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Normas Operacionais do SUS

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Normas Operacionais do SUS.
1. A partir das definições legais estabelecidas pela Constituição Federal de 88 e da Lei Orgânica de Saúde, iniciou-se com o processo de implantação do SUS de forma pactuada entre o Ministério da Saúde, CONASS e Conasems.
Esse processo foi orientado pelas Normas Operacionais do SUS, instituídas por meio de portarias ministeriais. Tais normas definiram as competências de cada esfera de governo e as condições necessárias para que estados e municípios pudessem assumir novas atribuições no processo de implantação do SUS.
Desde o início do processo de implantação do SUS, foram publicadas as seguintes Normas Operacionais Básicas: NOB-SUS 01/91, NOB-SUS 01/93 e NOB-SUS 01/96.
Em 2001, foi publicada a primeira NOAS-SUS 01/01, que foi revista e publicada em 2002.
As NOB foram instrumentos utilizados para a definição de estratégias e movimentos táticos-operacionais que reorientavam a operacionalidade do SUS, a partir da avaliação periódica de sua implantação e desempenho.
1. OBJETIVOS NOB:
1. Induzir e estimular mudanças no SUS;
1. Aprofundar e reorientar a implementação do SUS;
1. Definir objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes e movimentos táticos-operacionais;
1. Regular as relações entre seus gestores;				
1. Normatizar o SUS.
1. A NOB do SUS de 1991: foi editada pela Resolução do INAMPS n.258, de 7 de janeiro de 1991, e reeditada com alterações pela Resolução do INAMPS n.273, de 17 de julho de 1991.
1. Principais pontos: 
1. Equiparou prestadores públicos e privados, no que se refere à modalidade de financiamento, que passou a ser, em ambos os casos, por pagamento pela produção de serviços;
1. Centralizou a gestão do SUS em nível;
1. Estabeleceu o instrumento convenial como a forma de transferência de recursos do INAMPS para os estados, Distrito Federal e municípios;
1. Considerou como “municipalizados” dentro do SUS os municípios que atendessem os seguintes requisitos básicos:
1. Criação dos Conselhos Municipais de Saúde;
1. Criação do Fundo Municipal de Saúde;
1. Plano Municipal de Saúde aprovado pelos respectivos conselhos;
1. Programação e Orçamentação da Saúde (PROS) como detalhamento do Plano de Saúde;
1. Contrapartida de recursos para a saúde do seu orçamento;
1. Constituição de Comissão de Elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) com o prazo de dois anos para sua implantação.
1. NOB n.01/1992: tinha como objetivos normatizar a assistência à saúde no SUS, estimular a implantação, o desenvolvimento e o funcionamento do sistema e dar forma concreta e instrumentos operacionais à efetivação dos preceitos constitucionais da saúde. 
1. NOB n.01/1993: institucionalizou as Comissões Intergestores Tripartite e Bipartite, criando dessa forma um sistema decisório compartilhado pelas diferentes instâncias federativas, além de impulsionar a municipalização mediante as habitações em gestão incipiente, parcial e semiplena.
1. Criou a transferência regular e automática;
1. Habilitou municípios como gestores;
1. Possibilitou a Constituição Intergestores Bipartite e Tripartite, como importante espaços de negociação, pactuação, articulação e integração entre os gestores;
1. Fragilizou o papel dos estados, mas esses, ainda assim, passaram a assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde.
