Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Programa de Pós-Graduação em Atenção à Saúde Nutricionista Márlon Moreira / CRN: 17117/P moreira.marlon@hotmail.com U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S Idade pré-escolar, escolar e adolescência; Bases de uma alimentação saudável; Novo guia e pirâmide alimentar brasileiros; Dados de artigos científicos. SUMÁRIO 2 A alimentação equilibrada e balanceada é um dos fatores fundamentais para o bom desenvolvimento e crescimento da criança. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que a formação e a adoção dos hábitos saudáveis deve ser estimulada desde a infância. PROENÇA (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S INTRODUÇÃO 3 Grande desenvolvimento e aquisição de habilidades. PROENÇA (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S INFÂNCIA 4 ALIMENTAÇÃO Influência direta sobre o desenvolvimento infantil DESENVOLVIMENTO INFANTIL PRIVAÇÃO ALIMENTAR EXCESSO ALIMENTAR DIVERSOS DISTÚRBIOS • Desnutrição / Anemia • Obesidade / Diabetes / DCNT TOLONI et al. (2012) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S INFÂNCIA 5 Profissionais de Saúde habilitados Promoção e adoção de hábitos alimentares saudáveis Estímulo ao autocuidado e tomada de decisão consciente Melhor crescimento, desenvolvimento e aprendizado Pensamento crítico sobre produtos disponíveis no mercado Embasamento e suporte para famílias Redução da incidência e prevalência de excesso de peso corporal e suas complicações Crianças Saudáveis -> adultos e idosos com maior qualidade de vida MARIANA et al. (2014) TOLONI et al. (2012) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 6 INFÂNCIA Pré-escolar (3 a 6 anos) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 7 NECESSIDADES NUTRICIONAIS PRÉ ESCOLARES ENERGIA: ↑ 2 a 3 vezes ↑ TMB ↑ velocidade de crescimento e ganho de peso TOLONI et al. (2012) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S PRÉ-ESCOLAR 8 Comportamento alimentar imprevisível e variável Caprichos: alimentos favoritos hoje e inaceitáveis amanhã Um único alimento aceito dias seguidos TOLONI et al. (2012)SAMPAIO et al. (2013) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 9 PRÉ-ESCOLAR ASPECTOS RELEVANTES QUANTO À ALIMENTAÇÃO: NEOFOBIA ALIMENTAR Necessária oferta de 08 a 10 vezes Respeitar limite de ingestão da criança (atentar ao pouco) / SACIEDADEEVITAR: recompensas, chantagens, castigos / oferecer outros alimentos que não a refeição Ambiente calmo, tranquilo e apropriado / HORÁRIOS Pais são exemplos http://nutri-ventures.com/br/ SAMPAIO et al. (2013) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 10 PRÉ-ESCOLAR Escolar (7 a 10 anos) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 11 A entrada na escola Autonomia alimentar Consolidação de hábitos alimentares Importância da escola Intervenção de fatores: - Genéticos - Ambientais/culturais SAMPAIO et al. (2013) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 12 ESCOLAR PROENÇA (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 13 ESCOLAR Objetivos nutricionais: Manter o crescimento adequado Evitar o déficit de nutrientes Prevenir possíveis problemas de saúde da fase adulta Eliminação do desjejum HIPOGLICEMIA - Cansaço -Alterações de humor - Cefaleias - Irritabilidade ISSA et al. (2014) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 14 ESCOLAR Em contrapartida, um desjejum em excesso : Sensação de enfartamento alunos adormecem nas aulas SANTOS et al. (2012) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 15 ESCOLAR EXCESSO DE PESO CORPORAL Adolescente (10-19 anos, 11 meses e 29 dias) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 16 Intenso e rápido crescimento e desenvolvimento; Ganho 25% altura e 50% peso final; Grandes transformações físicas, psíquicas e sociais. MARIANA et al. (2014) FORTES et al. (2013) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 17 ADOLESCENTE Aumento da insatisfação com o corpo Alterações do comportamento alimentar TRANSTORNOS ALIMENTARES (TRICHES & GIUGLIANI, 2007) MARIANA et al. (2014) ADOLESCENTE 18 ETIOLOGIA MULTIFATORIAL – fatores associados ao indivíduo, à família, ao ambiente MARIANA et al. (2014) FORTES et