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O uso dos jogos digitais como recurso pedagógico no contexto educacional durante a pandemia.

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3
SISTEMA DE ENSINO online CONECTADO de
 Pedagogia
8º SEMESTRE
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE GRUPO
“O uso dos jogos digitais como recurso pedagógico no contexto educacional durante a pandemia.”
Vitória-ES
2021
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE GRUPO
“O uso dos jogos digitais como recurso pedagógico no contexto educacional durante a pandemia.”
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Ed Gramática • Educação e Tecnologias • Educação Inclusiva • Homem, Cultura e Sociedade • Libras – Língua Brasileira de Sinais • Práticas Pedagógicas.
Identidade Docente Professor(es):Paula Fernanda Belebecha Pereira
 Orientador: Mônica
Vitória-ES
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1.1	O QUE SÃO AS FERRAMENTAS DIGITAIS?	6
2.1.2	QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA UTILIZAR EM SALA DE AULA?	6
2.1.3	COMO AS FERRAMENTAS DIGITAIS PODEM CONTRIBUIR PARA O APRENDIZADO?	7
2.1.4	FERRAMENTAS DIGITAIS DO SAE	8
2.1.5	DESAFIOS PARA PROFESSORES E ALUNOS NAS AULAS REMOTAS.	9
2.1.6	ELABOREM UM PLANO DE AULA QUE UTILIZE JOGO DIGITAL ATENDENDO AS NECESSIDADES DE TODA A TURMA:	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
3
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho apresenta pesquisa de estudos recente, sobre a importância dos jogos digitais como recursos pedagógicos na pandemia. Em março de 2020 veio uma crise sanitária ocasionada pela corona vírus, (o covid-19), e com essa pandemia as escolas e muitas empresas precisaram se renovar e criar meios para continuar trabalhando.
Muitas empresas colocou os funcionários em home office, e as escolas não poderia ficar de fora, e com isso clicou plataformas online, onde os professores ensina em home office, e os jogos digitais, recursos tecnológicos foi algo que ajudou bastante, para o ensinamento dos alunos, e com isso eles não perderem os anos de estudos.
Mas apesar disso também encontramos algumas dificuldades no caminho, como alunos que não tem acesso a tecnologia, professores despreparados, e muitos qual mal sabia mexer no computador, mais mesmo com as dificuldades eles continuaram dando o seu melhor.
A secretaria de educação disponibilizou a plataforma google sala, onde os professores passam as atividades no portal e os alunos tem que está fazendo elas, e também as aulas online que tem horário para começar e termina, onde os professores explica as matérias, tira duvida dos alunos, e auxilia nos deveres.
2 DESENVOLVIMENTO
O uso da tecnologia em sala de aula e das ferramentas digitais através de recursos digitais veio para auxiliar de forma prática o processo de ensino e aprendizagem, dentro e fora de sala de aula, pois a aquisição de competências digitais melhora o desempenho dos alunos de modo geral.
Sendo assim, a tecnologia da educação veio para atender às necessidades do mundo moderno, trazendo inovação para a sala de aula e rompendo com o modelo tradicional de ensino com a Educação.
As competências digitais na educação são fundamentais para que os alunos utilizem as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) de maneira adequada e desenvolvam as habilidades do futuro e as competências propostas pela BNCC.
Essas competências podem ser definidas como o conjunto de valores, crenças, conhecimentos, capacidades e atitudes para utilizar adequadamente às tecnologias, que possibilitam à busca, o acesso, a organização e a utilização da informação para construir conhecimento.
Seu objetivo é integrar diferentes letramentos de modo a administrar as informações, comunicar o conhecimento, possibilitar a resolução de problemas e acompanhar a sociedade, que está em constante transformação.
· Para desenvolver tais competências, são necessários:
· Letramento informacional: para gerenciar informações digitais.
· Letramento tecnológico: para lidar com dados em diferentes formatos.
· Letramento multimídia: para analisar e criar mensagens em diferentes mídias.