1. NOB- 01/96: nos municípios;
1. Gestão Plena da Atenção Básica;
1. Gestão Plena do Sistema Municipal;
1. Nos Estados;
1. Gestão Avançada do Sistema Estadual;
1. Gestão Plena do Sistema Estadual.
1. NOAS 2001/2002- Tipos de gestão:
1. Gestão plena da atenção básica, em que o município recebe um montante para financiar a AB per capita;
1. Gestão plena do sistema municipal, em que o município recebe um montante para o custeio do seu município;
1. Regionalização-PDR-plano diretor regionalização;
1. Ampliação das ações em saúde, de combate à tuberculose, saúde da mulher, saúde bucal.
1. NOB-01/91: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
1. Equipara prestadores públicos e privados. Trata, portanto, as Secretarias estaduais e municipais apenas como prestadoras;
1. O INAMPS continua como o único gestor, de fato;
1. Nos estados, a função de gestão ainda é muito incipiente: continuam essencialmente como prestadores;
1. Inicio da municipalização com as transferências de Unidades Básicas Estaduais e até mesmo federais para gerência dos municípios, somando-se aquelas já existentes, sem, entretanto, constituírem-se em redes;
1. Os municípios mantêm-se como gerentes de unidades e, portanto, como prestadores;
1. Estados e municípios, como gerentes de serviços, aliam-se aos demais prestadores privados para negociarem com o INAMPS questões de interesse comum, como valores de tabelas;
1. Para operacionalizar o repasse fundo a fundo, cria a Unidade de Cobertura Ambulatorial, valor unitário, que, multiplicado pela população, definia o teto financeiro anual a ser transferido.
1. NOB-01/92: PRINCIPAIS PONTOS: 
1. Planejamento;
1. Financiamento de assistência à saúde no SUS;
1. Estímulo à municipalização do SUS e ações de saúde coletiva;
1. Investimentos na Rede;
1. Sistemas de informação;
1. Controle e avaliação;
1. Processo de municipalização para repasse de recursos;
1. Produtividade e qualidade.
1. Instituiu o Índice de Valorização de Qualidade a ser concedido e repassado aos hospitais integrantes da rede SUS;
1. Criou o Fator de Estímulo à Gestão Estadual que se destinava a reajustar os valores repassados aos estados habilitados, para a modernização e reposição de equipamentos nos hospitais;
1. Por meio desta, foi criado o PRÓ-SAÚDE, caracterizado como um programa que tinha como principal objetivo a reorganização dos serviços de saúde com a participação das 3 esferas do governo.
1. NOB-01/93:
1. Formalizou os princípios aprovados na 9 Conferencia Nacional de Saúde e desencadeou um amplo processo de municipalização da gestão com habilitação dos municípios nas condições de gestão criadas (incipiente, parcial e semiplena). 
1. Principais contribuições:
1. Criou a transferência regular e automática- fundo a fundo- do teto global da assistência para municípios em gestão semiplena;
1. Descentralizou a gestão das ações e serviços de saúde para os municípios, possibilitando a habilitação para o recebimento de recursos fundo a fundo;
1. Definiu o papel dos estados de forma frágil, mas esses, ainda sim, passaram a assumir o papel de gestores do sistema estadual de saúde;
1. Criou as Comissões Intergestores Bipartite e referendou a Comissão Técnica criada em 1991, denominando-a de Comissão Intergestores Tripartite;
1. A principal inovação em relação à política vigente no período 90/92, no que se refere ao financiamento da assistência médica ambulatorial e hospitalar, constituiu -se na habilitação imediata de municípios na condição de gestão semiplena, rompendo a relação financeira do governo federal com estados e municípios caracterizada pelo pagamento de serviços prestados, substituindo -a pelo repasse fundo a fundo de recursos
1. NOB-01/96:
1. Objetivos gerais: 
1. promover e consolidar o pleno exercício, por parte do poder público municipal, da função de gestor da atenção à saúde de seus habitantes com a respectiva redefinição das responsabilidades dos estados, Distrito Federal e União;
1. caracterizar a responsabilidade sanitária de cada gestor, diretamente ou garantindo a referência, explicitando um novo pacto federativo para a saúde;
1. reorganizar o modelo assistencial, descentralizando aos municípios a responsabilidade pela gestão e execução direta da atenção básica de saúde;
1. aumentar a participação percentual da transferência regular e automática (fundo a fundo) dos recursos federais a estados e municípios, reduzindo a transferência por remuneração de serviços produzidos;
1. fortalecer a gestão do SUS, compartilhada e pactuada entre os governos municipais, estaduais e federal, por meio das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite como espaços permanentes de negociação e pactuação entre gestores.
