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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO BEATRIZ FLORENCIO SOUZA DE ALBUQUERQUE (RA1828074) JOICE JORDAO CAFÉ (RA 1829230) LUCIANA CEZARIO PORTELA (RA 1820195) RAPHAELLA ANDRADE DE MOURA (RA 1829934) VALDIR LOPES DA SILVA (RA 1827130) AVALIAÇÃO DE PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS DE QUATRO A SEIS ANOS São Vicente - SP 2019 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM PARA CRIANÇAS DE QUATRO A SEIS ANOS Relatório de trabalho parcial apresentado na disciplina de Projeto Integrador I para o curso de Pedagogia da Fundação Universidade Virtual do Estado De São Paulo (UNIVESP). Tutor: Ivan Maciel São Vicente - SP 2019 ALBUQUERQUE, Beatriz Florêncio; CAFÉ, Joice Jordão; DA SILVA, Valdir Lopes; MOURA, Raphaela Andrade; PORTELA, Luciana Cezario. Uso de tecnologias em salas de aulas. Projeto de pesquisa (Licenciatura em Pedagogia) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Ivan Maciel. Polo Quarentenário, 2019. RESUMO Este PI investiga o uso de tecnologias em salas de aulas em pedagogia para ensino infantil, inicialmente apresentamos uma entrevista com todos professores e observação de aulas dirigida a crianças de quatro à seis anos da escola particular da cidade de São Vicente no Litoral paulista. Com a problemática levantada de como relacionar o fazer pedagógico nas suas várias concepções e o uso das tecnologias em salas de aulas e reavaliação do planejamento didático, iniciamos investigação à cerca de seus benefícios e desvantagens no uso de tais tecnologias e melhoria de condições didáticas. PALAVRAS-CHAVE: Tecnologias; salas de aulas; dificuldade de aprendizagem; desafios, benefícios; SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................05 1.1 Problema e objetivos...............................................................................05 1.2 Justificativa..............................................................................................06 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................06 2.1 Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador...............06 3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS.....................................................07 4. ANÁLISE E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS.........................08 5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS.......................................................................08 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................09 7. ANEXOS..........................................................................................................10 1. INTRODUÇÃO A construção desse Projeto Integrador - PI, está relacionada a metodologia de ensino na educação infantil, com o objetivo de avaliar os métodos de ensino aprendizagem de uma escola da rede privada de ensino. O projeto foi realizado com observando a escola NRI Paraíso da Criança, está situada no Parque das Bandeiras, em São Vicente. A escola conta com uma estrutura de doze salas de aluna, pátio para a recreação e brinquedoteca. Atualmente a escola atende em torno de trinta crianças, entre quatro meses e seis anos. Trata-se de uma escola particular, com a preocupação de oferecer ensino de qualidade, porém, com limites de investimento financeiro. Durante a pesquisa, conversamos com alguns professores da escola NRI Paraíso da Criança e observamos algumas aulas ministradas à crianças de quatro a seis anos. As aulas são ministradas por pedagogas e com apoio de uma auxiliar de sala. Os instrumentos utilizamos como apoio pedagógicos são livros didáticos, com a faixa etária adequada a cada aluno, caderno de desenho, lápis de cor e apoio lúdico como brinquedos de projeção. Atualmente a escola não dispõe de uso de materiais tecnológicos, esse é um dos anseios dos professores, pois acreditam que com o uso de computadores, ou mesmo tabletes, poderão ter mais oportunidades de desenvolver um trabalho contínuo e mais interativo. De acordo com Torre (1999), nos encontros de professores, a principal queixa é em relação do desinteresse dos alunos em aprender. O processo ensino- aprendizagem, a motivação e o interesse devem estar sempre presente. Nota-se no contexto da infraestrutura da escola apresentada que existe uma preocupação constante no desenvolvimento das dinâmicas pedagógicas, incluindo a tecnologia digital com as metodologias didáticas tradicionais, no entanto rompimentos e inovações tem de respeitar um processo de transição, e identificação de maneiras mais abrangentes de didática, para alunos com dificuldades escolares. 