· Letramento comunicativo: para se comunicar de maneira adequada e assumir uma identidade digital.
A construção das competências digitais se dá a partir dos seguintes aspectos:
Aprendizagem: através de um conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades, estratégias e sensibilização.
Áreas: na realização de tarefas, resolução de problemas, comunicação, gerenciamento de informações, colaboração, criação e compartilhamento de conteúdos e construção de conhecimento.
Modos: de maneira efetiva, crítica, criativa, autônoma e ética.
Propósito: aperfeiçoar o trabalho, o lazer, a aprendizagem, a socialização.
Ferramentas: recursos digitais necessários para utilizar as TICs.
Sendo assim, no momento atual de pandemia, em que as escolas estão fechadas, os alunos estão realizando todas as atividades em casa, então as ferramentas digitais para o ensino remoto são essenciais para possibilitar a continuidade dos estudos e garantir o desenvolvimento da aprendizagem.
O QUE SÃO AS FERRAMENTAS DIGITAIS?
São os recursos digitais que possibilitam a utilização das tecnologias com o objetivo de facilitar a comunicação e o acesso à informação, através de dispositivos eletrônicos, como computadores, tabletes e smartphones.
Alguns exemplos são: programas, aplicativos, plataformas virtuais, jogos, hardwares e softwares, portais e sites da internet, câmeras, retroprojetores, entre outros.
Podem ser utilizada em diversas áreas para diferentes finalidades, como na administração, publicidade, saúde, ciências, educação e no uso pessoal ou corporativo.
As ferramentas digitais na educação podem ser consideradas materiais de apoio e recursos complementares para o processo de ensino e aprendizagem, pois auxiliam os professores e os alunos, contribuindo com um maior repertório de possibilidades de atividades e interações.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA UTILIZAR EM SALA DE AULA?
Os recursos mais utilizados pelos professores para auxiliar na apresentação dos conteúdos, como materiais complementares e para tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes, são:
Lousa digital: é uma tela de computador de tamanho maior, proporcional a uma lousa tradicional, que, ao invés de utilizar o giz para escrever, é sensível ao toque. Dispõe de recursos de multimídia, permitindo a exibição de vídeos e fotos, acesso à internet, apresentação de slides e uma infinidade de ferramentas.
Realidade virtual: com ferramentas e plataformas digitais é possível entrar em contato com diversas realidades sem sair do lugar, pela tela do computador ou celular, como ver o sistema solar, por exemplo, com o auxílio de óculos especiais que aumentem a imagem e a aproxime do aluno.
Gamificação: utilização de recursos de jogos digitais para auxiliar a aprendizagem de forma lúdica, divertida e significativa, como jogos de perguntas e respostas com pontuação.
Google Sala de Aula: ajuda alunos e professores a organizar as tarefas, aumentar a colaboração e melhorar a comunicação, com ferramentas digitais gratuitas.
G Suite for Education: ferramentas digitais com diversas atividades práticas e dinâmicas para os alunos realizarem, com recursos de organização para os professores.
Esses recursos podem ser utilizados dentro e fora de sala de aula, e são bastante oportunos nesse momento de pandemia, já que oferecem muitas alternativas para ter acesso à informação e comunicação com o mundo lá fora.
As ferramentas digitais para o ensino remoto ajudam os alunos a terem um engajamento maior com os estudos mesmo em casa, pois, com a gamificação e a realidade virtual, por exemplo, eles podem se divertir e aprender ao mesmo tempo. 
COMO AS FERRAMENTAS DIGITAIS PODEM CONTRIBUIR PARA O APRENDIZADO?
As ferramentas digitais ajudam os alunos a desenvolverem habilidades digitais práticas que podem ser aplicadas nas tarefas do cotidiano, dentro e fora da sala de aula, e permitem explorar o mundo através da comunicação e informação.
Com elas, é possível realizar pesquisas mais amplas e mais interessantes, obtendomaior informação sobre qualquer assunto, auxiliando os alunos a se tornarem exploradores e pensadores críticos e independentes.