1. Principais características:
1. transferência, aos municípios habilitados como Plena da AtençãoBásica, dos recursos financeiros com base per capita relativos a essa responsabilidade, criando o Piso Assistencial Básico (PAB) repassado fundo a fundo de forma regular e automática, e com base em valor nacional per capita para a população coberta;
1. reorganização da gestão dos procedimentos de média complexidade ambulatorial (Fração Ambulatorial Especializada – FAE);
1. reorganização da gestão dos procedimentos de alta complexidade ambulatorial c om a criação da Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custo (Apac);
1. incorporação das ações de vigilância sanitária, criando o incentivo para as ações básicas de Vigilância Sanitária;
1. incorporação das ações de Epidemiologia e Controle de Doenças;
1. promoção da reorganização do modelo de atenção, adotando -se como estratégia principal a ampliação de cobertura do Programa de Saúde da Família e do Programa de Agentes Comunitários de Saúde, com a criação de incentivo financeiro;
1. aprimoramento do planejamento e definição de orientações para a elaboração da Programação Pactuada e Integrada;
1. definição das responsabilidades, prerrogativas e requisitos das Condições de Gestão Plena da Atenção Básica e Plena de Sistema Municipal de Saúde, para os municípios, e Avançada do Sistema Estadual e Plena de Sistema Estadual, para os estados.
1. Em 1997, foi instituída algumas alterações na NOB 96, as quais foram:
1. o conceito original do PAB foi modificado. Deixou de ser Piso Assistencial Básico e passou a ser chamado de Piso da Atenção Básica, ampliando sua abrangência;
1. a Portaria/GM n. 1.882/97 defini u uma parte fixa e uma parte variável do novo PAB;
1. o valor nacional da parte fixa do PAB foi definido em R$ 10 per capita/ano a ser transferido fundo a fundo de forma regular e automática aos municípios habilitados na NOB-SUS 01/96;
1. foi criado o “valor máximo” da parte fixa do PAB, estipulado em R$ 18 por habitante/ano, na reunião da CIT de 27 de janeiro de 1998;
1. foi criada a parte variável do PAB, que correspondia a incentivos destinados às seguintes ações e programas:
1. Programa de Agentes Comunitários de Saúde;
1. Programa de Saúde da Família; 
1. Programa de Combate às Carências Nutricionais; 
1. Ações Básicas de Vigilância Sanitária; 
1. Assistência Farmacêutica Básica; 
1. Ações Básicas de Vigilância Epidemiológica e Ambiental
1. NOAS 2001: Promover maior equidade na alocação de recursos e no acesso da população às ações e serviços de saúde em todos nos níveis de atenção.
Estabeleceu o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade. Instituiu o Plano Diretor de Regionalização (PDR) como instrumento de ordenamento do processo de regionalização da assistência em cada estado e no Distrito Federal, baseado nos objetivos de definição de prioridades de intervenção coerentes com a necessidade da população e garantia de acesso dos cidadãos a todos os níveis de atenção à saúde.
1. A Norma preconiza que o PDR deve ser elaborado na perspectiva de garantir o acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados a:
1. assistência pré-natal, parto e puerpério; 
1. acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil; 
1. cobertura universal do esquema preconiza do pelo PNI para todas as faixas etárias; 
1. ações de promoção da saúde e prevenção de doenças; 
1. tratamento de intercorrências mais comuns na infância; 
1. atendimento de afecções agudas de maior incidência; 
1. acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência; 
1. tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais; 
1. tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais frequentes; 
1. controle de doenças bucais mais comuns; 
1. suprimento e dispensação dos medicamentos da farmácia básica.