al. (2013) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 19 ADOLESCENTE Distorção da autoimagem corporal Anorexia Bulimia OrtorexiaPicamalácia Vigorexia PERFIL ALIMENTAR DOS ADOLESCENTES U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 20 ADOLESCENTE Crianças de 0 a 2 anos de idade. EER = TEE + DE (Necessidade de Energia Estimada = Gasto de Energia Total + Deposição de Energia) IDADE NECESSIDADES ENERGÉTICAS 0 a 3 meses (89 x P – 100) + 175 (DE) 4 a 6 meses (89 x P – 100) + 56 (DE) 7 a 12 meses (89 x P – 100) + 22 (DE) 13 a 35 meses (89 x P – 100) + 20 (DE) BRASIL (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 21 ENERGIA - KCAL Crianças de 3 a 8 anos de idade EER = TEE + DE (Necessidade de Energia Estimada = Gasto de Energia Total + Deposição de Energia) IDADE NECESSIDADES ENERGÉTICAS Sexo masculino: EER = 88,5 – 61,9 x I +AF x (26,7 x P + 903 x A ) + 20 (DE) Sexo feminino: EER = 135,3 – 30,8 x I + AF x (10,0 x P + 934 x A) + 20(DE) OBS.: I = Idade em anos / P = Peso em quilogramas / A = Altura em metros BRASIL (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 22 ENERGIA - KCAL Crianças e adolescentes: 9 a 18 anos de idade EER = TEE + DE (Necessidade de Energia Estimada = Gasto de Energia Total + Deposição de Energia) IDADE NECESSIDADES ENERGÉTICAS Sexo masculino: EER = 88,5 – 61,9 x I +AF x (26,7 x P + 903 x A ) + 25 (DE) Sexo feminino: EER = 135,3 – 30,8 x I + AF x (10,0 x P + 934 x A) + 25(DE) OBS.: I = Idade em anos / P = Peso em quilogramas / A = Altura em metros BRASIL (2010) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S ENERGIA - KCAL 23 Estágio de Vit A Vit D Vit E Vit K Tiamina Riboflavina Niacina Ac. pantotênico Vit B6 Biotina Folato Vit B12 Vit C Colina vida (g/d)a (g/d)b,c (mg/d)d (g/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d)e (mg/d) (mg/d) (g/d) (g/d)f (g /d) (mg/d) (mg/d)g Bebês 0-6m 400* 5* 4* 2,0* 0,2* 0,3* 2* 1,7* 0,1* 5* 65* 0,4* 40* 125* 7-12m 500* 5* 5* 2,5* 0,3* 0,4* 4* 1,8* 0,3* 6* 80* 0,5* 50* 150* Crianças 1-3a 300 5* 6 30* 0,5 0,5 6 2* 0,5 8* 150 0,9 15 200* Ingestão Dietética de Referência (DRIs): Cota Dietética Recomendada (RDA) e Ingestão Adequada (AI) de vitaminas para indivíduos- Food and Nutrition Board, Institute of Medicine, The National Academy of Sciences. Estágio de Cálcio Fósforo Magnésio Fluoreto Zinco Ferro Cobre Cromo Iodo Manganês Molibidênio Selênio vida (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (g/d) (g/d) (g/d) (mg/d) (g/d) (g/d) Bebês 0-6m 210*100* 30* 0,01* 2* 0,27* 200* 0,2* 110* 0,003* 2* 15* 7-12m 270* Crianças 275* 75* 0,5* 3 11 220* 5,5* 130* 0,6* 3* 20* 1-3a 500* 460 80 0,7* 3 7 340 11* 90 1,2* 17 20 4-8a 800* 500 130 1* 5 10 440 15* 90 1,5* 22 30 Obs: Os valores da recomendação dietética (RDAs), encontram-se em negrito e a ingestão adequada (AIs) em fonte normal seguida por asterisco (*). Ambas, RDAs e AIs, podem ser empregadas como metas para ingestão individual. RDAs são estabelecidas para alcançar as necessidades de quase todos indivíduos de um grupo. Para lactentes saudáveis a AIs, é a ingestão média. Acredita-se que a AIs para outros grupos de estágios da vida e gêneros, cubra as necessidades de todos os indivíduos em um grupo, mas a falta de dados ou incerteza nos dados. MURPHY, POOS. (2002) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S DRI’s 24 Estágio de Vit A Vit D Vit E Vit K Tiamina Riboflavina Niacina Ac. pantotênico Vit B6 Biotina Folato Vit B12 Vit C Colina vida (g/d)a (g/d)b,c (mg/d)d (g/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d)e (mg/d) (mg/d) (g/d) (g/d)f (g /d) (mg/d) (mg/d)g Homens 9-13a 600 5* 11 60* 0,9 0,9 12 4* 1,0 20* 300 1,8 45 375* 14-18a 900 5* 15 75* 1,2 1,3 16 5* 1,3 25* 400 2,4 75 550* Mulheres 9-13a 600 5* 11 60* 0,9 0,9 12 4* 1,0 20* 300 1,8 45 375* 14-18a 700 5* 15 75* 1,0 1,0 14 5* 1,2 25* 400i 2,4 65 400* Ingestão Dietética de Referência (DRIs): Cota Dietética Recomendada (RDA) e Ingestão Adequada (AI) de vitaminas para indivíduos- Food and Nutrition Board, Institute of Medicine, The National Academy of Sciences. Estágio de Cálcio Fósforo Magnésio Fluoreto Zinco Ferro Cobre Cromo Iodo Manganês Molibidênio Selênio vida (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (mg/d) (g/d) (g/d) (g/d) (mg/d) (g/d) (g/d) Homens 