segurança seria a internet. Preconiza Vinícius Bazan (2017), no artigo Guia das Criptomoedas: “Um país inteiro pode quebrar. Isso aconteceu várias vezes e continuará acontecendo, mas sabe o que nunca quebrou desde o seu surgimento? A internet e a rede mundial de computadores”. (Grifo do autor) 
O Bitcoin é a primeira moeda com sucesso a usar criptografia. Essa tecnologia de segurança embaralha os dados para protegê-los e, no caso do Bitcoin, é usada para manter as transações seguras e ocultas. Todas as transações em Bitcoin são reunidas em blocos. Cada bloco é ligado ao anterior com o uso de um código formado por um algoritmo que mapeia dados de comprimento variável para dados de comprimento fixo e chamado "hash". Juntos, eles formam uma corrente de blocos, ou "blockchain" que é a alma da Bitcoin. De acordo com o site BITCOIN MAIS: 
“Bitcoin é uma rede que funciona de forma consensual onde foi possível criar uma nova forma de pagamento e também uma nova moeda completamente digital. É a primeira rede de pagamento descentralizada (ponto-a-ponto) onde os usuários é que gerenciam o sistema, sem necessidade de intermediador ou autoridade central. Da perspectiva do usuário, Bitcoin funciona como dinheiro para a Internet. Bitcoin também pode ser visto como o mais promissor sistema de contabilidade de entrada tripla existente”. 
O site acima também apresenta alguns benefícios dessa criptomoeda como a liberdade de pagamento, podendo enviar e receber qualquer quantia de dinheiro instantaneamente em qualquer lugar do mundo a qualquer momento, sem feriados, sem fronteiras, sem limites impostos, com taxas Impresso por muito baixas ou até isentas. Além disso, existem processadores comerciais convertendo Bitcoins em uma moeda fiduciária e depositando fundos diretamente para contas bancárias. As transações de Bitcoin são seguras, irreversíveis e não contêm informações confidenciais ou pessoais dos clientes. Isso protege de perdascausadas por fraude ou estornos fraudulentos, podendo facilmente expandir para novos mercados e menores custos administrativos. O pagamento com Bitcoin pode ser realizado sem vincular informações pessoais à transação, é transparente e neutro pois toda informação está facilmente disponível no blockchain para verificar e usar em tempo real. Nenhum indivíduo ou organização pode controlar ou manipular o protocolo Bitcoin, porque este é criptograficamente seguro. 
Dentre as críticas e desafios pode-se citar o fato de a criptomoeda ser muito nova. Não se sabe exatamente qual é seu futuro ou quão comum será em dez ou vinte anos. Estão se realizando estudos sobre o nível de anonimato, segurança e estabilidade do Bitcoin já que não é monitorado por nenhum governo também pode ser utilizado para atividades ilegais. As moedas virtuais ainda enfrentam questões em torno da sua regulamentação e apesar da valorização recente, ainda tem retorno incerto sendo um risco audacioso trocar a renda fixa pela variável, nesse momento, sobretudo o Bitcoin, que é regido por um mercado internacional. Já na função moeda o uso ainda é muito pouco difundido e incipiente no mundo inteiro. 
Segundo Fernando Ulrich (2014, p.28 a 34) por sua oscilação, a função de reserva de valores fica comprometida em função da altíssima volatilidade, embora seu valor financeiro seja o mesmo em todos os países, ou seja, vale exatamente a mesma coisa em qualquer lugar do mundo, é o ‘ouro digital”, devendo despertar a atenção integral dos agentes envolvidos com comércio exterior, pois a era da informação revolucionou diversos aspectos da cooperação social, e não poderia ser diferente com uma das instituições mais importantes para o convívio em sociedade: o dinheiro. 
O Bitcoin tem as propriedades de um sistema eletrônico de pagamentos, uma moeda e uma commodity, entre outras. Ulrich (2014, p.26) destaca que o protocolo do Bitcoin contém o modelo de referência digital para uma quantidade de serviços financeiros e legais muito úteis pois é, no seu cerne, simplesmente um pacote de dados que pode ser usado para transferir não somente moedas, mas também ações de empresas, apostas e informações delicadas, ou seja, o Bitcoin, dessa forma, proporciona uma válvula de escape para pessoas que almejam uma alternativa à moeda depreciada de seu país ou a mercados de capitais estrangulados.
Mesmo com esses poréns e todavias, deve-se recordar que em 1950 quando surgiu o cartão de crédito, poucos acreditavam que o “dinheiro de plástico” alcançasse o potencial financeiro que hoje representa. E replicando Vinicius Bazan (ago. 2017): “Não podemos prever se um dia o Bitcoin substituirá as moedas de países, mas essa realidade não é impossível (grifo do autor). Ter uma moeda global mudaria completamente a economia e o mundo como conhecemos”. Erik Voorhees, o fundador da Shapeshift, comunica esse sentimento em uma das primeiras entrevistas: 
“Eu descobri o poder do Bitcoin quando entendi que não era controla do por uma emp resa ou pessoa. Eu sabia que isso significava que não poderia ser desligado. E se não consegue ser “parado”, tudo o que precisamos é faze r algo útil com essa tecnologia, e ele se tornará cada vez mais usado”. (Erik Voorhees, Ban king or Bitcoin, 2016). 
O profissional ligado ao comércio exterior deve perceber que não é somente o atual sistema monetário que depende das tecnologias digitais e da internet, mas na verdade toda a economia globalizada e interconectada que se conhece hoje. Conforme Ulrich enfatiza: 