1. NOAS 2002: 
1. Principais mudanças introduzidas:
1. o município-sede de módulo assistencial podia estar habilitado em Gestão Plena de Sistema Municipal quando em situação de comando único municipal ou em Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPABA) quando em situação de comando único estadual;
1. cabia aos estados a gerência de unidades públicas de hemonúcleos/ hemocentros e de laboratórios de referência para controle de qualidade, vigilância sanitária e vigilância epidemiológica e gestão sobre o sistema de hemonúcleos/ hemocentros (públicos e privados) e laboratórios de saúde pública;
1. era prerrogativa dos estados habilitados na N OAS-SUS 01/02 receber a transferência regular e automática dos recursos correspondentes ao financiamento per capita do conjunto mínimo de serviços de média complexidade (M1) em regiões ou microrregiões qualificadas, nos casos em que o município-sede do módulo assistencial estivesse habilitado em GPABA.
Pacto pela Saúde.
1. Criado em 2006;
1. Era compreensão dos gestores estaduais que o processo normativo do SUS necessitava contemplar a ampla diversidade e diferenças do nosso país e que a elaboração de uma nova norma deveria contribuir para construção de um modelo de atenção que considerasse os princípios do SUS, sob a égide da responsabilidade sanitária, adequada à realidade de cada estado e região do país, interagindo ações de promoção à saúde, atenção primária, assistência imediata e alta complexidade, epidemiologia e controle de doenças, vigilância sanitária e ambiental, a reafirmação da importância das instâncias deliberativas CIB e CIT e o fortalecimento do controle social;
1. Entre as prioridades discutidas e consideradas prioritárias pelos secretários estaduais de saúde, podem ser citados: o compromisso com o SUS e seus princípios, o fortalecimento à atenção primária, a valorização à saúde e a necessária articulação intersetorial, o fortalecimento do papel dos estados e a luta pela regulamentação da Emenda Constitucional de 29 e por mais recursos financeiros para a área da saúde;
1. A Emenda Constitucional número 29, 13 de setembro de 2000, altera os artigos 34, 35, 156, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao ato das disposições constitucionais transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde;
1. Definidas 3 dimensões no Pacto da Saúde:
1. Pacto em defesa do SUS: PRIORIDADES		
1. Implementar um projeto permanente de mobilização social com finalidade de:
1. Mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS como sistema público universal garantidor desses direitos;
1. Alcançar, a curto prazo, a regulamentação da Emenda Constitucional 29, pelo congresso nacional;
1. Garantir, a longo prazo, o incremento dos recursos orçamentários e financeiros para a saúde;
1. Aprovar o orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas.
1. Elaborar e divulgar a carta dos direitos dos usuários do SUS.
1. Pacto pela vida: constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos e metas, derivados da análise da situação de saúde da população e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais.
1. IMPLEMENTOU: 
1. Saúde do idoso;
1. Controle do câncer de colo de útero e de mama;
1. Redução da mortalidade materna e infantil;
1. Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza;
1. Promoção da saúde;
1. Fortalecimento da ação primária.
1. Pacto de gestão: comtempla os princípios do SUS previstos na Constituição Federal de 88 e na lei número 8.080/90. Estabelece as responsabilidades solidárias dos gestores a fim de diminuir as competências concorrentes, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS.
Avança na regionalização e descentralização do SUS, a partir da preposição de algumas diretrizes, permitindo uma diversidade operativa que respeite as singularidades regionais.
Propõe a descentralização de atribuições do Ministério da Saúde para os estados e para os municípios,acompanhado da desburocratização dos processos normativos. Reforça a territorialização da saúde como base para organização dos sistemas, estruturando as regiões sanitárias e instituindo colegiados de gestão regional.
1.OBJETIVOS:
1. Definir a responsabilidade sanitária de cada instância gestora do SUS: federal, estadual e municipal, superando o atual processo de habilitação;
1. Estabelecer as diretrizes para a gestão do SUS, com ênfase na descentralização regionalização, financiamento, programação compactuada e integrada, regulação, participação e controle social, planejamento, gestão de trabalho e educação na saúde.
1. BLOCOS DE FINANCIAMENTO FEDERAL:
1. Atenção básica;
1. Atenção de média e alta complexidade;
1. Vigilância em saúde;
1. Assistência farmacêutica;
1. Gestão do SUS;
1. Investimentos na rede de serviços de saúde.

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