9-13a 1300* 1250 240 2* 8 8 700 25* 120 1,9* 34 40 14-18a 1300* 1250 410 3* 11 11 890 35* 150 2,2* 43 55 Mulheres 9-13a 1300* 1250 240 2* 8 8 700 21* 120 1,6* 34 40 14-18ª 1300* 1250 360 3* 9 15 890 24* 150 1,6* 43 55 Obs: Os valores da recomendação dietética (RDAs), encontram-se em negrito e a ingestão adequada (AIs) em fonte normal seguida por asterisco (*). Ambas, RDAs e AIs, podem ser empregadas como metas para ingestão individual. RDAs são estabelecidas para alcançar as necessidades de quase todos indivíduos de um grupo. Para lactentes saudáveis a AIs, é a ingestão média. Acredita-se que a AIs para outros grupos de estágios da vida e gêneros, cubra as necessidades de todos os indivíduos em um grupo, mas a falta de dados ou incerteza nos dados. MURPHY, POOS. (2002) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 25 DRI’s U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR BRASILEIRA 26 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 27 http://www.piramidealimentar.inf.br/pdf/ESTUDO_ CIENTIFICO_PIRAMIDE_pt.pdf NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR BRASILEIRA http://www.piramidealimentar.inf.br/pdf/ESTUDO_CIENTIFICO_PIRAMIDE_pt.pdf NOVO GUIA ALIMENTAR DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 28 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 29 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 30 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 31 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S NOVO GUIA ALIMENTAR DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 32 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 33 COMO ATUAR?? • Atitude de flexibilidade; • Equilíbrio, sem proibições (alimentação/ato social); • Dar sugestões de quais alimentos escolher dentre aqueles industrializados (mais ricos nutricionalmente, menor tamanho, restrição de molhos). • Evitar calorias vazias. MARIANA et al. (2014) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 34 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S O QUE COMER? 35 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S O QUE COMER? 36 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS 37 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 38 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S 39 SANTOS, Lígia Amparo da Silva et al. O nutricionista no programa de alimentação escolar: avaliação de uma experiência de formação a partir de grupos focais. 2012 ISSA RC et al. Alimentação escolar: planejamento, produção, distribuição e adequação. Rev Panam Salud Publica. 2014;35(2):96–103. SAMPAIO ABM et al Seletividade alimentar: uma abordagem nutricional. J Bras Psiquiatr. 2013;62(2):164-70. TOLONI, M.A. Et al.. Introdução de alimentos industrializados e de alimentos de uso tradicional na dieta de crianças de creches públicas no município de São Paulo 2012. SILVA, J G. Et al. Alimentação e saúde: sentidos atribuídos por adolescentes. Esc. Anna Nery [online]. 2012, vol.16, n.1, pp.88-95. ISSN 1414-8145. http://dx.doi.org/10.1590/S1414- 81452012000100012. FORTES, L. S., ET AL. Comportamento Alimentar Inadequado em Adolescentes de Juiz de Fora. Temas em Psicologia – 2013, Vol. 21, nº 2, 403-410 MARIANA V., et al. HÁBITOS E CONSUMO ALIMENTAR ENTRE ADOLESCENTES EUTRÓFICOS E COM EXCESSO DE PESO. Journal of Human Growth and Development, 2014; 24(2): 157-162 PROENCA, R. Alimentação e globalização: algumas reflexões. Cienc. Cult. [online]. 2010, vol.62, n.4, pp. 43-47. ISSN 2317-6660. MURPHY, SP; POOS, MI. Dietary Reference Intakes: summary of applications in dietary assessment. Public Health Nutrition , 5(6A), 843–84, 2002 Ministério do Planejamento. Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro, 2010 MARCHIONI, DML; SLATER, B; FISBERG,RM. Aplicação das Dietary Reference Intakes na avaliação da ingestão de nutrientes para indivíduos. Rev. Nutr., Campinas, v. 17, n. 2, Junho, 2004 MARCHIONI, SLATER, FISBERG (2004) U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O - P P G A S REFERÊNCIAS 40 http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452012000100012 U N IV ER SI D A D E FE D ER A L D O T R IÂ N G U LO M IN EI R O
Compartilhar