1.1 Problema e Objetivos No relato de alguns professores, foi avaliado que poucos são os alunos que apresenta dificuldades no processo de aprendizagem em aulas de inglês, porém, é possível notar que em alguns casos os alunos são avaliados com uma aprendizagem mais lenta, em comparação com os demais. Como uma tentativa de diminuir o grau de dificuldade nestes alunos, os professores utilizam de “repetição”, para retornar o conteúdo ensinado. Neste caso, o aluno é reavaliado com a mesma lição que outrora apresentou dificuldade, toda via, o resultado se repete. Notamos também que muitos dos mestres, sente falta de uma maior amplitude de materiais didáticos, considera que a ausência de tecnologias reduz suas possibilidades de didática. O objetivo deste projeto, é refletir se os métodos utilizados com alunos que não se adaptam com facilidade a lição sugerida por meio de repetição são eficazes, e sugerir métodos mais apropriados para o desenvolvimento da aprendizagem. Será abordado o questionamento se o uso de tecnologia, pode ser uma ferramenta de desenvolvimento eficaz. 1.2 Justificativa A BNCC estabelece 5 campos de experiência fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Eles são: Eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; e Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações. Além destes campos a BNCC possui 10 competências gerais, sendo que na competência 4 estabelece a utilização de diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital. Já competência estabelece compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma critica, significativa, reflexiva e ética nas diversas praticas sociais (incluindo as escolares). Esse fundamento educacional torna-se dever do Estado com a Constituição Federal de 88, posteriormente com a promulgação da LDB em 96 a Educação Infantil passa a ser parte integrante da Educação Básica situando-se no mesmo patamar que o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Atualmente as tecnologias digitais estão presentes nas mais diversas áreas, na educação elas emergem com amplas possibilidades de trabalhos didáticos; sabemos das dificuldades que envolvem as políticas públicas, no entanto, a necessidade de criar dinâmicas de inclusão digital está intrinsecamente ligada aos fundamentos da educação, aqui em questão, a educação infantil. Assim, tendo a escola NRI Paraíso da Criança como referência para nosso Projeto Integrador e a reflexão se os métodos utilizados com os alunos surtem efeitos positivos através de uma dinâmica pedagógica observada durante a visita na escola, fica a questão, a falta de equipamentos relacionados as TICS dificultam o desenvolvimento de um bom projeto educacional ou pode secriar um projeto pedagógico sem as mídias digitais sem excluir as crianças das TIC’s? 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pesquisas apontam que os alunos estão chegando na escola cada vez mais desmotivados com os estudos, o que gera a repetência e uma grande evasão escolar. De acordo com Zenti (2000), vários são os problemas causados, mais no entanto não existe uma mágica para que os alunos fiquem focados em sala de aula. Os professores devem demonstrar aos seus alunos que estudar pode ser divertido e prazeroso. Os professores estão enfrenta do uma grande dificuldade já que eles estão competindo com os atrativos tecnológicos e na maioria das vezes na escola não tem nada tão atrativo. Através do processo de aprendizagem a motivação precisa estar presente em todos os momentos. Fita (1999) explica o porquê dizemos que para que aja um aluno motivado deve existir um bom professor. De acordo com Huertas (2001) nos deixa claro que a motivação precisa estar relacionada com metas e objetivos, por isso um bom professor possui metas e com isso tornará o aluno motivado e interessado. 