Existem vários motivos para utilizar a tecnologia digital na educação, e dentre eles está o maior interesse dos alunos, o que gera um melhor desempenho e engajamento na aprendizagem, pois aproxima os conteúdos da realidade de forma dinâmica e prática.
Ela também possibilita a democratização do acesso à educação e a inclusão de alunos portadores de alguma deficiência, pois existem diversos recursos que facilitam a aprendizagem e ajudam a superar limitações.
As ferramentas digitais são ideais para o ensino remoto, principalmente durante a pandemia, pois é a modalidade de ensino mais praticada no momento para possibilitar a continuidade da aprendizagem.
Elas podem ser utilizadas em qualquer lugar devido à praticidade e proporcionam maior autonomia aos alunos, assim como facilitam o trabalho dos professores com materiais complementares.
Principais benefícios:
Desenvolvimento de habilidades do futuro
Adequação a BNCC
Praticidade
Dinamismo
Democratização
Inclusão.
Interatividade
Criatividade
Curiosidade
Interação social
Maior engajamento por parte dos alunos
Maior desempenho na aprendizagem
Autonomia
Facilidade
Aproximação da escola à realidade dos alunos
Permite o ensino remoto.
FERRAMENTAS DIGITAIS DO SAE
O SAE Digital está em constante evolução, pois acompanha as transformações da educação e da sociedade de modo geral, buscando sempre inovação e soluções para ajudar as escolas a oferecerem um ensino de qualidade.
A Tecnologia Educacional Relevante oferece os recursos específicos para atender a cada necessidade e ajudar a sua escola a disponibilizar o melhor ensino aos seus alunos.
Durante a pandemia, os recursos digitais para o ensino remoto têm sido essenciais para possibilitar os estudos, e o SAE Digital oferece vários:
Livro Digital: contém todo o conteúdo do material impresso em formato eletrônico, podendo ser acessado on-line ou off-line, e o painel de ferramentas simula os recursos disponíveis na lousa digital. Oferece jogos, animações, simuladores e ferramentas de edição para que o aluno interaja com a matéria estudada.
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala de aula virtual com videoaulas, planos de estudos, atividades e análise de dados educacionais.
Plataforma Literária: propõe um projeto de leitura para cada livro indicado com atividades sistematizadas para seis semanas, para incentivar o hábito de leitura dos alunos. Disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Portal: oferece materiais para os educadores utilizarem para cada demanda específica, com projetos temáticos, banco de provas, simulados, atividades de sistematização, áudios e livros de professor e coordenador.
Avaliações diagnósticas on-line: ferramenta que fornece informações quanto ao desempenho dos alunos, ao nível de conhecimento, às habilidades e às competências que alcançaram durante o processo de ensino e aprendizagem, com o objetivo de identificar dificuldades e criar estratégias para melhorar o ensino.
Simulados on-line: acompanham o progresso dos alunos e contribuem para a aquisição e consolidação de conhecimentos.
Realidade Aumentada: aplicativo que permite captar os marcadores das páginas do material didático e gerar projeções gráficas digitais que contribuem com o entendimento do conteúdo.
Os livros físicos do SAE também dispõem de recursos digitais, para tornar a experiência de aprendizado mais interessante e significativa para os alunos:
Projeto Capas: As capas do SAE Digital trazem temáticas significativas e um visual fascinante – tudo para encantar alunos e familiares e oferecer mais um diferencial para as escolas parceiras.
Podemos considerar as ferramentas digitais como fortes aliadas no processo de ensino e aprendizagem devido às possibilidades que oferecem, e nos tempos atuais é impossível pensar em ensinar jovens sem o uso da tecnologia.
As escolas precisam se adaptar à nova realidade e buscar a implementação desses recursos em sua metodologia.
DESAFIOS PARA PROFESSORES E ALUNOS NAS AULAS REMOTAS.
