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Conceito e Estudos da Inteligência

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Inteligência
- Por: Mariana Dantas
CONCEITO DE INTELIGÊNCIA
• A palavra inteligência vem do latim 
inteliggentia que por sua vez nasce do 
verbo intelligere formado por:
Intus=dentro
Legere= escolher/recolher, captar, ler.
• Inteligência pode ser conceituada como a 
capacidade mental de aprender, raciocinar, 
planejar, resolver problemas, abstrair e 
compreender ideias e linguagens.
- Capacidade global do indivíduo que se expressa 
pelo sua facilidade em aprender, atuar 
eficientemente sobre o meio e pensar 
abstratamente.
PIONEIROS NO ESTUDO DA
INTELIGÊNCIA
-SIR FRANCIS GALTON:
• Todo o conhecimento é adquirido através 
dos sentidos e os indivíduos mais capazes 
são os que têm os sentidos mais aguçados.
• Quanto menor o nível intelectual, menor sua
capacidade sensorial e coordenação motora.
-JAMES CATTELL:
• Continuou com os estudos das capacidades 
sensoriais, perceptivas e motoras
• Baixa correlação entre os resultados 
encontrados com o rendimento escolar.
-ALFRED BINET:
• Criticava as concepções de Galton e 
Cattell por estas estarem centradas 
demasiadamente no funcionamento 
sensorial e por dá ênfase apenas a 
resposta e não ao sujeito que está sendo
submetido ao teste.
• A inteligência é fundamenta pela ação e é
composta por etapas: compreensão, 
invenção, direção e censura. Perante um 
problema específico o sujeito se mostra 
inteligente.
• Se preocupou mais com os aspectos 
práticos da elaboração e a utilização de 
um instrumento de medida das 
capacidades intelectuais infantis.
-TERMANN (STANFORD-BINET)
• Utilizou pela primeira vez o conceito QI
• Classificação pelo QI no Stanford- Binet.
• Críticas:
--Há muitas dimensões da inteligência e o QI por 
ser um resultado único seria inadequado para 
representar a capacidade mental do indivíduo..
- Mais questões relacionadas a aptidões verbais
- Itens se assemelham muito a problemas que 
costumam ser propostos em sala de aula..
• QI DE ADULTOS:
- A idade mental e cronológica não cresce no 
mesmo ritmo depois da puberdade.
- Transformar os resultados brutos em relativos, 
em percentil..
Escala Weschsler-Bellevue
- Teste desenvolvido mais para adultos e para que 
pudesse ser utilizado no diagnóstico clínico.
- Dividido em duas partes: verbal e de execução.
Escala Verbal: informação, memória imediata de 
números, vocabulário, aritmética, compreensão e 
semelhanças.
Escala de realização: completar figuras, arranjo de 
figuras, cubos, montagem de objetos e código..
PERSPECTIVA PSICOMÉTRICA- ANÁLISE
FATORIAL
• O propósito da análise fatorial é identificar 
subgrupos de testes que avaliam uma 
mesma capacidade cognitiva. A lógica desse 
procedimento é que, se dois testes 
requerem uma mesma capacidade cognitiva,
então pessoas que tiverem esta capacidade
desenvolvida tenderão apresentar escores 
mais altos nos dois testes simultaneamente.
• Duas grandes correntes:
- os estudos fatoriais da inteligência debatiam a 
estrutura (quantas) e definição (quais) das 
capacidades intelectuais.
- Uma supõe que todas as formas da inteligência 
derivam de um fator geral e outros de que há 
diferentes tipos de inteligência.
FATOR G/ TEORIA DOS 2 FATORES-
CHARLES SPEARMAN
• Toda a a atividade intelectual é composta 
por dois fatores, um geral (g) comum a 
toda atividade mental, e um fator 
específico (s), característica dessa 
atividade individualizada.
• O fator g constitui num componente 
genuíno para entender a inteligência, já 
os fatores específicos são de interesse 
apenas casual (devido suas limitações e 
pouca aplicabilidade).
• G é algo que está presente ainda que em
diferentes graus e todas as habilidades 
mentais. Cada pessoa tende a manifestar 
o mesmo grau de inteligência em 
diferentes áreas.
TEORIA DO GRUPO DE FATORES- LOUIS
THURSTONE
• Defende a inexistência de qualquer fator 
intelectual único subjacente à realização 
de todos os testes.
• habilidades mentais primárias: 
Compreensão verbal, fluência verbal, 
raciocínio, visualização espacial, aptidão 
numérica, memória e rapidez.
TEORIA DE FATORES MÚLTIPLOS-
THORNIDIKE
• Inteligência é composta por uma multidão 
de fatores ou elementos separados 
resultante de um número de capacidades 
específicas diferenciadas (prática, conceitual,
social), mas inter-relacionadas.
- Inteligência prática: permite resolver de forma 
concreta problemas práticos do cotidiano.
- Inteligência social: se manifesta na vida relacional 
social e na resolução de problemas interpessoais.
- Inteligência conceitual: capacidade de resolver 
problemas recorrendo a linguagem e outros 
sistemas simbólicos. Capacidade de raciocínio, 
compreensão, na resolução de problemas.
TEORIA DE FATORES MÚLTIPLOS-
GUILFORD
• Crítica a teoria do fator único
• Chega a propor a existência de 120 
habilidades mentais, produto de 3 
dimensões: conteúdo, operações e produto.
PERSPECTIVA COGNITIVISTA
- Processamento das informações
- Como se dá a inteligência na realização de 
tarefas.
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
- Não existe um único tipo de inteligência para o 
sucesso na vida mas antes um amplo espectro de 
inteligências.
- Todos os indivíduos possuem, como parte de 
sua bagagem genética, certas habilidades básicas 
em todas as inteligências.
- O desenvolvimento de cada uma será 
determinada por fatores genéticos, 
neurobiológicos e ambientais..
- Gardner sugere que alguns talentos só se 
desenvolvem porque são valorizados pelo 
ambiente.
- Ele afirma ainda que uma criança pode ter um 
desempenho precoce em uma área, ou está na 
média, ou mesmo, abaixo da média em outra.
 
ROBERT STERNBERG
- Afirmava que a inteligência é o meio pelo qual 
o indivíduo organiza seu pensamento e ações de
forma coerente e apropriada para lidar com as 
necessidades internas e demanda do meio.
TEORIA DA TRIÁRQUIA DA INTELIGÊNCIA:
• Inteligência criativa - Capacidade de criar e
inventar idéias novas e originais.
• Inteligência analítica - Capacidade de 
analisar, comparar e avaliar ideias, resolver
problemas.
• Inteligência prática - Capacidade para 
transformar a teoria em prática, ou seja, a
capacidade para transformar as 
realizações humanas abstratas em 
produções práticas.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
- É a capacidade de identificar os nossos próprios 
sentimentos, de gerir bem as emoções dentro de 
nós e nos nossos relacionamentos.
- É a maior responsável pelo sucesso ou insucesso
dos indivíduos.
- Cinco domínios principais:
• Conhecer as próprias emoções 
• Lidar com as emoções 
• Motivar-se
• Reconhecer emoções nos outros 
• Lidar com os relacionamentos
	Inteligência

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