2.1 Aplicação das disciplinas estudadas no Projeto Integrador Através de jogos eletrônicos e brincadeiras trazemos para a realidade das crianças o conhecimento e a diversão. Ao brincar ela desenvolve sua inteligência, habilidades, sensibilidade e principalmente aprendem a se socializar com adultos e crianças. A criança da atualidade vive em um mundo cheio de tecnologias e brinquedos que encantam e fascinam. Os maiores atrativos oferecidos pela atualidade despertam a curiosidade que está além do fato de frequentar uma escola, no entanto muitas vezes as escolas não oferecem esses atrativos tecnológicos e em vários casos isso gera desinteresse e uma grande falta de motivação, pois para um aluno brincar é muito mais divertido que estudar. Assim este projeto utilizará de subsídios os materiais didáticos disponibilizados no AVA ao longo das 6 semanas, além de buscar referenciais nas disciplinas estudadas neste bimestre. 3. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Hoje em dia nosso maior desafio é usar as tecnologias em sala de aula. O mundo moderno está incorporado em tecnologias é interessante usarmos esse método em sala de aula. Ela pode ser inserida com o uso adequado de aplicativos para realização de exercício, vídeos e sites interativos. O nosso intuito é promover uma formação de qualidade por meio de conhecimentos. Cada estrutura escolar tem o seu método de ensino. Entretanto existem diversos benefícios relacionados aos mais variados métodos de ensino. Cada situação tem o seu método, o ideal seria que não haja limitação apenas um método. O interessante notarmos que é importante manter uma abertura para novos métodos em sala de aula que se adeque a didática aplicada e com os resultados positivos. A educação tem passado por muitas mudanças e muitos educadores não estão preparados para lidar com elas. E o uso de tecnologias em sala de aula é uma delas. Didática usada no exercício de aprendizagem das crianças com dificuldade em inglês então dessa maneira divertida lúdica ficou fácil decorarem as cores em inglês conforme no vídeo. 4. ANÁLISE E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS A escola utiliza de recursos para o aprendizado das crianças, porém, com ajuda da tecnologia esse aprendizado será mais eficaz. Foi visto, durante uma brincadeira na piscina de bolinha que até mesmo as crianças que tem dificuldades no inglês, interagiram melhor, falando o nome das cores em inglês. Utilizando a tecnologia a favor, é possível, através de aplicativos, músicas e vídeos o aprendizado seja mais prazeroso aos alunos, enriquecerá o conhecimento de mundo, e é através da internet que é possível acessar outras plataformas pelo mundo, outras culturas e aprendizados. Salientando que não somos totalmente a favor de só utilizar a tecnologia para o aprendizado, mas usá-lo de forma eficiente em conjunto com outras ferramentas. Somente com o lúdico e a didática e a tecnologia as crianças que tem dificuldade no inglês consigam assimilar de forma mais ampla e rápida. 5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS Durante as observações, notamos que existe muito esforço dos professores para dar o melhor ensino aprendizagem aos alunos, toda via, assim como em outras instituições, a escola Paraíso da Criança também sente a falta de recursos para o aprimoramento do movimento de inovação da educação. Consideramos que a tecnologia e métodos criativos, podem sim, ajudar os alunos com dificuldade de compreender melhor as atividades abordadas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVARENGA, Magali Barçante et al. Configuração de competências de um professor de língua estrangeira (inglês): implicações para a formação em serviço. 1999. BACURY, Gerson Ribeiro. O jogo como ferramenta de aprendizagem da matemática para os alunos do 7º Ano. 2009. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Educação). Manaus: UFAM. KNÜPPE, Luciane. Motivação e desmotivação: desafio para as professoras do Ensino Fundamental. Educar em revista, n. 27, p. 277-290, 2006. MEDEIROS, Elita. A Educação Infantil na nova versão da Base Nacional Curricular Comum. Plataforma Cultural, 2017. Disponível em: <http://plataformacultural.com.br/educacao-infantil-nova-versao-bncc/>. Acesso em 28 de outubro de 2019. ROZEMBERG, Eduarda. Método de ensino para os professores apostarem?. Plataforma Cultural, 2018. Disponível em: <https://www.somospar.com.br/qual-o- melhor-metodo-de-ensino/>. Acesso em 28 de outubro de 2019. http://plataformacultural.com.br/educacao-infantil-nova-versao-bncc/ 7. ANEXOS Acesso no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=FrGyeiuc2OA&feature=youtu.be https://www.youtube.com/watch?v=FrGyeiuc2OA&feature=youtu.be
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