Apesar do desenvolvimento e expansão das tecnologias da informação e comunicação percebe-se ainda que poucos têm acesso à internet e as suas tecnologias, ocasionando desigualdades na medida em que apenas alguns são beneficiados e outros ficam distanciados do progresso (FELIZOLA, 2011).
 No tocante ao nível de satisfação dos alunos a respeito do seu aprendizado em relação às atividades que estão sendo desenvolvidos pela escola e pelos professores, os estudantes avaliaram a sua aprendizagem como regular ou até mesmo insatisfatória. Tal fato pode ter relação com as dificuldades relatadas pelos alunos como falta de motivação e de um local adequado para estudar, gerando uma maior dificuldade de compreensão e assimilação dos conteúdos, além da deficiência de explicação dos assuntos, bem como, ausência de um planejamento e organização dos horários de estudos. Analisando o segundo questionário, voltado para os professores, identificamos que assim como os alunos, os professores também apresentam dificuldades quanto ao acesso à internet. Além de outras dificuldades tais como, dividir o mesmo aparelho eletrônico com outras pessoas em casa, falta de estímulo dos alunos, planejamento das aulas, que leva em média de quatro a seis horas por dia para serem concluídas, e a falta de um ambiente adequado para realização das atividades ou gravação das aulas. Como pode ser comprovado nos relatos abaixo:
 [...] estamos nos virando com o que temos, fazendo de nossa casa um verdadeiro estúdio de gravações, sem o apoio necessário de equipamentos que deveriam ser dados para o desenvolvimento das aulas dos docentes para os discentes (MANDACARU, 2020). 
Falta internet, aparelhos adequados, apoio da família e estímulos das instituições de ensino [...] (JUAZEIRO, 2020). 
A falta de interesse e a burocracia de entrega, muitos planejamentos em curto tempo (AROEIRA, 2020).
 Além dessas também foram citadas outras dificuldades como falta de participação e devolutiva das atividades pelos discentes, além de impedimento em avançar nos conteúdos em decorrência dos estudantes não compreenderemos assuntos ministrados remotamente. De acordo com Pezzinie Szymanski (2015): 
Dentre todas as dificuldades pelas quais passa a educação no Brasil, destacasse, atualmente, um grande desinteresse por parte de muitos alunos, por qualquer atividade escolar. Frequentam as aulas por obrigação, sem, contudo, participar das atividades básicas. Ficam apáticos diante de qualquer iniciativa dos professores, que se confessam frustrados por não conseguirem atingir totalmente seus objetivos (PEZZINI; SZYMANSKI, p.01, 2015).
ELABOREM UM PLANO DE AULA QUE UTILIZE JOGO DIGITAL ATENDENDO AS NECESSIDADES DE TODA A TURMA:
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
	Nome fictício da Escola: Alegria do Saber
 Etapa de ensino: Ed. Infantil Ano: 1 ano
Período: 1 semestre
 Número de alunos: 19 Data:14/04/2021
	TEMA: Aprendendo com caça palavras online
	OBJETIVOS 
Geral: Desenvolver o raciocínio, proporcionar, de maneira lúdica e criativa, o avanço no processo de leitura das crianças, promover o processo de compreensão da estrutura das palavras.
Específicos:
· Memorizar a escrita, 
· Comparar palavras;
· Desenvolver a capacidade de juntar sílabas para formar palavras;
· Identificar e diferenciar as letras do alfabeto;
· Desenvolver e aprimorar a leitura e escrita;
· Memorizar a escrita convencional das palavras;
· Desenvolver atenção, concentração e coordenação motora;
	CONTEÚDOS: Automatizar a ortografia de palavras mais comuns, utilizando o caça-palavras, fixar conhecimento adquirido em sala de aula, associar os conhecimentos aprendidos (sobre os temas do caça-palavras) com os que aparecem no jogo, Compreender o processo de estrutura das palavras;
	METODOLOGIA: Quando o aluno achar uma palavra no caça palavra digital, poderá copiá-la no caderno ecircular a sílaba que inicia a palavra.
