Buscar

órgãos linfoides

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Thalia Feitosa, 2°P– Aula 4 
 
 
Introdução 
Nosso organismo tem diversos órgãos e os órgãos 
linfoides estão presentes dentro deles. 
 
 
O sistema linfático é composto por vasos linfáticos, 
o fluido internamente composto por linfa e tem 
órgãos linfoides. 
Os órgãos linfoides dividimos como primários e 
secundários. 
 
 
 
Os primários são órgãos em que irá se formar 
células maduras do sistema imunológico, na 
medula óssea e no timo (linfócito T maduro). 
Os secundários, os linfócitos formados vão ficar 
dispostos e distribuídos em outros locais em que 
possam ser rapidamente ativados para induzir uma 
resposta imunológica. 
No baço há destruição das células envelhecidas. 
Vasos linfáticos 
 
 
Dentro de vasos no nosso corpo nós temos um 
fluido sanguíneo que passa por vasos sanguíneos e 
 
 
 Thalia Feitosa, 2°P– Aula 4 
nós temos um fluido linfático que passa por vasos 
linfáticos. 
Nesses tecidos onde tem a troca gasosa, pode 
acontecer de extravasar plasma do capilar, água e 
proteínas para o tecido periférico (pode ser a 
derme, pele, lâmina própria...) e se não houver um 
mecanismo para tirar esse plasma, isso começaria 
a edemaciar e fisiologicamente, pessoas saudáveis 
não tem edemas acontecendo o tempo todo no 
corpo, então há um sistema especializado para 
tirar esse excesso de plasma que extravasou e 
passa por esses vasos específicos para a passagem 
da linfa. 
Então esse excesso de fluido que saiu do sangue é 
chamado de linfa, que é líquido intersticial 
extravasado. Esse líquido entra nos vasos capilares 
para formar a linfa, que vai pelos vasos linfáticos. 
Capilares linfáticos – vasos linfáticos – ductos 
linfáticos – voltam para a circulação sistêmica. 
Essa linfa vai voltar novamente para o sangue. 
Entre os vasos linfáticos há em vários pontos 
nódulos linfáticos que são chamados de 
linfonodos. 
Linfonodos estão dispersos pelos vasos linfáticos. 
Nessas áreas há tecido linfoide, linfócitos tipo T, 
tipo B, células apresentadoras de antígenos, 
macrófagos para nos proteger caso um patógeno 
entre no nosso corpo. Isso garante a filtração da 
linfa em diversos pontos antes de atingir a 
circulação sistêmica novamente. São órgãos 
linfoides secundários. 
São muito mais permeáveis que os vasos 
sanguíneos por isso a tendência é que o fluido não 
volte para a veia, mas para o capilar linfático. Isso 
garante que o fluido intersticial entre na linfa e dela 
vá pelos linfonodos, que tem tecido linfoide 
internamente para ser filtrado e depois possa ser 
convergido para uma veia que garanta a 
receptação dessa linfa na circulação sistêmica. 
Sentido da linfa: da periferia para a circulação 
sistêmica passando pelos linfonodos, ela não volta 
porque os vasos linfáticos tem válvulas. O que 
garante o fluxo da linfa é a bomba muscular. 
Linfonodo 
 
 
Dentro do linfonodo teremos células do tecido 
linfoide. 
Tem que garantir que a linfa entre no linfonodo e 
seja filtrada. 
Formato de “feijão”; passa vasos sanguíneos 
(arterial e venosos), passa vaso linfático e essa 
região de passagem de vasos é chamada de hilo. 
Na periferia do linfonodo, há a cápsula recobrindo 
tudo. Linfonodo é uma estrutura linfoide 
encapsulada. 
Cápsula – tecido conjuntivo colaginoso tipo I que 
recobre alguma estrutura. 
A cápsula emite tecido conjuntivo para dentro do 
linfonodo – trabécula. 
 
 
 Thalia Feitosa, 2°P– Aula 4 
 
 
Por essa variação de exposição histológica nós 
dizemos que o linfonodo tem uma região chamada 
de córtex (mais periférica) e uma região chamada 
de medula (mais interna, medular). 
O tecido linfoide pode formar uma “bola” que é 
chamado de nódulo ou folículo linfoide. ~na 
imagem está com o nome capsule. 
Quando o tecido linfoide forma uma “mancha” 
chamado de paracórtex, um córtex mais profundo 
mas que pode aparecer entre os folículos linfoides. 
Na região que há folículo linfoide tem 
predominância de linfócitos B. ~b de bola 
Na região de paracórtex há predominância de 
linfócitos do tipo T. 
Os vasos linfáticos que chegam trazendo a linfa 
para o linfonodo são chamados de vaso linfático 
aferente. 
Uma vez que esse vaso atravessou a cápsula, ele vai 
jogar essa linfa em um espaço formado que é 
chamado de seio subcapsular (abaixo da cápsula). 
A linfa segue pelo seio subcapsular, acompanha a 
trabécula, vai para o seio trabecular e depois que 
sai da trabécula, entra na medula, seio medular. 
A linfa vai convergindo para a região medular, para 
a região do hilo e sai pelo vaso linfático eferente. 
A medida que a linfa vai entrando, vai extravasando 
para o linfonodo e pode ativar (se tiver antígenos) 
as células. Por isso dizemos que há filtração da 
linfa. 
Há uma cadeia de linfonodos, em algum momento 
pode ser ativada as células. 
 
 
 
 
 Thalia Feitosa, 2°P– Aula 4 
As “manchinhas roxas” na medula são células do 
sistema linfoide, principalmente plasmócitos e 
macrófagos – chamado de cordão medular. 
Pode aparecer um folículo dentro da medula, 
principalmente se estiver ativado. 
Os folículos tem duas cores, um lilás mais claro 
dentro e em volta um roxo mais escuro, isso são 
folículos linfoides secundários. 
 
O folículo secundário tem formato de “bola”, que 
no seu interior tem uma área mais clara que é 
chamada de centro germinativo. 
O folículo quando não está ativado, as células não 
fazem nada. Quando tem um desafio antigênico, as 
células apresentadoras de antígeno vão ativar 
linfócitos T que ativam linfócitos B que começam a 
entrar em hiperplasia e a mudar seu fenótipo para 
se transformar em plasmócito, a célula que produz 
anticorpos. 
No centro do folículo, as células tem mais 
citoplasma e são maiores em relação as de fora, 
então fica com essa coloração mais clara – sinal que 
o linfócito b está sendo transformado em 
plasmócito. 
A área mais escura é onde há linfócitos inativados, 
linfócitos B, linfócitos de memória que estão na 
zona do manto. 
O folículo primário é homogêneo, todo roxo. 
 
 
 
 
Percurso da linfa 
 
 
 
A parede do seio capsular há células endoteliais, 
mas a parte que tem contato com o tecido linfoide 
é composta por célula reticular, é meio afunilada e 
forma fibras reticulares (colágeno tipo 3) que dão 
estruturação para formar um seio/vaso. 
 
 
 Thalia Feitosa, 2°P– Aula 4 
 
Quiz 
 
1 – córtex 
2 – paracórtex (cortéx profundo) 
3 – medula 
4 – cordão medular 
5 – nódulos/folículos linfoides 
6 – cápsula 
7 – seio subcapsular 
8 – seio trabecular 
9 – seio medular

Outros materiais