“[...] o Bitcoin nasce nesse entorno, nasce da revolução digital e, certamente, não poderia sobreviver na ausência das tecnologias de que hoje dispomos. Tampouco poderia sobreviver a economia mundial, no estágio avançado em que se encontra, na ausência dessas mesmas tecnologias. O Bitcoin não só tem o potencial de tornar o sistema bancário em grande parte irrelevante e obsoleto, como também redu z substancialmente a probabilidade do aparecimento das reservas fracionárias e, portanto, a expans ão artific ial de crédito, evitando assim a formação de ciclos econômicos. É a criptografia moderna garantindo a solidez da moeda”. (2014, p.64 e 65). 
Estamos presenciando em tempo real o nascimento e a formação de uma moeda totalmente globalizada, apolítica, sem fronteiras e livre. Desprezar ou esquivar-se de desvendar esse potencial futurista é um erro cujas consequências vão desde o retardamento da evolução econômica no cenário internacional até uma possível ruptura na credibilidade que se procura transmitir quando inserido no mundo do comércio exterior. Assim, a chamada mentalidade global é a habilidade de ajuste rápido às mudanças. “[...]mais do que estar preparados para as mudanças, precisamos ser as muda nças ”. (Fabio Gallo Garcia, 2016 apud Barros, 2016) 
Ulrich, 2014, traduz: 
“E uma vez que a realidade está dada – o Bitcoin foi concebido e lançado, evolui e perdura –, qual deve ser a postura do economista? (p. 47) [...] O tema central será a convergência do mercado à mais nova tecnologia financeira dos últimos anos. A adesão ao Bitcoin está prestes a tornar-se um impe rativo de mercado. Essa, sim, é a legitimidade essencial ao futuro da moeda dig ital”. (p.108). 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O comércio internacional permite aos países aumentarem as suas prod uções e aos consumidores ter acesso a bens e serviços a preços mais baratos e com qualidade mais elevada. A inteligência comercial deve ser um dos fatores de prioridade das empresas, o empreendedor precisa conhecer muito bem o mercado externo, entender suas dinâmicas, concorrentes, prestar atenção em variáveis como os regimes aduaneiros, as leis e também as diversidades culturais e inovações. Com a variação constante das taxas de câmbio, o surgimento das criptomoedas vislumbra novas perspectivas, pois é uma tecnologia digital que permite reproduzir em pagamentos eletrônicos a eficiência dos pagamentos com cédulas.
 Como sempre existiu uma necessidade de unificar as moedas ao redor do mundo, o Bitcoin tem a proposta de ser essa moeda global, uma forma de transacionar dinheiro entre países, entre empresas, de forma muito simples, rápida, segura, barata e sem intermediários, uma moeda digital que de fato é de todo mundo e não é de ninguém ao mesmo tempo, extinguindo as linhas da independência que o status quo financeiro impõe há muito tempo, pois podem ser feitos para qualquer pessoa, que esteja em qualquer lugar do planeta, sem limite mínimo ou máximo de valor. 
Diante das considerações acima, conclui-se que para integrar a realidade dos negócios internacionais é fundamental a preparação do profissional que deve acompanhar as turbulências cambiais e inteirar-se das novidades e tendências, principalmente o comportamento das criptomoedas que prometem ser o novo ouro. É mister se afirmar que essa isonomia cambial proporcionada pelo Bitcoin traz grandes perspectivas ao comércio exterior, alterando o “modus operandi” dos negócios internacionais, na medida que elimina as taxas transacionais dos bancos nacionais e estrangeiros envolvidos, bem como as despesas da conversão das moedas e imprime velocidade no fluxo de pagamentos. E tudo sem a interferência governamental ou uma autoridade central reguladora e sem precisar endereçar as reservas fracionárias. Portanto, não seria inteligente ignorar as criptomoedas, pois o mercado internacional está sempre aberto à novas ideias, à novas demandas, às políticas monetárias eficientes que promovam a evolução da economia. E o Bitcoin, considerado a maior e mais popular moeda digital do mundo, é uma das criações controversas da tecnologia que está pronta para mudar o mundo. 
REFERÊNCIAS
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 BARROS, Isabela. Comercio Exterior é oportunidade e alternativa... Maio 2016. Disponível em: < ht tp ://www.fiesp.com.br/ no t ic ias /comercio - e xte rior- e- oport unidad e- e- alte r nat iva- as-osc ilaco es- do- merc ado- inter no- para- peq ue nas- e mpre sas/> . Acesso em: 02 jun. 2020.
 
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MELLO, Mário. O fim do dinheiro se aproxima. Disponível em: <www.ecommercebrasil.com.br/artigos/o-fim-do-dinheiro-se-aproxima/>. Acesso em: 22 jun. 2020. 
MORAIS, Eyd. História da Moeda. Disponível em: < http :// www.co lada web.co m/eco no mia / his tor ia - da- moeda> . Acesso em: 02 jun. 2020.
 
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SEBRAE. Os desafios do comércio exterior para as pequenas empresas. Jun. 2014. Disponível em: <ht tps :/ /w ww. sebrae.co m.br/ s ites/Po rta lS ebrae /art igos /os- desa fio s- do- comerc io- exter ior- para- as-peque na s- emp resas> . Acesso em: 17 jun. 2020.
 
ULRICH, Fernando. Bitcoin - a moeda na era digital. São Paulo: Mises Brasil, 2014.

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