Nas outras atividades será propostas, circular letra inicial e final, circular sílaba inicial e final, separar as palavras em sílabas, classificar quanto ao número de sílabas;
	RECURSOS: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.jdpapps.wordsearch
	AVALIAÇÃO: A avaliação será feita através da participação e envolvimento dos alunos, ao acesso no aplicativo e ambiente de realização das atividades solicitadas..
	REFERÊNCIAS:
http://www.editoradobrasil.com.br/educacaoinfantil/letramento_e_alfabetizacao/educacao_infantil.aspx Acesso em: 03 de Abril de 2021
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista que o objetivo deste trabalho foi analisar o uso dos jogos digitais como recurso pedagógico, podemos afirma que nesse momentos que estamos vivendo, foi a melhor coisa que aconteceu tanto na vida do professor como do aluno, pois assim o aluno continua ainda tendo as aulas e aprendendo a distancia, e se divertindo com as atividades e jogos educativos online, como os professores pois com isso eles conseguiram manter seus empregos sem correr o risco de ir trabalhar ser contaminado com o vírus.
Mas mesmo assim ainda temos muitas coisas para adaptar na educação remota, pois ainda tem professores que não estão alfabetizados tecnológicos, e com isso não consegui da o suporte necessário para a aprendizagem do aluno. Mas também encontramos dificuldades com alguns pais, pois não tem paciência nem disponibilidade de esta ajudando a criança, e muitas delas na ed. Infantil esta sendo alfabetizada e com isso ainda não aprendeu a ler e precisa de ajuda dos pais em casa também.
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Mas diante de tudo isso que estamos vivendo, leitos de UTI lotados, pessoas morrendo, muitas pessoas contaminadas, o Espirito Santo esta de parabéns com as medidas feitas com os alunos e professores, pois as aulas online, aplicativo sala de aula, atividades empresas paras crianças que não tem acesso as atividades, canal de tv interativo, isso tudo esta ajudando muito os aunos não perderem o ano letivo ou ficarem com o ensino defasado. Mas claro aos poucos ainda podemos melhorar cada dia mais.
REFERÊNCIAS
https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD1_SA_ID5382_03092020142029.pdf
ABRAMOVAY, Miriam e RUA, Maria das Graças et al. Violências nas Escolas. Brasília – DF: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2002.
AQUINO, Júlio Groppa. (Org.). Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus, 1996.
 	. (Org.). Erro e Fracasso na Escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus, 1997.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.
ARAÚJO, Ulisses Ferreira. Moralidade e Indisciplina. Uma leitura possível a partir do referencial piagetiano. In: AQUINO. J. G. (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summuns: 1996.
BETTELHEM, Bruno. Uma vida para seu filho. Rio de Janeiro: Campos Ltda., 1978.
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Brasília: MEC/SEF, 1997.
 	. Cotidiano das escolas: entre violências/Coordenado por Miriam Abramovay. – Brasília: UNESCO, Observatório de Violência, Ministério da Educação, 2005. 404 p.
CARVALHO, José Sérgio F. Os sentidos da (in)disciplina: regras e métodos como práticas sociais. (Org). AQUINO, J. G. Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
CHARLOT, Bernard. O papel da escola na prevenção e intervenção da indisciplina e violência em uma sociedade como a de hoje. Revista Sociologias. Ano. 4, nº 8, p. 13-18, Porto Alegre: jul/dez, 2002.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI: o minidicionário de língua portuguesa. Coordenação da edição Margarida dos Anjos e Marina Baird Ferreira. 5. ed. rev. Ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
 	. História da sexualidade I: a vontade de saber. 9. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
13
 	. Vigiar e punir. O nascimento das prisões. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
 	. Pedagogia do oprimido. 7. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
 	. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
FURLANI, Lúcia M. Teixeira. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso?
4. ed. São Paulo: Cortez, 1995. (Col. Questões da Nossa Época, 39).

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